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Saúde

Pacientes oncológicos têm direito a benefícios fiscais durante o tratamento

Por Jonathan da Silva 07/11/2024
Por Jonathan da Silva

Durante as campanhas de Outubro Rosa e Novembro Azul, que focam na conscientização sobre o câncer, os direitos fiscais dos pacientes oncológicos também ganham destaque. O advogado especialista em negociação e gestão de riscos, Sandro Wainstein, afirma que é fundamental que pacientes e familiares conheçam esses direitos, que podem ajudar a reduzir custos e garantir o acesso a um tratamento adequado.

Muitas vezes, o foco está nos aspectos médicos e emocionais do tratamento, mas é importante que as famílias considerem também os benefícios fiscais como parte do suporte ao paciente. Conhecer e acessar esses direitos pode fazer uma diferença significativa na qualidade de vida e no planejamento financeiro da família”, explica Sandro Wainstein.

Entre os benefícios fiscais disponíveis para pacientes diagnosticados com câncer estão isenções do Imposto de Renda sobre aposentadorias e pensões, conforme previsto na legislação brasileira; isenção de impostos como o IPI, ICMS e IPVA na compra de veículos para facilitar a mobilidade de pacientes com limitações; e o direito ao saque do FGTS e do PIS/PASEP, que pode ser utilizado para auxiliar nos custos do tratamento.

Wainstein ressalta a importância desses direitos como parte do apoio financeiro ao paciente. “Esses benefícios não são apenas um alívio financeiro, mas um direito conquistado para facilitar essa jornada difícil. O Outubro Rosa e o Novembro Azul são momentos propícios para reforçar essa conscientização, pois é quando a sociedade está mais atenta às questões de saúde”, destaca o advogado.

Para acessar esses benefícios, é necessário que os pacientes procurem um especialista ou advogado familiarizado com os direitos de pessoas com doenças graves. Documentos médicos que comprovem o diagnóstico e pedidos formais aos órgãos responsáveis são geralmente exigidos. “Garantir que pacientes conheçam seus direitos é parte do cuidado integral e pode trazer um impacto positivo durante um período de tantas incertezas, como esses casos que envolvem diagnóstico de câncer”, conclui Wainstein.

Mais detalhes sobre os serviços de consultoria de Sandro Wainstein estão disponíveis em wainstein.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/11/2024 0 Comentários 190 Visualizações
Saúde

Especialista alerta que câncer de mama também atinge os pets

Por Jonathan da Silva 04/10/2024
Por Jonathan da Silva

No mês de conscientização do Outubro Rosa, a médica-veterinária Raquel Michaelsen, do Grupo Hospitalar Pet Support, alerta para o fato de que câncer de mama também se estender aos animais de estimação. Cadelas e gatas estão entre os pets que podem desenvolver a doença, sendo a prevenção e o diagnóstico precoce fundamentais para aumentar as chances de tratamento eficaz.

Segundo dados do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), o câncer de mama atinge entre 45% e 50% das fêmeas caninas e cerca de 30% das gatas. Em 20% dos casos, o diagnóstico ocorre tardiamente. Raquel Michaelsen explica que o Outubro Rosa é uma oportunidade para os tutores se conscientizarem sobre a importância de cuidar da saúde dos pets. “Recomendo que os donos realizem autoexames regulares e levem seus animais ao veterinário semestralmente para avaliações”, afirma a especialista em oncologia veterinária.

A castração antes do terceiro cio é uma medida eficaz para reduzir o risco de câncer de mama, além de contribuir para a saúde geral do animal. “A castração não só previne essa doença, mas também evita outras complicações”, complementa Raquel. Ela ainda alerta para a importância de uma alimentação balanceada, atividade física regular e observação de sinais como nódulos nas mamas, secreções anormais e mudanças no comportamento.

