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riscos

Cidades

436 cidades gaúchas já participam de pesquisa sobre riscos e desastres

Por Jonathan da Silva 02/10/2025
Por Jonathan da Silva

Moradores de 436 municípios do Rio Grande do Sul já participaram da Pesquisa de Percepção de Riscos de Desastres, levantamento lançado em 8 de setembro pela Casa Militar, por meio da Subchefia de Proteção e Defesa Civil. A consulta, disponível até 23 de outubro, tem como objetivo compreender como a população gaúcha percebe os riscos e desastres em suas regiões e já contabiliza 6.162 respostas.

As regiões com maior número de participações até o momento são o Litoral, os Vales e a região de Passo Fundo. Entre os municípios, Osório se destacou, com 215 respostas registradas. Do total de respondentes, 43% têm entre 36 e 50 anos, 46% possuem ensino superior completo, 56% pertencem ao público feminino e 79% vivem em áreas urbanas.

Meta de 9 mil respondentes

Podem participar da pesquisa todos os moradores do estado com mais de 18 anos. A expectativa é alcançar aproximadamente 9 mil gaúchos, divididos de forma proporcional entre áreas urbanas e rurais. A meta busca contemplar diferentes perfis da população, de modo a qualificar processos internos, diretrizes e fluxos da comunicação de risco. Para atingir esse número, a mobilização das Coordenadorias Regionais de Proteção e Defesa Civil e dos gestores municipais tem papel fundamental.

Ferramenta online

A pesquisa está disponível em formulário digital e pode ser acessada até 23 de outubro em formulário disponibilizado pela Defesa Civil.

Construção coletiva

Segundo a Defesa Civil, a integração com comunidades é fundamental para aprimorar os processos e garantir maior efetividade nas ações. As respostas coletadas ajudarão a identificar avanços na percepção de riscos, a eficácia dos protocolos de comunicação e os pontos que precisam ser ajustados.

Alinhamento com diretrizes

Os resultados serão avaliados de forma quantitativa e qualitativa, em consonância com a Política Estadual de Proteção e Defesa Civil (PEPDEC), prevista na Lei Complementar nº 16.263/24. A iniciativa também segue as diretrizes do Marco de Sendai, dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e das doutrinas da Estratégia Internacional das Nações Unidas para a Redução de Desastres (UNDRR).

Foto: Lauro Alves/Secom-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/10/2025 0 Comentários 133 Visualizações
Saúde

Frio aumenta riscos à saúde de idosos no sul do Brasil

Por Jonathan da Silva 16/07/2025
Por Jonathan da Silva

Com o início do inverno e a queda das temperaturas no sul do Brasil, especialistas alertam que a população idosa enfrenta riscos elevados de doenças respiratórias, cardiovasculares e problemas emocionais, principalmente nos meses de julho e agosto. A combinação de imunidade reduzida, maior incidência de doenças crônicas e sensibilidade ao frio faz dessa faixa etária um grupo mais suscetível a complicações de saúde.

O Rio Grande do Sul lidera o envelhecimento populacional no país, com 115 idosos para cada 100 crianças, segundo dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Santa Catarina e Paraná também apresentam índices acima da média nacional. O cenário, aliado ao aumento da circulação de vírus respiratórios no período, preocupa profissionais de saúde.

Doenças e fatores agravantes

O clínico geral da Hapvida, Caciano Krenchinski, explica que, com o avanço da idade, o sistema imunológico torna-se menos eficiente. “O sistema imunológico torna-se menos eficiente na resposta a infecções, enquanto a função pulmonar declina e as vias aéreas perdem elasticidade, dificultando a eliminação de secreções”, afirma o especialista, que reforça que a presença de comorbidades como diabetes e doenças cardiovasculares também amplia os riscos.

Durante o frio, ambientes fechados e pouco ventilados favorecem a transmissão de vírus. “Em temperaturas baixas, ocorre a vasoconstrição, elevando a pressão arterial e aumentando o risco de eventos cardiovasculares, como infartos e AVCs”, completa Krenchinski.

