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tabaco

Variedades

Ciclo de Conscientização sobre produção de tabaco reúne 880 pessoas no RS

Por Jonathan da Silva 24/07/2025
Por Jonathan da Silva

Os dois primeiros seminários do 15º Ciclo de Conscientização sobre saúde e segurança do produtor e proteção da criança e do adolescente reuniram 880 participantes nos dias 22 e 23 de julho, nos municípios de Gramado Xavier e Vale do Sol, no Rio Grande do Sul. Promovido pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e por empresas associadas, com apoio da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), o evento terá continuidade nos estados do Paraná e de Santa Catarina a partir da próxima semana.

Realizado anualmente desde 2009, o Ciclo já passou por mais de 70 municípios e impactou diretamente 36 mil produtores de tabaco com orientações sobre produção sustentável. A iniciativa é voltada a produtores de tabaco, agentes de saúde, educadores, conselheiros tutelares e lideranças locais, com foco em temas como trabalho decente no campo, uso seguro de defensivos agrícolas, cuidados durante a colheita e, principalmente, proteção da infância e da adolescência nas propriedades rurais.

Orientações sobre legislação e sustentabilidade

O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, afirmou que o ciclo tem como objetivo reforçar as orientações repassadas pelas empresas aos seus produtores integrados, com o propósito de cumprir a legislação e atender às exigências de clientes internacionais. “Seguimos alinhados com a representação dos produtores para manter a produção sustentável que, junto com a qualidade do nosso produto, fez do Brasil o maior exportador de tabaco dos últimos 30 anos”, destacou o dirigente.

Durante os encontros, os temas foram apresentados de forma lúdica e interativa por meio do podcast encenado “Vida no Campo”, da Companhia de Teatro Espaço Camarim. A proposta buscou transformar conteúdos técnicos em informações acessíveis aos participantes, majoritariamente produtores de tabaco.

Trabalhador dedicado

O presidente da Afubra, Marcilio Drescher, enfatizou a postura do trabalhador do setor. “O fumicultor, quando convocado, ele se apresenta e está sempre aberto para aprender, para, cada vez mais, melhorar a sua propriedade. É na casa do produtor que começa a qualidade do tabaco brasileiro. Mas, qualidade não é somente a folha do tabaco cultivada com todos os cuidados; mas também, é a responsabilidade com as crianças e adolescentes e sua educação, com os cuidados com a saúde e segurança do produtor e sua família e com o trabalho decente. E estes ciclos são fundamentais para nos trazer as informações que fazem da cadeia produtiva do tabaco tão organizada”, comentou Drescher.

Próximos encontros

  • 29 de julho, 8h – Ipiranga-PR | Local: Clube Asdecope
  • 30 de julho, 8h – Imbituva-PR | Local: Centro de Eventos Rufinos
  • 31 de julho, 8h – Irineópolis-SC | Local: Sociedade Recreativa e Cultural de Irineópolis
  • 1º de agosto, 8h – Mafra-SC | Local: Espaço Álamos

O que é o SindiTabaco

Fundado em 24 de junho de 1947, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) está sediado em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo. A entidade representa a indústria do setor em todo o território nacional, exceto nos estados da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. Com 14 empresas associadas, o SindiTabaco concentra suas ações especialmente na Região Sul do País, responsável por 94% da produção nacional de tabaco, envolvendo cerca de 626 mil pessoas em 509 municípios. Mais detalhes estão disponíveis em sinditabaco.com.br.

Foto: Junio Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/07/2025 0 Comentários 53 Visualizações
Variedades

Ciclo de Conscientização reunirá produtores de tabaco do sul brasileiro

Por Jonathan da Silva 21/07/2025
Por Jonathan da Silva

O 15º Ciclo de Conscientização promovido pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas associadas, com apoio da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), terá início no dia 22 de julho e seguirá até 1º de agosto com seminários no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. O objetivo é debater temas como saúde e segurança do produtor rural, uso correto de defensivos agrícolas e a proibição do trabalho infantil na cultura do tabaco.