O Grupo Hospitalar Pet Support oferece cuidados veterinários em suas unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá, no Rio Grande do Sul. Mais informações estão disponíveis no site da instituição, em petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/10/2024 0 Comentários 190 Visualizações
Projetos especiais

Ação solidária “Bazar Rosa Choque” acontece em Novo Hamburgo nos dias 4 e 5 de outubro

Por Jonathan da Silva 19/09/2024
Por Jonathan da Silva

Nos dias 4 e 5 de outubro, a Sociedade Aliança de Novo Hamburgo será palco do 8º Bazar Rosa Choque, evento anual que tem como principal objetivo arrecadar recursos para custear exames de mama para mulheres em situação de vulnerabilidade. O bazar, organizado pelo Grupo Vida Rosa, estará aberto ao público na sexta-feira, dia 4, das 9h às 18h, e no sábado, 5, das 9h às 16h, funcionando por ordem de chegada, sem necessidade de agendamento.

Desde 2017, o Bazar Rosa Choque tem se consolidado como uma iniciativa fundamental para a promoção da saúde da mulher, oferecendo apoio a pacientes com câncer de mama. Através da venda de roupas, calçados e acessórios masculinos e femininos, além de objetos de decoração e utilidades domésticas, todos doados por apoiadores da causa, o evento gera recursos essenciais para financiar exames que muitas vezes são inacessíveis para mulheres carentes. Em 2023, a atividade atingiu a marca de R$ 119 mil arrecadados.

Além da venda de produtos, o bazar conta com parcerias como a da Unimed Vale do Sinos e do Hospital Regina, que contribuem com doações e serviços. A venda de camisetas da campanha também é uma forma de arrecadar fundos, reforçando o espírito de colaboração que permeia o evento.

Grupo Vida Rosa

O Grupo Vida Rosa, responsável pela organização do bazar, desempenha um papel crucial no acolhimento e apoio a pacientes em tratamento de câncer, oferecendo suporte emocional e material a essas mulheres e suas famílias. Segundo a organização, a solidariedade é o pilar central que possibilita a realização do evento, que a cada ano alcança mais pessoas e amplia sua capacidade de ajudar.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/09/2024 0 Comentários 233 Visualizações
Saúde

Hospital Moinhos de Vento testa aplicativo para recuperação de pacientes após AVC

Por Jonathan da Silva 13/08/2024
Por Jonathan da Silva

Parte do programa de futuros líderes da World Stroke Organization (Organização Mundial de AVC), o projeto colaborativo SmartRehab está avaliando a viabilidade e a usabilidade de um aplicativo para recuperação de pacientes após o acidente vascular cerebral (AVC). Criada em Hong Kong, a ferramenta está em teste em sete países. No Brasil, o Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, é a única instituição a utilizá-la.

A ideia do aplicativo é oferecer uma rotina de exercícios de reabilitação associando o rastreamento dos movimentos do paciente, identificando as dificuldades e os pontos que precisam ser trabalhados no acompanhamento com fisioterapeuta, explica o médico neurologista Leonardo Carbonera, pesquisador responsável pelo estudo e membro do corpo clínico do hospital. “Ele mede o alcance máximo do movimento e dá uma pontuação que permite que paciente e o fisioterapeuta acompanhem o progresso da reabilitação. Se, por exemplo, for detectada perda de força no braço esquerdo, serão prescritos exercícios para retomá-la”, detalha o especialista, que também é líder operacional de Projetos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS).

No Moinhos, os pacientes selecionados levarão um tablet para casa a fim de utilizar o aplicativo por 30 dias. Os exercícios serão prescritos individualmente para eles pelos profissionais da instituição. Além do Brasil, Argentina, Estados Unidos, Itália, Romênia, Índia e Malásia também testam o produto.

