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Variedades

Rodada de negociações sobre preço do tabaco termina sem acordo

Por Jonathan da Silva 15/01/2025
Por Jonathan da Silva

As negociações entre produtores de tabaco e empresas fumageiras para definir o preço da safra 2024/2025 terminaram sem acordo após reuniões realizadas nos dias 14 e 15 de janeiro na sede da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), em Santa Cruz do Sul. Das 11 empresas confirmadas, cinco participaram das discussões, enquanto outras cancelaram por falta de propostas alinhadas às condições estabelecidas pela comissão representativa dos produtores, que exige reajustes baseados, no mínimo, no custo de produção.

No segmento de tabaco tipo Virgínia, a China Brasil e a UTC apresentaram propostas que cobrem apenas o custo de produção. A Universal Leaf ofereceu, além do custo, um acréscimo de 1,05% para recuperação de valores da tabela. A JTI, que já havia participado de uma reunião em dezembro, elevou sua proposta para um reajuste de 10,50%, porém de forma não linear. Já a BAT discordou do custo de produção acordado com a comissão e não apresentou proposta.

No tipo Burley, as propostas das empresas atenderam ou superaram o custo de produção, o que foi considerado positivo pela comissão.

O presidente da Afubra, Benício Albano Werner, destacou que os produtores insistem em um percentual de reposição das defasagens acumuladas em safras anteriores. “A valorização do produtor e a recuperação dos valores na tabela são fundamentais para a segurança e a rentabilidade do sistema integrado de produção”, afirmou Werner.

Propostas de reajuste no custo de produção

Os percentuais de reajuste propostos pelas empresas variaram conforme os tipos de tabaco:

  • Universal Leaf: 7,45% (Virgínia) e 0,66% (Burley)
  • China Brasil: 6,18% (Virgínia)
  • UTC: 8,43% (Virgínia) e 2,49% (Burley)
  • BAT: 10,55% (Virgínia) e 7,01% (Burley)
  • JTI: 10,10% (Virgínia) e 5,19% (Burley)
  • Alliance One: 8,27% (Virgínia) e 3,99% (Burley)
  • CTA: 8,46% (Virgínia) e 3,58% (Burley)
  • Philip Morris: 8,58% (Virgínia)
  • Premium: 8,60% (Virgínia) e 0,83% (Burley)

Próximos passos

A comissão representativa dos produtores, que inclui a Afubra, Federações da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, continuará pressionando por ajustes. Uma nova e última rodada de negociações está prevista para o início de fevereiro.

Foto: Luciana Jost Radtke/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/01/2025 0 Comentários 270 Visualizações
Gastronomia

Garibaldi inicia safra da uva com o Veraneio da Vindima 2025

Por Jonathan da Silva 13/01/2025
Por Jonathan da Silva

O município de Garibaldi, na serra gaúcha, dará início ao tradicional evento Veraneio da Vindima 2025 no dia 31 de janeiro, em ação na vinícola Vinhos Vaccaro. A programação, que celebra o início da safra da uva, segue até março com atrações voltadas à valorização da cultura, tradição e enoturismo da região.

A cerimônia de abertura, promovida pela Secretaria Municipal de Turismo e Cultura em parceria com a Estrada do Sabor, contará com a tradicional pisa das uvas e apresentações culturais. Entre os artistas confirmados estão os Gaiteiros da Escola Musical Center, Valmor Marasca e a Orquestra Jovem de Garibaldi. O evento também terá um coquetel preparado por famílias da comunidade local.

O prefeito de Garibaldi, Sérgio Chesini (PP), destacou o significado da celebração. “O Veraneio da Vindima representa a essência de Garibaldi, unindo nossas tradições italianas, paisagens e a qualidade dos nossos vinhos e espumantes”, afirmou o chefe do executivo municipal.

Os ingressos para o coquetel podem ser adquiridos antecipadamente pelo telefone (54) 9 9267-0627.

Atrações durante a Vindima

Até março, turistas e moradores poderão participar de atividades como passeios de carretão pela região, degustações harmonizadas de vinhos e espumantes, e experiências práticas, como a colheita e pisa das uvas.

O Veraneio da Vindima é realizado anualmente pela Secretaria Municipal de Turismo e Cultura e busca integrar visitantes e a comunidade local, além de fortalecer o turismo. A programação completa está disponível no site do Turismo Garibaldi.

