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e-commerce

Business

Negócio de vinhos cresce 65% em 2023

Por Marina Klein Telles 15/01/2024
Por Marina Klein Telles

O ano de 2023 foi o melhor da recente história da Vino Verace. O e-commerce, que entrega em praticamente todo território nacional, fechou o ano com um crescimento de 65%, indo na contramão do setor que amargou queda. Longe de ser uma ‘zebra’, o desempenho positivo, segundo os sócios Cássio Poletto Cutulli e Nathan Donatti, se deve ao formato do negócio, apoiado a uma dinâmica virtual ágil com consultoria particularizada conforme os interesses do apreciador de vinhos. Além disso, a empresa encerrou o ano com um portfólio de mais de 1.600 rótulos, 60% a mais do que tinha em janeiro, a presença da Serra da Mantiqueira e da Chapada Diamantina, além de 10 novos países.

Com apenas 3 anos no mercado, a Vino Verace contabiliza a venda de 50.689 garrafas desde 2021, sendo 20.227 só no ano que passou. Das 14.118 garrafas vendidas em 2021, a maior parte era de vinhos tranquilos, o que mudou nos anos seguintes com a superação dos espumantes. Entre as novidades que ajudaram no crescimento do último ano, rótulos de países como a África do Sul, Áustria, Bulgária, Geórgia, Grécia, Hungria, Líbano, Moldávia, Romênia e Nova Zelândia. Hoje, os mais de 1.600 rótulos são de 19 países, incluindo o Brasil com a maior representatividade. Além disso, a dupla também reforçou esforços no sentido de ampliar as regiões produtoras de países como a Argentina, Espanha, França e Portugal.

Para chegar a esta performance, Cutulli e Donatti investiram em condições especiais em datas comemorativas, vantagens diferenciadas para clientes, curadoria individualizada, criação de conteúdos relevantes, além de apostar no lançamento da marca própria, trazendo rótulos exclusivos. “Para este ano, já estamos trabalhando em diversos projetos novos que irão trazer produtos e experiências ainda mais especiais”, garantem os sócios.

Mais de 30 mil garrafas

Para 2024, a dupla quer atingir a marca de 30.000 garrafas vendidas, além de expandir o portfólio da linha própria, lançando novos rótulos. Os três primeiros micros lotes que carregam a marca Verace foram lançados este ano para brindar os 3 anos da parceria. O trio carrega o terroir da Serra Gaúcha: um espumante elaborado pelo método tradicional com 48 meses de autólise, um blend tinto das variedades Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon, ambos com uvas de Pinto Bandeira e um varietal branco com uvas Chardonnay do Vale dos Vinhedos. A ideia é seguir o projeto com mais lançamentos, mostrando ao mercado a diversidade e qualidade dos terroirs brasileiros.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/01/2024 0 Comentários 369 Visualizações
Business

Especialista apresenta tendências do varejo físico e digital no Tá na Hora

Por Marcel Vogt 29/06/2023
Por Marcel Vogt

A edição de julho do “Tá na Hora” traz a Santa Cruz o palestrante e Head de E-Commerce de uma das maiores varejistas do País, Rafael Bisse.  Promovida pela Associação Comercial e Industrial (ACI) do município, a tradicional reunião-almoço empresarial ocorre na próxima terça-feira, 4, ao meio dia, no restaurante do Hotel Águas Claras. Tendências do Varejo E-commerce, B2B, B2C, D2C e o varejo de hoje é o tema do painel que o especialista vai abordar, revelando o que esperar para o varejo físico e e-commerce com base no comportamento do consumidor.

Formado em Tecnologia e adepto do modo “hands on and learning by doing”, (em tradução livre hands-on significa “mão na massa”, e learning by doing ou aprender fazendo), Rafael Bisse é especialista em programação, análise de dados e consultoria. Ingressou em uma empresa multinacional, na qual assumiu cargos que vão de vendas, logística, atendimento ao cliente à marketing, atuando no gerenciamento e implementação de operações complexas.

Atualmente é palestrante e Head de E-Commerce, com foco na transformação digital e em desenvolver soluções para resolver problemas de negócio com técnicas e disciplinas de design centrado nas pessoas.

As inscrições para a reunião-almoço podem ser feitas na Secretaria da ACI (Rua Venâncio Aires, 633 – sala 04) ao preço de R$ 90,00 para associados e R$ 110,00 para não associados. Informações e reservas pelo fone/whatsapp (51) 3713-1400 ou e-mail aci@acisantacruz.org.br

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/06/2023 0 Comentários 550 Visualizações
Business

Pesquisa investiga impacto das cores no comportamento do consumidor em compras online

Por Marina Klein Telles 07/06/2023
Por Marina Klein Telles

Quando entramos em uma loja, somos imediatamente envolvidos por uma série de estímulos sensoriais que influenciam nossa experiência e decisões de compra. Entre esses estímulos, a cor do ambiente desempenha um papel significativo. No caso das compras online, não é diferente. Analisando o universo online e o comportamento do consumidor, a estudante de Psicologia do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Lorena Gonçalves, realizou uma pesquisa sobre o efeito das cores durante a avaliação de produtos vendidos pela Internet.

