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Pequenos negócios

Business

Pesquisa indica que 76% dos pequenos negócios já estão funcionando

Por Gabrielle Pacheco 18/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os donos de pequenos negócios, pela primeira vez desde o início da pandemia no país, apresentaram uma melhora no otimismo quanto ao retorno à normalidade da economia. Com a flexibilização do isolamento social em todo o país e o movimento de reabertura dos estabelecimentos em grande parte dos estados, as micro e pequenas empresas começam a dar sinais de reação diante da crise. Esse retrato mais favorável é revelado pela 6ª edição da Pesquisa de Impacto da Pandemia de Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae, em parceria com a FGV, entre os dias 27 e 30 de julho. No levantamento, 76% dos 6.506 empresários participantes, afirmaram que os negócios voltaram a funcionar, sendo a maioria (63%) de forma diferente da que funcionava antes da crise. A pesquisa também constatou que houve uma melhora no nível de endividamento dos pequenos negócios. Enquanto no final junho, 40% dos empresários possuíam empréstimos ou dívidas em atraso, um mês depois, esse percentual caiu para 36%.

A 6ª pesquisa de impacto colheu dados de forma online de empresários de todos os 26 estados e DF, sendo 57% Microempreendedor Individual (MEI), 38% Microempresa e 5% Empresa de Pequeno Porte. Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, um novo cenário começa se a desenhar com melhores expectativas para os donos de pequenos negócios. “Não temos dúvida da relevância dos pequenos negócios para a retomada econômica do país e da força e capacidade desses empresários. A boa notícia é que já conseguimos enxergar o começo de uma recuperação, mesmo que lenta e variável entre os diferentes segmentos. O importante agora é manter esse ritmo positivo daqui para frente”, destacou.

O levantamento do Sebrae também revelou um expressivo crescimento na proporção de empresas que buscaram empréstimos desde o início da crise. Entre a última semana de março e a última semana de julho, o percentual de pequenos negócios que buscou crédito saltou de 30% para 54%. Entretanto, observa-se que esse aumento na procura não tem sido acompanhado, na mesma velocidade, pela oferta de recursos por parte do sistema financeiro. A pesquisa mostrou que 56% dos empreendedores tiveram seus pedidos de empréstimo negados.

Inovação

Ainda de acordo com a pesquisa, a busca pela inovação e digitalizaçãodas empresas (em especial dos canais de venda), deixou de ser uma tendência e se tornou realidade para 66% dos pequenos negócios. Entre as diferentes plataformas, a versão comercial do Whatsapp é a ferramenta digital mais procurada. 46% dos empresários ouvidos já usavam o aplicativo antes da crise e 12% aderiram a esse sistema após a chegada da pandemia.

Local da empresa faz diferença

O levantamento indica que as empresas situadas em locais com maior risco de aglomerações enfrentam mais dificuldade de voltar a funcionar. É o caso das empresas que estão localizadas dentro de feiras ou shoppings populares (42% ainda estão com o funcionamento interrompido) e aquelas que funcionam em algum tipo veículo, como uber e transporte escolar (38% ainda estão fechados). Nesse sentido, os pequenos negócios que funcionam em lojas de rua apresentam o melhor desempenho (apenas 12% deles continuam fechados).