Foto: Edemar Mealho/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/01/2025 0 Comentários 255 Visualizações
Variedades

Safra de tabaco no sul crescerá na área cultivada em 2024/2025

Por Jonathan da Silva 25/11/2024
Por Jonathan da Silva

A safra de tabaco 2024/2025 no sul do Brasil terá um aumento de 9,08% na área cultivada em relação à safra anterior, totalizando 309.982 hectares, conforme dados divulgados pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra). O Paraná lidera o crescimento com 13,63% de incremento, seguido por Santa Catarina (11,78%) e Rio Grande do Sul (4,60%).

O presidente da Afubra, Marcilio Drescher, explicou que o aumento era esperado devido à rentabilidade das últimas safras. “Viemos de duas safras muito lucrativas para grande parte dos produtores. Isso, aliado à baixa rentabilidade de grãos e outras culturas, levou ao aumento da área e ao retorno de famílias à cultura do tabaco. No entanto, o incremento de área, combinado com clima estável, pode acarretar uma produção elevada e impactar na remuneração do produtor”, afirmou Drescher.

Produção e produtividade

A estimativa inicial da Afubra aponta para um aumento de 25,67% na produtividade média do tabaco, com projeções de 2.276 kg/ha para o tipo Virginia, 1.991 kg/ha para o Burley e 2.028 kg/ha para o Comum. A maior alta de produtividade é prevista para Santa Catarina (34,05%), seguido pelo Rio Grande do Sul (22,13%) e Paraná (21,50%).

No total, a produção nos três estados do sul pode alcançar 696.435 toneladas, representando um incremento de 37,08%. Santa Catarina é o estado com maior aumento percentual (49,84%), seguido por Paraná (38,06%) e Rio Grande do Sul (27,75%).

Crescimento no número de famílias produtoras

O número de famílias envolvidas na produção também cresceu 3,57%, totalizando 138.020. O Paraná apresentou o maior aumento (10,10%), com 27.062 famílias, seguido por Santa Catarina (4,03%), com 41.720, e Rio Grande do Sul (0,96%), com 69.238.

Custos e negociações

O custo de produção para a safra 2024/2025 ainda está em apuração e será discutido entre entidades e empresas fumageiras. As negociações de preços devem começar após a conclusão desse levantamento.

Estimativas e variáveis climáticas

A Afubra destaca que as estimativas são baseadas em dados históricos e podem sofrer alterações devido a condições climáticas. Drescher enfatizou a importância de acompanhar o desenvolvimento da safra semanalmente. “Descarta-se uma supersafra, pois em algumas regiões já houve impacto do clima. Contudo, o comportamento climático até o fim da safra será determinante para os resultados finais”, salientou o presidente.

As projeções da Afubra utilizam informações do Sistema Mutualista, somadas a dados de produtores não cadastrados e estimativas de área plantada adicional. O acompanhamento é realizado continuamente até o fim do ciclo produtivo.

Foto: Arquivo/Afubra/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/11/2024 0 Comentários 409 Visualizações
Variedades

Montenegro recebe Abertura Estadual da Safra de Citros no dia 17 de maio

Por Jonathan da Silva 11/04/2024
Por Jonathan da Silva

A 24ª solenidade de Abertura Estadual da Safra de Citros acontecerá no dia 17 de maio, às 13h30min, na propriedade do produtor Sandro Ulrich, em Porto dos Pereiras, Montenegro. Além da colheita simbólica de frutos, envolvendo autoridades e lideranças do setor, haverá a realização de um café colonial. Os alimentos servidos têm como base receitas que empregam citros. O preparo é feito pelas integrantes dos Grupos Organizados do Lar (GOLs), pela Emater e pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

O secretário de Desenvolvimento Rural de Montenegro, Ernesto Kasper, explica que o evento é uma forma de chamar a atenção para a produção de bergamotas, laranjas e limões, que é a principal fonte de renda de milhares de famílias na região. “Também é uma oportunidade de agricultores, comerciantes e técnicos se encontrarem para a troca de experiências e para entregar suas demandas a políticos de diferentes esferas e tendências”, pontua Kasper.

De acordo com o escritório regional da Emater, a área plantada de citros em Montenegro está em expansão. No último levantamento, realizado em julho do ano passado, eram cerca de 3.400 hectares de pomares, orgânicos e convencionais, dos quais aproximadamente 90% são destinados à produção de bergamotas.