Os primeiros encontros acontecerão nas tardes dos dias 22 e 23 de julho, nos municípios de Gramado Xavier e Vale do Sol, no Rio Grande do Sul. Em seguida, serão realizadas atividades nos dias 29 e 30 em Ipiranga e Imbituva, no Paraná; e em Irineópolis e Mafra, em Santa Catarina, nos dias 31 de julho e 1º de agosto. Os seminários são voltados a produtores de tabaco, agentes de saúde, diretores de escolas, conselheiros tutelares e lideranças locais.

Desde 2009, os ciclos já alcançaram 70 municípios e impactaram diretamente cerca de 36 mil produtores rurais. A edição de 2025 contará com apresentações do podcast encenado “Vida no Campo”, da Companhia de Teatro Espaço Camarim, que abordará os temas em formato de programa de rádio, com humor e interação com o público.

Preservação e responsabilidade

O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, afirmou que os eventos promovem interação com produtores e lideranças para reforçar práticas seguras e sustentáveis. “São momentos importantes para que se possa reforçar diversos temas já tratados dentro do Sistema Integrado de Produção e refletir sobre ações e atitudes que promovem a saúde e segurança do produtor e de sua família e a proteção da criança e do adolescente”, destacou o dirigente. Para Thesing, os produtores são “fundamentais para uma produção responsável e sustentável”.

Programação

  • 22 de julho, 13h: Gramado Xavier-RS, no Ginásio Giespa

  • 23 de julho, 13h: Vale do Sol-RS, no Pavilhão Comunidade Católica São José

  • 29 de julho, 8h: Ipiranga-PR, no Clube Asdecope

  • 30 de julho, 8h: Imbituva-PR, no Centro de Eventos Rufinos

  • 31 de julho, 8h: Irineópolis-SC, na Sociedade Recreativa e Cultural de Irineópolis

  • 1º de agosto, 8h: Mafra-SC, no Espaço Álamos

Panorama dos municípios

Os seis municípios-sede do ciclo representam parte expressiva da produção nacional de tabaco. Em Gramado Xavier, 868 famílias cultivaram mais de 3 mil toneladas em 1.755 hectares na última safra. Já Vale do Sol aparece em 4º lugar no ranking estadual, com produção de 9.435 toneladas. No Paraná, Ipiranga foi o 3º município em produção e Imbituva o 7º. Em Santa Catarina, Irineópolis ocupa a 4ª colocação no estado e Mafra, a 5ª.

Recomendações ao produtor

Durante os seminários, será distribuída uma cartilha com orientações práticas aos produtores, como:

  • Utilizar vestimenta apropriada e respeitar horários e condições climáticas durante a colheita;

  • Agrotóxicos só devem ser manipulados por adultos, com uso de equipamentos de proteção individual (EPIs);

  • É proibido o trabalho de menores de 18 anos na cultura do tabaco;

  • Crianças e adolescentes devem estar matriculados e frequentando a escola.

Foto: Junio Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2025 0 Comentários 60 Visualizações
Variedades

Setor do tabaco projeta COP 11 e impacto do tarifaço dos EUA

Por Jonathan da Silva 17/07/2025
Por Jonathan da Silva

Representantes da cadeia produtiva do tabaco se reuniram nesta quarta-feira (16) para a 76ª sessão da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, em formato híbrido, com foco na preparação para a 11ª Conferência das Partes (COP 11) da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT), que será realizada entre 17 e 22 de novembro, em Genebra, na Suíça. O encontro também avaliou o cenário atual das exportações brasileiras, especialmente após o novo pacote tarifário anunciado por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

O setor busca entender qual será a posição que o Brasil levará à COP 11, considerando que o país é o segundo maior produtor e o maior exportador mundial de tabaco. A agenda provisória do evento inclui temas como medidas futuras de controle do tabaco (Art. 2.1), responsabilização jurídica da indústria (Art. 19), impactos ambientais e de saúde (Art. 18), regulamentação de conteúdo e divulgação de produtos (Art. 9 e 10), além da proteção das políticas públicas contra interesses da indústria (Art. 5.2 e 5.3).

A Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq), responsável por formular a posição oficial do Brasil, ainda não se manifestou. Representantes do setor demonstraram preocupação com a possibilidade de exclusão dos debates, como avaliam que aconteceu em conferências anteriores, quando membros da cadeia produtiva e a imprensa regional não puderam acompanhar as discussões.

O presidente da Câmara Setorial, Romeu Schneider, destacou a posição do embaixador Tovar Nunes durante recente visita de representantes do setor à Genebra. Segundo Schneider, Nunes se comprometeu a manter o diálogo e a realizar reuniões diárias de briefing para atualizar o setor sobre os temas discutidos.

As consequências do “tarifaço”

Também no encontro, o presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, apresentou os números das exportações brasileiras de tabaco no primeiro semestre de 2025. Dados do ComexStat, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, indicam que o país exportou 206,5 mil toneladas e US$ 1,36 bilhão entre janeiro e junho — crescimento de 5,77% em volume e 9,5% em valor, em relação ao mesmo período de 2024. Os principais destinos foram China, Bélgica, Indonésia, Estados Unidos, Turquia e Emirados Árabes Unidos.

Thesing também comentou o impacto da tarifa de 50% recentemente anunciada pelos Estados Unidos para as exportações brasileiras. “No último ano embarcamos US$ 255 milhões e quase 40 mil toneladas aos Estados Unidos. Anualmente, o mercado americano representa, em média, 9% de todos os embarques, o que é significativo. Tendo em vista a demanda de tabaco ao redor do mundo, acreditamos que é possível realocar o produto para outros destinos, mas claro que este não é o cenário ideal, considerando a ruptura logística que teremos. Há de se considerar que o tabaco está neste momento comercializado e dentro das empresas sendo processado. Ou seja, uma parte significativa ainda não foi embarcada”, pontuou o dirigente.

Apesar das restrições, Thesing demonstrou expectativa por uma resolução diplomática. “Ambas as nações saem perdendo. Estamos confiantes de que teremos uma negociação em torno do tema”, expressou o presidente da entidade. Somente no primeiro semestre, o Brasil embarcou 19 mil toneladas de tabaco para os Estados Unidos, com retorno de US$ 129 milhões.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2025 0 Comentários 89 Visualizações
Projetos especiais

Instituto Crescer Legal forma jovens do campo com programa de aprendizagem rural

Por Jonathan da Silva 11/07/2025
Por Jonathan da Silva

No dia 15 de julho, em que se celebra o Dia Nacional da Juventude Rural, o Instituto Crescer Legal destaca os resultados do Programa de Aprendizagem Profissional Rural, criado há dez anos por iniciativa do setor do tabaco. A proposta oferece formação técnica e humana para adolescentes do meio rural em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, com foco na permanência dos jovens em suas comunidades e na promoção da agricultura familiar.

O programa é estruturado com curso de Gestão Rural e Empreendedorismo no contraturno escolar, com contrato de trabalho firmado conforme a Lei da Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000). A metodologia é adaptada à realidade rural, permitindo que empresas destinem suas cotas de aprendizagem a adolescentes do campo.

De acordo com o diretor-presidente do Instituto Crescer Legal, Valmor Thesing, “a juventude rural tem enorme potencial de transformação e inovação. Apoiar seu desenvolvimento é essencial para promover a sucessão familiar, a diversificação produtiva e o fortalecimento da agricultura”.

A gerente do Instituto Crescer Legal, Nádia Fengler Solf, explica que o curso é realizado em espaços de formação nas comunidades rurais dos municípios parceiros, com atividades teóricas e práticas contextualizadas à realidade local. Segundo N[adia, a metodologia “valoriza o diálogo, a liderança e o incentivo à autonomia, preparando os adolescentes tanto para o mundo do trabalho quanto para participar da gestão das propriedades familiares”.

Pesquisa aponta mudanças nas comunidades e nos projetos de vida

Entre fevereiro e março de 2025, o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) realizou uma etapa quantitativa da pesquisa de impacto sobre o programa. O levantamento mostrou que 40% dos jovens que vivem em propriedades rurais inseriram novas culturas agrícolas após a formação. Além disso, 74% ampliaram suas redes de parcerias e 72% passaram a enxergar novas possibilidades profissionais.

