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Pequenos negócios

Business

Parte de recursos doados via pix será distribuída para pequenos negócios no Vale do Taquari

Por Marina Klein Telles 04/10/2023
Por Marina Klein Telles

O processo para o depósito de R$ 2,5 mil para donos de pequenos negócios que tiveram perdas em suas atividades em razão das enchentes do início de setembro começa nesta quarta-feira (4). Os recursos têm origem em doações efetuadas por meio do pix SOS Rio Grande do Sul, conta gerenciada pela Associação dos Bancos no Estado para atender unicamente às regiões impactadas pelas chuvas. A iniciativa representa mais um avanço no processo de recuperação econômica de municípios no Vale do Taquari.

Terá acesso ao valor o proprietário de estabelecimento afetado por coluna de água nos municípios de Muçum, Roca Sales, Encantado e Santa Tereza e que não foi contemplado em outros programas estaduais ou federais. Neste primeiro momento, receberão o valor 162 proprietários de pequenos negócios em Muçum – município proporcionalmente mais atingido pela enxurrada de setembro –, totalizando R$ 405 mil.

Para a distribuição dos recursos, foi criado um Comitê Gestor (Decreto 57.199, de 15/9/2023), coordenado pela Casa Civil do governo do Rio Grande do Sul, com apoio da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), secretarias estaduais e entidades parceiras (lista completa abaixo). As atividades contempladas de pequeno empreendedor englobam autônomo, comerciante, prestador de serviços, rural ou informal.

A partir da lista de inscritos interessados em receber o benefício, o mapeamento dos negócios foco do programa foi conduzido pela Central Única das Favelas (Cufa), uma das entidades participantes do Comitê Gestor. O trabalho em Muçum ocorreu por meio de mobilização nas redes sociais da prefeitura e busca ativa presencial com auxílio de agentes de saúde, Emater e contadores. Mapeamento semelhante começa a ser feito em Roca Sales, para definir os beneficiários no município.

O aporte auxiliará o restabelecimento de negócios, contribuindo para a retomada de atividades econômicas nas regiões afetadas. Além da Cufa, a distribuição dos recursos será feita pela Fundação Marcopolo e Fundação Elisabetha Randon. Rotary Club e Lions Club prestam apoio para que os valores depositados via pix cheguem a quem realmente necessita.

Os inscritos em Muçum que se encaixam nos critérios do programa recebem neste primeiro lote. As inscrições que apresentarem alguma inconsistência terão os dados verificados novamente para posterior pagamento, se constatado o direito ao benefício.

A conta SOS Rio Grande do Sul já soma R$ 4,75 milhões em doações desde 9 de setembro. A chave pix CNPJ 92.958.800/0001-38 pode ser usada por empresas e pessoas físicas para o repasse de qualquer valor, de forma segura, para um canal oficial. Os valores serão empregados para auxiliar na reconstrução das áreas atingidas por enxurrada no Vale do Taquari.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/10/2023 0 Comentários 294 Visualizações
Business

Evento sobre aplicação de ESG em pequenos negócios reúne 600 pessoas no Auditório da Unisc

Por Marcel Vogt 14/09/2023
Por Marcel Vogt

Uma noite dedicada à inovação e às práticas sustentáveis nos pequenos negócios. Assim foi a abertura da “2ª Edição Empreendedorismo 360 – Inovar para Transformar!”, que reuniu mais de 600 pessoas no Auditório Central da Universidade de Santa Cruz (Unisc) nesta terça-feira (12). O evento promovido pela Sicredi Vale do Rio Pardo, Sebrae e Unisc, contou com palestras sobre a agenda ESG, que trata de práticas ambientais, sociais e de governança nas empresas. Já nesta quarta-feira (13), o evento se encerrou com discussões sobre inteligência artificial.

A abertura da 2º edição da iniciativa foi marcada pela palestra da jornalista de economia do Grupo RBS, Giane Guerra, que tratou sobre ESG e o futuro dos negócios, destacando tendências e oportunidades do mercado. Após, a palestrante, comunicadora e CEO da nAÇÃOativa, Geovana Conti, apresentou aplicações de ESG nos pequenos negócios com foco nas práticas sustentáveis.