                       

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2024 0 Comentários 182 Visualizações
Saúde

Hospital Sapiranga faz alerta no Dia de Conscientização do Câncer de Cabeça e Pescoço

Por Jonathan da Silva 23/07/2024
Por Jonathan da Silva

Os tumores malignos de cabeça e pescoço representam cerca de 3% de todos os tipos de câncer e é o quinto mais frequente entre os homens, com cerca de 10 mil mortes por ano no país. O Hospital Sapiranga alerta que detectar precocemente os diversos tipos da doença, assim como de qualquer condição clínica, assegura um tratamento mais efetivo e diminui os riscos de complicações. Além disso, a identificação precoce é ainda mais crucial nos casos de câncer de cabeça e pescoço, pois pode evitar intervenções cirúrgicas que afetam a fala, o olfato e a visão, resultando em impactos geralmente irreparáveis na qualidade de vida do paciente. No dia 27 de julho é celebrado o Dia Mundial de Conscientização e Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço.

Os casos mais recorrentes em cirurgia de cabeça e pescoço estão relacionados a tumores da face e pescoço, incluindo aqueles da pele, faringe e laringe. Recentemente, a inovação tecnológica na área, como o uso da robótica, tem revolucionado a especialidade, permitindo um acesso mais preciso aos tumores com menos impacto nos pacientes”, afirma o médico-cirurgião do Hospital Sapiranga, Fábio José Zell.

A evolução das técnicas cirúrgicas e os avanços no tratamento de tumores de cabeça e pescoço representam uma esperança para milhares de pacientes em todo o mundo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/07/2024 0 Comentários 324 Visualizações
Saúde

Vigilância em Saúde alerta para leptospirose e acidentes com animais peçonhentos

Por Jonathan da Silva 06/05/2024
Por Jonathan da Silva

Em virtude das fortes chuvas no no Rio Grande do Sul, o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) publicou nesta sexta-feira (3) um comunicado sobre os riscos de transmissão de leptospirose e acidentes com animais peçonhentos em locais com enchentes.

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda que é transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados pela bactéria Leptospira. O contágio pode ocorrer a partir da pele com lesões ou mesmo em pele íntegra se imersa por longos períodos em água contaminada, além de mucosas. O período para o surgimento dos sintomas pode variar de um a 30 dias, sendo que normalmente ocorre entre sete e 14 dias após contato com as águas de enchente ou esgoto. Por esse motivo, o Cevs alerta que é importante a vigilância em saúde e a Atenção Básica dos municípios estarem atentas nos próximos dias quanto aos sintomas deste agravo.

Os principais sintomas da leptospirose são febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios. A doença pode apresentar letalidade de até 40% nos casos mais graves.

O Cevs chama a atenção por meio do comunicado para aqueles municípios com alta transmissão de dengue e que foram atingidos pelas cheias para o diagnóstico diferencial entre esses agravos, já que muitos dos sintomas são similares.

Limpeza

Nos locais que tenham sido invadidos por água de chuva, recomenda-se fazer a desinfecção do ambiente com hipoclorito de sódio a 2,5%, presente na água sanitária (um copo de água sanitária para um balde de 20 litros de água).

Manter os alimentos guardados em recipientes bem fechados, manter a cozinha limpa sem restos de alimentos, retirar as sobras de alimentos ou ração de animais domésticos antes do anoitecer, manter o terreno limpo e evitar entulhos e acúmulo de objetos nos quintais são ações que ajudam a evitar a presença de roedores. A luz solar também ajuda a matar a bactéria.

Testagem laboratorial

Considerando o atual cenário de chuvas e cheias em várias regiões do estado, casos suspeitos oriundos de área de alagamento e com sintomas compatíveis com leptospirose devem iniciar tratamento medicamentoso imediato. Quando possível, deve ser coletada amostra a partir do sétimo dia do início dos sintomas para envio ao Laboratório Central do Estado (Lacen/RS).

No caso de municípios impossibilitados de envios de amostras devido às limitações diversas, a coleta pode ser enviada para laboratórios privados enquanto durar o decreto de calamidade pública no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas (Decreto 57.596/2024, publicado em 01/05/2024).