A estimativa de produção por hectare varia por conta da idade dos plantios. Também influenciam questões como o clima, umidade do solo, cuidados com o manejo e a adubação. Em 2023, a colheita foi estimada em 400 toneladas de limões, 5,7 mil toneladas de laranja e 55 mil toneladas de bergamotas de diferentes variedades, especialmente da Montenegrina. Como novos pomares foram plantados nos últimos anos, alguns começam a produzir agora, o que permite prever um aumento nestes números, se o clima colaborar.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/04/2024 0 Comentários 232 Visualizações
Gastronomia

Vinícola Aurora colhe 70,5 milhões de quilos de uva na Safra 2023

Por Marina Klein Telles 24/03/2023
Por Marina Klein Telles

A safra de 2023 encerrou nesta semana na Vinícola Aurora com 70,5 milhões de quilos de uva recebidos. O volume é 6,5% maior em relação à última colheita, quando foram registrados 66 milhões de quilos. Historicamente, a vindima na cooperativa representa cerca de 10% do total de uvas para processamento colhidas em todo o estado do Rio Grande do Sul.

Neste ano, a qualidade da matéria-prima superou as projeções mais otimistas, resultando em uma safra com excelente maturação e com variedades como Chardonnay, Pinot Noir, Tannat e Merlot. O índice registrado é o mesmo da vindima de 2020, considerada uma das melhores safras da história da vitivinicultura brasileira. Grau Brix é como se classifica a doçura da fruta. Ou seja, quanto mais elevada esta referência, maior será a qualidade dos produtos elaborados.

As uvas viníferas, destinadas para vinhos finos tranquilos e espumantes, se destacaram na colheita deste ano, representando 31,5% do volume total, com 22,2 milhões de quilos. Já as uvas utilizadas para elaboração de vinho de mesa e suco de uva, as chamadas americanas e híbridas, também tiveram parâmetros de sanidade e qualidade acima da média histórica, somando 68,5%, com 48,3 milhões de quilos.

Os números que envolvem a safra da uva na Vinícola Aurora são superlativos e denotam a importância social da cooperativa. São 1,1 mil famílias associadas, com mais 5 mil pessoas envolvidas diretamente na colheita. Durante o período, que dura cerca de três meses, são recebidas 13 mil cargas da fruta, nas três unidades da empresa, em Bento Gonçalves (RS). Do total de 540 funcionários, mais de 270 atuam diretamente no processo da safra.

Cooperativa na essência

A Vinícola Aurora é uma cooperativa fundada em fevereiro de 1931 por 16 famílias. Atualmente, os seus 1,1 mil associados produzem em pequenas propriedades de agricultura familiar (cerca de 2,5 hectares por cooperado), com média de quatro pessoas por núcleo. Os viticultores estão distribuídos em 11 municípios da Serra Gaúcha, todos num raio de 50 quilômetros da matriz, em Bento Gonçalves (RS).

“A rapidez é um fator importante para a preservação da fruta, para manter suas características naturais, não dando tempo para que fungos oportunistas depreciem a matéria-prima”, resume o gerente agrícola, Mauricio Bonafé.

Atualmente, 76,8% dos viticultores cooperados utilizam bins. As caixas de plástico carregam até 400 quilos de uva, com auxílio de empilhadeira, o que, além de melhorar a qualidade de vida dos viticultores, agiliza no recebimento e reduz perdas durante o deslocamento até a vinícola.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/03/2023 0 Comentários 471 Visualizações
Business

Programa Milho, Feijão e Pastagens após a Colheita do Tabaco gera bons rendimentos

Por Caren Souza 20/05/2021
Por Caren Souza

Os produtores que aderiram à safrinha, dentro do Programa Milho, Feijão e Pastagens após a colheita do tabaco, foram beneficiados pela alta valorização dos grãos este ano. É o que demonstra o levantamento feito pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), entidade que promove o programa de diversificação na região Sul do Brasil.

Diversificar é sempre uma boa opção para o produtor, pois lhe permite ter seus ganhos distribuídos em mais atividades.

A área plantada com milho, feijão e soja cresceu 22% na região Sul, comparativamente com o ano passado, atingindo 144.222 hectares. Em contrapartida, a área com pastagens reduziu 27%, atingindo 25.572 hectares. Devido ao clima, as produtividades decresceram em média 34%, o que fez com que o total da produção de grãos chegasse a 580.442 toneladas.

O rendimento extra estimado é de R$ 933 milhões, uma variação de 47% em relação ao resultado de 2020, quando os produtores alcançaram R$ 634,2 milhões com o cultivo de grãos e pastagem. Entre os estados, a renda extra alcançou R$ 368 milhões para os produtores gaúchos em 2021 (R$ 297,4 milhões em 2020). Em Santa Catarina, o rendimento subiu de R$ 205,2 milhões em 2021, para R$ 374 milhões em 2021. E no Paraná, o aumento foi de R$ 131,5 milhões para R$ 191 milhões.

