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CDL Porto Alegre

Business

Rede de Entidades Parceiras esclarece dúvidas sobre a LGPD

Por Stephany Foscarini 23/09/2021
Por Stephany Foscarini

A Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD (no 13.709 de 2018), já está em vigor desde setembro de 2020, e as penalidades por seu descumprimento tiveram início em 18 de agosto de 2021. Portanto, todas as empresas, independentemente de seus tamanhos, devem dedicar-se ao entendimento e adequação à LGPD. Para auxiliar seus associados nesta jornada, a Rede de Entidades Parceiras, liderada pela CDL Porto Alegre, apresenta algumas informações importantes sobre o processo, por meio de sua gestora da jurídica, Virgínia Menezes, e do DPO e especialista em qualidade da Entidade, Ricardo Ribeiro.

Para se adequar à LGPD, o primeiro passo é uma leitura detalhada da lei para iniciar a fase de diagnóstico, única para cada empresa. “Todo o processo requer muita atenção e estudo, especialmente na parte da implementação”, enfatiza Virgínia. Já Ricardo Riberio recomenda, se possível, a procura de uma consultoria ou empresa especializada em LGPD para auxiliar no processo de diagnóstico e implantação da lei. “Trata-se de um processo muito delicado e cabe um olhar especializado para o tema”, aponta o DPO.

Após uma leitura detalhada da lei, os especialistas recomendam que todas as áreas das empresas se envolvam no processo. O primeiro passo, fortemente indicado, é que a organização inventarie todos os seus dados tratados. A seguir, o passo a passo indicado é avaliar o nível de proteção de dados; a conscientização de toda equipe quanto à importância e à forma de se se cuidar dos dados; o investimento em segurança de dados; e, por fim; o controle contínuo dos processos e do nível de proteção dos dados tratados pela empresa.

Algumas recomendações importantes para o processo

Inventarie os dados tratados pela sua empresa: identifique e classifique os dados pessoais coletados, registrando o agente de tratamento (contador ou operador), certificando-se de sua necessidade, finalidade e hipótese legal para tal tratamento, bem como excluindo dados desnecessários.

Avalie o nível de proteção dos dados: Durante todo o ciclo do tratamento, ainda que realizado por operador.

Conscientize: Toda a equipe interna da importância de adequação à LGPD e priorize a contratação de fornecedores que já estejam adequados à lei, inserindo nos contratos as responsabilidades decorrentes da lei.

Invista em segurança de dados: Defina os procedimentos prioritários para a adoção de políticas de privacidade e governança, bem como de medidas para a segurança do tratamento dos dados.

Controle: Audite continuamente os processos e o nível de proteção de dados tratados pela sua empresa.

Também, recomenda-se

1 – Auditar os contratos que se refiram a dados de pessoa física, contratos com fornecedores que, na prestação de serviço, tratem dados de pessoas físicas.

2 – Analise a lista de e-mails que a empresa utiliza para a divulgação de notícias e de serviços, em sendo e-mail de pessoa física, obtenha consentimento do titular de dados e aproveite os momentos de acesso ao cliente para tal obtenção e, caso não seja autorizado o envio de e-mails, não envie.

3 – Lembre que os contratos de trabalho dos colaboradores também precisam ter cláusulas relativas à LGPD.

4 – Esteja preparado para atender solicitação do titular de dados: confirmação do tratamento de dados, exclusão, etc.

Assim, a LGPD protege os direitos fundamentais de liberdade e privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa física e deve ser cumprida por toda e qualquer pessoa física ou jurídica (pública ou privada), que realize tratamento de dados de pessoa física, independentemente do meio, do país de sua sede ou do país em que estejam localizados os dados.

Saiba mais sobre o assunto no site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/09/2021 0 Comentários 341 Visualizações
Variedades

Quase R$ 3 bilhões deixarão de circular no RS por conta do 13º salário

Por Gabrielle Pacheco 04/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Estudo realizado pelo economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank, aponta que o Governo Federal lançou mão de diversas políticas para amenizar as consequências da pandemia sobre a atividade econômica. Assim, entre o rol de ações, encontra-se o adiantamento do 13º salário para aposentados e pensionistas, além dos servidores da União. Nesse sentido, a segunda parcela, normalmente paga nos meses de novembro e dezembro, já foi repassada aos segurados. Desta forma, tal fato apresenta bastante relevância para a economia gaúcha, uma vez que esse dinheiro representa um importante catalisador das vendas de fim de ano, incluindo Natal e Réveillon. De acordo com os dados analisados pelo Ministério da Economia, a segunda metade do benefício direcionado aos aposentados e pensionistas foi depositada entre os dias 25/05 e 05/06. Assim, dos R﹩ 23,8 bilhões, R﹩ 1,946 bilhão coube ao Rio Grande do Sul.

