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economia

Business

Exportações de carne suína do Brasil crescem 13,7% em maio

Por Jonathan da Silva 09/06/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína — incluindo produtos in natura e processados — somaram 118,7 mil toneladas em maio de 2025, o que representa um crescimento de 13,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram embarcadas 104,4 mil toneladas. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Em valores, as exportações de maio geraram US$ 291,1 milhões, resultado 29,3% superior ao do mesmo período de 2024, que foi de US$ 225,2 milhões. No acumulado do ano, entre janeiro e maio, os embarques totalizaram 584,8 mil toneladas, um crescimento de 15,4% em comparação com as 506,6 mil toneladas exportadas no mesmo intervalo do ano passado.

A receita no acumulado dos cinco primeiros meses de 2025 foi de US$ 1,381 bilhão, um aumento de 29,8% sobre os US$ 1,064 bilhão obtidos no mesmo período de 2024.

Filipinas lidera importações

As Filipinas foram o principal destino da carne suína brasileira em maio, com 28,2 mil toneladas importadas — 115% a mais do que no mesmo mês do ano anterior. Em seguida aparecem a China, com 11,9 mil toneladas (-43%); o Chile, com 10,9 mil toneladas (+21%); Singapura, com 8,3 mil toneladas (+7,1%); e o Japão, com 8,2 mil toneladas (+60%).

As Filipinas avançaram em sua posição como principal destino da carne suína do Brasil, e novos mercados ganharam protagonismo no ranking dos principais importadores do nosso produto. Houve significativo aumento da capilaridade das exportações do setor no mercado internacional e a expectativa é que esse fluxo siga elevado ao longo desse ano”, destacou o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Santa Catarina encabeça exportações

O estado de Santa Catarina permaneceu como o principal exportador nacional, com 59,6 mil toneladas embarcadas em maio — 8,7% a mais que no mesmo mês de 2024. Em seguida estão o Rio Grande do Sul, com 27,3 mil toneladas (+15,8%); o Paraná, com 19,2 mil toneladas (+28,9%); Mato Grosso, com 3 mil toneladas (-10,2%); e Minas Gerais, com 2,9 mil toneladas (+25,1%).

Foto: BearFotos/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
09/06/2025 0 Comentários 80 Visualizações
Cidades

Sicredi apresenta resultados e discute parcerias com a Prefeitura de Dois Irmãos

Por Jonathan da Silva 09/06/2025
Por Jonathan da Silva

Representantes da Cooperativa de Crédito Sicredi realizaram, na manhã desta sexta-feira (6), uma visita institucional à Prefeitura de Dois Irmãos para apresentar os resultados do último ano e discutir ações e parcerias com o poder público local. O encontro foi realizado no gabinete do prefeito Jerri Meneghetti (PP) e contou com a presença do secretário de Desenvolvimento Econômico do município, João Luiz Weber.

Estiveram presentes na reunião também o presidente da Sicredi Pioneira, Tiago Luiz Schmidt, o diretor de Negócios, Luiz César Wazlawick, e a gerente da Agência Sicredi São Miguel, Maria Helena Stoffel. Durante o encontro, os representantes da cooperativa reforçaram o interesse em manter e ampliar os laços institucionais com o município.

De acordo com o prefeito Meneghetti, a relação entre o Sicredi e o município é baseada em proximidade e cooperação. “A Sicredi tem uma história de proximidade e compromisso com Dois Irmãos. Essa troca constante de ideias e projetos é fundamental para o desenvolvimento conjunto do município e da cooperativa”, afirmou o chefe do executivo dois-irmonense.

Foto: Prefeitura de Dois Irmãos/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/06/2025 0 Comentários 67 Visualizações
Política

Fiergs critica reajuste de 8% no salário mínimo regional aprovado pela Assembleia

Por Jonathan da Silva 04/06/2025
Por Jonathan da Silva

O Sistema Fiergs manifestou crítica, nesta terça-feira (3), à aprovação, pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), do projeto de lei do governo estadual que reajusta em 8% o salário mínimo regional. A entidade considera a medida inadequada e injustificável, alegando que o aumento está acima da inflação acumulada de 2,98% desde o último reajuste, em dezembro de 2024, conforme dados do Monitor do INPC da própria federação.

