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tabaco

Política

Mobilização em Brasília defende cadeia produtiva do tabaco antes da COP-11

Por Jonathan da Silva 09/07/2025
Por Jonathan da Silva

A cadeia produtiva do tabaco reuniu lideranças políticas, produtores e entidades do setor na manhã desta quarta-feira (9), em uma audiência pública no Auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados, em Brasília. O encontro, promovido pela Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco), teve como objetivo defender a importância econômica, social e cultural do cultivo e articular uma posição equilibrada da delegação brasileira durante a 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP-11), que ocorrerá em novembro, em Genebra, na Suíça.

O presidente da Amprotabaco, Gilson Becker, afirmou que o movimento busca o reconhecimento do papel estratégico da cultura do tabaco na economia rural e a descriminalização da atividade. “Estamos falando de uma produção que viabiliza a permanência das famílias no campo. A presença maciça de entidades, prefeitos, vereadores e deputados comprova a força da nossa pauta”, ressaltou Becker.

O secretário estadual da Agricultura do Rio Grande do Sul, Edivilson Brum, destacou que o estado terá participação na delegação oficial do Brasil na COP-11. “O Governo do Estado estará presente na delegação brasileira na COP-11. Nosso interesse é deixar esta cadeia viva. São mais de 60% dos municípios do nosso estado que dependem da agricultura, e boa parte vive do tabaco”, afirmou Brum.

Desafios e impactos econômicos

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, defendeu ações mais efetivas para contrapor a narrativa contrária ao setor. “É preciso reagir à narrativa anti-tabaco, que hoje tem mais força. Temos 509 municípios e precisamos transformar esse potencial em um fórum positivo do setor. Reclamar menos e fazer mais”, pontuou Thesing.

O presidente da Câmara Setorial do Tabaco, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Romeu Schneider, avaliou que a cadeia produtiva perdeu espaço nos debates internacionais. “A Convenção-Quadro nunca nos ouviu. É preciso lembrar que, mesmo com ela em vigor desde 2005, o número de consumidores aumentou”, afirmou Schneider, que também é vice-presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

O diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Edimilson Alves, ressaltou os impactos fiscais do contrabando. “O governo federal perdeu mais de R$ 100 bilhões em arrecadação de impostos nos últimos 10 anos com o cigarro contrabandeado. Esta união precisa continuar e ser ampliada para justamente combater esta situação”, expressou Alves.

Projeto de Lei sobre relevância do tabaco

Durante a audiência, o deputado estadual Marcus Vinícius (PP) apresentou a minuta de um Projeto de Lei que reconhece o tabaco como atividade de relevante interesse econômico, social e cultural nos municípios. A proposta prevê que a cultura seja considerada estratégica no planejamento público e garanta políticas de crédito, assistência técnica e valorização das famílias produtoras. O texto também propõe incentivo à formação de parcerias com cooperativas, sindicatos, associações e instituições de pesquisa.

Presenças no encontro

O evento contou com a participação dos deputados estaduais Marcus Vinícius e Airton Artus (RS) e Anibelli Neto (PR), e dos deputados federais Alceu Moreira, Heitor Schuch, Rafael Pezenti, Sérgio Souza, Covatti Filho, Lucas Redecker e Afonso Hamm. Também estiveram presentes prefeitos, vereadores, lideranças rurais e representantes de entidades do setor.

Foto: Rodrigo Nascimento/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/07/2025 0 Comentários 107 Visualizações
Política

Comissão da ALRS aprova relatório que recomenda regulamentação dos DEFs

Por Jonathan da Silva 07/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS) aprovou o relatório da Subcomissão de acompanhamento da regulamentação dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) e da cadeia produtiva do tabaco. O documento, de autoria do deputado Marcus Vinícius (PP), apresenta uma proposta com dez encaminhamentos que sugerem a criação de normas específicas para fabricação, comercialização e uso dos DEFs no país. O texto ainda será analisado pela casa.