Intitulada “Variáveis de Atmosfera: Efeito da Cor do Ambiente em Padrões de Comportamento do Consumidor na Avaliação de Produtos”, o estudo, além de destacar a importância dos aspectos ambientais na tomada de decisão do consumidor, trouxe evidências de como a pandemia transformou o consumo, com um aumento expressivo das compras online. “O objetivo da pesquisa foi analisar como as cores influenciam na avaliação de produtos e como a cor da loja afeta a forma como as pessoas julgam o status social e a utilidade do produto”, revela Lorena Gonçalves.

O orientador da pesquisa, Paulo Cavalcanti, professor de Psicologia do CEUB, afirma que as variáveis estudadas se referem aos elementos presentes no contexto de consumo que podem influenciar o comportamento dos clientes, indo além das consequências diretas da compra, como benefícios e custos. “Esses fatores muitas vezes atuam de forma inconsciente, influenciando a decisão de escolha de um produto. Alguns exemplos dessas variáveis incluem música, cheiro, cores, posição dos objetos e lotação do ambiente”, explica.

Ao aplicar o BPM (Behavioral Perspective Model – Modelo de Perspectiva Comportamental), a metodologia adotada pela estudante consistiu em um teste com três grupos de 30 pessoas, cada um avaliando produtos em um formulário com cores de fundo distintas: laranja, azul e branco. Para avaliar os produtos, foi criado um site onde os participantes podiam visualizá-los e ler suas descrições, sendo direcionados ao formulário para responder às questões. Foram selecionados produtos de tecnologia, uma vez que foram bastante consumidos durante a pandemia. “A intenção era verificar como as cores presentes nos sites influenciavam a percepção e a avaliação das características informativas e utilitárias dos produtos”, afirma Lorena.

Os resultados indicaram que o grupo exposto à cor azul apresentou as maiores médias em termos de informações e utilidade, e houve uma correlação significativa entre esses aspectos e a intenção de compra. Isso sugere que os padrões de resposta são consistentes entre os indivíduos. Condições relacionadas ao status social de um produto foram diretamente ligadas aos benefícios econômicos e funcionais que ele oferece, bem como à motivação para comprar nesse grupo. Já o grupo da cor laranja enfrentou mais dificuldade, levando mais tempo para completar a avaliação em comparação aos outros grupos. Isso indica que a avaliação dos produtos se tornou aversiva para esses participantes. O grupo exposto à cor branca ficou em segundo lugar entre o perfil dos consumidores.

Para Lorena Gonçalves, a pesquisa oferece insights importantes para profissionais de Marketing, Psicologia e para a indústria do e-commerce, fornecendo evidências sobre os efeitos da atmosfera na tomada de decisão do consumidor. A estudante acredita que o estudo pode promover o consumo consciente e equilibrado, levando os indivíduos a refletir sobre a razão de consumir e suas consequências.

A estudante de psicologia do CEUB acredita que seu estudo pode auxiliar também na criação de um órgão regulador do consumo, responsável por mediar conflitos e fiscalizar o ambiente de compra, garantindo que os elementos atmosféricos utilizados não prejudiquem os consumidores. Essas descobertas podem orientar intervenções planejadas nessas áreas.

Para o orientador, o professor Paulo Cavalcanti, resultados como estes destacam a importância das variáveis de atmosfera, como as cores dos sites, na percepção e avaliação dos produtos pelos consumidores. “Essa pesquisa contribui para a compreensão do comportamento do consumidor em um contexto digital e fornece insights relevantes para a área de marketing e design de websites”, conclui.

Aumento das compras on-line

De acordo com levantamento divulgado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas totais registradas no e-commerce brasileiro atingiram a marca de R$ 169,6 bilhões em 2022. Foram cerca de 368,7 milhões de pedidos e um ticket médio de R$ 460 por cliente no ano passado. O relatório ainda aponta que as compras online seguem crescendo e, hoje, representam mais de 10% de todo o segmento do varejo nacional.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/06/2023 0 Comentários 641 Visualizações
Business

Dia dos Namorados: Intenção de compra aponta para alta em e-commerce

Por Marina Klein Telles 31/05/2023
Por Marina Klein Telles

As expectativas para as vendas relacionadas ao Dia dos Namorados são quase sempre positivas, não tanto para as lojas físicas quanto para o e-commerce, como apontam os dados levantados pela YouGov, multinacional especializada em pesquisa de mercado on-line. Os dados mostram que os brasileiros que estariam mais propensos a comemorar o Dia dos Namorados também preferem fazer suas compras on-line do que em lojas físicas.