O presidente da Fiergs, Claudio Bier, afirmou que “a aprovação do reajuste do mínimo regional representa um obstáculo à geração de emprego e renda. A medida eleva custos, desestimula o crescimento econômico do estado e compromete a competitividade das empresas gaúchas”.

Bier reiterou que a entidade, junto a outras organizações empresariais do Rio Grande do Sul, defende há muito tempo a extinção do mínimo regional. “Os mais impactados serão, infelizmente, os pequenos e médios industriais, que não dispõem do fôlego financeiro necessário para absorver os efeitos negativos de uma decisão tão descolada da realidade econômica”, destacou o presidente da entidade.

Aumento de custos e risco de estagnação

O coordenador do Conselho de Relações do Trabalho do Sistema Fiergs, Guilherme Scozziero, também criticou o reajuste. “Trata-se de uma decisão que impõe custos adicionais significativos em um momento no qual as empresas ainda enfrentam dificuldades para manter empregos, reconstruir estruturas e retomar suas atividades”, afirmou coordenador.

Scozziero ressaltou que a indústria gaúcha acumula uma retração real de 5% no biênio 2023–2024. “Esse reajuste, desproporcional e acima da inflação, compromete ainda mais a competitividade. A medida pode agravar o quadro de estagnação que afeta a economia industrial no estado”, finalizou o representante da Fiergs.

Fiergs defende negociações diretas

O Sistema Fiergs também reforçou que é favorável à valorização do trabalho, mas defende que as condições de remuneração sejam definidas diretamente entre empresas e trabalhadores. Segundo a entidade, a negociação coletiva permite levar em conta as particularidades de cada setor, localidade e o contexto econômico, sem comprometer a sustentabilidade dos negócios.

Foto: Drazen Zigic/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2025 0 Comentários 81 Visualizações
Variedades

Banrisul recebe homologação do Banco Central para operar Pix Automático

Por Jonathan da Silva 04/06/2025
Por Jonathan da Silva

O Banco Central homologou oficialmente o Banrisul para operar o Pix Automático, modalidade que permite pagamentos recorrentes de forma automática. A funcionalidade, que já estava disponível para os clientes do banco desde novembro de 2024, passa a funcionar de forma interoperável entre diferentes instituições financeiras a partir de 16 de junho.

O Pix Automático permite que clientes pessoa física realizem pagamentos recorrentes, como mensalidades e assinaturas, enquanto empresas podem utilizar a ferramenta para gerenciar cobranças de serviços como energia elétrica, academias, condomínios, escolas, planos de saúde, internet e cursos. A partir da homologação, esses pagamentos podem ser feitos entre contas de qualquer instituição financeira, não ficando restritos apenas ao Banrisul.

Presidente destaca ampliação do serviço

O presidente do Banrisul, Fernando Lemos, afirmou que a homologação reforça o compromisso do banco com a inovação. “Nossa missão é oferecer soluções que facilitem o dia a dia das empresas e pessoas físicas, com mais autonomia e controle sobre pagamentos e recebimentos. Com o Pix Automático, damos mais um passo para simplificar a relação entre empresas e clientes, modernizando a gestão financeira de negócios de todos os portes”, comentou o dirigente.

Lemos também destacou que o Pix Automático integra um portfólio mais amplo de serviços oferecidos pelo banco. “O Pix já revolucionou a maneira como as pessoas lidam com o dinheiro e o Banrisul acompanha essa evolução com um conjunto completo de serviços: Pix Cobrança, Pix Parcelado, Pix Agendado, Pix Saque, Pix Troco e o Vero X (Pix na maquininha Vero), que amplia as possibilidades para os negócios. Nosso objetivo é entregar cada vez mais conveniência, agilidade e segurança para nossos clientes”, afirmou o presidente do banco gaúcho.

Contratação e gestão do serviço

Para as empresas, a contratação do Pix Automático pode ser feita diretamente no aplicativo Banrisul ou pelo Office Banking, no caminho Pix > Pix Automático > Menu Recebedor > Contratar. Pelo mesmo menu, é possível solicitar a autorização do cliente, gerar cobranças recorrentes e acompanhar os pagamentos.