Os trabalhos da Subcomissão consideraram a proibição em vigor desde 2009, reforçada pela Resolução da Anvisa (RDC 855/2023), que restringe a produção e venda desses dispositivos. Segundo o relatório, apesar da proibição, o consumo ilegal passou de 500 mil consumidores em 2018 para 3 milhões em 2023, conforme pesquisa do Ipec.

O deputado Marcus Vinícius defende a necessidade de debater alternativas à proibição. “O Brasil precisa abandonar sua postura reativa e adotar uma abordagem criteriosa e responsável, baseada em evidências e aproveitar as oportunidades oferecidas pelo setor”, afirma o parlamentar gaúcho.

Entidades defendem nova abordagem

O diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Edimilson Alves, avalia que a ausência de regulamentação incentiva o comércio clandestino. “A falta de regulamentação faz com que o consumidor de cigarros, que queira migrar para produtos de novas categorias de consumo de nicotina, seja obrigado a utilizar produtos contrabandeados que não têm qualquer verificação sanitária e nem um tipo de responsabilidade para esses produtos”, destaca Alves.

Para o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, o relatório oferece subsídios para avançar na discussão. “É um respaldo para que avancemos na regulamentação dos novos produtos, o que trará emprego e renda, agregará valor ao produtor, e dará maior segurança aos consumidores”, complementa Thesing.

Produção do tabaco

O Rio Grande do Sul produz cerca de 220 mil toneladas de tabaco por ano, envolvendo aproximadamente 70 mil famílias. Em 2024, o produto foi o segundo mais exportado pelo estado, com R$ 11,8 bilhões em receitas. Entre janeiro e abril de 2025, liderou as exportações gaúchas, com US$ 739,7 milhões em divisas.

O presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcílio Drescher, também defende a legalização e regulamentação dos DEFs. “Mesmo com proibição, o problema continua. Estamos convencidos de que o Brasil precisa legalizar e regulamentar. Nossa posição é favorável, desde que haja normas claras, explícitas e defesa do setor produtivo”, reforça Drescher.

Encaminhamentos propostos pela Subcomissão

O relatório aprovado pela Comissão reúne dez recomendações que podem subsidiar futuras iniciativas legislativas ou ações do poder público:

  1. Regulamentar os DEFs em nível nacional, com normas rígidas semelhantes às aplicadas ao tabaco convencional.
  2. Garantir que legislações municipais, estadual e federal sejam compatíveis.
  3. Autorizar apenas o uso de nicotina natural extraída do tabaco, proibindo a sintética.
  4. Reforçar a consulta pública, com participação de agricultores, consumidores e especialistas.
  5. Realizar operações de fiscalização contra contrabando e comércio ilegal dos dispositivos.
  6. Aprovar o Projeto de Lei nº 172/2024, que estabelece sanções administrativas à venda de produtos ilegais.
  7. Aprovar o Projeto de Lei nº 177/2025, que reconhece a fumicultura como atividade de interesse econômico, social e cultural.
  8. Preparar o Estado para regulamentação futura, estimulando novos empreendimentos e proteção da cadeia produtiva.
  9. Manter as campanhas de prevenção ao tabagismo.
  10. Criar um sistema estadual de monitoramento e avaliação dos impactos da regulamentação, com apoio de universidades e órgãos de saúde.

Efeitos da ausência de regras

O relatório também aponta prejuízos econômicos e sociais decorrentes da falta de regulamentação. As perdas estimadas somam R$ 5,5 bilhões em impostos federais e estaduais. Além disso, o mercado clandestino expõe consumidores a riscos sanitários e afasta o país de tendências internacionais, já que mais de 100 países regulamentam esses produtos. O segmento de nicotina líquida tem valor global estimado em US$ 320 milhões ao ano, com crescimento projetado de até 20% ao ano.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2025 0 Comentários 100 Visualizações
Política

Audiência no Congresso nesta quarta debate futuro da cadeia produtiva do tabaco

Por Jonathan da Silva 07/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco) promove uma audiência pública no Congresso Nacional, em Brasília, nesta quarta-feira, 9 de julho, para discutir o posicionamento oficial do Brasil na 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP-11), que será realizada em novembro, em Genebra, na Suíça. O evento na capital federal será realizado das 9h ao meio-dia no Auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados.