Confira abaixo outros dados da pesquisa

  •  Houve redução de 84% para 81% na proporção de empresas que afirmam que estão sofrendo uma diminuição no seu faturamento. O volume dessa perda de faturamento também registrou uma pequena redução de -51% para -50%.
  • Entre os segmentos mais afetados pela crise, o Turismo apresentou uma leve melhora nas perdas do faturamento, de -76% para -74%.
  • Outros segmentos que apresentaram melhoras no faturamento: Indústria de Base Tecnológica (de -45% para -35%); Saúde (de -46% para -36%), Moda (de – 56% para -50%), Serviços de Alimentação (de -56% para – 51%), Indústria Alimentícia (de – 40% para – 37%).
  • Entre os segmentos que tiveram piora destacam-se: Pet Shop e Serviços Veterinários (de – 24% para – 37%), Agronegócio (de -37% para – 45%), Energia (de – 49% para – 57%), Artesanato (de – 44% para – 47%) e Logística e Transporte (de – 53% para – 58%).
  • A maioria das empresas (62%) conhecem e já implementaram os protocolos de segurança definidos pelo poder público para o funcionamento da sua atividade.
  • As empresas em locais com maior risco de aglomeração têm mais dificuldade de funcionar. Sendo assim, as empresas que funcionam dentro de feiras ou shopping populares e aquelas que funcionam em algum veículo como Uber e Transporte Escolar, estão sofrendo mais com a pandemia.
  • 41% dos Microempreendedores Individuais (MEI) trabalham em casa e 52% das micro e pequenas empresas funcionam em loja/sala de rua.
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/08/2020 0 Comentários 490 Visualizações
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Business

Webinar do Sindilojas Porto Alegre abordará a digitalização para pequenos negócios

Por Gabrielle Pacheco 06/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Mais uma vez, o Sindilojas Porto Alegre e a uMov.me Arena se unem para promover a segunda edição de um webinar voltado a empresários e lideranças. O evento, que acontece na quinta-feira (9) às 10h, será uma oportunidade para os profissionais compreenderem e desmistificarem todas as etapas da digitalização de um negócio, assunto que tem demandado atenção urgente de diversos setores do mercado.

Para o debate, que acontecerá em formato de painel, estão confirmados a economista, coordenadora estadual de startups no Sebrae-RS, Debora Chagas, o empresário, consultor para novos negócios e startups e ex-presidente do SEPRORGS, Diogo Rossato e o CEO da uMov.me e sócio-fundador de empresas nos segmentos de tecnologia, varejo, distribuição e importação, Alexandre Trevisan. A mediação será realizada pelo CMO do Sindilojas Porto Alegre, Marcelo Paes.

As vagas para o webinar são limitadas. Inscrições já podem ser realizadas pelo site ou aplicativo Sympla, de forma gratuita.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/07/2020 0 Comentários 353 Visualizações
ThreadsBluesky
Business

Sebrae cria solução digital para ajudar pequenos negócios a reduzir custos de serviços financeiros

Por Gabrielle Pacheco 23/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Disposto a ajudar os donos de pequenos negócios com dificuldades para escolher a melhor opção de serviço financeiro para a sua micro ou pequena empresa, o Sebrae criou o EmConta, solução digital de acesso gratuito que facilita a busca e contratação de produtos e serviços financeiros ofertados por instituições do mercado brasileiro presentes na plataforma. Em sua 1ª versão operacional, o EmConta permite que o empreendedor conheça e compare os serviços oferecidos para ter uma conta corrente de pessoa jurídica em bancos digitais e tradicionais, e uso de diferentes máquinas de cartão.

“Identificamos que sempre houve muito desgaste neste processo. O empresário, de um modo geral, não sabe o que existe disponível no mercado e, mesmo sabendo, é sempre complicado comparar os serviços oferecidos”, explica o analista da Unidade de Gestão de Soluções do Sebrae, Hugo Lumazzini.  Ainda de acordo com o analista, o EmConta ajuda os empresários a reduzir custos de forma significativa: “Muitas empresas já têm uma conta bancária há muito tempo, mas acabam pagando por serviços embutidos desnecessários ou por tarifas que nem são cobradas por outros bancos. No caso das tarifas, a redução pode chegar a mais de 50% ”.

Na sua segunda versão, prevista para julho de 2020, o cliente do EmConta também terá a sua disposição a busca por serviços contábeis. A plataforma oferece inicialmente simulações de serviços de empresas digitais que realizam todo o atendimento de forma remota, tanto para aqueles que estão abrindo uma nova empresa ou que já tem uma empresa, quanto para microempreendedores individuais (MEI) que ultrapassaram o faturamento anual e que, por isso, são obrigados a migrar para uma nova modalidade empresarial e contratar um contador. Nesse mesmo momento, o EmConta estará aberto para que outros parceiros de contabilidade não digital possam se cadastrar.