Clientes pessoa física e jurídica podem autorizar as cobranças no aplicativo, acessando Pix > Pix Automático > Menu Pagador > Autorizações Pendentes. Também é possível acompanhar, cancelar e gerenciar os pagamentos agendados.

Portfólio Pix do Banrisul

Além do Pix Automático, o Banrisul oferece outros serviços vinculados ao Pix:

  • Pix Cobrança: geração de QR Codes ou códigos Pix Copia e Cola com dados como valor, vencimento, multa e juros;
  • Pix Parcelado: permite parcelar compras ou transferências, vinculado ao Crédito 1 Minuto;
  • Pix Agendado: agendamento de pagamentos para datas futuras;
  • Pix Saque: retirada de dinheiro em estabelecimentos parceiros;
  • Pix Troco: pagamento com possibilidade de saque na mesma transação;
  • Vero X: permite receber Pix diretamente na maquininha Vero, com extrato unificado para lojistas.

Evento oficial em São Paulo

O Banrisul participa nesta quarta-feira, 4 de junho, do lançamento oficial do Pix Automático promovido pelo Banco Central, em São Paulo. Durante o evento, o banco terá um estande exclusivo para apresentar sua solução e demonstrar as funcionalidades ao mercado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2025 0 Comentários 97 Visualizações
Business

Região sul tem alta na inadimplência de empresas e supera média nacional

Por Jonathan da Silva 04/06/2025
Por Jonathan da Silva

O número de empresas inadimplentes na região sul do país cresceu 8,1% no período de março de 2024 a março de 2025, de acordo com levantamento divulgado pela Federação Varejista do Rio Grande do Sul, baseado em dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O índice é o segundo mais alto de todo o Brasil, ficando atrás apenas da região centro-oeste, que registrou aumento de 14,61%. No outro extremo, o nordeste apresentou a menor taxa de crescimento, com 4,62%. O levantamento mostra que o crescimento da inadimplência no sul também ficou acima da média nacional, que foi de 7,57%.

Especificamente no mês de março, os três estados sulistas — Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná — tiveram alta de 2,66% no número de empresas inadimplentes, enquanto a média do Brasil foi de 2,11%. O Centro-Oeste, que teve o segundo pior desempenho mensal, cresceu 2,28%.

Enchentes agravam a situação gaúcha

O presidente da Federação Varejista do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner, afirma que há três anos os indicadores de endividamento de CPFs e CNPJs vêm crescendo acima do ritmo considerado orgânico, que acompanha a evolução da população e da abertura de empresas. “Há muito tempo o SPC Brasil monitora o endividamento de CPFs e CNPJs, e normalmente os indicadores têm uma linha de crescimento que é orgânica, atrelada ao número da população ou de abertura de empresas. Porém, há cerca de três anos, estamos verificando um descolamento dessa curva progressiva de endividamento superior ao patamar orgânico”, explica o dirigente.

Segundo Pioner, fatores pontuais, como as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio de 2024, contribuem para o agravamento do cenário. “O endividamento das empresas preocupa porque, depois que elas se tornam deficitárias, acabam encontrando inúmeros problemas para a tomada de crédito e expansão”, destaca o presidente da entidade.

O dirigente acrescenta que a elevação da inadimplência em níveis superiores à média nacional é motivo de alerta. “Esse cenário nos mobiliza para lutar ainda mais fortemente junto ao governo por negociações de dívidas facilitadas, condições melhoradas para quem está devendo ou mesmo busca de concessão de crédito, e até mesmo de valores junto às instituições financeiras subsidiados ou pelo menos com uma taxa favorável para que haja uma recuperação dessas empresas. A Federação Varejista tem articulado junto aos órgãos competentes para que a economia gaúcha continue girando de forma pujante. Caso contrário, a retração de mercado vai complicar ainda mais e trazer um endividamento ainda maior desses CNPJs comprometidos”, afirma Pioner.

Setor de serviços concentra mais inadimplentes

O levantamento da CNDL e do SPC Brasil aponta ainda que o país teve aumento de 51,17% na inclusão de empresas com tempo de inadimplência entre 3 e 4 anos, na comparação com março de 2024. Do total de empresas negativadas, 40,31% estão inadimplentes há entre 1 e 3 anos.