Entretanto, essa não é a única fonte de escassez dos recursos. Os funcionários enquadrados nos programas de preservação do emprego da União (antiga MP 936, atual Decreto 10.470), mais especificamente os que tiveram o contrato suspenso, receberão apenas o equivalente proporcional ao tempo no ofício. Assim, segundo a estimativa do economista Alexandre Chaia, do Insper, a utilização dessa modalidade significará R$ 15 bilhões a menos disponíveis aos colaboradores via 13º.  Para tanto, a CDL POA recorreu às estatísticas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), do IBGE.

Além disso, o economista calculou a participação da massa de salários estadual na soma do Brasil, usando-a como aproximação do efeito desejado. Logo, o valor alcançou R$ 339,49 bilhões para o Brasil. Assim também, R$ 22,825 bilhões para o Rio Grande do Sul entre outubro de 2019 e setembro de 2020. Ou seja, o RS respondeu por 6,723% do total nacional nos últimos quatro trimestres. Se aplicado esse percentual sobre a projeção do especialista, chega-se a R﹩ 1,01 bilhão.

Diante da insuficiência de informações, o economista optou por não realizar qualquer tentativa de medição da queda formal do emprego, apesar de acreditar que esse fenômeno também influencia negativamente na composição do 13º. Portanto, o estudo conclui que cerca de R﹩ 2,96 bilhões (R﹩ 1,946 bi + R﹩ 1,01 bi) deixarão de circular no RS em dezembro em comparação com igual período de 2019.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
04/12/2020 0 Comentários 418 Visualizações
Variedades

Super Feirão Zero Dívida foi prorrogado e mais consumidores poderão reduzir seus débitos

Por Gabrielle Pacheco 13/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com juros extremamente baixos, o Super Feirão Zero Dívida é uma oportunidade para que os consumidores possam fechar 2020 sem pendências financeiras e aproveitar as compras de final de ano. Pelo terceiro ano consecutivo, a CDL Porto Alegre realiza o Super Feirão Zero Dívida, que, nesta edição, obteve recorde de adesões e atendimentos. A ação, promovida em mais 100 municípios do Estado, acontece desde o dia 9 de novembro, de forma totalmente virtual, e foi prorrogada até a próxima terça-feira (17). Mais de 2,7 mil empresas do comércio, bancos, instituições de ensino e financeiras estão reunidas em uma grande mobilização para oportunizar aos consumidores quitarem suas dívidas e começarem o novo ano com tudo em dia. O número de empresas participantes neste ano dobrou em relação a 2019. Para se ter uma ideia, de todas as dívidas contidas no banco de dados do SCPC, no RS, mais de 60% delas podem ser resolvidas no Super Feirão Zero Dívida.

A partir de janeiro de 2021, incertezas deverão pairar sobre a economia, pois o governo poderá não renovar os programas de auxílios à população e de preservação das empresas e empregos, levando a economia a uma nova realidade, como aponta o economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank. “A partir de descontos vantajosos, a quitação de dívidas é extremamente relevante para ambos os lados. O consumidor irá reduzir seu fardo financeiro, tornar a dívida mais barata e voltar a tomar crédito. Do lado da empresa, haverá o fortalecimento da receita em um período e crise e do relacionamento com o seu cliente”, aponta Frank.

Para participar, o consumidor deve acessar o site do Super Feirão Zero Dívida e iniciar uma conversa com o assistente virtual ‘Renê’, criado neste ano para possibilitar um atendimento mais próximo aos consumidores através de um chat e auxiliar na negociação com as empresas credoras, proporcionando ainda mais agilidade do processo.

Para o presidente da CDL POA, Irio Piva, a ação propõe facilitar acordos entre credores e devedores, em ações nas quais todos são beneficiados: “inadimplentes terão novamente poder de compra, e empresas poderão atualizar dados de seus clientes e ter uma melhora significativa no crédito”. A data do evento propicia que o consumidor aproveite a primeira parcela do 13º salário para colocar em dia suas dívidas.

O economista-chefe da CDL Porto Alegre preparou algumas dicas para que o consumidor possa aperfeiçoar a gestão de seus recursos e manter em dia as finanças pessoais:

Antes de pensar em investir, pague suas dívidas

Tanto as dívidas caras (cartão de crédito, empréstimos pessoais) quanto as mais baratas (consignados) apresentam juros substancialmente mais elevados do que quaisquer retornos propiciados pelos investimentos. É possível que, no curto prazo, alguma aplicação de renda variável possibilite ganhos expressivos, mas é impossível que isso se sustente no médio e no longo prazos. Portanto, é necessário quitar todos os débitos antes de começar a poupar. O mesmo raciocínio se aplica à amortização / quitação do financiamento imobiliário, caso esses juros sejam maiores do que a remuneração das aplicações financeiras.