A meta do Sebrae é alcançar 100 mil acessos no EmConta até o final de 2020, com a realização de 10 mil simulações. O próximo passo será ampliar o número de parceiros dentro da plataforma online e fortalecer a integração tecnológica com os parceiros para oferecer mais benefícios para os pequenos negócios com condições exclusivas na contratação dos serviços.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/06/2020 0 Comentários 368 Visualizações
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Business

Semana Amcham de Empreendedorismo vai auxiliar pequenos empresários a traçar estratégias de sobrevivência

Por Gabrielle Pacheco 22/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em 11 de março, a OMS decretou pandemia mundial do novo coronavírus. Uma crise internacional que conecta, há 100 dias, pequenos empresários de todo mundo e todos os setores diante do mesmo dilema que gira em torno da sobrevivência de seus negócios.

Para ajudar essas lideranças a traçar uma estratégia de fôlego para os últimos 180 dias de 2020, a Câmara Americana de Comércio no Brasil (Amcham Brasil) realiza, de 22 a 26 de junho, a Semana Nacional do Empreendedorismo, focada em técnicas de aceleração e recuperação comercial nos últimos dois trimestres do ano.

Com programação digital e interativa, a Semana Amcham de Empreendedorismo traz uma agenda online que envolve capacitação estratégica em tendências de consumo, intraempreendedorismo, criatividade e adaptação ao novo mundo pós-coronavírus. Além disso, a semana envolverá rodadas de networking virtual entre pequenas empresas e grandes corporações e multinacionais brasileiras e americanas, além da oferta de mentoria para pequenos empresários.

Na programação, estão confirmadas as participações de Luiz Alberto Garcia, Presidente de Honra do Conselho de Administração do Grupo Algar; João Appolinário, Fundador e Presidente da Polishop; César Gon, CEO e Fundador da CI&T; Artur Grynbaum, CEO Grupo Boticário; Gustavo Caetano, CEO da Sambatech; Jandaraci Araújo, Subsecretária Estadual do Empreendedorismo, Micro e Pequena Empresa (SP); e Cleusa Maria da Silva, Fundadora da Sodiê Doces. O destaque gaúcho nesta semana cheia de conteúdos fica por conta de Tito Gusmão, CEO e Fundador da Warren, e Cassio Bobsin, CEO e Fundador da Zenvia.

“Todos ganham ao tirar as pequenas empresas da UTI econômica. Ganhamos em preservação de empregos, cadeia de fornecedores e na manutenção de produtos e serviços que formam boa parte do nosso setor privado nacional”, explica Deborah Vieitas, CEO da Amcham Brasil.  Entre as mais de cinco mil empresas associadas a Amcham, 70% são PMEs. Para ver a programação completa, acesse o site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/06/2020 0 Comentários 420 Visualizações
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Business

Sebrae orienta sobre retomada das atividades dos pequenos negócios

Por Gabrielle Pacheco 09/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Sebrae vai orientar as micro e pequenas empresas na retomada das atividades no país com a disponibilização de um conjunto de protocolos com orientações práticas e relevantes, alinhadas com as recomendações das autoridades de saúde. A ideia é fornecer aos empresários suporte com conteúdos em diversos formatos, como cartilhas, vídeos, áudios, entre outros materiais, para ajudar na adaptação dos negócios assim que forem liberados gradualmente para o funcionamento. Ao todo, foram elaborados 35 documentos para 47 segmentos setoriais, que correspondem a 75% dos pequenos negócios do Brasil e são responsáveis por 46% dos empregos gerados no País. Os protocolos poderão ser acessados diretamente pelos donos de pequenos negócios em uma página específica no Portal Sebrae de acordo com o segmento de atividade.

Durante apresentação da iniciativa, em coletiva de imprensa online, nesta terça-feira, 9, o presidente do Sebrae, Carlos Melles, destacou a parceria da ação com o Ministério da Economia, por meio da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec). “Apresentamos um documento completo com respaldo de diversas entidades dos setores, para atender a uma demanda do governo federal e dos empresários que precisam saber, com clareza, quais orientações devem seguir para a retomada dos seus negócios”, ressaltou.