O setor de serviços concentra quase 75% das empresas inadimplentes no país, enquanto o agronegócio representa a menor fatia entre os segmentos devedores. Apesar disso, março apresentou um recuo de 8,80%, o menor do primeiro trimestre.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2025 0 Comentários 84 Visualizações
Business

Sicredi e Icatu Coopera destacam cooperativismo e gestão no Gramado Summit

Por Jonathan da Silva 03/06/2025
Por Jonathan da Silva

O Sicredi e a Icatu Coopera participarão do Gramado Summit, que será realizado nesta semana, de 4 a 6 de junho, no Serra Park, em Gramado, com a curadoria do Palco Negócios Conscientes. A iniciativa, organizada pelas cooperativas Sicredi Pioneira, Sicredi Origens, Sicredi Caminho das Águas e Sicredi Serrana, com apoio da Central Sicredi Sul/Sudeste, tem o objetivo de discutir como negócios podem gerar impacto social positivo, além de rentabilidade.

O espaço conta com uma programação dividida em três eixos — Cooperativismo, Futuros Possíveis e Gestão & Empreendedorismo — e foi concebido para estimular reflexões sobre modelos de negócio que promovem o bem coletivo.

Do cooperativismo ao desenvolvimento

De acordo com o diretor executivo da Sicredi Pioneira, Solon Stapassola Stahl, a participação no evento visa fortalecer a presença da instituição no ambiente da inovação e ressaltar a conexão entre o cooperativismo e o desenvolvimento local. “Participar do Gramado Summit fortalece nossa marca e nos aproxima ainda mais do ambiente da inovação, que está diretamente ligado à essência do cooperativismo. Além disso, valoriza o caráter local e genuinamente gaúcho do evento, algo que nos conecta profundamente ao nosso propósito”, afirma Stahl.

O executivo destaca que o evento também acontece em um ano simbólico para o setor, com a celebração do Ano Internacional das Cooperativas. “O cooperativismo é diferente de qualquer outro modelo de negócio. Ele transforma sociedades e constrói comunidades melhores. Queremos mostrar que as cooperativas, além de gerarem renda, emprego e desenvolvimento, também promovem impacto positivo”, completa Stahl.

O vice-presidente corporativo da Icatu Seguros, Cesár Saut, reforça que o Palco Negócios Conscientes foi idealizado para debater o papel social das empresas. “Cada vez mais o propósito é fundamental nas organizações e o evento Gramado Summit nos provoca uma reflexão sobre as companhias e de que forma elas podem ser mais relevantes e conectadas com o futuro. Além disso, não podemos perder de vista a centralidade no ser humano, o valor intelectual, físico, ecológico, social, emocional e ético a todas as partes interessadas do negócio, sem prejuízo à geração de lucros a investidores e acionistas”, ressalta Saut.

Inteligência artificial, biomimética e desenvolvimento regional

Entre os temas das palestras do Palco Negócios Conscientes estão inteligência artificial, biomimética, construção de marcas, turismo, liderança feminina, desenvolvimento regional, gestão de pessoas e inteligência emocional.

Os palestrantes confirmados incluem o head de Analytics e Ciência de Dados do Sicredi, Jeferson Gonçalves, o jornalista e pesquisador em inteligência artificial da Rede Globo, Ben-Hur Correia, e o escritor Fabrício Carpinejar.

Segundo Stahl, a proposta é demonstrar como negócios podem ser sustentáveis e lucrativos, cuidando das comunidades e considerando as necessidades de todas as partes envolvidas. “O público pode esperar ideias, insights e trocas sobre como empreender com propósito, cuidando das comunidades onde atuamos. Cada vez mais, líderes e empresas percebem que somos corresponsáveis pelo nosso ecossistema”, explica o executivo.

A programação completa está disponível no site do evento, em gramadosummit.com.

Desconto para associados do Sicredi

Associados da Sicredi Pioneira têm 30% de desconto na compra de ingressos, utilizando o cupom Sicredi30. O Gramado Summit acontece entre os dias 4 e 6 de junho, no Serra Park, em Gramado. Mais detalhes podem ser consultados no site gramadosummit.com.