De acordo com o estudo de intenção de compra, 61% dos brasileiros dizem que pesquisam on-line para ver quais produtos estão disponíveis. Outros 45,1% também dizem que costumam pesquisar, encontrar e comprar seus produtos em canais digitais, substancialmente mais do que aqueles que pesquisam on-line e compram em lojas físicas (26,1%) e aqueles que realizam todo o processo de compra em empresas tradicionais (23,3%).

Na média, 55,9% das pessoas no país gostam mais do e-commerce do que do comércio tradicional. Mas entre as pessoas casadas, a porcentagem é de 57,8%. Para aqueles que estão em um relacionamento, mas não vivem juntos, o número é de 59,7%. As pessoas que acreditam que os presentes são uma forma de expressar o quanto alguém é especial e que costumam dar presentes a seus parceiros também são estatisticamente mais propensas a preferir os canais on-line.

Presentes mais procurados no Dia dos Namorados

De acordo com os dados coletados pelo levantamento, a categoria de presentes mais popular entre a população em geral é a de roupas, sapatos e bolsas: 68,5% dos brasileiros afirmam ter comprado esses itens para presentear alguém. E mais, 81,7% das pessoas que costumam dar presentes a seus parceiros dizem que compram presentes na categoria de roupas, sapatos e bolsas. Já 77,2% dos casados e 70,9% dos que vivem com o parceiro sem serem casados ou em uma união civil também preferem esse tipo de presente.

“É claro que isso não significa necessariamente que eles também serão os mais populares para o Dia dos Namorados. Entretanto, há indícios de que as pessoas mais propensas a comemorar essa data tendem a comprar presentes dessas categorias com mais frequência do que a média”, comenta David Eastman, diretor-geral da YouGov América Latina.

Para os que acreditam que os presentes são uma forma de demonstrar apreço por uma pessoa especial e para os que se consideram românticos radicais, as porcentagens são 73,2% e 71,3%, respectivamente. Todos esses números são estatisticamente mais altos do que a média brasileira.

Marcas que estão se posicionando melhor para o Dia dos Namorados

Faltando pouco mais de uma semana para a celebração, os setores que mais se beneficiarão com o Dia dos Namorados já estão implementando suas estratégias de marketing para atrair a atenção dos consumidores. E de acordo com a YouGov, o melhor desempenho até o momento foi o das empresas de chocolates.

No geral, as marcas rastreadas pela plataforma nesse setor marcaram 2,2 pontos no índice de Consciência da Publicidade de 20 de abril a 18 de maio, entre aqueles que costumam dar presentes a seus parceiros.

Em comparação, os outros três setores que a plataforma BrandIndex da YouGov conseguiu rastrear no país tiveram ganhos mínimos ou até mesmo retrocessos. O setor de cosméticos e cuidados com a pele, junto de vestuário e acessórios, melhoraram suas pontuações de Consciência da Publicidade em apenas 0,6 ponto no mesmo período, enquanto os produtos eletrônicos caíram 3,1 pontos.

No setor de cuidados com a pele e cosméticos, a Active marcou 5,4 pontos nesse indicador durante o período, a Sony acrescentou 2,4 no setor de eletrônicos e a Lacoste subiu 4,4 entre as marcas de vestuário e acessórios.

Mesmo no setor de Chocolates, o desempenho da marca é radicalmente diferente. A Garoto está melhorando sozinha o desempenho geral do grupo, com um aumento de 2,5 pontos no índice de Consciência da Publicidade entre 20 de abril e 18 de maio, enquanto a KitKat e a Magnum caíram 1,3 e 1,5 pontos, respectivamente.

“Isso não quer dizer que todas as marcas de cada um desses setores estejam fazendo um trabalho ruim, mas que cada setor consegue trazer sua presença de formas diferentes na lembrança e no dia a dia do consumidor”, finaliza, Eastman.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/05/2023 0 Comentários 496 Visualizações
Business

E-commerce internacional é tema do IV Dinner Talking, nesta terça-feira

Por Amanda Krohn 10/10/2022
Por Amanda Krohn

O IV Dinner Talking, que ocorre amanhã (11), terá como tema Vantagens, restrições e estruturação de uma operação de e-commerce internacional. Ministrada pelo CEO da F1 Commerce, Eduardo Oliveira e pelo senior e-commerce manager for South America da empresa, André dos Reis, a palestra ocorre das 18h15min às 21h, no Restaurante Swan Novo Hamburgo. Os tópicos abordados no encontros serão números de mercado, modelos de operações de cross border, estruturação e como iniciar. Localizado na avenida Dr. Maurício Cardoso, 303, em Novo Hamburgo, o local oferece estacionamento gratuito, com acesso pela Rua Borges do Canto.