O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, reconheceu o esforço do Sebrae para apoiar os donos dos pequenos negócios durante a pandemia. “Esse trabalho do Sebrae tem o potencial de ajudar milhões de micro e pequenas empresas, com a capilaridade da instituição, com conhecimento sólido e técnico, para que também não se multipliquem milhares de protocolos pelo país”, explicou.

Para o diretor técnico do Sebrae, Bruno Quick, além de um conteúdo construído com base em orientações técnicas, os protocolos de retomada também contribuem para que toda a sociedade possa reconhecer os pequenos negócios que estão comprometidos com a segurança e saúde da população. “A palavra-chave é cuidado. Mais do que orientação, nós estamos buscando instrumentalizar as empresas de como implementar as medidas recomendadas e também possibilitar que os clientes conheçam os protocolos para verificar e reconhecer a pequena empresa que tem o cuidado para a reabertura”, destacou. O diretor explicou que as micro e pequenas empresas, com orientação do Sebrae, vão disponibilizar um QR Code para os clientes, que possibilitará a checagem das medidas implementadas nos estabelecimentos.

Cuidado com o cliente

No Distrito Federal, a empresária do ramo do Varejo de Moda, Edilene Nunes, retomou as atividades com cuidados redobrados, no último dia 18 de maio, após liberação do governo local para a reabertura do comércio. Antes de abrir as duas lojas que possui, foi realizada uma limpeza e higienização de todas as áreas, objetos e equipamentos. “Lavamos tudo com uma solução de água e água sanitária. Quando os clientes chegam nós convidamos todos a higienizarem as mãos com álcool em gel e verificamos a temperatura de todos. Com os provadores estão fechados, nós orientamos a pessoa da melhor maneira possível quanto aos tamanhos. Mesmo na quarentena, mantive os contatos com as clientes com as vendas online e agora, já orientamos com o apoio do Sebrae, que elas venham presencialmente comprar”, contou. Segundo Edilene, durante o período em que ficou com as portas fechadas, não precisou demitir as duas funcionárias que trabalham com ela e conseguiu manter seu negócio funcionando.

Crédito para os pequenos negócios

Durante a coletiva, o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, também destacou que uma outra preocupação do governo é oferecer acesso a crédito às micro e pequenas empresas. Segundo ele, com o processo de regulamentação do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), já finalizado na semana passada, em breve os donos dos pequenos negócios terão acesso facilitado de crédito nas instituições financeiras. “Já repassamos os recursos por meio do Fundo Garantidor e agora estamos em contato diário com os bancos para que esse dinheiro seja liberado o mais breve possível. Para terem uma ideia, um produto bancário como esse demora em média de seis a oito meses para ser lançado, mas os bancos já estão fazendo as modificações necessárias em seus sistemas”, contou.

O diretor de Administração e Finanças do Sebrae, Eduardo Diogo, ressaltou o empenho do Sebrae para apoiar os empresários durante a crise e destacou os resultados positivos entre a parceria da instituição com a Caixa, por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe).  “Já alcançamos a marca de R$ 1 bilhão injetados na veia do caixa dos pequenos negócios, com a celebração de 12.682 contratos, gerando um valor médio de operação em torno de 78 mil”, destacou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/06/2020 0 Comentários 437 Visualizações
ThreadsBluesky
Business

Câmara aprova proposta para pequenos negócios renegociarem débitos com a União

Por Gabrielle Pacheco 28/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os pequenos negócios terão uma nova chance de renegociar suas dívidas. A Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade nesta quarta-feira, 27, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 9/20, do deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP), que permite às micro e pequenas empresas realizarem a negociação de débitos com a União, segundo a Lei do Contribuinte Legal (13.988/20). A proposta seguirá para o Senado e, caso seja aprovada sem vetos, irá para sanção presidencial.