O evento também contou com o case de empreendedores de startups destaques em ESG. Primeiro, a proprietária do Armazém LZ, Betina Bender, palestrou sobre “Lixo Zero: o caminho para um futuro sustentável” e apresentou sua empresa de produtos sustentáveis. Após, o CMO do MeuResíduo, Ismael Christmann, tratou sobre conceitos relacionados a ESG e o software de gestão de resíduos. O evento também contou com coffee de recepção, bate-papo e espaço para perguntas aos convidados.

União de esforços

Durante a abertura do evento, o vice-presidente da Sicredi Vale do Rio Pardo, Coraldino da Silveira, destacou que a cooperativa tem um compromisso com a inovação desde a sua fundação, objetivando iniciativas que visam desenvolver a comunidade. “A inovação são as pessoas e um dos grandes objetivos deste evento é desmistificar a inovação e mostrar que a inovação não é apenas ciência e tecnologia. A inovação também é valor e propósito”, ressaltou.

Já a gerente da Regional Vales do Taquari e do Rio Pardo do Sebrae, Liane Klein, acrescentou que a ideia do evento é trazer temas atuais que possam contribuir com o crescimento e desenvolvimento de negócios. “A ideia é trazer os temas de uma forma que o empreendedor possa levar essas informações para o negócio e aplicar de uma forma prática”, comenta. O pró-reitor Acadêmico da Unisc, Rolf Molz, finalizou evidenciando a importância de tratar sobre o tema ESG. “Essa é uma noite de grandes aprendizados, ainda mais com esse tema ESG. A universidade se sente inserida dentro da comunidade e por isso trabalha intensamente em ensino, pesquisa, extensão e inovação”, diz.

Foto: Francisco Frantz/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/09/2023 0 Comentários 324 Visualizações
Business

Evento Empreendedorismo 360° vai estimular inovação e transformação

Por Marcel Vogt 04/09/2023
Por Marcel Vogt

Desmistificar o conceito de inovação e incentivar a prática do dia a dia para transformar pequenos negócios. Essa é a proposta do Empreendedorismo 360º – Inovar para Transformar, evento que já tem data marcada para mobilizar a comunidade de Santa Cruz do Sul e região: dias 12 e 13 de setembro. A proposta, uma parceria entre Sicredi Vale do Rio Pardo, Sebrae e Unisc, consiste em painéis e palestras com profissionais que são referências nos assuntos inteligência artificial, ESG e o Futuro dos Negócios.

Conforme o coordenador de Programas Sociais do Sicredi Vale do Rio Pardo, Marco Antonio da Rocha, a programação trará uma série de conhecimentos sobre conteúdos como ESG (sustentabilidade ambiental, social e governança corporativa) e articulação deste tema com o contexto atual da evolução da inteligência artificial, além de histórias de empresas que já vivem essas práticas em suas respectivas áreas de atuações. “O objetivo é trazer para a comunidade regional oportunidades e tendências utilizadas por empreendedores, além de uma série de aplicações e boas práticas nos negócios, explicando como essas ferramentas podem apoiar no crescimento das empresas.”, destaca.

O evento será realizado no Auditório Central da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), bloco 24, em ambos os dias das 18h30 às 21h30. A entrada será gratuita, com necessidade de inscrição prévia pelo link: https://forms.office.com/r/NZKHNDd3wa . Apenas é solicitada a doação voluntário de 1kg de alimento não perecível.

Programação

12 de setembro: ESG para os pequenos negócios
– ESG e o Futuro dos Negócios: Tendências e Oportunidades com Giane Guerra da RBS.
– Aplicação de ESG nos pequenos negócios com Giovane Conti – Práticas Sustentáveis para Empresas.
– Painel ESG nos pequenos negócios com relatos e destaques na região.

13 de setembro: Inteligência Artificial para os pequenos negócios
– Aplicação da Inteligência Artificial nos pequenos negócios com Roberto Santos.
– Painel Cooperativas Escolares Sicredi – Case Nemos.
– Painel Políticas Públicas- Destaques de sustentabilidade.