A entrada tem um custo de R$ 190,00 para sócios da ACI e de R$ 285,00 para não-sócios, ambas com coquetel e bebidas inclusos. As inscrições devem ser realizadas no site da ACI NH e mais informações podem ser obtidas tanto pelo telefone 51 2108-2108 como pelo e-mail capacitacao@acinh.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/10/2022 0 Comentários 409 Visualizações
Business

E-commerce representa 30% das vendas do setor calçadista

Por Amanda Krohn 26/09/2022
Por Amanda Krohn

Conforme a Inteligência de Mercado da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), o aumento das vendas no e-commerce de calçados foi de 69% em 2020 e de 7,4% em 2021. Segundo o mesmo levantamento, as vendas no canal digital responderam por 32,8% do total em 2020 e por 30,1% em 2021 – números semelhantes aos registrados pelo segmento nos Estados Unidos (34%) e Europa (33%). De acordo com a Neotrust, empresa que monitora o ambiente digital, o e-commerce, como um todo, cresceu quase 74% em 2020 e mais de 27% em 2021, chegando a mais de R$ 160 bilhões em faturamento.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o e-commerce é um canal de vendas em franca expansão para o setor calçadista, sendo que as empresas do segmento estão se preparando para atender a uma demanda crescente por parte dos consumidores. “O receio de comprar calçados on-line está ficando no passado, pois tanto a indústria quanto o varejo estão preparados para atender, com agilidade, processos relativos ao pós-venda, caso de trocas e reembolsos, por exemplo”, avalia o executivo, ressaltando que há dez anos o canal representava 5,6% das vendas do setor.

O receio de comprar calçados on-line está ficando no passado, pois tanto a indústria quanto o varejo estão preparados para atender, com agilidade, processos relativos ao pós-venda, caso de trocas e reembolsos

Vicenza: crescimento de 382% desde 2019

Um dos cases que pode ilustrar o crescimento do e-commerce no ramo calçadista é o da Vicenza. Com uma produção diária de 1,2 mil pares de calçados femininos, a empresa de Igrejinha/RS comercializa, por meio de canal digital próprio cerca de 20% do seu faturamento total. A diretora da marca, Rafaela Furlanetto, destaca que o canal vem ganhando importância desde 2019, quando a empresa criou uma flagship – loja conceito – para atuar no mundo digital. “Em 2020, tivemos um crescimento no e-commerce de 216% em comparação ao ano anterior. Já em 2021, o crescimento foi de 166%, em relação ao ano anterior. Para 2022, a previsão de crescimento é de 129% no canal”, informa.

Rafaela destaca que o principal foco de receita do e-commerce está situado no Google Ads, onde a marca contempla toda a jornada de compra do usuário. “Já no canal de Social Ads, estamos trabalhando com anúncios patrocinados, com o objetivo de gerarmos vendas com públicos em diferentes momentos do funil (início, meio e fim). Além disso, o posicionamento da marca é fortemente trabalhado com a intenção de consolidar e fidelizar cada vez mais os clientes antigos/recorrentes e novos da Vicenza”, conta a diretora.

Segundo Rafaela, o crescimento do canal está atrelado às estratégias que a marca vem realizando ao longo dos últimos anos e a mudança de comportamento do usuário. “A influência do digital, principalmente com a vinda da pandemia, acelerou ainda mais esse comportamento. Marcas que não pensavam muito em e-commerce tiveram que pensar. E marcas, como a Vicenza, que já tinham uma presença no digital engatilhada, decolaram”, avalia. A empresária destaca que o processo também exigiu investimentos em exposição no ambiente digital, que contemplou mídia paga, CRM, atualização semanal do enxoval de comunicação e produtos do e-commerce, blog e redes sociais da marca como Instagram e TikTok. De janeiro a julho deste ano, a mídia paga (anúncios patrocinados) foi responsável por cerca de 33% do faturamento da empresa no e-commerce, de acordo com Rafaela. Além da mídia paga, a Vicenza reforça seu posicionamento nas redes sociais com o canal de CRM. “O mesmo já atingiu 22% de representatividade com envio de e-mails, pushes e até estratégias de SMS. A forte presença nas redes sociais também faz com que o engajamento e as entregas orgânicas da marca sejam excelentes”, acrescenta.