A audiência será conduzida pelo presidente da Amprotabaco e prefeito de Vera Cruz, Gilson Becker (PSB), que apresentará dados sobre a cadeia produtiva e a relevância do setor para a economia e o emprego. “Precisamos clareza sobre a posição do Brasil e garantir que a cadeia produtiva tenha assento nas discussões que impactam diretamente quem planta, processa e comercializa o tabaco”, afirmou Becker. A mobilização tem apoio dos deputados federais Rafael Pezenti (MDB/SC), autor do requerimento da audiência, e Heitor Schuch (PSB/RS).

Participação de autoridades e lideranças

A expectativa da Amprotabaco é reunir prefeitos, vereadores e lideranças dos mais de 500 municípios produtores do sul do Brasil e da Bahia. Becker ressaltou que o envolvimento das cidades é essencial para sensibilizar o Itamaraty, responsável pela representação brasileira na COP-11. “A COP-11 definirá diretrizes que afetam diretamente o campo, a indústria e a arrecadação dos municípios. É inadmissível que essas decisões ocorram sem transparência ou escuta de quem vive a realidade da produção”, destacou o dirigente.

Entre os temas que estarão em debate estão a regulação de dispositivos eletrônicos para fumar e produtos com tabaco aquecido. “Queremos saber qual será a postura do Brasil diante de um cenário em que a informalidade avança e as regras internacionais se tornam, na prática, compromissos nacionais”, pontuou Becker.

São esperados representantes dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Relações Exteriores; Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, além da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), do SindiTabaco da Bahia, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), dos governos estaduais e das assembleias legislativas dos estados produtores.

Tabaco lidera exportações do agronegócio gaúcho

No primeiro trimestre de 2025, o tabaco foi o principal produto de exportação do agronegócio gaúcho, movimentando US$ 660,3 milhões em vendas externas, segundo dados da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Rio Grande do Sul. O volume representa aumento de 7,9% em relação ao mesmo período de 2024 e superou as exportações de carnes, soja e cereais.

De acordo com o presidente da Amprotabaco, a produção e o processamento de tabaco lideraram também a geração de empregos formais no campo, com mais de 10 mil postos de trabalho. “Esses números comprovam o papel estratégico do tabaco para a economia regional. Geramos divisas, movimentamos o comércio local e garantimos renda a milhares de famílias que dependem diretamente da atividade”, ressaltou Becker.

Perguntar ao ChatGP
Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2025 0 Comentários 98 Visualizações
Variedades

Tabaco lidera alta da agropecuária no PIB brasileiro no primeiro trimestre

Por Jonathan da Silva 03/07/2025
Por Jonathan da Silva

O tabaco foi o produto agrícola com maior crescimento no Brasil no primeiro trimestre de 2025, registrando alta de 25,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados foram apresentados no Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no final de maio.

Segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,4% na comparação com o último trimestre de 2024, resultado impulsionado principalmente pela agropecuária, que avançou 12,2%. Além do tabaco, outros produtos que apresentaram crescimento foram a soja (13,3%), o arroz (12%) e o milho (11,8%).

De acordo com estimativas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o agronegócio representa cerca de 6% do PIB nacional considerando apenas a produção, percentual que sobe para 23% quando se incluem indústria, comércio e serviços associados.

Produção e exportações

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, atribui o resultado ao desempenho organizado do setor. “O Brasil é líder global na exportação de tabaco há mais de três décadas e ocupa a segunda posição entre os maiores produtores mundiais, atrás apenas da China”, afirmou Thesing.

O Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT), que reúne indústrias e produtores, contribui para a regularidade no fornecimento e qualidade do produto. “O SIPT permite o planejamento das safras e oferece assistência técnica e financeira aos agricultores, garantindo regularidade no fornecimento e a qualidade da matéria-prima”, explicou o presidente do sindicato.