Horário: 18h30 às 21h30
Evento presencial: Auditório da UNISC, em Santa Cruz do Sul
Evento gratuito com a doação voluntária de alimentos não perecíveis
Inscrições: https://forms.office.com/r/NZKHNDd3wa

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/09/2023 0 Comentários 305 Visualizações
Business

Pequenos negócios gaúchos projetam um próximo bimestre com otimismo

Por Marcel Vogt 04/08/2023
Por Marcel Vogt

Crescimento no faturamento e otimismo. Assim os empreendedores gaúchos recebem o segundo semestre do ano, conforme aponta o mais recente levantamento do Sebrae RS junto aos pequenos negócios gaúchos. A pesquisa, realizada entre os dias 3 e 16 de julho, ouviu empresários de Micro e Pequenas Empresas (MPE) e Microempreendedores Individuais (MEI) gaúchos dos setores do comércio, serviço, indústria e agronegócio.

Num crescimento consistente desde o início de 2023, quando apenas 10% indicavam aumento do seu faturamento, agora em julho este percentual passou para 17% das empresas pesquisadas, sendo que para 87% delas o crescimento foi de até 30%.

Neste cenário de melhora do faturamento, 37% dos respondentes revelaram que pretendem expandir seus negócios, 6 pontos percentuais a mais em relação à pesquisa anterior, e 57% têm a intenção de manter as atividades nos próximos dois meses. Apenas 5% querem reduzir as atividades e 1% sinalizam intenção de encerrar o negócio.

No que diz respeito à situação da economia do estado no próximo bimestre, aumentou em 3 pontos percentuais o número de empresários que estão confiantes na melhora do cenário, chegando a 40% dos entrevistados. Com mais força, o percentual de empresários que estão confiantes na melhora da situação do seu ramo de atividade saltou 6 pontos percentuais, subindo de 49% para 55%.

“A virada do semestre materializa nossas previsões anteriores quanto à retomada da confiança entre os empreendedores de forma geral. Os números refletem isso”, avalia o diretor-superintendente do Sebrae RS, André Godoy, que prevê uma aceleração na recuperação da economia. “O recuo da inflação, o início do ciclo de queda da SELIC, e os eventos característicos do segundo semestre, fazem crer que o fechamento de 2023 será muito positivo para as MPEs gaúchas”, conclui.

Faturamento

  • 17% dos entrevistados tiveram aumento. Trata-se do maior índice do ano, frente aos 15% e aos 10% registrados nos dois últimos bimestres, respectivamente. Para aquelas empresas que indicaram aumento, foi sinalizado que esta elevação de faturamento é de até 30% para 87% dos respondentes.
  • A porcentagem dos empreendedores que indicaram ter tido queda de faturamento caiu 4 pontos percentuais na comparação com o período anterior, chegando a 47% dos entrevistados.

Crédito

  • A busca por crédito registrou o maior índice do ano, com 27%, percentual ligeiramente superior aos 22% e 26% registrados nos dois últimos bimestres, respectivamente.
  • O tíquete médio adquirido também é recorde no ano: R$ 113 mil frente aos R$73 mil e R$ 98 mil recebidos em média nos dois últimos bimestres, respectivamente.

O estado de espírito do empreendedor também foi avaliado pelo estudo. Ao serem questionados sobre qual frase melhor representa a situação que vivem o momento, os empreendedores responderam:

  • 37% se dizem SATISFEITOS – os desafios recentes provocaram mudanças valiosas
  • 22% se dizem animados – frente às novas possibilidades
  • 8% se dizem aliviados – o pior já passou
  • 33% se dizem aflitos – ainda têm dificuldade com o negócio
Foto: Cassiano de Jesus Conchi/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/08/2023 0 Comentários 418 Visualizações
Business

Pequenos negócios que fazem omnichannel na prática

Por Stephany Foscarini 21/03/2022
Por Stephany Foscarini

Por João Gustavo Pompeo, CEO da Eyemobile — empresa de tecnologias para vendas físicas e digitais