A pesquisa também indicou que 49% dos jovens demonstraram maior disposição em permanecer no meio rural e 48% passaram a se interessar mais pela sucessão nas propriedades familiares. Para Nádia Fengler Solf, “os dados demonstram que o impacto vai além da capacitação técnica. O Instituto promove autoestima, protagonismo, construção coletiva de soluções e abre caminhos reais para o futuro dos jovens do campo”.

Demais dados expostos pelo levantamento

  • 80% relataram ampliação do conhecimento em gestão rural e empreendedorismo;
  • 73% afirmaram que a formação abriu novas oportunidades;
  • 63% perceberam aumento na contribuição para a renda familiar;
  • 55% passaram a valorizar mais a cultura local;
  • 45% passaram a valorizar mais a profissão de agricultor.

O que é o Instituto Crescer Legal

O Instituto Crescer Legal foi criado em 2015 pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas. Com sede em Santa Cruz do Sul, já beneficiou mais de mil adolescentes rurais em 23 municípios do Sul do Brasil. O curso de Gestão Rural e Empreendedorismo tem carga horária de 800 horas e abrange temas como identidade do jovem rural, educação financeira, cidadania, engajamento comunitário e projeto de vida.

As atividades ocorrem diariamente no contraturno escolar e os jovens são contratados com remuneração. Além do programa de aprendizagem, o Instituto mantém outras três iniciativas: o Programa de Acompanhamento dos Egressos; o Programa Nós por Elas – A voz feminina do campo; e o Programa Boas Práticas de Empreendedorismo para a Educação.

Dia Nacional da Juventude Rural é celebrado em 15 de julho

A data foi instituída pela Lei nº 7.033, de 1985, em referência à criação do primeiro Clube de Jovens Rurais do país, o Clube 4-S São José, fundado em 1952, em Minas Gerais. O objetivo da celebração é reconhecer a juventude rural e suas contribuições para o desenvolvimento do campo.

Foto: Gelson Pereira/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/07/2025 0 Comentários 59 Visualizações
Política

Mobilização em Brasília defende cadeia produtiva do tabaco antes da COP-11

Por Jonathan da Silva 09/07/2025
Por Jonathan da Silva

A cadeia produtiva do tabaco reuniu lideranças políticas, produtores e entidades do setor na manhã desta quarta-feira (9), em uma audiência pública no Auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados, em Brasília. O encontro, promovido pela Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco), teve como objetivo defender a importância econômica, social e cultural do cultivo e articular uma posição equilibrada da delegação brasileira durante a 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP-11), que ocorrerá em novembro, em Genebra, na Suíça.

O presidente da Amprotabaco, Gilson Becker, afirmou que o movimento busca o reconhecimento do papel estratégico da cultura do tabaco na economia rural e a descriminalização da atividade. “Estamos falando de uma produção que viabiliza a permanência das famílias no campo. A presença maciça de entidades, prefeitos, vereadores e deputados comprova a força da nossa pauta”, ressaltou Becker.

O secretário estadual da Agricultura do Rio Grande do Sul, Edivilson Brum, destacou que o estado terá participação na delegação oficial do Brasil na COP-11. “O Governo do Estado estará presente na delegação brasileira na COP-11. Nosso interesse é deixar esta cadeia viva. São mais de 60% dos municípios do nosso estado que dependem da agricultura, e boa parte vive do tabaco”, afirmou Brum.

Desafios e impactos econômicos

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, defendeu ações mais efetivas para contrapor a narrativa contrária ao setor. “É preciso reagir à narrativa anti-tabaco, que hoje tem mais força. Temos 509 municípios e precisamos transformar esse potencial em um fórum positivo do setor. Reclamar menos e fazer mais”, pontuou Thesing.