Foto: Mauro Stoffel/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/06/2025 0 Comentários 99 Visualizações
Business

Com diretor da Taurus, Metal Connect debateu produtividade e desafios da indústria

Por Jonathan da Silva 02/06/2025
Por Jonathan da Silva

O diretor industrial da Taurus Armas, Jayme Peixoto, apresentou reflexões sobre produtividade, competitividade e os desafios da indústria nacional durante a segunda edição do Metal Connect, realizada na quinta-feira (29), na sede do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico e Eletrônico de São Leopoldo (Sindimetal RS). O encontro reuniu cerca de 65 pessoas, entre empresários e representantes de empresas associadas.

O evento, que teve como abertura o presidente do Sindimetal RS, empresário Sergio Galera, foi promovido em alusão ao Dia da Indústria, celebrado em 25 de maio. Galera destacou a importância do encontro para fortalecer conexões e discutir temas relevantes para o setor. “Um evento criado no Sindimetal RS, justamente para ampliar essa conexão, trazendo igualmente assuntos que são importantes para as empresas, como a Nova Indústria Brasil. Precisamos estar bem-preparados para enfrentar os desafios com clareza e determinação”, afirmou o dirigente.

Desafios e oportunidades da Nova Indústria Brasil

Jayme Peixoto apresentou pontos centrais do programa Nova Indústria Brasil (NIB), destacando que o documento reúne uma série de oportunidades que devem ser analisadas pelo setor produtivo. “A Nova Indústria Brasil possui um documento extenso, com muitas oportunidades, que merece ser estudado. Na realidade o assunto é um gatilho para falarmos sobre outras questões, que impactam o dia a dia da indústria”, pontuou o diretor da Taurus.

De acordo com Peixoto, a NIB é uma política industrial do governo com metas até 2026, mas que tem proposta de continuidade no longo prazo. “A Nova Indústria Brasil é uma política industrial do governo, com uma visão mais ampla, que não está restrita ao governo atual. A ideia é que seja de longo prazo, mas com algumas metas até 2026. Não é tão simples, mas existem oportunidades, como seis missões voltadas para resolver problemas de infraestrutura de diferentes formas”, explicou o diretor.

Tecnologia, qualificação e crédito

Peixoto destacou a transformação digital como um dos principais vetores para o aumento da produtividade nas indústrias. “Isso impacta no aumento de ganho e de produtividade, com redução de investimentos, pensando como avanço tecnológico”, afirmou o palestrante.

O diretor da Taurus também abordou a necessidade de mão de obra mais qualificada para atender às novas demandas tecnológicas. “A questão é que precisamos de mão de obra mais qualificada, para atender estas tecnologias. Dar acesso ao crédito é importante e o governo precisa possibilitar que as empresas possam competir internamente e fora do país”, comentou Peixoto.

Sobre os desafios econômicos, o representante da Taurus destacou as dificuldades em acessar crédito. “A taxa média no Brasil é alta. O empresário não tem acesso sempre ao dinheiro facilitado, que está muito caro, mas esse programa traz oportunidades, que podem beneficiar as indústrias, além de ampliar parcerias”, avaliou Peixoto.

Competitividade internacional

Jayme Peixoto alertou os participantes sobre a importância da agilidade nas decisões e da colaboração entre as empresas. “Agir no tempo certo, tomar decisões acertadas, tudo isso é muito importante, mas considero colaborar uma questão chave. A maior competição não é aqui, é fora, com indústrias de outras cidades, estados e até de outros países”, afirmou o diretor da Taurus.

Durante o encerramento, Peixoto ressaltou a importância de eventos como o Metal Connect. “A ideia de conectar as empresas precisa ser efetiva, pois é fundamental e certamente ajudará as empresas a crescerem. Por isso, aproveitem sempre estas oportunidades oferecidas pela entidade, que está atenta às diferentes questões, que impactam o mundo da indústria”, concluiu o palestrante.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/06/2025 0 Comentários 191 Visualizações
Política

Projeto de lei reconhece fumicultura como atividade de interesse econômico no RS

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS) receberá na próxima segunda-feira, 2 de junho, a apresentação do Projeto de Lei 177/2025, que reconhece a fumicultura como atividade de relevante interesse social, econômico e cultural no estado. A proposta, de autoria do deputado estadual Marcus Vinícius (PP), leva o nome de “Lei Harry Antonio Werner”, em homenagem ao fundador e primeiro presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

O ato simbólico de apresentação ocorrerá na Sala Maurício Cardoso, com a presença da diretoria da Afubra, de familiares de Harry Antonio Werner e de autoridades. O projeto estabelece que a fumicultura deve ser considerada uma atividade agrícola, abrangendo desde a produção de mudas até a exportação, e reconhecida como estratégica para o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul.