Ao longo dos últimos anos, a maneira com que o setor do varejo se relaciona com seus clientes passou por diversas mudanças. A pandemia de Covid-19, sem dúvidas, foi uma das grandes transformadoras desse cenário, acelerando a digitalização que já vinha crescendo entre os negócios. O comportamento do consumidor foi se alterando rapidamente, e as empresas precisaram estar prontas para atuar de modo ágil em meio a um cenário de alta competitividade no mercado. A jornada incluindo experiências on e offline de forma cada vez mais intensa passou a ser uma das maiores preocupações das empresas, que encontraram uma realidade onde, acima de tudo, era preciso atender às expectativas dos compradores para vender e fidelizar.

Tudo isso acontece praticamente 10 anos após o surgimento do conceito de omnichannel, que apareceu pela primeira vez em 2011, nos Estados Unidos, propondo uma integração completa dos canais de comunicação de um negócio. No entanto, mesmo com tantos avanços tecnológicos e mudanças sociais que estimularam uma experiência de compras conectada nessa última década, o propósito de integração total ainda não se tornou algo comum. Não é à toa que uma pesquisa de projeções para o varejo 2022 do Instituto Locomotiva apontou que 88% dos consumidores acreditam que as lojas físicas e online devem ser mais integradas.

Diferente do que já aconteceu no passado, porém, esse contexto não está mais tão atrelado ao conservadorismo das empresas, e sim à dificuldade de se avançar na composição de soluções integradas. Hoje, a maioria dos grandes empreendimentos entende a importância da tecnologia para a sua sobrevivência e tem à sua disposição muitos recursos que trabalham nesse sentido. O problema está em encontrar ferramentas eficientes que façam a junção de todos os produtos e serviços que são utilizados por essas companhias de maneira inteligente e rápida. Esse é o desafio que vem sendo enfrentado por parte do mercado de varejo, que está tentando passar da etapa multicanal para a da omnicanalidade. Porque a realidade é que, mesmo que muitas empresas se posicionem como omnichannel, a grande maioria ainda está, na prática, no estágio de multicanal. E, apesar de terem pontos em comum, esses conceitos não são a mesma coisa, como muitos acham.

Um varejo multicanal é aquele que tem mais de um canal de venda — loja física, e-commerce, redes sociais, aplicativos etc. Porém, esses meios não são necessariamente contínuos. Eles atuam independentemente, ou seja, não têm a mesma linguagem, não adotam os mesmos formatos de interação, não contam com as mesmas condições de venda e assim por diante. Um exemplo bastante comum é quando a loja física apresenta preços e formas de pagamento diferentes dos praticados no site — o que, inclusive, faz com que os dois canais até possam concorrer entre si.

O ponto positivo desse modelo é que o consumidor tem a chance de encontrar os produtos da marca em diversos momentos, o que gera um alcance maior do que se houvesse apenas um canal de vendas. Por outro lado, a sua limitação de integração pode prejudicar a experiência de compra, que acaba não sendo o foco central.

Já o omnichannel, enquanto uma evolução do multicanal, mantém seus benefícios e acrescenta justamente essa associação entre canais, criando um todo que dialoga e trabalha em sintonia para atender ao cliente da melhor maneira possível. Na prática, as estratégias adotadas nos mais diversos meios — seja na loja física, no site, no aplicativo, na rede de mensagens, no e-mail ou até mesmo nos anúncios direcionados — focam em uma mensagem coesa, que leva ofertas personalizadas de acordo com o perfil do consumidor. Atender alguém pessoalmente utilizando seu histórico de compras como base para oferecer produtos, por exemplo, é uma linha de atuação omnichannel. A ideia é atender às necessidades do cliente e buscar fidelizá-lo através de uma jornada de compra completa.

O curioso é que, embora tenha se tornado comum que grandes marcas varejistas utilizem esse termo para designar sua atuação, são os pequenos negócios — que muitas vezes nem conhecem a nomenclatura — que vêm efetivamente se beneficiando desse modelo e fazendo que aconteça na prática. É o pequeno empreendedor que apresenta seu catálogo no Facebook ou no Instagram, fecha a venda pelo Whatsapp, entrega o produto presencialmente e envia promoções futuras para o comprador com base em suas relações anteriores. E isso se falarmos apenas de um atendimento básico. Quando há a oportunidade de se investir em tecnologia, a situação fica ainda mais próxima do conceito de omnicanalidade.

