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SBD

Saúde

SBD-RS defende proibição do uso de PMMA em procedimentos estéticos

Por Jonathan da Silva 07/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção do Rio Grande do Sul (SBD-RS) reforçou, nesta semana, seu posicionamento contra o uso do polimetilmetacrilato (PMMA) em procedimentos estéticos no Brasil. A entidade se alinha à Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) na defesa da proibição da substância, utilizada no passado como preenchedor, devido aos riscos de complicações consideradas graves para os pacientes.

A SBD reforça que o PMMA pode causar reações inflamatórias, infecções e formação de granulomas, levando a efeitos irreversíveis e comprometendo a saúde dos pacientes. Segundo a entidade, os avanços na medicina tornaram desnecessário o uso do material, com alternativas mais seguras disponíveis. “Embora tenha sido bastante utilizado no passado, os avanços da medicina tornaram desnecessário o uso do PMMA. Hoje podemos contar com materiais mais seguros e que oferecem menor risco a longo prazo. O PMMA também teve seu papel importante no tratamento da lipodistrofia do HIV. No entanto, com os tratamentos mais atuais, esta condição é cada vez menos vista”, afirmou o presidente da SBD-RS, Dr. Juliano Peruzzo.

A SBD-RS atua em parceria com a SBD e o Conselho Federal de Medicina (CFM) na busca por alternativas seguras para os procedimentos estéticos e reforça a importância de a população buscar profissionais qualificados.

Orientação aos consumidores

A entidade alerta que todos os produtos utilizados em procedimentos médicos e estéticos precisam ser registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pela avaliação de segurança e eficácia. Em caso de dúvidas sobre substâncias utilizadas em tratamentos, os consumidores devem buscar informações nos canais de atendimento da Anvisa e consultar dermatologistas habilitados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/04/2025 0 Comentários 181 Visualizações
Saúde

SBD-RS se posiciona contra projeto que autoriza bronzeamento artificial no estado

Por Jonathan da Silva 21/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção do Rio Grande do Sul (SBD-RS) manifestou repúdio ao projeto de lei em tramitação na Assembleia Legislativa do Estado (ALRS) que propõe a autorização do uso de máquinas de bronzeamento artificial para fins terapêuticos. A prática é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2009 para fins estéticos e classificada pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) como cancerígena para humanos.

O presidente da SBD-RS, Juliano Peruzzo, esclareceu que a fototerapia e o bronzeamento artificial utilizam radiação ultravioleta, mas possuem finalidades distintas. “É importante destacar que as câmaras de bronzeamento artificial não são a mesma coisa que a fototerapia, uma técnica terapêutica amplamente utilizada. Na fototerapia, a radiação ultravioleta B, com comprimento de onda específico para controlar a inflamação da pele, é aplicada de forma controlada para o tratamento de doenças cutâneas como psoríase e vitiligo. Já o bronzeamento artificial utiliza radiação ultravioleta sem controle adequado sobre a dosagem, o que pode colocar a saúde do paciente em risco”, afirmou Peruzzo.

O dirigente também destacou que a fototerapia é supervisionada e utilizada para tratamentos específicos, enquanto o bronzeamento artificial não tem benefícios terapêuticos comprovados e apresenta riscos à saúde.

Riscos do bronzeamento artificial

De acordo com dados da SBD, a exposição ao bronzeamento artificial, mesmo que uma única vez, pode aumentar em cerca de 20% o risco de desenvolver melanoma, o tipo mais agressivo de câncer de pele. Para pessoas que utilizam a técnica antes dos 35 anos, esse risco sobe para 59%.

A justificativa do projeto menciona potenciais efeitos positivos no tratamento de doenças dermatológicas, além de benefícios na regulação do ciclo circadiano e na produção de serotonina. No entanto, a SBD-RS alerta que a exposição à radiação ultravioleta é cumulativa e pode levar anos para manifestar danos, tornando o procedimento ainda mais perigoso. A entidade ressalta que há alternativas seguras e cientificamente comprovadas para tratar essas condições, sem a necessidade de recorrer a métodos reconhecidamente cancerígenos.

A SBD-RS afirma que tem reforçado sua posição contrária à medida, alinhando-se à Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) Nacional. A entidade lembra que propostas semelhantes já foram rejeitadas em estados como Rio de Janeiro e Paraíba devido aos riscos à saúde pública. A organização solicita que o poder legislativo mantenha a proibição do uso de câmaras de bronzeamento artificial no Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/03/2025 0 Comentários 92 Visualizações
Saúde

Sociedade de Dermatologia alerta para aumento de casos de micose no verão

Por Jonathan da Silva 06/02/2025
Por Jonathan da Silva

O aumento da temperatura e da umidade durante o verão favorece a proliferação de fungos, elevando os casos de micoses, infecções de pele comuns nessa época do ano, conforme a Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção do Rio Grande do Sul (SBD-RS). De acordo com a entidade, a prevenção inclui cuidados como manter a pele seca e evitar roupas ou calçados molhados por longos períodos.