Tratamento

O tratamento (antibioticoterapia) está indicado em qualquer período da doença, mas sua eficácia costuma ser maior na primeira semana do início dos sintomas. Sempre com uma avaliação de um profissional de saúde, na fase precoce são utilizados Doxiciclina ou Amoxicilina. Para a fase tardia, Penicilina cristalina, Penicilina G cristalina, Ampicilina, Ceftriaxona ou Cefotaxima .

Acidentes com animais peçonhentos

As autoridades também devem ficar alerta para o aumento na ocorrência de acidentes com animais peçonhentos, em função de deslocamentos dos habitats naturais destes animais, provocados pelas inundações. Os profissionais de saúde devem estar atentos aos fluxos de encaminhamento da sua região dos pacientes para tratamento com antivenenos.

Em casos de suspeita ou acidentes com animais peçonhentos, qualquer pessoa ou o profissional de saúde, durante o atendimento, pode contatar o Centro de Informações Toxicológicas (CIT) pelo telefone 0800-7213000, disponível 24 horas.

Mais informações estão disponíveis no site da Secretaria da Saúde.

Foto: Brigada Militar/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2024 0 Comentários 325 Visualizações
Saúde

Inverno aumenta em até quatro vezes busca por tratamento de varizes

Por Gabrielle Pacheco 18/07/2022
Por Gabrielle Pacheco

Entre as doenças vasculares, as varizes são as que mais afetam a população. Estudo da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) mostra que 38% dos brasileiros sofrem com a doença, sendo encontrada em 30% dos homens e 45% das mulheres. Quanto mais idoso, também maior a prevalência, sendo que 70% das pessoas acima dos 70 anos podem ter varizes.

O benefício de operar no inverno é que não tem exposição solar.

Dr. Vinícius Lain, cirurgião vascular (Fabio Grison/Divulgação)

No consultório do médico cirurgião vascular Vinícius Lain, em Caxias do Sul, de cada dez pacientes, sete a oito se queixam de varizes. De acordo com o especialista, no inverno a procura para resolver o problema também aumenta, já que as baixas temperaturas são favoráveis para os tratamentos clínico e cirúrgico. Durante a estação, são operados de três a quatro vezes mais do que em outros períodos. “Aqui na Serra, como o verão e o inverno são bem distintos, o benefício de operar no inverno é que não tem exposição solar”, pontua. Ele afirma que, quando indicado o procedimento cirúrgico, por questões estéticas, pede-se para o paciente não se expor à radiação solar por 60 dias. “No pós-operatório, ainda é preciso usar uma meia elástica por um mês, o que acaba sendo mais confortável no inverno do que no verão”, explica Dr. Vinícius.

O que são as varizes

As varizes são dilatações das veias nas pernas, nas coxas e nos pés, podendo ser de pequeno, médio ou de grande calibre, e mais comuns a partir dos 30 anos. Os fatores de riscos para o desenvolvimento são predisposição genética, sexo feminino, idade e obesidade. É mais corrente também em pessoas que trabalham muito tempo paradas de pé ou sentadas, pelo fato de ficarem sem mexer a bomba da musculatura. Para prevenir o problema, é preciso ter uma alimentação saudável e praticar exercício físico regular.

Apesar de não ser uma doença vascular grave, quando não tratada, as varizes podem evoluir para tromboflebite (coágulos inflamatórios), que podem estar associadas à trombose venosa profunda. Porém, normalmente, as varizes estão mais correlacionadas a questão estética e ao desconforto de peso nas pernas. “A população brasileira presta bastante atenção, não só do ponto de vista funcional, mas também estético. Algumas varizes podem doer e outras serem simplesmente estéticas. No entanto, os sintomas em ambas incluem a sensação de peso nas pernas, inchaço e percepção de que o membro inferior está mais quente durante à noite”, elucida o médico cirurgião vascular.