Já existem ferramentas, como as que oferecemos na Eyemobile, capazes de entregar o que esse empreendedor precisa para a integração do seu estabelecimento de ponta a ponta. O desafio é menor, porque não há grandes sistemas e logísticas que precisam ser agregados como nas grandes empresas. Assim, é possível oferecer o que há de melhor em jornada de compra para o cliente, seja presencialmente ou online. O mesmo catálogo que está no aplicativo, está nas redes sociais e no dispositivo digital que funciona como frente de caixa da loja física; toda gestão é integrada, incluindo histórico de compras e promoções. Assim, o pequeno negócio vai revolucionando o varejo, trazendo as vantagens das tendências projetadas pelos grandes para o dia a dia do consumidor.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/03/2022 0 Comentários 559 Visualizações
Business

Sebrae reúne dicas para implementar o delivery nos pequenos negócios

Por Milena Costa 23/07/2021
Por Milena Costa

Praticidade e a rapidez de entrega de produtos, solicitados pela internet, tornam-se cada vez mais indispensáveis na nova rotina dos brasileiros. Hoje, o delivery é visto especialmente como uma solução para os clientes, com a conveniência em primeiro plano neste período de pandemia. Além disso, esse serviço contribuiu diretamente com a dinâmica dos donos de pequenos negócios, possibilitando que eles não encerrassem as atividades, conforme se verificou o avanço das medidas restritivas de funcionamento das diferentes atividades econômicas.

Tempo de envio

É indispensável que o empreendedor fique atento aos prazos, evitando contratempos. Ao operar no marketplace, por exemplo, o não cumprimento do prazo definido desencadeia penalização. Na loja virtual e nas redes sociais, ele é punido pelos clientes. Por isso, se surgir alguma falha no decurso, torna-se indispensável abordar proativamente o cliente e antecipar isso, propondo soluções, além colocar-se à disposição para resolver os problemas.

Veja 10 dicas de como não falhar no delivery

1 – Saiba que o pequeno negócio deve estar adequado a todo o processo logístico.
2 – Ainda que o empreendedor não saiba como funciona o fluxo logístico, ele deve estar aberto para aprender. Afinal, só se aprende operando.
3 – É importante comprar a quantidade de produtos adequada para que haja a manutenção da oferta.
4 – Considere que o armazenamento dos produtos seja eficaz, facilitando a coleta por quem fará a embalagem.
5 – Aposte na conferência de produtos para evitar erros.
6 – Os processos de embalagem e envio dos produtos devem ser feitos em prazo mínimo adequado, proposto ao cliente.
7 – Antes de definir quais serviços da empresa contarão com entrega de produtos, é fundamental que o empreendedor faça uma pesquisa detalhada.
8 – Se a entrega delivery for feita no mesmo dia do pedido, as alternativas são: contratar operadores logísticos que prestem esse tipo de serviço ou montar uma equipe própria de motoboys profissionais.
9 – Ao analisar a logística própria e uma logística terceirizada, é preciso considerar os custos de manutenção de uma pessoa que trabalha com exclusividade na operação do negócio.
10 – É recomendável que o empreendedor não atue apenas com uma única solução de entrega, quando o destino é um cliente fora da cidade ou do estado. É essencial que o consumidor tenha possibilidades de escolha, podendo verificar qual delas faz mais sentido para ele. A utilização de comparadores de frete é um recurso que pode fazer toda a diferença nesse momento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/07/2021 0 Comentários 524 Visualizações
Business

Pesquisa realizada pelo Sebrae/RS aponta melhora nos negócios gaúchos

Por Milena Costa 23/06/2021
Por Milena Costa

A mais recente Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios na Crise, realizada pelo Sebrae RS entre os dias 03 a 31 de maio de 2021, traz um alento vindo dos próprios empresários. Isso porque houve uma melhora na percepção dos entrevistados em relação à situação dos negócios em seu ramo de atividades, subindo de 9%, em abril, para 20%, em maio, mostrando uma considerável reversão das expectativas. Além disso, houve uma redução proporcional de 73% para 54% na percepção dos que expressaram uma perspectiva de piora em suas condições.