O dermatologista da SBD-RS, André Costa Beber, explica que ambientes quentes e úmidos são ideais para o crescimento de fungos.“Por isso, é fundamental evitar permanecer com roupas ou calçados molhados por longos períodos e usar calçados arejados, além de manter a pele seca”, afirma o especialista.

O uso contínuo de bonés, prender o cabelo ainda úmido e dormir com os fios molhados também podem favorecer o desenvolvimento de infecções. Além disso, a produção excessiva de suor pode facilitar o surgimento de micoses, especialmente em locais de trabalho onde há exposição prolongada ao calor.

Sinais de alerta e complicações

Os primeiros sinais de micose incluem manchas vermelhas, acastanhadas ou brancas na pele, que geralmente aparecem no peito, costas ou virilhas. Quando acompanhadas de prurido leve, é recomendável procurar um médico. Nas virilhas e nos pés, as infecções podem se manifestar como assaduras ou bolhas com coceira intensa, levando à descamação.

Se não tratadas, as micoses podem gerar fissuras e rachaduras, o que facilita o surgimento de infecções bacterianas secundárias, como a erisipela, especialmente em pessoas com diabetes, obesidade ou imunodeficiências”, alerta o dermatologista André Costa Beber.

Quando procurar ajuda médica

Em caso de suspeita de micose, é necessário buscar orientação de um dermatologista para diagnóstico e tratamento adequados. Profissionais habilitados podem ser encontrados no site da SBD-RS, em sbdrs.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/02/2025 0 Comentários 134 Visualizações
Saúde

Especialistas alertam para riscos de câncer de pele para agricultores no verão

Por Jonathan da Silva 05/02/2025
Por Jonathan da Silva

A Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção do Rio Grande do Sul (SBD-RS) alerta que agricultores no Rio Grande do Sul estão mais expostos ao risco de câncer de pele devido à intensa radiação solar durante o trabalho, especialmente no período de verão. Trabalhadores de regiões como a campanha gaúcha, dedicada à produção de soja e pecuária, e o noroeste do estado, onde se concentram cultivos de milho e trigo, passam longas horas sob o sol, o que aumenta a probabilidade de desenvolver a doença.

A exposição excessiva aos raios ultravioletas (UV) e as queimaduras solares podem levar ao desenvolvimento de carcinomas basocelulares e espinocelulares, além do melanoma, um tipo mais agressivo de câncer de pele. O presidente da SBD-RS, Juliano Peruzzo, destaca a importância do diagnóstico precoce. “O câncer da pele é o tipo mais comum no Brasil. A detecção precoce é essencial para o sucesso do tratamento. Alterações como manchas, feridas que não cicatrizam ou pintas que mudam de cor e tamanho devem ser avaliadas por um dermatologista o quanto antes”, afirma Peruzzo.

Medidas de prevenção

A SBD-RS recomenda o uso de chapéus de abas largas, roupas com proteção UV, óculos escuros e protetor solar com fator de proteção 30 ou superior, reaplicado a cada duas horas. Além disso, evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h e fazer pausas em locais sombreados são estratégias para reduzir os riscos. Consultas regulares com dermatologistas também são fundamentais para identificar possíveis alterações na pele.

Profissionais habilitados para o atendimento podem ser encontrados no site da SBD-RS, em sbdrs.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/02/2025 0 Comentários 146 Visualizações
Saúde

Especialistas alertam sobre os riscos do uso indiscriminado de testosterona

Por Jonathan da Silva 16/01/2025
Por Jonathan da Silva

O uso inadequado de testosterona, especialmente em tratamentos estéticos e sem orientação médica, tem gerado preocupação entre profissionais de saúde, que destacam os graves riscos à saúde, principalmente em mulheres. A Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção do Rio Grande do Sul (SBD-RS) orienta que a testosterona só deve ser utilizada em casos de déficit hormonal diagnosticado e com acompanhamento médico.

De acordo com o endocrinologista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Dr. Fernando Gerchmann, o uso de testosterona para fins estéticos, como melhorar a aparência física ou desempenho, é contraindicado devido aos riscos de efeitos colaterais irreversíveis. “É fundamental que o diagnóstico de deficiência seja baseado em sintomas claros e exames laboratoriais repetidos. No caso das mulheres, a única indicação válida é para tratar o transtorno de desejo sexual hipoativo na pós-menopausa. Não existe nível baixo de testosterona na mulher”, explicou o especialista.