Linus: consumidor mais confiante no digital

A empresa Linus foi criada em 2018 já voltada para o ambiente digital, com 70% dos calçados produzidos com fontes renováveis e 100% deles com materiais recicláveis. A marca, com sede em São Paulo/SP, tem duas lojas físicas: a Casa Linus e um quiosque no Shopping Eldorado, ambas na capital paulista. “A Linus é uma marca nativa digital, é natural que o e-commerce seja o nosso canal de venda. Porém, uma DNVB (digital native vertical brand) não precisa se restringir ao ambiente digital nem ao seu próprio site”, comenta a CEO e fundadora da empresa, Isabela Chusid. “Por isso, além das nossas lojas físicas, estamos em mais de 50 pontos de vendas físicos no Brasil e no site de várias dessas lojas parceiras, como Amaro e AVA Intimates”, acrescenta.

A empresária ressalta que o crescimento da venda de calçados nos canais digitais se dá pela mudança no comportamento do consumidor. “As pessoas estão cada vez mais confiantes para comprar on-line, e a pandemia, sem sombra de dúvidas, foi um grande propulsor dessa tendência”, avalia, destacando que a marca tem uma forte presença nas redes sociais com posts orgânicos, mídias pagas, SEO (Search Engine Optimization), influenciadores e CRO (Conversion Rate Optimization).

Para os próximos anos, Isabela destaca que as perspectivas de crescimento são positivas. “O ano de 2021 foi um ano essencial para arrumarmos a casa e conseguirmos crescer sem ter logística ou cadeia de suprimentos como empecilhos. Já 2022 está sendo importante para entendermos a dinâmica da nossa empresa no pós-pandemia, já que dois dos primeiros três anos da marca foram durante a pandemia”, finaliza a diretora que, em janeiro deste ano, foi reconhecida na lista da Forbes Under 30 entre os seis jovens mais inovadores em Moda no Brasil.

Conforme avaliação da CEO da Linus, Isabela Chusid as pessoas estão cada vez mais confiantes para comprar on-line

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/09/2022 0 Comentários 821 Visualizações
Business

Desafios do e-commerce serão debatidos na Mercopar 2022

Por Amanda Krohn 09/09/2022
Por Amanda Krohn

Caxias do Sul vai receber uma versão customizada do Fórum Indústria Digital, realizado pelo E-Commerce Brasil. Esta versão pocket do evento será realizada dentro da Mercopar 2022, em parceria com o Sebrae RS. Na ocasião, serão debatidos os desafios de atuar no ambiente digital. Ancorada pela estratégia B2B, essa tendência vem ganhando cada vez mais força no País. De acordo com a empresa de analytics Boa Vista, as vendas online já representam mais de 40% do faturamento de 10% das indústrias.

No dia 20 de outubro, nomes como Lucas Azevedo, head de marketplace da Juntos Somos Mais (maior rede de relacionamento do mercado da construção civil, parceria entre as empresas Tigre, Gerdau e Votorantim), Rafael Teixeira Noal (Sales and e-commerce leader da Weg) e Carol Moreno (especialista em e-commerce da Adobe) desembarcam nos pavilhões do Centro de Feiras e Eventos Festa da Uva para aproximar a indústria do mercado online e compartilhar estratégias, cases, soluções, oportunidades e debater os novos caminhos da indústria no ambiente digital. O evento acontece no Espaço Inspiração, das 13h30 às 18h30.

Segundo Tiago Baeta, fundador do E-Commerce Brasil, o convite do Sebrae RS é “um casamento perfeito” para levar esse debate ao público certo. “Fizemos uma versão sob medida para a Mercopar, pois consideramos extremamente importante democratizar o acesso ao conhecimento técnico necessário, para que a transformação digital, tendo como ponto de partida o e-commerce, aconteça com excelência”, afirma.

E-commerce ganha confiança e preferência

A Coordenadora Estadual de E-Commerce do Sebrae RS, Daniele Guimarães, diz que as compras online, que já vinham em um ritmo crescente, se intensificaram ainda mais no período pandêmico, em razão das restrições. O e-commerce brasileiro cresceu 26,9% em comparação ao ano de 2020 e bateu recordes em 2021, segundo um estudo da Neotrust, empresa responsável por monitorar 85% do e-commerce do País. “O crescimento do setor e a confiança no digital passam a se refletir no comportamento das pessoas e em seu ambiente corporativo. Assim, as conveniências de comprar online ampliam a visibilidade do e-commerce B2B e B2C, motivando as corporações a ampliarem o olhar para esse canal”, avalia Daniele.

Em uma recente pesquisa independente sobre tendências de compradores B2B, a Sapio Research perguntou a mais de 1.200 empresas B2B em todo o mundo sobre suas preferências de compra atuais. O estudo revelou que o e-commerce é o meio mais popular entre os compradores B2B, sendo que 50% das empresas pesquisadas usam regularmente plataformas de e-commerce para fazer pedidos (contra 28% em 2019). Isso coloca o comércio eletrônico à frente do e-mail (45%), telefonemas (36%) e representantes de vendas (29%).