A flexibilização de funcionamento das atividades e a reabertura da maior parte dos negócios proporcionou uma alta de 5 pontos percentuais no número de empresas em funcionamento (86%), sendo que em maio eram 81%. Tal situação trouxe também uma elevação do otimismo em relação à economia do Estado, que saltou de 2% para 13% em maio.

“Em maio, 86% das empresas pesquisadas já estavam funcionando, o que é fundamental para a sua sobrevivência, haja vista que o faturamento é o oxigênio que as mantém vivas. Com o avanço da vacinação, a tendência é que o ritmo da recuperação se mantenha”.

“O mês de abril já havia sido marcado pela retomada das atividades no Estado, sinalizando uma perspectiva de recuperação mais consistente. Em maio, 86% das empresas pesquisadas já estavam funcionando, o que é fundamental para a sua sobrevivência, haja vista que o faturamento é o oxigênio que as mantém vivas. Com o avanço da vacinação, a tendência é que o ritmo da recuperação se mantenha”, destaca o diretor-superintendente do Sebrae RS, André Vanoni de Godoy.

Houve também uma redução de cinco pontos percentuais no número de negócios que não estavam funcionando em maio (14%) ante os 19% registrados em abril. Restrições governamentais (24%), o fato de sua atividade funcionar apenas presencial (22%), necessidade de remodelar o negócio (12%) e a decisão de fechar definitivamente (9%) foram os motivos apontados para o não funcionamento das empresas. Dos 14% das empresas que estavam sem funcionar, 9% delas adiantaram que irão encerrar definitivamente as atividades. Entre as principais razões estão a falta de clientes (31%), a falta de capital de giro (13%) e não conseguir reposicionar o negócio (13%).

Otimismo refletido em números

No mês de maio, 60% dos empreendedores mostraram-se mais confiantes na melhora da situação do seu ramo de atividade, 32% acreditam que deve permanecer igual e apenas 16% acham que pode piorar. Isso é resultado da melhora no comportamento do faturamento, mostrando que a reabertura das empresas está impactando positivamente no caixa das empresas. Em maio, 18% dos negócios sinalizaram aumento do faturamento, 37% indicaram redução (ante os 68% de abril), e destas, apenas 18% apontam que a queda foi superior a 50%.

Neste contexto, 71% das empresas pesquisadas revelaram que não necessitaram financiamento em maio. Entre as razões citadas, 35% foi porque a empresa não precisou, 24% estão utilizando recursos próprios, 20% não querem se endividar e 20% não buscaram crédito devido à instabilidade econômica.

A Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios na Crise foi realizada de forma online com clientes atendidos pelo Sebrae RS. O nível de confiança é de 95% e margem de erro de 5,6%. Veja as outras edições da pesquisa no link https://datasebrae.com.br/rs/.

Foto: Sebrae-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

23/06/2021 0 Comentários 605 Visualizações
empresas
Business

Uma em cada quatro empresas gaúchas precisou remodelar o negócio durante a pandemia

Por Gabrielle Pacheco 26/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

A remodelagem do negócio é uma realidade para 25% das empresas gaúchas, segundo a mais recente pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios, do Sebrae/RS. Além disso, 6% dos entrevistados indicaram já estar estruturando um novo negócio, acelerando processos de digitalização ou tendo que se reinventar para manter o faturamento ativo.

Conforme a pesquisa, algumas mudanças implementadas pelas empresas durante o ano de 2020 devem ser mantidas no pós-pandemia. Entre elas, o relacionamento com clientes por redes sociais (54%), a adoção de controles financeiros mais rígidos (40%), a venda por redes sociais (35%), manutenção de equipes reduzidas (23%), a redução/adequação de estrutura física (19%), e o relacionamento com fornecedores e compras de insumos on-line (18%). Além disso, a expectativa de manutenção dos negócios para os próximos 30 dias é citada por 46% dos entrevistados.