Dr. Gerchmann alertou que muitas mulheres são convencidas a usar testosterona para tratar sintomas como cansaço, insônia e ganho de peso, que frequentemente têm outras causas, como estresse ou déficit de sono. O endocrinologista também destacou que o uso inadequado pode resultar em efeitos colaterais graves, como alterações de voz, aumento de pelos corporais, acne e alopecia.

Riscos do “chip da beleza”

O especialista também chamou atenção para o “chip da beleza”, um produto manipulado sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Esse método não possui controle de qualidade e pode levar a efeitos adversos sérios, incluindo alterações de humor, engrossamento da voz e diminuição das mamas”, afirmou Dr. Gerchmann, que ainda alertou que a testosterona pode interferir no tratamento de doenças como o câncer de mama.

Indicações médicas e tratamentos adequados

Em mulheres, a testosterona só é indicada após outras abordagens, como mudanças no estilo de vida ou o uso de antidepressivos, e apenas para tratar transtorno de desejo sexual hipoativo na menopausa. “Esse tratamento deve ser realizado com muito critério e rigor médico”, reforçou o especialista.

Para casos de suspeita de deficiência hormonal ou problemas dermatológicos relacionados ao uso inadequado de testosterona, é recomendável buscar orientação de especialistas como endocrinologistas, ginecologistas ou dermatologistas. Detalhes sobre profissionais capacitados estão disponíveis no site da SBD-RS, em sbdrs.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/01/2025 0 Comentários 130 Visualizações
Saúde

Sociedade Brasileira de Dermatologia alerta para riscos e banalização do Peeling de Fenol

Por Jonathan da Silva 12/06/2024
Por Jonathan da Silva

A Sociedade Brasileira de Dermatologia – Seção Rio Grande do Sul (SBD), lançou um alerta sobre os riscos associados aos procedimentos estéticos invasivos realizados, como o peeling de fenol, por indivíduos não habilitados. De acordo com a entidade, a necessidade de regulamentação e fiscalização rigorosa do uso de técnicas e substâncias de alto risco por pessoas sem formação médica é urgente. Recentemente, um caso envolvendo o uso inadequado de fenol resultou na morte de um jovem de 27 anos em São Paulo. O procedimento foi realizado por uma pessoa leiga, o que mostra os perigos das práticas estéticas realizadas por não-médicos conforme o SBD.

O fenol, dependendo de sua concentração e uso, pode ser extremamente tóxico e causar morte. Por isso, substâncias como o fenol, preenchedores e outras tecnologias de risco devem ser manipuladas exclusivamente por médicos ou profissionais devidamente capacitados e regulamentados. A prática desses procedimentos por pessoas não médicas representa um risco inaceitável para a saúde pública.

A SBD-RS reforça a necessidade de responsabilização das pessoas envolvidas em tais práticas, bem como dos conselhos de classe que permitem a realização desses procedimentos. A entidade apoia as ações jurídicas do Cremesp para impedir que instituições não representativas da cosmiatria médica continuem a realizar procedimentos de alto risco para a população.

O Peeling de Fenol

O procedimento é indicado para tratar casos de envelhecimento facial severo, caracterizados por rugas profundas e textura da pele consideravelmente comprometida. Utiliza ácido para promover a desnaturação ou quebra de proteínas presentes na pele, resultando em descamação e estimulando a renovação celular e a produção de colágeno.

Em nota técnica divulgada pela SBD, a entidade alerta para os riscos de complicações causados pelo peeling de fenol. É o caso de dor intensa, cicatrizes, alterações na coloração da pele, infecções e até mesmo problemas cardíacos. Segundo a sociedade, esses riscos existem “independentemente da concentração, do método de aplicação e da profundidade atingida na pele”.

A nota reforça que quando o procedimento é feito com precauções rigorosas e pelos profissionais habilitados, os resultados obtidos são muito bons. “Incomparáveis” a outros métodos esfoliativos, proporcionando uma renovação intensa da pele, estimulando a produção de colágeno e reduzindo significativamente rugas e manchas. Orientamos que sempre procure um profissional médico habilitado na realização deste procedimento, sendo necessário exames e acompanhamento rigoroso”, destaca a Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/06/2024 1 Comentário 293 Visualizações
Variedades

SBD-RS faz doação de materiais de proteção e hidratação para profissionais da saúde

Por Gabrielle Pacheco 17/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia secção RS (SBD-RS) preocupada com os profissionais da saúde de Porto Alegre envolvidos nos atendimentos aos casos Covid-19, distribuirá, na forma de doação, materiais de proteção e hidratação da pele ao Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Hospital Nossa Senhora da Conceição, Hospital São Lucas da PUC e Posto de Saúde IAPI.

Serão de 2 mil unidades de máscaras cirúrgicas, 2 mil unidades de álcool gel 90 g e 580 unidades de hidratantes para as mãos Ureskin 5g e Dermon 5g.