Como criar a disciplina para poupar? A grande mágica está nos aportes mensais constantes

Muitos pensam que:

R – G = P

ou seja, Receitas menos os Gastos são iguais à Poupança, quando, na verdade,

R – P = G

ou seja, Receitas menos a Poupança são iguais aos Gastos mensais.

A dica é reservar automaticamente a parcela destinada aos investimentos, mediante alguma conta-salário que transfira os valores sem qualquer tipo de interferência. É o conceito “pay yourself first”.

Vale a pena poupar pouco?

O retorno obtido a partir de aportes de R﹩ 100 ou R﹩ 200 é muito pequeno. Aqui, é interessante avaliar de que maneira esses rendimentos podem ser potencializados a partir de outras alternativas. Por exemplo, a poupança mensal pode ser alocada em cursos e qualificações, com o intuito de majorar a capacidade do profissional em agregar valor e resolver problemas cotidianos. Como resultado, o trabalhador pode receber uma promoção que lhe garante um acréscimo substancial de renda: ganho salarial mensal extra de R﹩ 1.000,00, por exemplo. Ou seja, abriu-se mão de uma pequena remuneração sobre o capital financeiro investido no curto prazo, focando no desenvolvimento de habilidades, para elevar – e muito! – seus vencimentos.

Cuidado com o padrão de vida:

Se, por exemplo, sua renda aumenta em R﹩ 500,00, seu padrão de vida não pode se elevar em R﹩ 500,00. Dessa forma, você poderá realizar maiores aportes mensais, encurtando assim o prazo para o atingimento de suas metas.

Os três tipos de reserva:

– Qual o melhor investimento?

Pergunta 1: Estou disposto a correr riscos?

Maiores riscos estão associados a maiores retornos.

Pergunta 2: Qual meu objetivo com o dinheiro?

Curto prazo está associado a rendimentos mais baixos, e longo prazo, com rendimentos mais altos.

Pergunta 3: E se eu precisar do dinheiro a qualquer momento?

Aqui, é fundamental avaliar a liquidez do investimento, ou seja, se existe alguma carência ou não para o resgate do capital. Logo, o melhor investimento depende da análise de cada um desses componentes.

A importância da diversificação: “não se deve colocar todos os ovos no mesmo cesto”. Segundo a teoria do portfólio, a diversificação reduz o risco associado à carteira. Quanto menos correlacionados os ativos, maior a segurança: se um cai, o outro deve subir, e vice-versa.

Mitos sobre a poupança:

É a única alternativa a apresentar liquidez? Não!

Poupança é o único investimento simples, com pouca burocracia? Não!

Poupança é o único investimento para os quais os aportes podem ser pequenos? Não!

Poupança é garantida pelo governo? Não! E sim pelo Fundo Garantidor de Créditos, formado pelo capital dos bancos. Quando há alguma quebra, é permitido reaver o valor até o seu limite: R﹩ 250.000,00 por CPF por instituição financeira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/11/2020 0 Comentários 456 Visualizações
Feirão Zero Dívida
Variedades

CDL e ACIST-SL realizam Super Feirão Zero Dívida online

Por Gabrielle Pacheco 11/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Super Feirão Zero Dívida está sendo realizado em São Leopoldo entre 9 e 14 de novembro, de forma totalmente virtual. O evento, promovido pela CDL Porto Alegre em parceria com a ACIST-SL reúne as principais empresas entre comércio, bancos, instituições de ensino e financeiras em uma grande mobilização para renegociar dívidas com os consumidores. Nesta edição, devido às restrições provocadas pela pandemia do novo coronavírus, o balcão de negociações será realizado no espaço virtual, mas sem deixar de lado a personalização do atendimento.

Para participar, o consumidor deverá acessar o site do Super Feirão Zero Dívida e iniciar uma conversa com um assistente virtual. Assim, poderá consultar seu CPF no banco de dados SCPC e ter acesso aos seus débitos junto às lojas participantes do evento, bem como às empresas onde os valores estão pendentes. Além disso, o atendimento no Super Feirão Zero Dívida também possibilitará condições especiais para negociação de dívidas diretamente com credores e vantagens para quitá-las.