Creme não é tratamento

Dr. Vinícius Lain conta que os populares cremes para varizes não resolvem e nem são indicados para tratar a doença. “Na melhor das hipóteses, ele tira apenas a sensação de peso do final do dia, pois são cremes que geram o resfriamento da pele”, pondera.

Uma vez tiradas as varizes, elas não podem voltar (…), mas com o passar dos anos, outras veias podem se dilatar.

Os tratamentos para varizes podem ser clínicos ou cirúrgico e dependerão da avaliação de cirurgião vascular. No caso clínico, ele é feito com o uso de meias elásticas e algumas medicações que aliviam a sensação de peso, mas as veias não desaparecem. Para o desaparecimento das veias, são recomendados a cirurgia ou os tratamentos menos invasivos, como o uso da espuma. “Ela é indicada em pacientes mais idosos, onde o risco da cirurgia é maior do que o benefício, ou quando não se tem o objetivo estético. Sempre que tiver a finalidade estética, mediante avaliação médica, a cirurgia de varizes acaba sendo a mais indicada”, esclarece.

Dentro das cirurgias de varizes, é possível realizá-la de forma tradicional, onde a veia é removida; por termo ablação, que é o uso de laser; por radiofrequência, para fazer a cauterização da safena; ou ainda a associação entre elas. O procedimento minimamente invasivo é feito em ambiente de centro cirúrgico, demora entre 1h e 1h30 min e o paciente vai para a casa no mesmo dia. A cirurgia, quando indicada, é oferecida pelo SUS e pelos convênios de saúde.

“A recuperação mais rápida é quando tem indicação de uso de radiofrequência dentro da cirurgia. É possível ainda associar a escleroterapia, que é a secagem das veias, dentro da cirurgia, tendo uma potencialização do resultado estético. Uma vez tiradas as varizes, elas não podem voltar, mas como existe uma pré-disposição ao aparecimento dos vasos, com o passar dos anos, outras veias podem se dilatar”, afirma Dr. Vinícius Lain.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/07/2022 0 Comentários 1,1K Visualizações
Saúde

Acesso à oncologia de precisão é o novo desafio do tratamento da doença

Por Stephany Foscarini 06/05/2022
Por Stephany Foscarini

O acelerado desenvolvimento da ciência tem impacto no diagnóstico e tratamento de diversas doenças. Em relação ao câncer, entre outras vantagens, a oncologia de precisão resulta no uso de perfis genômicos para orientação de diagnóstico e terapia em muitos tipos de tumor. Várias mutações passaram a ser conhecidas e ajudam a definir qual o melhor medicamento indicado que, embora seja muitas vezes de alto custo, tem elevado potencial de benefício comparado aos tratamentos convencionais, como quimioterapia. No artigo de alerta publicado na Nature Medicine, 15 especialistas de 11 países, alertam que o desenvolvimento de novos medicamentos direcionados a populações específicas de pacientes resulta em um paradoxo: “se não tivermos acesso aos diagnósticos avançados, podemos estar desenvolvendo medicamentos que nunca chegarão aos pacientes”, como destaca o Dr. Stephen Stefani, do Grupo Oncoclínicas, o único brasileiro entre os autores do estudo.

Atualmente, no Brasil existem alternativas relativamente amplas e terapias mais complexas no sistema privado – o que representa 20% da população, como as imunoterapias com alvo identificado. No entanto, o sistema público carece tanto do teste de forma ampla como da capacidade econômica de arcar com os remédios que esses testes possam recomendar”.

O oncologista gaúcho considera que alguns desafios precisam ser vencidos, entre os quais facilitar estratégias de disponibilidade igualitárias aos testes genômicos para reduzir desigualdades no acesso aos medicamentos. “Atualmente, no Brasil existem alternativas relativamente amplas e terapias mais complexas no sistema privado – o que representa 20% da população, como as imunoterapias com alvo identificado. No entanto, o sistema público carece tanto do teste de forma ampla como da capacidade econômica de arcar com os remédios que esses testes possam recomendar”.