Segundo Daniele, o principal desafio para a indústria, um setor ainda muito tradicional, é a construção de uma presença digital que não rivalize com os outros meios de venda. “A adesão ao e-commerce B2B precisa ser pensada de maneira estratégica para evitar conflito e passar a compor com os canais tradicionais da empresa. Mas a eficiência na ampliação da capilaridade é indiscutível, possibilitando a entrada de dinheiro novo na corporação”, reforça.

Indústria de Bento Gonçalves vê faturamento crescer no online

A moveleira Movelbras, de Bento Gonçalves, é um exemplo de indústria que apostou no e-commerce e, desde então, vem ampliando faturamento. Em 2020, depois de 25 anos de atuação, os sócios Marcelo Anceski e Simone Anceski decidiram entrar de vez na digitalização e comercializar seus produtos (móveis infantis inspirados no método Montessori e móveis infanto-juvenis) direto para o consumidor por dois canais: uma plataforma de e-commerce dentro do site da empresa e marketplace. No B2B, atuam com venda direta e crossdocking (sistema de distribuição por meio do qual o produto comprado pelo cliente é despachado para um centro de distribuição ou instalação (armazém), de onde a mercadoria é expedida para o consumidor final). Hoje, as vendas online já representam 8% do faturamento total da empresa.

Simone lembra que, no início, os desafios foram imensos, desde entender as ferramentas digitais, as estratégias de vendas, as métricas, o comportamento do consumidor, gestão das redes sociais, SEO, LGPD e logística. Mas, segundo ela, os resultados superaram as dificuldades. “Ganhamos posicionamento e reconhecimento de marca e tudo o que aprendemos com esse universo das vendas no digital nos abriu muitas possibilidades”, afirma. Ela faz questão de frisar a importância da consultoria do Sebrae RS na trajetória digital da Movelbras. “Os ganhos em aprendizado que tivemos são imensuráveis”, destaca.

Mercopar 2022

Promovida pelo Sebrae RS e pela Fiergs, a maior feira de indústria e inovação da América Latina será realizada de 18 a 21 de outubro, no Centro de Feiras e Eventos Festa da Uva, em Caxias do Sul. A 31ª edição da Mercopar retoma os quatro dias de programação e consolida sua expansão ao incorporar 60% a mais de área útil em relação ao espaço ocupado no ano anterior. O evento multissetorial contará, ao todo, com 32 mil metros quadrados para receber expositores e visitantes com foco na geração de negócios e promoção de conteúdo de segmentos como metalmecânico, tecnologia da informação, energia e meio ambiente, borracha, automação industrial, plástico, eletroeletrônico, movimentação e armazenagem. A feira conta com o patrocínio de Sicredi Pioneira, Empresas Randon, Instituto Hélice, Portos RS e SIMECS. Em 2021, reuniu 346 expositores e gerou R$ 242 milhões em negócios, um crescimento de 75% em relação a 2020.

Foto: Samantha Rocha/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/09/2022 0 Comentários 604 Visualizações
Business

Novo e-commerce facilita o acesso de produtos Apple

Por Stephany Foscarini 08/04/2022
Por Stephany Foscarini

Em um mundo altamente conectado, gerar experiência de compra de forma rápida, simples e fácil se tornou uma necessidade. Pensando nisso, a iPlace Corporativo lançou, durante o Gramado Summit, a maior plataforma de vendas de produtos Apple para empresas da América Latina. Todo o ecossistema Apple pode ser adquirido com alguns cliques que carregam desde imagens e especificações de produto até informações técnicas que capacitam o empreendedor para uma compra ainda mais inteligente.

“Entendemos que o mercado precisava de uma plataforma que permitisse personalizar o atendimento ao empreendedor: ele pode efetuar uma compra rápida com benefícios de parcelamentos e descontos em combos, ou pode obter uma consultoria especializada iPlace. No final, ele conta com uma experiência de compra incrível, com a chancela iPlace voltada ao mundo corporativo”, destaca Wagner Alledo, diretor geral da Herval Soluções Corporativas (HSC).

Trabalhar com produtos Apple facilita a vida de quem lida com criatividade e inovação. E ter uma solução como um e-commerce focado no B2B é incrível e torna mais acessível esse nosso acesso”.

A marca de carteiras (e muito mais) mais cool do mercado é consumidora dos produtos Apple e entende que esse movimento é essencial para a vida do empreendedor. “Trabalhar com produtos Apple facilita a vida de quem lida com criatividade e inovação. E ter uma solução como um e-commerce focado no B2B é incrível e torna mais acessível esse nosso acesso”, salienta o co-fundador da Dobra, Guilherme Massena.