Super Feirão Zero Dívida conta com a adesão de entidades do varejo distribuídas por municípios de todas as regiões do Rio Grande do Sul. A expansão do evento para além da Capital é motivada pelo aumento significativo da inadimplência e de dívidas nas cidades de pequeno e médio portes. O objetivo da campanha é promover a sustentabilidade do crédito no município e na região, com atividades que associam a oportunidade de renegociação de dívidas com benefícios diferenciados, além de contribuir com orientações de Educação Financeira.

A campanha propõe facilitar acordos entre credores e devedores, em ações nas quais todos são beneficiados: inadimplentes terão novamente poder de compra, e empresas poderão atualizar dados de seus clientes e ter uma melhora significativa no crédito. A data do evento propicia que o consumidor aproveite a primeira parcela do 13º salário para colocar em dia suas dívidas.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
11/11/2020 0 Comentários 445 Visualizações
Business

“Dê ao consumidor o que ele quer, onde e como ou o seu negócio deixará de existir”, diz Harlan Bratcher

Por Gabrielle Pacheco 16/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Não é à toa que o evento é considerado o mais importante do varejo no mundo. Foram inúmeros exemplos de tecnologias de última geração, seminários, fóruns e apresentação de cases de empresas mundialmente conhecidas. Foram mais de 16 mil varejistas, com 700 expositores e mais de 37 mil pessoas. Entre eles, os empresários gaúchos que fazem parte de um grupo de 25 pessoas composto, entre outras, por representantes do Sindilojas-Poa, CDL Porto Alegre, FCDL, Senac e Fecomércio RS.

O terceiro dia de NRF foi para entender como as tecnologias estão ajudando o varejo, com o pagamento por mobile, gestão de estoques com inteligência artificial e readID. Os empresários viram exemplos como o da empresa chinesa JD Fashion, que entrega os produtos por drones em apenas um dia. Ela é a única empresa licenciada para realizar entrega usando drones na China. Harlan Bratcher deu uma valiosa dica aos participantes: “Dê ao consumidor o que ele quer, onde e como, ou o seu negócio deixará de existir”.

Circulando pelos espaços da feira estava também Luciano Hang, empresário catarinense dono da Havan, reconhecida como uma das maiores redes de lojas de departamentos do Brasil. A empresa dele começou com apenas um funcionário. Hoje, 32 anos depois, são mais de 16 mil colaboradores. “Queremos sempre crescer. Você tem que ter ambição e todos os dias fazer algo diferente. Aqui, vimos que a inovação está muito presente no varejo. Temos que inovar todos os dias. Vi uma frase muito boa ‘Inovar ou morrer’. Esta é a grande lição que tiramos daqui”, comenta ele.

O coordenador de projetos de moda do Sebrae RS, Fabiano Zortea, comenta que “teve oportunidade de participar e assistir os maiores nomes do varejo mundial. Então, é um acesso ao que se tem de melhor em conteúdo para quem quer vencer no varejo”.

O último dia também foi para fazer visitas em estandes com soluções que possam ser implementadas pelo pequeno varejo aqui no Brasil. Entre eles, o grupo foi à IBM buscar soluções para melhorar a experiência do cliente no comércio. Depois, a visita foi ao estande da SAP, onde se pode aprender sobre análise de dados para customizar o atendimento aos clientes e tomar decisões com base nas informações cedidas por eles. A terceira visita foi à Salesforce para ver exemplos de integrações do varejo digital com o varejo físico e como a tecnologia pode ajudar para que a jornada do cliente aconteça de forma fluida e conveniente, independente do canal que ele queira acessar e do momento. Por fim, chegaram à Mulberry e à Converge, para conhecer soluções que melhoram a relação de tráfego de clientes, conversão de vendas e ticket médio e novamente a interação entre experiência física e digital.

Ainda tem muito mais

Terminou a NRF Big Show 2019, mas a missão empresarial segue até sábado, quando o grupo retorna ao Brasil. Até lá, ainda tem bastante tempo para seguir fazendo aquele network e buscando inspiração com o que o varejo americano tem de melhor a oferecer. Pensando nisso, o Sebrae RS organizou uma série de visitas técnicas às empresas que são destaques no varejo dos Estados Unidos, que acontecerá nos próximos dois dias (confira a programação). Serão 14 empresas e uma visita surpresa.

“Essa é a consolidação de um trabalho de estudos das principais tendências e as boas práticas do varejo mundial. Fomos nas palestras, nos estandes das feiras para ver as ferramentas, agora vamos nos principais pontos comerciais de NY para ver tudo isso funcionando e interagindo em tempo real com o cliente. Esse é um trabalho fundamental para consolidar o conhecimento e encorajá-los para implementarem nas suas empresas”, comenta Fabiano.

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