Mais de 600 mil postos de emprego

Atualmente, a cadeia produtiva do tabaco emprega 626 mil pessoas no meio rural e exporta para mais de 100 países. Até o final de maio deste ano, os embarques brasileiros acumularam US$ 1,1 bilhão em negócios. A previsão da consultoria Deloitte é encerrar 2025 com mais de US$ 3 bilhões em exportações, crescimento estimado entre 10% e 15% em relação a 2024.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2025 0 Comentários 147 Visualizações
Variedades

Tabaco gera renda até 700% maior por hectare em comparação com soja e milho

Por Jonathan da Silva 02/07/2025
Por Jonathan da Silva

A produção de tabaco continua sendo uma das atividades agrícolas de maior retorno econômico por hectare na região sul do Brasil, especialmente nas pequenas propriedades familiares. De acordo com levantamento da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), com base em dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o rendimento médio por hectare de tabaco chega a R$ 45.989,85 — valor até 700% superior ao registrado na soja (R$ 5.755,88) e 556,3% maior que o obtido com o milho (R$ 7.008,80).

Para alcançar o mesmo nível de renda de um hectare de tabaco, um produtor precisaria cultivar 7,99 hectares de soja ou 6,56 hectares de milho. A diferença na rentabilidade, segundo a Afubra, tem possibilitado a adoção de tecnologias no campo, a diversificação das culturas e investimentos em melhorias nas propriedades rurais.

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, destacou a relevância da cultura para a economia das pequenas propriedades. “É por meio do tabaco que os produtores garantem renda para manter suas famílias com dignidade e conseguem permanecer na atividade agrícola mesmo com pequenas áreas de terra”, afirmou Thesing.

Dados de área e produção

Ainda segundo a Afubra, a cultura do tabaco ocupa atualmente cerca de 310 mil hectares nos estados do sul, com produção superior a 696 mil toneladas, gerando R$ 14,3 bilhões em renda para os produtores. Em comparação, a soja ocupa 13.535.700 hectares na mesma região, com produção de 38.954.900 toneladas e renda total de R$ 77,9 bilhões. Já o milho é cultivado em 3.988.600 hectares, com produção de 27.955.300 toneladas e faturamento de R$ 27,9 bilhões.

O que é o SindiTabaco

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) foi fundado em 24 de junho de 1947 e tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo. A entidade representa 14 empresas associadas e atua principalmente na Região Sul, que concentra 94% da produção nacional de tabaco, envolvendo cerca de 626 mil pessoas no meio rural em 509 municípios. Mais informações estão disponíveis em sinditabaco.com.br.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/07/2025 0 Comentários 129 Visualizações
Projetos especiais

Aprendizes apresentam pesquisas e atividades em seminários do Instituto Crescer Legal

Por Jonathan da Silva 30/06/2025
Por Jonathan da Silva

Após quatro meses de curso, aprendizes do Instituto Crescer Legal promoveram, entre os dias 17 e 26 de junho, seminários em municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná para apresentar pesquisas e atividades relacionadas ao curso de Gestão Rural e Empreendedorismo. Cada uma das oito turmas organizou o próprio evento, reunindo entre 80 e 100 participantes, incluindo familiares, lideranças locais, autoridades municipais e representantes das empresas parceiras do Programa de Aprendizagem Profissional Rural.

De acordo com a gerente do Instituto Crescer Legal, Nádia Fengler Solf, a iniciativa possibilitou aos jovens mostrar suas vivências. “Ao participar das mostras, temos presenciado uma enorme riqueza de atividades e vivências que eles já realizaram, e percebido o quanto valorizam essa caminhada de aprendizado e construção dos projetos do curso”, afirmou Nádia.

A coordenadora de Desenvolvimento de Projetos do Instituto, Graziele Pinton, destacou o envolvimento dos aprendizes na organização dos seminários. “Percebe-se o quanto os jovens se tornaram referência nos espaços que ocupam, o quanto já se desenvolveram, aprenderam e podem contribuir com suas comunidades e municípios”, destacou Graziele.