“O mercado mudou, e as empresas precisam entender estas mudanças e se adaptar a elas rapidamente”

“As lições aprendidas com a modificação de cenário ocasionada pela pandemia não devem ser esquecidas pelos empreendedores. Assim, as adaptações e reestruturações dos negócios, como a adoção de novos canais de relacionamento com os clientes, devem ser mantidas e aperfeiçoadas daqui para a frente”, destaca o diretor superintendente do Sebrae RS, André Vanoni de Godoy. “O mercado mudou, e as empresas precisam entender estas mudanças e se adaptar a elas rapidamente, caso contrário poderão ter muita dificuldade de sobrevivência”, acrescenta.

Estabilidade no faturamento

O comportamento do faturamento permaneceu praticamente estável de outubro para novembro Assim, a principal necessidade dos pequenos negócios permanece sendo o capital de giro (53%), com estabilidade dos percentuais em relação aos meses anteriores.

Entretanto, outros temas ganham destaque para a expectativa da retomada das atividades, com foco em mercado e produtos. São eles: orientação sobre o uso de ferramentas digitais para venda e relacionamento com clientes (27%), análise sobre tendências e perspectivas do mercado (25%), consultoria/orientação para gestão financeira (25%), alternativas para diversificar produtos e serviços (25%), parcerias com outras empresas para otimizar os negócios (21%), consultoria para readequação e remodelagem de negócios (15%), e busca de novos fornecedores (15%). Por fim, o levantamento do Sebrae/RS foi realizada de 04 a 17/11 e ouviu 484 clientes atendidos. A margem de erro é de 4,4%.

Outros dados da pesquisa:

Remodelagem do negócio
25% novembro
17,5% outubro
14% agosto

Empresas funcionando
89% novembro
92% outubro
87% setembro
87% agosto
79% julho

Para ajudar os empreendedores a buscarem melhores soluções para as suas empresas, o Sebrae/RS criou uma página em seu portal, totalmente dedicada à remodelagem de negócios. Assim, maus informações estão disponíveis gratuitamente em: https://sebraers.com.br/modelodenegocio. Além disso, a organização também atende aos empreendedores por meio do telefone 0800.570.0800, das 10h às 16h, e no www.sebraers.com.br, via chat. O atendimento presencial segue o mapa do distanciamento controlado do Governo do Estado.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
26/11/2020 0 Comentários 492 Visualizações
Business

Sebrae mobiliza grandes empresas para intermediar acesso a crédito de pequenos negócios

Por Gabrielle Pacheco 19/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Sebrae tem feito um movimento de mobilização de grandes empresas de diversos setores, como moda, beleza e estética, alimentação, saúde, entre outros, para que participem do Programa Crédito Cadeias Produtivas, operacionalizado com recursos do BNDES. Até o momento, o banco já recebeu pedidos de financiamentos de 17 grandes empresas no valor total de R$ 1,6 bilhão. A iniciativa prevê que esses recursos serão repassados por essas grandes empresas (empresas âncoras) para os pequenos negócios (empresas ancoradas) que integram suas cadeias produtivas, formadas por micro e pequenas empresas fornecedoras, prestadoras de serviços, inclusive clientes pessoas jurídicas ou franqueados.

O Programa Crédito Cadeias Produtivas foi uma proposta que partiu da atuação estratégica do Sebrae, em parceria com o Governo Federal, por meio do Ministério da Economia, para a criação de uma linha de crédito facilitada para os pequenos negócios atingidos pela pandemia. O prazo inicial previsto para as grandes empresas participarem do programa é até o dia 30 de setembro. Elas podem solicitar o crédito com valores entre R$ 10 milhões e R$ 200 milhões que serão repassados, nas mesmas condições pactuadas com o BNDES, garantindo assim, emprego e renda dos pequenos negócios da cadeia produtiva.