O presidente da Câmara Setorial do Tabaco, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Romeu Schneider, avaliou que a cadeia produtiva perdeu espaço nos debates internacionais. “A Convenção-Quadro nunca nos ouviu. É preciso lembrar que, mesmo com ela em vigor desde 2005, o número de consumidores aumentou”, afirmou Schneider, que também é vice-presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

O diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Edimilson Alves, ressaltou os impactos fiscais do contrabando. “O governo federal perdeu mais de R$ 100 bilhões em arrecadação de impostos nos últimos 10 anos com o cigarro contrabandeado. Esta união precisa continuar e ser ampliada para justamente combater esta situação”, expressou Alves.

Projeto de Lei sobre relevância do tabaco

Durante a audiência, o deputado estadual Marcus Vinícius (PP) apresentou a minuta de um Projeto de Lei que reconhece o tabaco como atividade de relevante interesse econômico, social e cultural nos municípios. A proposta prevê que a cultura seja considerada estratégica no planejamento público e garanta políticas de crédito, assistência técnica e valorização das famílias produtoras. O texto também propõe incentivo à formação de parcerias com cooperativas, sindicatos, associações e instituições de pesquisa.

Presenças no encontro

O evento contou com a participação dos deputados estaduais Marcus Vinícius e Airton Artus (RS) e Anibelli Neto (PR), e dos deputados federais Alceu Moreira, Heitor Schuch, Rafael Pezenti, Sérgio Souza, Covatti Filho, Lucas Redecker e Afonso Hamm. Também estiveram presentes prefeitos, vereadores, lideranças rurais e representantes de entidades do setor.

Foto: Rodrigo Nascimento/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/07/2025 0 Comentários 88 Visualizações
Política

Comissão da ALRS aprova relatório que recomenda regulamentação dos DEFs

Por Jonathan da Silva 07/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS) aprovou o relatório da Subcomissão de acompanhamento da regulamentação dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) e da cadeia produtiva do tabaco. O documento, de autoria do deputado Marcus Vinícius (PP), apresenta uma proposta com dez encaminhamentos que sugerem a criação de normas específicas para fabricação, comercialização e uso dos DEFs no país. O texto ainda será analisado pela casa.

Os trabalhos da Subcomissão consideraram a proibição em vigor desde 2009, reforçada pela Resolução da Anvisa (RDC 855/2023), que restringe a produção e venda desses dispositivos. Segundo o relatório, apesar da proibição, o consumo ilegal passou de 500 mil consumidores em 2018 para 3 milhões em 2023, conforme pesquisa do Ipec.

O deputado Marcus Vinícius defende a necessidade de debater alternativas à proibição. “O Brasil precisa abandonar sua postura reativa e adotar uma abordagem criteriosa e responsável, baseada em evidências e aproveitar as oportunidades oferecidas pelo setor”, afirma o parlamentar gaúcho.

Entidades defendem nova abordagem

O diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Edimilson Alves, avalia que a ausência de regulamentação incentiva o comércio clandestino. “A falta de regulamentação faz com que o consumidor de cigarros, que queira migrar para produtos de novas categorias de consumo de nicotina, seja obrigado a utilizar produtos contrabandeados que não têm qualquer verificação sanitária e nem um tipo de responsabilidade para esses produtos”, destaca Alves.

Para o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, o relatório oferece subsídios para avançar na discussão. “É um respaldo para que avancemos na regulamentação dos novos produtos, o que trará emprego e renda, agregará valor ao produtor, e dará maior segurança aos consumidores”, complementa Thesing.

Produção do tabaco

O Rio Grande do Sul produz cerca de 220 mil toneladas de tabaco por ano, envolvendo aproximadamente 70 mil famílias. Em 2024, o produto foi o segundo mais exportado pelo estado, com R$ 11,8 bilhões em receitas. Entre janeiro e abril de 2025, liderou as exportações gaúchas, com US$ 739,7 milhões em divisas.

O presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcílio Drescher, também defende a legalização e regulamentação dos DEFs. “Mesmo com proibição, o problema continua. Estamos convencidos de que o Brasil precisa legalizar e regulamentar. Nossa posição é favorável, desde que haja normas claras, explícitas e defesa do setor produtivo”, reforça Drescher.