Dr. Stefani também aponta que é necessário garantir que estudos com oncologia de precisão forneçam evidências robustas para novos medicamentos e tecnologias sejam absorvidos no sistema de saúde. Também observa que a grande maioria das pesquisas que estudam mutações genéticas relacionadas ao câncer é feita em populações brancas americanas e europeias. “O questionamento sobre a pertinência de extrapolar dados científicos para o paciente de cada região, como o Brasil, só será minimizado quando tivermos um sistema de saúde integrado e com capacidade de captar dados continuamente. Para tanto, deve haver uma política de saúde com uma agenda alinhada com essas demandas científicas”, pondera.

Stephen Stefani

Ele ainda entende que nos esforços para avaliar o valor da oncologia de precisão, o conceito de preço e de valor são distintos. “Os países têm se posicionado de forma clara sobre qual a sua capacidade de incorporação de tecnologias e qual possibilidade de priorizar a saúde em seu orçamento. O desafio de nações pobres deve iniciar por medidas corajosas de uma reengenharia no sistema de saúde, desde a precificação de remédios até a organização de modelos de negócios mais modernos, evitando o já desgastado fee-for service, modelo que privilegia pagar pelo uso e não pelo resultado”, acrescenta.

O oncologista do Grupo Oncoclínicas ainda ressalta a importância da formação de médicos para interpretação de dados genômicos. “Formar e, talvez o mais complexo, reter profissionais para usar tecnologia em saúde de forma racional e responsável é um enorme desafio quando o sistema de saúde tem tantas inequidades: o mesmo médico acaba tendo que decidir de forma diferente se está no sistema público ou privado”. Dr. Stefani frisa que é preciso empoderar os pacientes para a tomada de decisão compartilhada e afirma que uma abordagem de múltiplas partes interessadas para a geração de evidências, avaliação de valor e prestação de cuidados de saúde é necessária para traduzir os avanços na oncologia de precisão em benefícios a pacientes oncológicos em todo o mundo.

Sobre a oncoclínicas

Fundado em 2010, o Grupo Oncoclínicas (ONCO3) é a maior instituição privada no mercado de oncologia clínica do Brasil em faturamento. A Oncoclínicas conta com 91 unidades, entre clínicas, laboratórios de genômica, anatomia patológica e centros integrados de tratamento de câncer, estrategicamente localizadas em 25 cidades brasileiras. Desde sua fundação, passou por um processo de expansão com o propósito de se tornar referência em tratamentos oncológicos em todas as regiões em que atua.

O corpo clínico da Companhia é composto por mais de 1.000 médicos especialistas com ênfase em oncologia, além das equipes multidisciplinares de apoio, que são responsáveis pela linha de cuidado integral no combate ao câncer. A Oncoclínicas tem parceria exclusiva no Brasil com o Dana-Farber Cancer Institute, um dos mais renomados centros de pesquisa e tratamento do câncer no mundo, afiliado à Harvard Medical School, em Boston, EUA.

Para obter mais informações, visite o site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2022 0 Comentários 888 Visualizações
Saúde

Anticoagulantes no tratamento de complicações da Covid-19

Por Milena Costa 18/05/2021
Por Milena Costa

Não é de hoje que as enoxaparinas e heparinas sódicas são aplicadas em tratamentos anticoagulantes em pacientes com possibilidade de quadros de risco que podem desenvolver tromboembolismo venoso. Em pesquisa realizada pelo Hospital Sírio-Libanês em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), foi constatada uma melhor funcionalidade do pulmão de pacientes graves que foram tratados com medicamentos como heparina sódica.