Uma das principais vantagens da linha é que a grande empresa é que contrata o financiamento. Como as grandes empresas muitas vezes têm mais garantias e menor risco de crédito, elas conseguem financiamentos a uma menor taxa de juros e esses juros mais baixos são os mesmos utilizados para repassar os recursos aos pequenos negócios.

Para as grandes empresas, a medida evita a perda de fornecedores e distribuidores, ao manter o fôlego financeiro desses pequenos negócios. Além disso, do valor total financiado, a empresa âncora poderá utilizar até 5% para seu próprio capital de giro.

De acordo com o gerente de Competitividade do Sebrae, César Rissete, o grande diferencial deste programa é a participação de grandes empresas, como empresas âncoras. “Neste caso, quem capta o recurso são as grandes empresas que, devem possuir uma receita operacional bruta anual igual ou acima R$ 300 milhões. Essas grandes empresas geralmente possuem uma taxa de risco de crédito e de inadimplência menor do que um pequeno negócio, o que garante uma taxa de juros final mais baixa. Elas também se responsabilizam pelos riscos e pelas eventuais garantias. Foi uma das formas encontradas para que pequenos negócios tivessem acesso a crédito e a juros baixos”, explicou.

As grandes empresas interessadas nessa linha de crédito podem se habilitar junto ao BNDES, acessando este site.  Toda solicitação é feita diretamente pela internet, via atendimento eletrônico.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/08/2020 0 Comentários 0 Visualizações
Business

Lei Geral de Proteção de Dados vai impactar pequenos negócios em meio à crise

Por Gabrielle Pacheco 18/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Lei nº 13.709, também conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que entrou em vigor no último dia 16, altera o Marco Civil da Internet para estabelecer diretrizes importantes e obrigatórias para a coleta, processamento e armazenamento de dados pessoais. A legislação brasileira é inspirada na General Data Protection Regulation (GDPR), que regula o assunto na União Europeia. Com ela, o Brasil entra no rol dos 120 países com legislação específica para a proteção de dados.

Diferente da GDPR, a LGPD não prevê tratamento diferenciado para pequenas empresas. Por conta disso, as MPE precisam estar atentas, uma vez que as punições para quem descumprir a nova norma podem chegar a até 5% do seu faturamento. “Devido à crise causada pela pandemia do coronavírus, este ano vem sendo extremamente complicado para os pequenos negócios. Essa nova norma implica em novos custos num momento bastante delicado. Será uma dupla penalização”, destaca o gerente-adjunto de Políticas Públicas do Sebrae, Fábio Marimom. “Uma pequena empresa da área de tecnologia, por exemplo, pode até estar mais aderente à legislação, mas outros segmentos, como alimentação e delivery, terão maior dificuldade em implementá-la, ainda mais neste momento”, complementa.

Tramita no Congresso Nacional uma Medida Provisória (nº 959/2020) que visa adiar a entrada em vigor da legislação. Ela ainda precisa ser analisada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Caso não seja votada até o dia 26 de agosto, perderá sua eficácia.

Principais pontos da LGPD

Conforme explica Larissa Costa, gerente-adjunta da área jurídica do Sebrae, a LGPD prevê alguns princípios para as atividades de tratamento de dados pessoais. “Eu destaco aqui três deles: a finalidade, ou seja, o tratamento do dado precisa ter propósitos legítimos, específicos e explícitos. Essa finalidade deve ser informada ao titular do dado; a necessidade, ou seja, a limitação do tratamento ao mínimo necessário para a sua finalidade; e a segurança, que consiste na adoção de medidas para proteger os dados de acessos não autorizados e situações acidentais ou ilícitas”, afirma.

Além disso, dados sensíveis, como os ligados a origem racial ou étnica, convicção religiosa ou de saúde, por exemplo, precisam de um tratamento especial. “Eles não podem ser misturados com os dados pessoais gerais e nem devem ser armazenados da mesma forma”, explica.

Nesse sentido, o Sebrae tem auxiliado os pequenos negócios nesta adaptação, disponibilizando notas técnicas e uma série de materiais para auxiliar nessa adaptação. A instituição também preparou um e-book com os pontos mais importantes da lei.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/08/2020 0 Comentários 453 Visualizações
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