Na avaliação do presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, os números do programa mostram a importância do cultivo de uma segunda safra. “Diversificar é sempre uma boa opção para o produtor, pois lhe permite ter seus ganhos distribuídos em mais atividades. Em 2021, observamos uma preferência dos produtores pelo cultivo de grãos em detrimento ao de pastagens, o que resultou em um ganho superior dado o bom momento do agronegócio com essas commodities”, comenta o executivo.

Sobre o programa

A ação é conduzida pelo SindiTabaco com apoio de entidades representativas dos produtores e dos governos dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Uma das vantagens é a redução dos custos de produção dos grãos, pois ocorre o aproveitamento residual dos fertilizantes e pode, também, haver redução de custo na produção de proteína com o uso do milho no trato animal. Outros benefícios são a proteção do solo e a interrupção do ciclo de proliferação de pragas e ervas daninhas.

Fonte: Assessoria
20/05/2021 0 Comentários 418 Visualizações
Variedades

A avaliação Nacional de Vinhos e o caminho dos técnicos na coleta de cada amostra

Por Gabrielle Pacheco 31/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O público nem imagina o amplo e metódico trabalho de bastidores que faz parte da Avaliação Nacional de Vinhos. Depois de sensibilizar vinícolas de todo o país a inscrever suas amostras na maior degustação de vinhos de uma safra do mundo, a Associação Brasileira de Enologia (ABE), juntamente com a Embrapa Uva e Vinho, parceira técnica do evento, se dedica a recolher amostra por amostra. Este ano, são 401 amostras de 56 vinícolas. Técnicos percorrem o Brasil, passando de vinícola em vinícola, coletando direto dos tanques de aço inox, das barricas de carvalho ou no próprio estoque em caso de já estarem engarrafadas, as amostras que serão avaliadas. Este trabalho começou segunda-feira, 24, e segue até o dia 4 de setembro, próxima sexta-feira.

Ao chegar na vinícola, os profissionais coletam nove garrafas de cada amostra inscrita, cada uma com código próprio, sem rótulo, sem marca. Elas são vedadas com rolha no local e acondicionadas em caixas de papelão da ABE, próprias para o transporte. A identificação é feita conforme ficha de inscrição. Tem amostras que vão percorrer mais de 3 mil quilômetros para chegar em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, onde serão avaliadas tecnicamente às cegas por dezenas de enólogos brasileiros como acontece todos os anos no Laboratório de Análise Sensorial da Embrapa Uva e Vinho.

A qualidade da Safra 2020 traz grande expectativa entre produtores e consumidores, ansiosos para apreciar o resultado deste ano histórico para o vinho brasileiro. Motivada por este desempenho e sempre atenta às tendências de mercado, a ABE fez duas alterações nas categorias de vinhos nesta edição. A primeira é a criação de uma categoria específica para Vinhos Rosés Finos Secos. A segunda, é que a Categoria Vinhos Tintos Finos Secos passa a aceitar, além de 100% varietais, vinhos com corte de uvas tintas finas. As outras quatro categorias seguem iguais: Vinhos Base para Espumante, Vinhos Brancos Finos Secos Não Aromáticos, Vinhos Brancos Finos Secos Aromáticos e Vinhos Tintos Finos Secos Jovens.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/08/2020 0 Comentários 577 Visualizações
Variedades

Por videoconferência, Afubra realiza Assembleia e reduz taxas de contribuição

Por Gabrielle Pacheco 03/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em decorrência de limitações impostas pela pandemia de Covid-19 e respaldada em decretos governamentais orientando a evitar aglomerações, a tradicional Assembleia Geral Ordinária da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), realizada, anualmente, no mês de julho, não pôde ocorrer este ano. Marcada para hoje, 31 de julho, ao invés de reunir associados dos três Estados do Sul, foi realizada uma videoconferência entre os membros da diretoria e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da entidade, que representaram as diversas regiões produtoras de tabaco, para deliberar e aprovar os assuntos costumeiramente constantes em pauta de Assembleia.  “Como não é possível postergarmos as definições sobre taxas, contribuições e benefícios do Sistema Mutualista para a safra 2020/2021, resolvemos fazer a videoconferência. Porém, o que ficou definido será homologado na próxima Assembleia”, explica Benício Albano Werner, presidente da Afubra.

Taxas

A nova definição, válida para a safra 2020/2021, reduz o percentual de contribuição para inscrição das lavouras de tabaco para o auxílio sobre danos de granizo, de 5,2% para 4,8%. Para quem têm direito às bonificações de 10%, 20%, 30% e 40%, as taxas reduzem para 4,3%, 3,8%, 3,4% e 2,9%, respectivamente. O bônus é concedido aos produtores que efetuam inscrição de forma ininterrupta e sem registro de prejuízos com granizos indenizáveis, seguindo períodos pré-determinados.