A proposta foi relatada pelo deputado Gustinho Ribeiro (Solidariedade/SE), que acolheu algumas emendas, como a que abre novo prazo para que as micro e pequenas empresas possam optar pelo Simples Nacional. O regime de tributação especial previsto na Lei Complementar estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive das obrigações acessórias, como o cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias.

Com as novas regras, aprovadas de forma virtual pela Câmara dos Deputados, a Lei do Contribuinte Legal sancionada no mês passado, permite ao governo realizar negociações chamadas de transação resolutiva de litígio quanto a dívidas com a União. Isso pode ser feito de maneira administrativa, judicial ou de créditos inscritos em dívida ativa. Conforme a lei 13.988 deste ano, as MPE têm desconto de 70% e prazo de até 145 meses para pagamento do débito. Para firmas maiores, o desconto é de 50% e o prazo é de até 84 meses.

“Não são medidas adotadas em função da crise, mas que podem ajudar nesse momento”, observa Silas Santiago, gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae Nacional. Ele explica que o projeto aprovado não representa um refinanciamento de dívidas ivididas (Refis), mas a regulamentação de um processo em que o empreendedor pode renegociar seus débitos que estão na dívida ativa da União.

“Essa norma permite que os empregos sejam preservados, já que os empregadores podem dialogar com o Fisco e pagar de acordo com a sua capacidade”, disse Bertaiolli à Agência Câmara. “A MP é do ano passado, quando ninguém imaginava essa pandemia, mas se encaixa perfeitamente neste momento”, continuou o parlamentar. O vice-lider do governo, capitão Alberto Neto (Republicanos-AM), observou que a aprovação é importante neste período de crise: “A renegociação é essencial dentro da perspectiva de recuperação dos empregos e dos pequenos empresários”.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2020 0 Comentários 392 Visualizações
ThreadsBluesky
BusinessCidades

Prefeitura de Campo Bom vai investir R$ 315 mil em auxílio financeiro às empresas

Por Gabrielle Pacheco 28/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Prefeitura de Campo Bom vai destinar R$ 315 mil para auxiliar cerca de 100 microempreendedores individuais (MEIs), micro e pequenas empresas a manterem seus negócios e garantirem a manutenção de empregos. O dinheiro poderá ser usado como auxílio na locação, uma das dificuldades apontadas por empresários que viram seu faturamento cair em função da pandemia do coronavírus. Os recursos virão da economia do Município resultante da não realização de eventos e programas, sendo que, para os empresários, o acesso ao auxílio será por meio do Programa de Incentivo à Geração de Emprego (Pige) que sofreu alterações por meio de projeto de lei aprovado pelo Legislativo nessa quarta-feira, 27. O projeto estabelece que as empresas poderão ter acesso a subsídios entre R$ 1,5 mil e R$ 4,5 mil, dependendo de seu porte, sendo como contrapartida o compromisso com a manutenção de empregos. O recurso por meio do Pige integra o programa Supera, recém implantado pela Administração com a finalidade de prestar assessoria e traçar diagnósticos às empresas, processo que será conduzido em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e instituições financeiras. “O Município sempre foi comprometido com seus empreendedores e nesse momento de dificuldade que todos enfrentam são necessárias ações que exigem maior sacrifício, mas que podem fazer diferença para a manutenção de muitos negócios”, destaca o prefeito Luciano Orsi.

Diagnóstico financeiro é a primeira etapa

Para ter acesso ao auxílio financeiro é necessário que a empresa se inscreva no Programa Supera, por meio do qual terá acesso às análises técnica (no caso de MEI); e do perfil competitivo (no caso de micro e pequena empresa). O objetivo da análise é conhecer as necessidades do negócio a partir de um diagnóstico de gestão e verificar oportunidades de melhorias. “A ideia é não apenas financiar, mas sim oferecer formas de garantir a sustentabilidade destes negócios, para que possam se reinventar neste novo normal que vivemos”, explica o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), Henrique Scholz. Segundo ele, por meio do Supera as empresas podem também ter a consultoria de gerenciamento de crise, fluxo de caixa, modelagem de negócio e design para presença digital. Para as empresas que buscarem o auxílio financeiro por meio do Pige o valor da consultoria será subsidiado em 90% pela Prefeitura.