A coordenadora também ressaltou o impacto no ambiente familiar. “Quando as famílias se aproximam, participam, veem seus filhos com autonomia e compartilhando conhecimentos, isso gera reconhecimento e valorização, o que faz toda a diferença no ambiente familiar”, pontuou Graziele Pinton.

Diversidade de temas e formatos

Cada turma apresentou diferentes atividades e temas relacionados aos dois primeiros eixos do curso: estudo e análise das propriedades rurais, e diagnóstico dos arranjos produtivos locais. Confira algumas das ações:

  • Gramado Xavier-RS: Exposição de maquetes, oficinas de desenho, experiências químicas, bingo rural e cantinho da família com árvore de digitais.
  • Arroio do Padre-RS: Apresentações sobre autoconhecimento, identidade rural, segurança no campo, plantas medicinais e memórias afetivas.
  • Vera Cruz-RS: Dinâmicas sobre croquis das propriedades, direitos trabalhistas, tradições familiares, árvores genealógicas e maquetes.
  • Itaiópolis-SC: Sete estações temáticas, incluindo produção de chás, brinquedos recicláveis, velas aromáticas, sustentabilidade e empreendedorismo local.
  • Canoinhas-SC: Levantamento patrimonial, viagens de estudo, croquis das propriedades e pesquisas sobre turismo rural.
  • São João do Triunfo-PR: Estudos sobre abelhas sem ferrão, produção de morangos em estufa, erva-mate e emoções.
  • Passa Sete-RS: Livro da Família, contos locais, maquetes, análises SWOT e visita à Expoagro.

Próximos passos do curso

O curso segue até dezembro, com novos conteúdos sobre mapeamento de parcerias locais, atividades em grupo com as famílias e criação de projetos de gestão e empreendedorismo. Ao final do período, os jovens apresentarão os projetos finais e receberão certificação.

O que é o Instituto Crescer Legal

O Instituto Crescer Legal, criado pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas, atua em 23 municípios do Sul do Brasil com programas voltados à formação e inclusão produtiva de jovens do meio rural.

Foto: Banco de imagens/Instituto Crescer Legal/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/06/2025 0 Comentários 106 Visualizações
Variedades

Tecnologia e tradição impulsionam inovação no setor do tabaco

Por Jonathan da Silva 30/06/2025
Por Jonathan da Silva

O setor do tabaco no Brasil tem intensificado a adoção de tecnologias digitais e inteligência artificial em todas as etapas da cadeia produtiva para fortalecer sua liderança mundial e avançar em sustentabilidade. Reconhecido como maior exportador global de tabaco em folha há mais de 30 anos, o país vem consolidando o Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT), que reúne assistência técnica, rastreabilidade, transferência de tecnologia e alinhamento entre produtores e indústria.

De acordo com o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, o modelo integrado é uma das bases do desempenho brasileiro no mercado internacional. “O tabaco brasileiro respira inovação. O próprio SIPT é um dos maiores exemplos do pioneirismo presente nesta cultura, integração centenária que é modelo para diversos outros setores do agronegócio no Brasil e no mundo. Foi o SIPT que possibilitou outras iniciativas inovadoras, como ações voltadas à logística reversa, que antecederam a própria legislação sobre o tema, e a consolidação do Instituto Crescer Legal como entidade de aprendizagem profissional por meio da adoção da Lei da Aprendizagem no meio rural”, afirmou o dirigente.