Durante o Gramado Summit a iPlace Corporativo está lançando combos promocionais para o evento e voltados a empreendedores da área.

Uma startup de 60 anos: Wagner Alledo palestra no Palco Principal

Um método, uma trajetória e alta performance no empreendedorismo foram pauta na palestra comanda por Wagner Alledo, que trouxe a história do Grupo Herval e o modelo REAGENTE, usado pela empresa durante o seu crescimento exponencial. Dentro dessa proposta, o ponto principal está naquilo que não se cria sozinho, mas que depende do outro: a reputação. Alianças estratégicas estão em segundo lugar no método, essenciais para o desenvolvimento de todos os 23 negócios do grupo ao longo deste período e que trouxe a gigante Apple para o grupo, já que a iPlace é principal parceira da marca na América Latina.

O método é finalizado pela palavra “gente”, que soma a unidade “pessoas” com a gestão: ou seja, nenhuma empresa é feita sem pessoas e sem uma gestão humana, próxima e apropriada ao crescimento. Wagner, além de abordar o método do Grupo Herval, citou o mais novo lançamento de inovação da iPlace Corporativo, o e-commerce voltado ao público empreendedor. “Conteúdo, produtos e principalmente soluções que oferecem mais produtividade para empresas de qualquer segmento e tamanho”.

Foto: Diego Soares/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2022 0 Comentários 739 Visualizações
Business

E-commerce do Sul tem alta de 57,97% no faturamento em 2021

Por Ester Ellwanger 26/01/2022
Por Ester Ellwanger

A região Sul continua em expansão nas compras realizadas pela internet. O faturamento do setor, no ano de 2021, teve expansão de 57,97%. Considerando o mesmo período, as vendas também tiveram alta: 38,98%. Os dados são do índice MCC-ENET, levantamento desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital.

Ao comparar o faturamento por região, considerando o ano de 2021, o Sul, mesmo com bom resultado, ficou em terceiro lugar. Os dois melhores resultados foram: Centro-Oeste (67,73%); Norte (61,13%); e as duas regiões que ficaram nas últimas posições: Nordeste (56,91%); e Sudeste (41,65%).

 

“Podemos observar uma significativa movimentação em novembro, pois a grande maioria das grandes lojas adotaram as promoções desde o início do mês, não concentraram apenas na data da Black Friday”, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net.

Vendas online no Sul

Usando a base comparativa entre dezembro (2021 e 2020), as vendas realizadas pela internet registraram alta de 15,24%. Já quando os resultados comparados são entre dezembro e novembro, neste caso, teve queda de (−30,15%).
Na composição regional, comparando dezembro de 2021 com o mesmo mês no ano anterior, o Sul ficou em penúltimo lugar, na frente somente do Sudeste (11,99%). Os demais resultados foram: Norte (32,70%); Centro-Oeste (26,55%); e Nordeste (23,69%).

Faturamento do Sul

Quando comparado o mês de dezembro de 2021 com mesmo período de 2020, o faturamento do Sul cresceu em 21,87%. Porém, na comparação entre dezembro e novembro teve queda de (−41,48%).
Usando o período de comparação entre dezembro (2021 e 2020), o Sul ficou em terceiro lugar. As demais regiões tiveram o seguinte resultado: Centro-Oeste (27,68%); Norte (25%); Nordeste (20,03%); e Sudeste (12,82%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

26/01/2022 0 Comentários 574 Visualizações
Business

PMEs do RS aumentaram em 88% o faturamento com o e-commerce em 2021

Por Ester Ellwanger 19/01/2022
Por Ester Ellwanger

O e-commerce brasileiro fechou o ano de 2021 com resultados positivos, mesmo com a retomada do comércio físico e o cenário econômico mais desafiador, repetindo o movimento iniciado no ano passado. Em 2021, as pequenas e médias empresas do Rio Grande do Sul faturaram mais de R$90,8 milhões com as vendas online, valor 88% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (R$ 48,2 milhões).

O crescimento do faturamento do estado é superior ao crescimento nacional, que foi de 77%. Em todo o Brasil, as PMEs faturaram R$2,3 bilhões com o e-commerce. Os dados são do estudo NuvemCommerce, análise especializada anual do e-commerce brasileiro realizada pela Nuvemshop.

O estudo está em sua 7ª edição e, desta vez, traz o desempenho das PMEs no e-commerce durante 2021, segundo ano do isolamento social e ano marcado pelos novos hábitos de consumo transformados desde 2020. No último ano, ainda mais brasileiros compraram no digital: 5 milhões de consumidores compraram produtos pela internet pela primeira vez. Além do balanço de 2021, o levantamento também indica as principais tendências de vendas e consumo para este ano.