Como funciona o Pige

Para adaptar o Pige (concebido em 2003) à situação de pandemia estabelecida por meio de decreto o programa passou por adequações e precisou de aprovação do Legislativo. A novidade em tempos de quarentena é o auxílio locativo a microempresas e Empresas de Pequeno Porte com faturamento anual de até R$ 1,2 milhão. Outra categoria que pode aderir ao novo formato do Pige é a de microempreendedor individual. Esse precisa estar em funcionamento, com registro de formalização e contrato de locação e deve apresentar plano de manutenção de suas atividades durante e até três meses após estado de emergência, calamidade ou quarentena decretado pela Prefeitura.

Subsídios do Pige por categoria de negócio

Auxílio de até R$ 1,5 mil divido em três parcelas: voltado ao microempreendedor individual (MEI)

Auxílio de até R$ 3 mil divido em três parcelas: destinado à microempresa (ME)

Auxílio de até R$ 4,5 mil divido em três parcelas: para empresa de pequeno porte (EPP) que tenha o faturamento anual de até R$ 1,2 milhão

Como se inscrever

Interessados devem entrar em contato com o Sebrae pelo WhatsApp 3588-9300 para inscrição. O Sebrae fará o diagnóstico da empresa e encaminhará para a Sedetur para  encaminhamento na análise do pedido do Pige.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2020 0 Comentários 387 Visualizações
ThreadsBluesky
Business

Plataforma desenvolvida por universitários auxilia PMEs de Porto Alegre

Por Gabrielle Pacheco 25/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com o cenário da pandemia do coronavírus que se instalou globalmente, a realidade de muitas empresas mudou e uma das mais afetados são as PMEs. Visando auxiliar os pequenos empresários, a Brasil Júnior, instância que representa as Empresas Juniores brasileira, acaba de lançar a nova versão da plataforma “Unidos pelo Brasil”, com o objetivo de oferecer ajuda gratuita para este público.

“Frente a atual crise, entendemos nossa oportunidade e responsabilidade. Oportunidade de, através do que acreditamos, auxiliar centenas de pequenos empreendedores a passar com o mínimo de danos possível por esse momento, e nossa responsabilidade em colocar em prática o poder de 15 mil jovens frente a uma crise sem precedentes e assim, colocar a educação empreendedora como uma importante ferramenta na formação de lideranças capazes de mudar o país”, afirma Ana Beatriz Cesa, presidente da Brasil Júnior.

O suporte acontece por meio de uma metodologia desenvolvida pela Brasil Júnior com auxílio de parceiros e mantenedores – que são empresas que fazem doações e que tornam esse projeto viável. O objetivo para 2020 é auxiliar mais de 100 pequenos empreendedores em todo o Brasil.

Neste ciclo, os focos das mentorias serão com temas sobre contingenciamento de custos e oportunidades de crescimento. Todo o processo acontecerá de forma online, pela plataforma do “Unidos pelo Brasil” Esse formato também impulsiona os resultados antecipados para o pequeno empreendedor, mesmo durante o período de quarentena e isolamento social.

Para os Pequenos Empreendedores que buscam receber o auxílio, podem se inscrever por meio do link. Para se inscrever os candidatos precisam ser PME e será feito uma triagem, para verificar a existência do CNPJ. Será então realizado um pré-diagnóstico da situação da empresa, para que a mentoria seja melhor direcionada na solução dos problemas que esses empreendedores vem enfrentando.