Descontos

Para a safra 2020/2021, ficou estabelecido o desconto de 5%, caso os produtores antecipem o pagamento até 31 de agosto; 3% para quem optar pela liquidação até 30 de setembro; e, até 31 de outubro, prazo final para inscrições, o desconto é de 2%.

Prazos

Desde a safra 2017/2018, o prazo de carência passou a ser de sete dias, a partir da entrega dos pedidos de inscrição de lavouras na Afubra, matriz e filiais, e postagem no Correio. A nova regra foi aprovada na Assembleia Geral Ordinária, em julho de 2016. “O produtor devedor, mesmo tendo feito sua inscrição anterior ao pagamento, a validade contará sete dias a partir da data do pagamento”, explica o presidente da Afubra.

URM

Para a próxima safra, não haverá mudanças na Unidade Referencial Mutual (URM), que serve de base para o recebimento dos benefícios e pagamentos dos auxílios do Sistema Mutualista. O valor da URM continua R$ 13,47.

Safra

Como a comercialização da safra 2019/2020 ainda não está concluída, estima-se que o volume total deva ficar em 646.991 toneladas. Para o novo período, a entidade sugere redução na produção de tabaco para adequar a oferta à demanda.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/08/2020 0 Comentários 356 Visualizações
Business

Setor do tabaco solicita flexibilização para manter fábricas operando

Por Gabrielle Pacheco 11/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Para compor as diretrizes do Modelo de Distanciamento Controlado, o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, enviou nesta sexta-feira, 8, ao governador do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, a sugestão de que as indústrias do setor do tabaco possam continuar operando.

Segundo Schünke, este é um momento crucial considerando que menos da metade da safra atual foi comercializada pelos produtores com as empresas e o processamento deste tabaco recebido já é realizado. Além disso, os produtores já estão recebendo os insumos para dar início à semeadura da próxima safra.

“As indústrias do setor estão cumprindo rigorosamente todas as recomendações sanitárias estipuladas pelas autoridades competentes no combate ao Coronavírus. A manutenção das atividades se torna essencial, especialmente para que o produtor possa vender o seu produto, tanto pela questão econômica, quanto pela perecibilidade deste, que não pode ficar por muito tempo armazenado, correndo riscos de perda de qualidade em função de umidade, entre outros problemas”, destaca o executivo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

11/05/2020 0 Comentários 343 Visualizações
Business

Safra de grãos 2020 deve bater recorde de toneladas

Por Gabrielle Pacheco 11/12/2019
Por Gabrielle Pacheco

Dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, apontam que a safra nacional de grãos de 2020 deve bater o recorde de 240,9 milhões de toneladas. As estimativas iniciais preveem uma redução de 7,5% na produção do milho e um crescimento de 6,7% na produção da soja. Entre os cinco produtos de maior peso na safra, são esperados três recuos na produção.

Em relação à segunda safra do milho, a queda esperada é de 9,8%, enquanto para a primeira safra do grão espera-se um recuo de 0,8%. Sobre a primeira safra do feijão, espera-se uma redução de 0,3%. As variações positivas serão do algodão, com alta de 2,0%; arroz, com elevação se 1% e soja, com salto de 6,7%. Já para este ano, a safra nacional deve atingir 240,8 milhões de toneladas, sendo maior que o recorde de 2017, com 2,4 milhões de toneladas a mais produzidas.

O aumento foi puxado pelo milho, que deve alcançar uma produção recorde de 100,2 milhões em 2019, o que representa um aumento de 23,2% frente a 2018. O algodão também deve bater um recorde da série história do IBGE. Na safra deste ano, a produção deve chegar a 6,9 toneladas, um aumento de 39,8% na relação com o ano anterior. Porém, a produção de soja e o arroz diminuiu.

A estimativa aponta para uma colheita de 113,2 milhões de toneladas do grão em 2019, o que representa uma retração de 4% em relação ao ano passado. Já o arroz teve queda na produção por consequência da redução de 9,5% na área plantada e de 12% na área a ser colhida. Com isto, estima-se uma produção de 10,3 milhões de toneladas, um recuo de 12% em relação ao ano passado. O levantamento aponta também que, neste ano, a área a ser colhida deve ser de 63,2 milhões de hectares, o que representa um crescimento de 3,7% frente à área colhida em 2018.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
11/12/2019 0 Comentários 413 Visualizações
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