Homenagem à trajetória de Harry Antonio Werner

De acordo com o presidente da Afubra, Marcilio Drescher, dar o nome do fundador da entidade à lei é motivo de alegria. “Harry foi um visionário que, há 70 anos, idealizou uma entidade que busca a valorização e defesa do fumicultor. E a Afubra vem cumprindo com o estabelecido pelos fundadores e com seu compromisso com os associados. O fumicultor é integrante importante da cadeia produtiva do tabaco, que é uma atividade legal e de grande importância para o Brasil”, afirmou Drescher.

O ex-presidente da Afubra, Benício Albano Werner, filho de Harry, destacou a importância do reconhecimento. “Para nós, familiares, está sendo uma alegria essa homenagem, pois é mais um reconhecimento pela trajetória que o pai desenvolveu em defesa dos produtores de tabaco”, comentou Werner Filho.

Principais pontos do projeto

Entre as proposições do Projeto de Lei 177/2025 estão:

  • Declarar a fumicultura como atividade de relevante interesse social, econômico e cultural no Rio Grande do Sul, denominada “Lei Harry Antonio Werner”;
  • Reconhecer a fumicultura como atividade agrícola, compreendendo etapas como produção de mudas, plantio, manejo, colheita, cura das folhas, beneficiamento, industrialização, comercialização e exportação;
  • Determinar que a atividade deve ser considerada estratégica para o desenvolvimento regional, a geração de emprego e renda, e a dinamização das economias locais, especialmente em pequenas propriedades rurais;
  • Estabelecer que os órgãos da administração pública estadual devem incluir a fumicultura nos instrumentos de planejamento e execução de políticas públicas voltadas ao setor primário, com foco na valorização da agricultura familiar, do cooperativismo e do associativismo rural;
  • Permitir que a atividade seja contemplada por políticas públicas estaduais;
  • Fomentar a cadeia produtiva do tabaco por meio de programas de incentivo à inovação tecnológica, valorização dos mercados interno e externo, estímulo à organização cooperativa e associativa, acesso à infraestrutura e recursos financeiros, além de promover capacitação dos produtores em boas práticas agrícolas e gestão eficiente;
  • Autorizar a administração pública a celebrar convênios e acordos de cooperação técnica e institucional com entidades representativas, sindicais, associativas e organismos não governamentais nacionais e internacionais ligados ao setor.

Quem foi Harry Antonio Werner

Harry Antonio Werner nasceu em 28 de janeiro de 1924, na localidade de Linha Formosa, que na época pertencia a Santa Cruz do Sul e atualmente faz parte do município de Vale do Sol. Era filho de Albano Werner e Rosalina Werner. Casou-se em 7 de setembro de 1945 com Helena Paulina Werner, com quem teve dez filhos.

Foi sócio fundador e primeiro presidente da Afubra, cargo que exerceu de 1955 a 1957, e depois em sucessivos mandatos até 1969, retornando à presidência entre 1975 e 1983. Também foi presidente do Conselho Deliberativo da entidade em 1987. No campo político, foi vereador em Santa Cruz do Sul entre 1960 e 1963, chegando a presidir a Câmara Municipal em 1963.

Werner faleceu em 9 de dezembro de 1988, aos 64 anos.

Foto: Afubra/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 100 Visualizações
Política

Dívida de Novo Hamburgo cai 19,1% no primeiro quadrimestre

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo reduziu em 19,1% sua dívida consolidada líquida nos quatro primeiros meses de 2025 em comparação com o final do ano passado. O dado foi apresentado na manhã desta quarta-feira (28) pela secretária da Fazenda, Michele Antonello, durante audiência pública na Comissão de Finanças da Câmara de Vereadores (Cofin). A dívida total caiu para R$ 754,1 milhões, o que representa uma queda de R$ 177,8 milhões.

A diminuição da dívida é comemorada, sim. Estamos pagando em dia não apenas o Ipasem e todos os seus parcelamentos, mas também a Fundação de Saúde”, afirmou Michele Antonello.