Já para realizar uma doação para o projeto é necessário clicar no mesmo link. Pessoas físicas ou jurídicas podem apoiar o “Unidos pelo Brasil”. Esse projeto já uniu mais de 600 empresas juniores e 20 mil empresários juniores que auxiliaram, em média, 11 mil projetos de 27 federações no País.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/05/2020 0 Comentários 357 Visualizações
ThreadsBluesky
Business

MEI: Sebrae lança mobilização de apoio à categoria durante a crise

Por Gabrielle Pacheco 20/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A mobilização “MEI. Reivente. Repense. Recrie” já está disponível para os microempreendedores individuais (MEI) de todo país e para quem busca informações para se reinventar e empreender para superar este momento de crise. Com a proposta de oferecer à categoria conteúdos e soluções para manter a renda na crise desencadeada pelo coronavírus, o Sebrae disponibiliza gratuitamente cursos, vídeos com especialistas em diversos segmentos, consultoria e atendimento online, além de conteúdos sobre finanças, marketing, vendas, inovação, legislação, empréstimos e planejamento estratégico. Os serviços podem se acessados em página criada especialmente para esse público.

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, acredita que a campanha é mais um passo do Sebrae no caminho de dar suporte ao empreendedorismo no Brasil. “A figura do MEI é peça fundamental na economia brasileira. Oferecer suporte à categoria é primordial para que o país supere a crise e retome o crescimento. Por meio desta campanha, estamos disponibilizando todo o corpo técnico especializado do Sebrae para auxiliar o MEI na reinvenção de respostas para os problemas que estão sendo enfrentados”, disse.

Entre os serviços que estão à disposição dos MEIs, destacam-se a emissão de notas fiscais eletrônicas, para que o empreendedor possa emitir o documento sem sair de casa, e a possibilidade de fazer anúncios gratuitos direcionados ao público específico, com uso da ferramenta criada pelo Sebrae, chamada Mercado Azul. Além de oferecer orientações e esclarecer dúvidas, por meio do Sebrae Respostas, a mobilização do MEI oferece conteúdos específicos sobre linhas de crédito, medidas legislativas que favorecem o empreendedorismo durante a crise e parcerias para ajudar o microempreendedor individual a ampliar mercado por meio do acesso a marketplaces.

O Brasil possui hoje mais de 10 milhões de trabalhadores registrados como MEI, muitos dos quais tiveram que paralisar temporariamente suas atividades em razão das regras de isolamento social. De acordo com pesquisa do Sebrae, 58% tiveram que suspender suas vendas durante a pandemia e 31% mudou a forma de funcionamento. Dentro do ambiente criado pelo Sebrae, essas pessoas podem encontrar formas de reinventar seu negócio, seja aderindo às vendas online, seja reprogramando o foco das vendas, reajustando a produção, entre outras opções.

A analista da unidade de relacionamento com o cliente, Michelle Carsten, comemorou o lançamento do site: “É muito gratificante saber que nesse momento de crise, estamos cada vez mais próximos do microempreendedor individual para ajudar a superar e reinventar seu negócio diante da crise”, enfatiza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2020 0 Comentários 368 Visualizações
ThreadsBluesky
Business

Pesquisa mostra que 86% dos pequenos negócios que buscaram crédito não conseguiram ou aguardam empréstimo

Por Gabrielle Pacheco 19/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A ampliação dos impactos econômicos da crise provocada pelo novo coronavírus tem levado um número maior de donos de pequenas empresas a buscar empréstimo para manter o negócio. De acordo com pesquisa realizada pelo Sebrae, com parceria da Fundação Getúlio Vargas, cresceu em 8 pontos percentuais a proporção de empresários que buscou crédito entre 7 de abril e 5 de maio. Entretanto, o mesmo estudo mostra que 86% dos empreendedores que buscaram tiveram o empréstimo negado ou ainda têm seus pedidos em análise. Desde o início das medidas de isolamento no Brasil, apenas 14% daqueles que solicitaram crédito tiveram sucesso.

A pesquisa, realizada entre 30 de abril e 5 de maio, ouviu 10.384 microempreendedores individuais (MEI) e donos de micro e pequenas empresas de todo o país. Essa é a 3ªedição de uma série iniciada pelo Sebrae no mês de março, pouco depois do anúncio dos primeiros casos da doença no país. O levantamento do Sebrae confirma uma tendência já identificada em outras pesquisas do Sebrae, de que os donos de pequenos negócios têm – historicamente – uma cultura de evitar a busca de empréstimo. Mesmo com a queda acentuada no faturamento, 62% não buscaram crédito desde o começo da crise. Dos que buscaram, 88% o fizeram em instituições bancárias. Já entre os que procuraram em fontes alternativas, parentes e amigos (43%) são a fonte de empréstimos mais citada, seguidos de instituições de microcrédito (23%) e negociação de dívidas com fornecedores (16%).