Encaminhamentos propostos pela Subcomissão

O relatório aprovado pela Comissão reúne dez recomendações que podem subsidiar futuras iniciativas legislativas ou ações do poder público:

  1. Regulamentar os DEFs em nível nacional, com normas rígidas semelhantes às aplicadas ao tabaco convencional.
  2. Garantir que legislações municipais, estadual e federal sejam compatíveis.
  3. Autorizar apenas o uso de nicotina natural extraída do tabaco, proibindo a sintética.
  4. Reforçar a consulta pública, com participação de agricultores, consumidores e especialistas.
  5. Realizar operações de fiscalização contra contrabando e comércio ilegal dos dispositivos.
  6. Aprovar o Projeto de Lei nº 172/2024, que estabelece sanções administrativas à venda de produtos ilegais.
  7. Aprovar o Projeto de Lei nº 177/2025, que reconhece a fumicultura como atividade de interesse econômico, social e cultural.
  8. Preparar o Estado para regulamentação futura, estimulando novos empreendimentos e proteção da cadeia produtiva.
  9. Manter as campanhas de prevenção ao tabagismo.
  10. Criar um sistema estadual de monitoramento e avaliação dos impactos da regulamentação, com apoio de universidades e órgãos de saúde.

Efeitos da ausência de regras

O relatório também aponta prejuízos econômicos e sociais decorrentes da falta de regulamentação. As perdas estimadas somam R$ 5,5 bilhões em impostos federais e estaduais. Além disso, o mercado clandestino expõe consumidores a riscos sanitários e afasta o país de tendências internacionais, já que mais de 100 países regulamentam esses produtos. O segmento de nicotina líquida tem valor global estimado em US$ 320 milhões ao ano, com crescimento projetado de até 20% ao ano.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2025 0 Comentários 85 Visualizações
Política

Audiência no Congresso nesta quarta debate futuro da cadeia produtiva do tabaco

Por Jonathan da Silva 07/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco) promove uma audiência pública no Congresso Nacional, em Brasília, nesta quarta-feira, 9 de julho, para discutir o posicionamento oficial do Brasil na 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP-11), que será realizada em novembro, em Genebra, na Suíça. O evento na capital federal será realizado das 9h ao meio-dia no Auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados.

A audiência será conduzida pelo presidente da Amprotabaco e prefeito de Vera Cruz, Gilson Becker (PSB), que apresentará dados sobre a cadeia produtiva e a relevância do setor para a economia e o emprego. “Precisamos clareza sobre a posição do Brasil e garantir que a cadeia produtiva tenha assento nas discussões que impactam diretamente quem planta, processa e comercializa o tabaco”, afirmou Becker. A mobilização tem apoio dos deputados federais Rafael Pezenti (MDB/SC), autor do requerimento da audiência, e Heitor Schuch (PSB/RS).

Participação de autoridades e lideranças

A expectativa da Amprotabaco é reunir prefeitos, vereadores e lideranças dos mais de 500 municípios produtores do sul do Brasil e da Bahia. Becker ressaltou que o envolvimento das cidades é essencial para sensibilizar o Itamaraty, responsável pela representação brasileira na COP-11. “A COP-11 definirá diretrizes que afetam diretamente o campo, a indústria e a arrecadação dos municípios. É inadmissível que essas decisões ocorram sem transparência ou escuta de quem vive a realidade da produção”, destacou o dirigente.

Entre os temas que estarão em debate estão a regulação de dispositivos eletrônicos para fumar e produtos com tabaco aquecido. “Queremos saber qual será a postura do Brasil diante de um cenário em que a informalidade avança e as regras internacionais se tornam, na prática, compromissos nacionais”, pontuou Becker.

São esperados representantes dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Relações Exteriores; Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, além da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), do SindiTabaco da Bahia, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), dos governos estaduais e das assembleias legislativas dos estados produtores.

Tabaco lidera exportações do agronegócio gaúcho

No primeiro trimestre de 2025, o tabaco foi o principal produto de exportação do agronegócio gaúcho, movimentando US$ 660,3 milhões em vendas externas, segundo dados da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Rio Grande do Sul. O volume representa aumento de 7,9% em relação ao mesmo período de 2024 e superou as exportações de carnes, soja e cereais.