“O ano passado apresentou desafios para toda a economia, especialmente para os pequenos e médios negócios. O comércio enfrentou um período de incertezas sobre a maneira de operação e, por isso, a combinação dos meios físico e virtual esteve relevante como nunca. Se, de um lado, houve desafios no cenário econômico, com alta da inflação e dificuldade de crescimento do país; de outro, pequenas e médias empresas conseguiram expandir seus negócios no digital. Em 2021, ter uma loja online deixou de ser uma alternativa e passou a ser uma condição fundamental para as PMEs. Saímos de 2020, um ano marcado pela intensa transformação digital, e chegamos em 2021, época de consolidar a presença no mundo online”, explica Alejandro Vázquez, CCO e cofundador da Nuvemshop.

Balanço das PMEs do RS

Apenas no estado, as PMEs venderam 1,5 milhão de produtos em 2021, quantidade 58% superior ao volume do mesmo período do ano passado (977 mil). Isso significa que foram vendidos quase 3 produtos por minuto. O volume de pedidos (que pode envolver um ou mais itens em uma única venda) também esteve em alta, atingindo 355 mil no mesmo período (em 2020, foram 202 mil). O ticket médio foi de R$255,27, um aumento de 7% em relação ao valor em 2020 (R$239,19).

Segmentos que mais faturaram no RS

 

• Moda (R$27 milhões – +72%)
• Itens para cozinha (R$11,9 milhões – +59%)
• Calçados (R$4,4 milhões – +424%)
• Saúde & Beleza (R$3,9 milhões – +66%)
• Esportes (R$3,6 milhões – +221%)
• Casa & Jardim (R$3,5 milhões – +100%)
• Produtos eróticos (R$2,9 milhões – +39%)
• Acessórios (R$2,6 milhões – +105%)
• Presentes (R$2 milhões – +109%)
• Eletrônicos (R$1,7 milhão – +124%)

Curiosidades no RS

Os dados de segmentos que apresentaram as maiores taxas de crescimento em faturamento em 2021 também expressam o cenário do país e os hábitos de consumo e tendências de cada região. No Rio Grande do Sul, a retomada da economia e a ampla vacinação possibilitaram a volta da prática de esportes, o que se refletiu no aumento das vendas de artigos para esportes: esses e-commerces tiveram um faturamento 221% maior que em 2020 (saltando de R$1,1 milhão para R$3,6 milhões).

A volta das atividades fora de casa também impactaram nos cuidados com a aparência e a beleza dos brasileiros no último ano. Em relação a 2020, o segmento de Calçados aumentou o faturamento em 424% (R$4,4 milhões em 2021), enquanto o segmento de Acessórios cresceu em 105% (R$2,6 milhões).

O avanço do calendário de vacinação também permitiu que as pessoas voltassem a fazer pequenas reuniões e aproveitassem o tempo livre. O segmento de bebidas alcoólicas teve um aumento de 383% (R$1,6 milhões). Além disso, no Rio Grande do Sul, o cuidado com a casa também esteve em alta: as lojas virtuais de Casa & Jardim tiveram faturamento de R$3,5 milhões, o que representa o dobro do faturamento de 2020.

 

Pagamentos e logística em destaque

Para driblar a inflação mais alta e realizar compras, o cartão de crédito foi a principal opção dos consumidores, pelo benefício do parcelamento, representando mais de 54% dos pedidos pagos no ano. Mas o principal destaque ficou para os pedidos pagos com Pix (6%), que ultrapassaram os que foram pagos com boleto (5%), garantindo praticidade para o cliente e o lojista. “Com o Pix, o empreendedor recebe imediatamente o valor da compra e consegue realizar uma gestão mais eficiente do estoque, o que é fundamental para não perder vendas em momentos de grandes picos, como a Black Friday”, afirma Guilherme Pedroso, Country Manager da Nuvemshop no Brasil.

Em relação à logística, a grande aposta das PMEs foi a digitalização das opções de envio. Os meios tradicionais de logística, como os Correios, foram responsáveis por menos envios: entregaram cerca de 27% dos pedidos em 2021, enquanto em 2020 eram responsáveis por 35% das entregas.

Resumo da Pesquisa

• Crescimento das PMEs do estado foi superior ao crescimento nacional, que ficou em 77% no ano;
• O faturamento das PMEs do Rio Grande do Sul foi de R$90,8 milhões com o e-commerce;
• Número de pedidos do estado cresceu em 76%, saltando de 202 mil para 355 mil;
• Em todo o país, 5 milhões de consumidores compraram pela internet pela primeira vez;
• Os cinco segmentos que mais faturaram no estado foram Moda, Itens para cozinha, Calçados, Saúde & Beleza e Esportes;

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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