Inteligência artificial no campo e na indústria

No ambiente produtivo, recursos como sensores climáticos, softwares de gestão rural, drones e algoritmos de inteligência artificial contribuem para uma agricultura mais precisa e sustentável. Na indústria, o uso de plataformas digitais reforça a rastreabilidade, a automação de processos e a eficiência operacional. “A inovação faz parte da estratégia do setor há muito tempo. Hoje, ela se expressa não apenas em tecnologias de produção, mas também em ações de sustentabilidade, proteção ambiental e de valorização das famílias produtoras. Estamos prontos para este novo e importante momento, em que vemos a inteligência artificial participar cada vez mais das nossas operações diárias. Da semente certificada aos sistemas de rastreabilidade e otimização logística, a IA se une ao conhecimento humano para entregar mais precisão, eficiência e sustentabilidade. Em um setor guiado pelo pioneirismo e pela tradição, a premissa segue a mesma: inovar com propósito”, completou Thesing.

O que é o SindiTabaco

O SindiTabaco, que atua há mais de sete décadas na articulação de políticas setoriais e no fortalecimento da cadeia produtiva, destaca que o segmento vem se transformando com ferramentas digitais que apoiam previsões de produtividade, identificação de doenças nas lavouras, otimização logística e monitoramento climático.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/06/2025 0 Comentários 132 Visualizações
Variedades

SindiTabaco completa 78 anos e reforça foco na sustentabilidade do setor

Por Jonathan da Silva 20/06/2025
Por Jonathan da Silva

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) completa, na próxima terça-feira, 24 de junho, 78 anos de atuação na representação do setor no Brasil, com foco no fortalecimento da sustentabilidade e no Sistema Integrado de Produção de Tabaco. A entidade, com sede em Santa Cruz do Sul, acompanha de perto os temas regulatórios, promove ações de preservação ambiental e incentiva boas práticas agrícolas, além de atuar na proteção da saúde dos produtores e na defesa dos direitos das crianças e adolescentes.

Segundo o presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, a sustentabilidade da cadeia produtiva está diretamente ligada ao funcionamento eficiente do Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT). “Trabalhamos lado a lado com entidades, parceiros e a sociedade para construir um agro cada vez mais integrado e fortalecido”, afirmou o dirigente.

Thesing destacou que o SIPT, que existe há mais de 100 anos, é fundamental para a previsibilidade de safra, o suporte técnico aos produtores e a sustentabilidade do setor, que exporta para mais de 100 países. O presidente da entidade também ressaltou que, em 2024, o tabaco representou 12,55% das exportações do Rio Grande do Sul. “O compromisso da entidade com a sustentabilidade da cadeia produtiva está ligado à manutenção de um sistema integrado operando com eficiência”, reforçou o Thesing.

História do SindiTabaco

A história da entidade começou em 1942, com a fundação da Associação Profissional da Indústria do Fumo, em Santa Cruz do Sul. Em 1947, foi formalizada como Sindicato da Indústria do Fumo de Santa Cruz. A partir de 1980, ampliou sua atuação para todo o Rio Grande do Sul, depois para a Região Sul em 2006 e, desde 2010, tem abrangência nacional, exceto nos estados da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo.

Como funciona a entidade

O SindiTabaco reúne 14 empresas associadas: Alliance One Brasil, ATC – Associated Tobacco Company Brasil, BAT Brasil, Brasfumo, China Brasil Tabacos Exportadora, CTA – Continental Tobaccos Alliance, JTI Processadora de Tabaco do Brasil, OTC Comércio e Fabricação de Fumos, Philip Morris Brasil, Premium Tabacos do Brasil, ProfiGen do Brasil, Tabacos Marasca, Universal Leaf Tabacos e UTC Brasil.

A diretoria é composta por um presidente e seis vice-presidentes, responsáveis pelas áreas de Secretaria e Finanças, Relações Humanas, Assuntos Fiscais, Produção e Qualidade do Tabaco, além de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social.

Foto: Eliana Stülp Kroth/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/06/2025 0 Comentários 107 Visualizações
Variedades

Comitiva do Paraná visita Vale do Rio Pardo para conhecer classificação do tabaco

Por Jonathan da Silva 18/06/2025
Por Jonathan da Silva

Lideranças políticas, representantes de entidades e produtores de tabaco do Paraná estão no Vale do Rio Pardo desde a segunda-feira (16) para conhecer, na prática, o processo de classificação do tabaco realizado diretamente nas propriedades rurais da região. A visita técnica segue até esta quarta-feira, 18 de junho, e busca subsidiar a regulamentação do modelo no estado paranaense.