De acordo com o presidente da Amprotabaco, a produção e o processamento de tabaco lideraram também a geração de empregos formais no campo, com mais de 10 mil postos de trabalho. “Esses números comprovam o papel estratégico do tabaco para a economia regional. Geramos divisas, movimentamos o comércio local e garantimos renda a milhares de famílias que dependem diretamente da atividade”, ressaltou Becker.

Perguntar ao ChatGP
Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2025 0 Comentários 84 Visualizações
Variedades

Tabaco lidera alta da agropecuária no PIB brasileiro no primeiro trimestre

Por Jonathan da Silva 03/07/2025
Por Jonathan da Silva

O tabaco foi o produto agrícola com maior crescimento no Brasil no primeiro trimestre de 2025, registrando alta de 25,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados foram apresentados no Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no final de maio.

Segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,4% na comparação com o último trimestre de 2024, resultado impulsionado principalmente pela agropecuária, que avançou 12,2%. Além do tabaco, outros produtos que apresentaram crescimento foram a soja (13,3%), o arroz (12%) e o milho (11,8%).

De acordo com estimativas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o agronegócio representa cerca de 6% do PIB nacional considerando apenas a produção, percentual que sobe para 23% quando se incluem indústria, comércio e serviços associados.

Produção e exportações

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, atribui o resultado ao desempenho organizado do setor. “O Brasil é líder global na exportação de tabaco há mais de três décadas e ocupa a segunda posição entre os maiores produtores mundiais, atrás apenas da China”, afirmou Thesing.

O Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT), que reúne indústrias e produtores, contribui para a regularidade no fornecimento e qualidade do produto. “O SIPT permite o planejamento das safras e oferece assistência técnica e financeira aos agricultores, garantindo regularidade no fornecimento e a qualidade da matéria-prima”, explicou o presidente do sindicato.

Mais de 600 mil postos de emprego

Atualmente, a cadeia produtiva do tabaco emprega 626 mil pessoas no meio rural e exporta para mais de 100 países. Até o final de maio deste ano, os embarques brasileiros acumularam US$ 1,1 bilhão em negócios. A previsão da consultoria Deloitte é encerrar 2025 com mais de US$ 3 bilhões em exportações, crescimento estimado entre 10% e 15% em relação a 2024.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2025 0 Comentários 112 Visualizações
Variedades

Tabaco gera renda até 700% maior por hectare em comparação com soja e milho

Por Jonathan da Silva 02/07/2025
Por Jonathan da Silva

A produção de tabaco continua sendo uma das atividades agrícolas de maior retorno econômico por hectare na região sul do Brasil, especialmente nas pequenas propriedades familiares. De acordo com levantamento da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), com base em dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o rendimento médio por hectare de tabaco chega a R$ 45.989,85 — valor até 700% superior ao registrado na soja (R$ 5.755,88) e 556,3% maior que o obtido com o milho (R$ 7.008,80).

Para alcançar o mesmo nível de renda de um hectare de tabaco, um produtor precisaria cultivar 7,99 hectares de soja ou 6,56 hectares de milho. A diferença na rentabilidade, segundo a Afubra, tem possibilitado a adoção de tecnologias no campo, a diversificação das culturas e investimentos em melhorias nas propriedades rurais.

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, destacou a relevância da cultura para a economia das pequenas propriedades. “É por meio do tabaco que os produtores garantem renda para manter suas famílias com dignidade e conseguem permanecer na atividade agrícola mesmo com pequenas áreas de terra”, afirmou Thesing.

Dados de área e produção

Ainda segundo a Afubra, a cultura do tabaco ocupa atualmente cerca de 310 mil hectares nos estados do sul, com produção superior a 696 mil toneladas, gerando R$ 14,3 bilhões em renda para os produtores. Em comparação, a soja ocupa 13.535.700 hectares na mesma região, com produção de 38.954.900 toneladas e renda total de R$ 77,9 bilhões. Já o milho é cultivado em 3.988.600 hectares, com produção de 27.955.300 toneladas e faturamento de R$ 27,9 bilhões.