É claro que para cada paciente, alguns protocolos de utilização sugerem doses intermediárias e doses padrões, mas depende do quadro clínico da pessoa que necessita do medicamento. A aplicação medicamentosa da heparina sódica para o tratamento de casos graves da covid-19 surgiu em março, quando uma paciente apresentou cianose e queda de oxigenação sanguínea. Após este caso, os pesquisadores identificaram quadros de trombos em pacientes que faleceram em decorrência do Coronavírus, confirmando a hipótese da doença causar coagulação intravascular nos pulmões.

Por que a Covid-19 causa coagulação do sangue?

Uma pessoa ao ser infectada pela Covid-19 e que desenvolve os sintomas, têm o pulmão como primeiro órgão afetado pela doença. O vírus entra pelo corpo através da respiração até chegar nas vias aéreas, e em alguns pacientes ocorre o que é chamado de tempestade inflamatória, um processo inflamatório intenso que pode afetar outras regiões do corpo, podendo causar certo desequilíbrio no organismo e levar à trombose. Como há a chance de elevar à quadros graves e a necessidade de medidas medicamentosas, se faz utilização de anticoagulantes, como enoxaparina e heparina sódica.

Nos casos graves da doença, nota-se que após certo período há o desenvolvimento de sinais clínicos de trombose pelo corpo. Estes pacientes passam a ter maiores riscos de ter quadros graves que envolvem obstrução dos vasos sanguíneos do coração, cérebro e pulmão. Outras enfermidades podem aumentar as chances do desenvolvimento.

Fonte: Assessoria.
18/05/2021 0 Comentários 436 Visualizações
Saúde

Hospital Moinhos de Vento oferece tratamento para Covid com antiviral mais indicado

Por Caren Souza 14/05/2021
Por Caren Souza

O Hospital Moinhos de Vento passou a oferecer aos pacientes com COVID-19 o tratamento com o único antiviral disponível até o momento com indicação para a doença — o remdesivir. O medicamento foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela agência federal de saúde dos EUA, FDA (Food and Drug Administration). Ele será administrado na forma intravenosa em pacientes internados, pois seu uso e venda são restritos a hospitais. A aplicação varia de cinco a dez dias.

Com o nome registrado de Veklury, o remdesivir foi desenvolvido para combater a ação de vírus como o Ebola, mas passou a ser considerado para tratar a COVID-19. É produzido pelo laboratório Gilead Sciences na América do Norte, na Ásia e na Europa, e será oferecido a pacientes hospitalizados para tratamento particular. O medicamento foi testado na terapia com pacientes em instituições de saúde nos Estados Unidos e teve seu uso autorizado por entidades sanitárias em mais de 20 países como Argentina, Índia, Israel, Japão, Rússia, Coreia do Sul e Canadá.

De acordo com o médico intensivista do Hospital Moinhos Regis Goulart Rosa, membro do projeto Coalizão COVID Brasil, estudos com o medicamento mostraram a recuperação mais rápida dos pacientes internados — foram dez dias, contra os 15 dias daqueles que não receberam. No entanto, assinala, mesmo que uma pessoa tenha sido tratada com o remdesivir, ela deve ser vacinada.

No Brasil, a Anvisa autorizou o uso para adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos e peso mínimo de 40 quilos. O paciente deve ter desenvolvido pneumonia grave provocada pelo SARS-CoV-2, precisar de oxigenação suplementar de baixo ou alto fluxo ou outra ventilação não invasiva. No entanto, não deve ser usado em pessoas que foram intubadas.

O superintendente médico do Hospital Moinhos, Luiz Antônio Nasi, ressalta o pioneirismo da instituição ao oferecer o medicamento. Ele acrescenta que o remdesivir teve seu uso aprovado nos Estados Unidos ainda no ano passado e vem sendo amplamente utilizado nos hospitais norte-americanos. O antiviral tem recebido atenção no mundo inteiro na terapia de casos graves de COVID-19, com estudos que indicam uma redução no tempo de hospitalização. “É um importante auxílio no enfrentamento da situação que estamos vivendo”, destaca.

Fonte: Assessoria
14/05/2021 0 Comentários 544 Visualizações
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