A comitiva é formada por integrantes da Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco), prefeitos, deputados estaduais e produtores rurais. O grupo foi recepcionado pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e por empresas fumageiras da região. A visita contempla propriedades nos municípios de Santa Cruz do Sul, Vera Cruz e Venâncio Aires.

Parceria com Assembleia Legislativa

De acordo com o presidente da Amprotabaco, Gilson Becker, a missão foi motivada por uma audiência pública realizada em abril deste ano em Curitiba. “Em abril deste ano participamos de uma audiência pública, em Curitiba, oportunidade em que tivemos acesso aos projetos e à movimentação no Paraná. Desde o encontro, surgiu a criação da agenda local”, afirmou Becker.

Regulamentação no Paraná

A visita ocorre em parceria com a Assembleia Legislativa do Paraná e é liderada pelo deputado estadual Alisson Wandscheer (PROS), relator dos projetos de lei 119/2023 e 110/2025, que propõem a regulamentação da classificação do tabaco na propriedade no estado.

Participação de lideranças

Além do deputado Alisson Wandscheer, integram a comitiva a vice-presidente da Amprotabaco e prefeita de São Mateus do Sul, Fernanda Sardanha (PSD); o secretário da entidade e prefeito de Rio Azul, Leandro Jasinki (PSD); o vice-tesoureiro e prefeito de São João do Triunfo, Mario Cesar (PT); o secretário-executivo da Amprotabaco, Vinícius Pegoraro; e o prefeito de Ipiranga, Douglas Modesto (PL). Também participam produtores rurais e representantes de entidades e associações da cadeia produtiva do tabaco no Paraná.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/06/2025 0 Comentários 118 Visualizações
Variedades

Amprotabaco convoca audiência para discutir posição do Brasil na COP-11

Por Jonathan da Silva 16/06/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco) realizará uma audiência pública no dia 9 de julho, no Plenário do Anexo II da Câmara dos Deputados, em Brasília, para discutir o posicionamento oficial do Brasil na 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP-11), que será realizada em novembro, em Genebra, na Suíça. A mobilização, liderada pela entidade, contará com a participação de prefeitos, vereadores e representantes da cadeia produtiva do tabaco dos três estados do sul do país e da Bahia.

De acordo com o presidente da Amprotabaco, Gilson Becker, o objetivo é cobrar transparência sobre o posicionamento do Brasil e garantir que representantes do setor produtivo tenham acesso às discussões da conferência promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). “Precisamos ter certeza de qual será a posição do Brasil durante a realização da COP-11, assim como garantir que o setor produtivo, representado pelos municípios, indústria e produtores, tenha oportunidade de acompanhar a realização da conferência”, afirmou o dirigente da entidade.

Produtos com tabaco aquecido e dispositivos eletrônicos preocupam

Entre os temas de interesse da cadeia produtiva que devem ser debatidos na conferência estão a regulamentação dos produtos com tabaco aquecido e dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs). “São questões que têm impacto direto na região, pois estão ligadas à venda de produtos irregulares e ilegais no Brasil. Queremos saber como será a participação do país durante a COP, pois tudo que se decide neste momento passa a valer como regra nos países que participam da convenção”, pontuou Becker.

Participação de ministérios e entidades

A audiência pública foi proposta à Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, a partir de requerimento do deputado federal Rafael Pezenti (MDB-SC). A mobilização começará ainda na manhã da quarta-feira, 9 de julho, com encontros entre lideranças das regiões produtoras.

Estão previstas as participações dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio; das Relações Exteriores; e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA). Também devem participar representantes da Câmara Setorial do Tabaco, da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), dos sindicatos SindiTabaco-RS e SindiTabaco-BA, da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), dos governos estaduais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além das Assembleias Legislativas dos três estados do sul.

Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/06/2025 0 Comentários 126 Visualizações
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