A apresentação, feita a pedido dos vereadores, detalhou a composição da dívida. Do montante bruto de pouco mais de R$ 1,1 bilhão (antes das deduções), 62,5% se refere a parcelamentos de valores que não foram repassados ao Ipasem nas últimas décadas. Somando as contribuições previdenciárias e assistenciais, são quase R$ 700 milhões em débitos. O restante da dívida corresponde a empréstimos (0,9%), financiamentos (14,6%) e precatórios (22%).

Déficit e calamidade financeira

Durante a audiência, o vereador e membro da Cofin, Ricardo Ritter – Ica (MDB), questionou se era realmente necessário decretar estado de calamidade financeira. A secretária explicou que o cálculo da dívida não está diretamente vinculado ao déficit orçamentário herdado da gestão anterior, estimado em cerca de R$ 200 milhões. “A composição da dívida vem de muitos anos e ainda perdurará por muitos outros. Ela diminui porque estamos quitando sem fazer novas dívidas. Mas o estado de calamidade foi uma composição de várias outras situações. A primeira delas é o déficit apurado para o fechamento de 2024, sem lastro financeiro”, respondeu Michele.

A secretária citou ainda a diferença entre o orçamento estimado para 2025 e a real capacidade de arrecadação do município. “A calamidade financeira também foi instalada pela discrepância provocada pela superestimação do orçamento. Foram feitos contratos contando com uma receita que não virá”, afirmou Michele, que também destacou que a Prefeitura busca aumentar a arrecadação sem elevar a carga tributária, a partir de ajustes nos fluxos e na revisão de legislações. “Temos também um trabalho incessante de redução de despesas junto às secretarias, revisando contratos e notas fiscais”, acrescentou a titular da pasta da Fazenda.

O relator da Cofin, vereador Eliton Ávila (Podemos), perguntou sobre a possibilidade de prorrogação do decreto de calamidade, que vigora até meados de setembro. Michele pontuou que ainda não há definição. “O nosso fluxo de caixa mensal fecha normalmente com uma diferença negativa de 10 a 14 milhões de reais. As receitas não cobrem as despesas porque foram superestimadas. Não instalamos uma calamidade porque queríamos. Estamos tentando equalizar as contas. Espero finalizar setembro com o encerramento do decreto de calamidade, mas sem encerrar o trabalho incessante para entregar um orçamento mais equalizado”, declarou a secretária.

Orçamento e participação dos servidores

A secretária também indicou que pretende adotar novas metodologias para a elaboração das próximas peças orçamentárias, buscando alinhamento com a realidade da arrecadação municipal. Para isso, anunciou a valorização da opinião técnica dos servidores efetivos. “Os servidores não eram consultados para fazer a receita”, comentou Michele.

Presidente da Cofin e responsável pela condução da audiência, o vereador Enio Brizola (PT) defendeu maior participação popular na formulação do orçamento. “É importante abrir esse debate público. Isso indicaria rumos para a cidade”, enfatizou o parlamentar petista.

Receita cresce 12% no quadrimestre

O relatório da Secretaria da Fazenda também mostrou um crescimento na arrecadação do município. Entre janeiro e abril, a receita realizada foi de R$ 642,9 milhões, um aumento de 12% (R$ 68,7 milhões) em relação ao mesmo período de 2024. Esse crescimento ficou acima da inflação e gerou um superavit orçamentário de R$ 173,9 milhões. Todavia, a secretária fez uma ressalva sobre esse resultado. “Mas esse não é um superavit do Município. Ele considera números da Comusa, Câmara e Ipasem. É um superavit orçamentário, e não financeiro”, explicou Michele.

Gastos com saúde e educação

O relatório também detalhou os investimentos em saúde e educação. Até abril, foram destinados R$ 58,7 milhões para ações e serviços públicos de saúde, o que representa 19,55% da receita proveniente de impostos e transferências constitucionais. O valor supera o mínimo de 15% estabelecido pela Constituição.