A SBD-RS agradece aos parceiros da indústria farmacêutica Innovapharma, Nutriex e Genom pelo fornecimento do material e solidariza-se com os profissionais da saúde envolvidos no atendimento de pacientes nesta pandemia que mudou a vida de todos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2020 0 Comentários 485 Visualizações
Saúde

SBD esclarece questões sobre o uso de álcool gel no rosto

Por Gabrielle Pacheco 06/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

O álcool gel passou a fazer parte da rotina de todo mundo, desde o início da pandemia do coronavírus. Ele é indicado para limpeza das mãos para todas as situações nas quais não há a possibilidade de fazer a higienização com água e sabonete.

A presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção RS, Taciana Dal Forno Dini, ressalta, no entanto, que pacientes passaram a questionar também se seria adequado usar o produto no rosto. A resposta é não.

“O uso na face não é apropriado porque o álcool gel provoca um ressecamento e pode causar descamações na pele. Além disso, há risco de entrar nos olhos da pessoa provocando irritação, alergia ou até uma lesão”, explica.

Outro fator a ser observado é que o uso do álcool gel no rosto pode causar alergia, o que provocaria o lesões, fazendo com que a pessoa leve mais as mãos ao rosto e aumenta o risco de contaminação.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/07/2020 0 Comentários 1,K Visualizações
Saúde

Palestra virtual destaca ações emergenciais nos consultórios dermatológicos

Por Gabrielle Pacheco 03/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção RS (SBD-RS) promoveu ensinamentos importantes aos médicos sobre procedimentos padrões a serem seguidos em situações de emergências que podem acontecer no ambiente de consultórios. A abertura do Webinar foi feita pela presidente da SBD-RS, Dra. Taciana Dal’Forno Dini. Após, a professora de Anestesiologia da UFRGS, Dra. Luciana Cadore Stefani falou sobre “Emergências Médicas no Consultório”.

“O atendimento de urgência em consultórios deve ser sempre considerado. Mesmo os dermatologistas estando em uma área bastante específica que usualmente não atende urgências, estamos sempre sujeitos a uma intercorrência. A primeira coisa é ter calma e observar procedimentos a serem seguidos. Como não está na rotina, é importante ter planos pré estabelecidos. Primeiro, identificar e corrigir situações de risco e encaminhar ao serviço de emergência o mais breve possível”, explicou.

Entre as situações possíveis, estão os casos de convulsão e de reação anafilática.

“No caso da convulsão, nossa tarefa é proteger o paciente para que ele não se machuque e não se traumatize. Não devemos tentar conter o paciente. O mais importante é observar as vias aéreas e tentar proteger ele o deixando em uma posição de proteção preferencialmente no chão. Nos casos de reação alérgica, precisamos identificar a gravidade da reação que o paciente está tendo. A progressão não ocorre sempre, mas o choque anafilático é um risco elevado. O que se faz é chamar ajuda imediatamente e suspender qualquer administração que esteja sendo feita. O uso de adrenalina é um tratamento mandatório para retirar o paciente de uma situação grave como essa”, completa a Dra. Luciana.

A médica internista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Dra. Ana Cláudia Tonelli de Oliveira, apresentou o tema “Atendimento de Parada Cardiorespiratória”. Durante sua apresentação a médica detalhou exigências do Conselho Federal de Medicina (CFM) em relação a equipamentos necessários para atendimento de emergências como parada cardíaca e anafilaxia.

“O socorro precoce é fundamental. A chance de sucesso se reduz de 7 a 10% a cada minuto. Por isso a importância de tomar as condutas no menor tempo possível. Além disso a RCP (Ressuscitação Cardiopulmonar) de qualidade é o outro elo indispensável. Entre os cuidados é importante ter compressões em adequada frequência e profundidade, completo retorno do tórax a cada compressão, minimizar interrupções e evitar ventilação excessiva”, explicou.

A moderação do evento foi da médica dermatologista e diretora da SBD-RS, Dra. Juliana Boza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2020 0 Comentários 398 Visualizações
Variedades

Sociedades médicas se unem em ação para arrecadação de alimentos

Por Gabrielle Pacheco 22/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

As entidades médicas do Rio Grande do Sul estão unidas em uma campanha de incentivo aos médicos associados para que prestem apoio aos projetos “Alimente POA” e “ACM Doação de Alimentos”, que estão distribuindo marmitas e alimentos às pessoas necessitas durante a pandemia do Covid-19.

A ação é idealizada pelas três regionais gaúchas de sociedades médicas (Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional – Secção RS (SBD-RS), Sociedade Brasileira de Mastologia Regional RS e Sociedade Brasileira de Urologia Regional RS, responsáveis pela Campanha Todos Unidos Contra o Câncer, que este ano conta também com a participação da Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular Regional RS.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/05/2020 0 Comentários 411 Visualizações
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