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, esse comportamento pode ter diversas razões, entre elas: as elevadas taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras, o excesso de burocracia ou a falta de garantias por parte das pequenas empresas. “Por essa razão, o Sebrae está trabalhando para ampliar o volume de instituições parceiras para a operação do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). Já contamos com 12 organizações, entre bancos públicos e privados, cooperativas de crédito e agências de fomento. Queremos estender esse apoio a um número maior de empresários”, comenta Melles. Segundo o presidente do Sebrae, em apenas pouco mais de 10 dias de operação do convênio firmado com a Caixa para a concessão de crédito assistido, com recursos do Fampe, foram realizadas 3.104 operações e concedidos R$ 267,9 milhões em crédito para pequenos negócios.

Agentes financeiros

Analisando particularmente a procura de crédito junto aos agentes financeiros, a 3ª Pesquisa do Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios mostrou que os mais demandados, desde o início da crise, foram os bancos públicos (63%), seguidos dos bancos privados (57%) e cooperativas de crédito (10%). Entretanto, avaliando a taxa de sucesso desses pedidos, o estudo do Sebrae mostrou que as cooperativas de crédito lideram na concessão de empréstimos (31%) e, na sequência, aparecem os bancos privados (12%) e os bancos públicos (9%).

Comportamento dos pequenos negócios

A pesquisa revelou que as medidas de isolamento recomendadas pelas autoridades de saúde atingiram a quase totalidade dos pequenos negócios. 44% interromperam a operação do negócio, pois dependem do funcionamento presencial. Outros 32% mantêm funcionamento com auxílio de ferramentas digitais e 12% mantêm funcionamento, apesar de não contar com estrutura de tecnologia digital. Apenas 11% conseguiram manter a operação sem alterações, por outras razões, entre segmentos listados como serviços essenciais.

Com relação ao faturamento do negócio, a maioria dos donos de pequenas empresas (89%) apontou uma queda na receita mensal. 4% não perceberam alteração de faturamento, apenas 2% conseguiram registrar aumento de receita no período e 5% não quiseram responder. Na média, o faturamento dos pequenos negócios foi 60% menor do que no período pré-crise. Apesar de preocupante, esse resultado é melhor do que o identificado nas duas pesquisas anteriores. Em março, a queda havia sido de 64%. No 2º levantamento, no início de abril, a perda média de receita havia sido ainda maior (69%).

Para tentar superar esse momento, as empresas estão lançando mão de diferentes recursos. Para 29% delas, a alternativa foi passar a realizar vendas online, com o uso das redes sociais. 12% disseram ter começado a gerenciar as contas da empresa por meio de aplicativos e 8% passaram a realizar vendas online por aplicativos de entrega.

Quanto à gestão dos recursos humanos das empresas, 12% dos entrevistados revelaram que tiveram de demitir funcionários nos últimos 30 dias, em razão da crise. 29% das empresas com empregados suspenderam o contrato de funcionários; outros 23% deram férias coletivas; 18% reduziram a jornada de trabalho com redução de salários; e 8% reduziram salários com complemento do seguro-desemprego; alternativa permitida pela MP 936.

Análise dos Segmentos

A pesquisa avaliou a perda média de faturamento semanal dos microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas, de acordo com o segmento de atuação. Embora todos os setores tenham registrado perdas, elas foram mais sensíveis na atividade da Economia Criativa (eventos, produções etc) (-77%), Turismo (-75%) e Academias de Ginástica (-72%).  Já os segmentos com menor perda de faturamento, de acordo com o estudo, foram Pet Shops e Serviços Veterinárias (-35%), Agronegócio (-43%) e Oficinas e Peças Automotivas (-48%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/05/2020 0 Comentários 315 Visualizações
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