Na educação, porém, o percentual aplicado até abril foi de 8,9%, com R$ 26,8 milhões investidos, abaixo dos 25% obrigatórios. A secretária da Fazenda declarou que o índice será alcançado até o final do ano, conforme ocorreu em gestões anteriores. A vereadora e professora Luciana Martins (PT) criticou a situação. “Deixamos nossas escolas sem o mínimo necessário neste quadrimestre. E isso é uma opção política, porque tínhamos dinheiro em caixa para efetuar, tanto que temos um superavit orçamentário”, avaliou a parlamentar.

Folha salarial e servidores

O relatório apresentou ainda os gastos com pessoal, que somaram R$ 412,2 milhões entre maio de 2024 e abril de 2025. Esse valor corresponde a 29,3% da receita corrente líquida do período, calculada em mais de R$ 1,4 bilhão. O índice está bem abaixo do limite de alerta de 48,6%.

Considerando os critérios do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS), que inclui também as despesas com a Fundação de Saúde, o valor chega a R$ 627,6 milhões, ou 37,7% da receita, ainda abaixo do limite.

A vereadora Luciana Martins destacou a necessidade de valorização dos servidores. “Além de pensarmos no necessário aumento do quadro efetivo, precisamos pensar na valorização do funcionalismo”, ponderou a parlamentar.

Prestação de contas e transparência

A Prefeitura informou que todos os dados apresentados estão disponíveis no Portal da Transparência. A prestação de contas quadrimestral cumpre a Lei Complementar Federal nº 101/2000, que estabelece normas de responsabilidade na gestão fiscal e obriga estados e municípios a garantir transparência nas finanças públicas.

Além dos membros da Cofin, o vereador Ico Heming (Podemos) também acompanhou a prestação de contas.

Foto: Moris Musskopf/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 85 Visualizações
Variedades

Comércio gaúcho projeta alta nas vendas com a chegada do frio

Por Jonathan da Silva 26/05/2025
Por Jonathan da Silva

Com a queda nas temperaturas registrada na terceira semana de maio, o comércio do Rio Grande do Sul projeta um aumento nas vendas de artigos típicos do inverno, como roupas pesadas, calçados, acessórios e itens de aquecimento. A expectativa é de que o frio estimule os consumidores a buscar produtos para enfrentar o outono e o inverno.

Segundo o presidente da Federação das Câmaras de Comércio e de Serviços do Rio Grande do Sul (FCCS-RS), Vitor Augusto Koch, o frio recente já desperta nos consumidores a necessidade de adquirir itens para se aquecer. “Historicamente, o segmento de vestuário apresenta, no inverno, um crescimento de quase 10% nas vendas em comparação com estações intermediárias, como outono e primavera. É um período em que blusões, malhas, moletons, cobertores, pantufas e pijamas, entre outros artigos, são muito procurados pelos consumidores. Outras alternativas de aquecimento, como lareiras, aquecedores, fogões a lenha e aparelhos de ar-condicionado, ajudam a impulsionar a comercialização do segmento de móveis e eletrodomésticos”, afirma o dirigente.

O presidente da FCCS-RS ressalta também que o tradicional veranico de maio retardou a busca por esses produtos, mas que os lojistas agora veem com otimismo a mudança no clima, o que tende a impulsionar as vendas.

Pagamento do 13º do INSS deve reforçar consumo

Outro fator que pode contribuir para o aquecimento do comércio neste período é a antecipação do pagamento da segunda parcela do 13º salário de aposentados e pensionistas do INSS, previsto para o início de junho. De acordo com Vitor Augusto Koch, isso deve colocar mais recursos nas mãos dos consumidores, ampliando o potencial de compras de uma parcela expressiva da população.

Promoções ocorrem mais cedo

Segundo a FCCS-RS, comerciantes gaúchos têm antecipado promoções de inverno para os meses de junho e julho, ao contrário do que ocorria em anos anteriores, quando os descontos eram mais comuns apenas em agosto, no fim da estação. A antecipação visa estimular as vendas durante o período de frio mais intenso.

Lojistas se preparam para o inverno rigoroso

Koch destaca que, por ser o estado mais meridional do Brasil, o Rio Grande do Sul registra períodos de frio intenso todos os anos. O presidente da entidade orienta que os lojistas estejam preparados para oferecer condições atrativas aos consumidores, como promoções com preços e prazos acessíveis, além de proporcionar uma experiência de compra diferenciada.

Foto: FCCS-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/05/2025 0 Comentários 118 Visualizações
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