O que é o SindiTabaco

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) foi fundado em 24 de junho de 1947 e tem sede em Santa Cruz do Sul (RS), no Vale do Rio Pardo. A entidade representa 14 empresas associadas e atua principalmente na Região Sul, que concentra 94% da produção nacional de tabaco, envolvendo cerca de 626 mil pessoas no meio rural em 509 municípios. Mais informações estão disponíveis em sinditabaco.com.br.

Foto: Banco de imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/07/2025 0 Comentários 89 Visualizações
Projetos especiais

Aprendizes apresentam pesquisas e atividades em seminários do Instituto Crescer Legal

Por Jonathan da Silva 30/06/2025
Por Jonathan da Silva

Após quatro meses de curso, aprendizes do Instituto Crescer Legal promoveram, entre os dias 17 e 26 de junho, seminários em municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná para apresentar pesquisas e atividades relacionadas ao curso de Gestão Rural e Empreendedorismo. Cada uma das oito turmas organizou o próprio evento, reunindo entre 80 e 100 participantes, incluindo familiares, lideranças locais, autoridades municipais e representantes das empresas parceiras do Programa de Aprendizagem Profissional Rural.

De acordo com a gerente do Instituto Crescer Legal, Nádia Fengler Solf, a iniciativa possibilitou aos jovens mostrar suas vivências. “Ao participar das mostras, temos presenciado uma enorme riqueza de atividades e vivências que eles já realizaram, e percebido o quanto valorizam essa caminhada de aprendizado e construção dos projetos do curso”, afirmou Nádia.

A coordenadora de Desenvolvimento de Projetos do Instituto, Graziele Pinton, destacou o envolvimento dos aprendizes na organização dos seminários. “Percebe-se o quanto os jovens se tornaram referência nos espaços que ocupam, o quanto já se desenvolveram, aprenderam e podem contribuir com suas comunidades e municípios”, destacou Graziele.

A coordenadora também ressaltou o impacto no ambiente familiar. “Quando as famílias se aproximam, participam, veem seus filhos com autonomia e compartilhando conhecimentos, isso gera reconhecimento e valorização, o que faz toda a diferença no ambiente familiar”, pontuou Graziele Pinton.

Diversidade de temas e formatos

Cada turma apresentou diferentes atividades e temas relacionados aos dois primeiros eixos do curso: estudo e análise das propriedades rurais, e diagnóstico dos arranjos produtivos locais. Confira algumas das ações:

  • Gramado Xavier-RS: Exposição de maquetes, oficinas de desenho, experiências químicas, bingo rural e cantinho da família com árvore de digitais.
  • Arroio do Padre-RS: Apresentações sobre autoconhecimento, identidade rural, segurança no campo, plantas medicinais e memórias afetivas.
  • Vera Cruz-RS: Dinâmicas sobre croquis das propriedades, direitos trabalhistas, tradições familiares, árvores genealógicas e maquetes.
  • Itaiópolis-SC: Sete estações temáticas, incluindo produção de chás, brinquedos recicláveis, velas aromáticas, sustentabilidade e empreendedorismo local.
  • Canoinhas-SC: Levantamento patrimonial, viagens de estudo, croquis das propriedades e pesquisas sobre turismo rural.
  • São João do Triunfo-PR: Estudos sobre abelhas sem ferrão, produção de morangos em estufa, erva-mate e emoções.
  • Passa Sete-RS: Livro da Família, contos locais, maquetes, análises SWOT e visita à Expoagro.

Próximos passos do curso

O curso segue até dezembro, com novos conteúdos sobre mapeamento de parcerias locais, atividades em grupo com as famílias e criação de projetos de gestão e empreendedorismo. Ao final do período, os jovens apresentarão os projetos finais e receberão certificação.

O que é o Instituto Crescer Legal

O Instituto Crescer Legal, criado pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas, atua em 23 municípios do Sul do Brasil com programas voltados à formação e inclusão produtiva de jovens do meio rural.

Foto: Banco de imagens/Instituto Crescer Legal/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/06/2025 0 Comentários 96 Visualizações
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