Cuidados com o corpo e a mente

Além dos problemas físicos, o isolamento social tende a se intensificar nos dias frios e impacta diretamente o bem-estar emocional. “A redução do convívio social, aliada à menor exposição à luz solar e à limitação de atividades externas, contribui para sentimentos de solidão, perda de propósito e desmotivação”, explica o clínico.

Para reduzir os riscos, o médico orienta manter o corpo aquecido com roupas adequadas e ambiente protegido, realizar atividades físicas leves e manter alimentação nutritiva e hidratação. Entre as recomendações, estão também o uso de roupas térmicas, luvas e compressas mornas para reduzir dores articulares, além de acompanhamento médico e fisioterapêutico.

O papel de familiares e cuidadores

Krenchinski destaca que o envolvimento dos familiares e cuidadores é decisivo. “É importante manter contato frequente para acompanhar o estado físico e emocional e prevenir o isolamento”, ressalta o especialista. Outros cuidados incluem atenção à vedação de janelas, ao uso seguro de aquecedores e à prevenção de quedas, além de oferecer refeições quentes e monitorar sinais de hipotermia, depressão ou ansiedade.

Para reforçar o sistema imunológico, o médico orienta o consumo de frutas ricas em vitamina C, como laranja e acerola, vegetais como brócolis e fontes de vitamina D, como peixes e ovos. A suplementação deve ser avaliada por um especialista, principalmente pela menor exposição solar no inverno.

O que é a Hapvida

Com cerca de 80 anos de atuação, a Hapvida é a maior empresa de saúde integrada da América Latina e atende quase 16 milhões de beneficiários em todo o Brasil, com uma rede de 87 hospitais, 78 prontos atendimentos e 351 clínicas médicas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2025 0 Comentários 191 Visualizações
Saúde

Especialistas alertam sobre os riscos do uso indiscriminado de testosterona

Por Jonathan da Silva 16/01/2025
Por Jonathan da Silva

O uso inadequado de testosterona, especialmente em tratamentos estéticos e sem orientação médica, tem gerado preocupação entre profissionais de saúde, que destacam os graves riscos à saúde, principalmente em mulheres. A Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção do Rio Grande do Sul (SBD-RS) orienta que a testosterona só deve ser utilizada em casos de déficit hormonal diagnosticado e com acompanhamento médico.

De acordo com o endocrinologista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Dr. Fernando Gerchmann, o uso de testosterona para fins estéticos, como melhorar a aparência física ou desempenho, é contraindicado devido aos riscos de efeitos colaterais irreversíveis. “É fundamental que o diagnóstico de deficiência seja baseado em sintomas claros e exames laboratoriais repetidos. No caso das mulheres, a única indicação válida é para tratar o transtorno de desejo sexual hipoativo na pós-menopausa. Não existe nível baixo de testosterona na mulher”, explicou o especialista.

Dr. Gerchmann alertou que muitas mulheres são convencidas a usar testosterona para tratar sintomas como cansaço, insônia e ganho de peso, que frequentemente têm outras causas, como estresse ou déficit de sono. O endocrinologista também destacou que o uso inadequado pode resultar em efeitos colaterais graves, como alterações de voz, aumento de pelos corporais, acne e alopecia.

Riscos do “chip da beleza”

O especialista também chamou atenção para o “chip da beleza”, um produto manipulado sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Esse método não possui controle de qualidade e pode levar a efeitos adversos sérios, incluindo alterações de humor, engrossamento da voz e diminuição das mamas”, afirmou Dr. Gerchmann, que ainda alertou que a testosterona pode interferir no tratamento de doenças como o câncer de mama.

Indicações médicas e tratamentos adequados

Em mulheres, a testosterona só é indicada após outras abordagens, como mudanças no estilo de vida ou o uso de antidepressivos, e apenas para tratar transtorno de desejo sexual hipoativo na menopausa. “Esse tratamento deve ser realizado com muito critério e rigor médico”, reforçou o especialista.

Para casos de suspeita de deficiência hormonal ou problemas dermatológicos relacionados ao uso inadequado de testosterona, é recomendável buscar orientação de especialistas como endocrinologistas, ginecologistas ou dermatologistas. Detalhes sobre profissionais capacitados estão disponíveis no site da SBD-RS, em sbdrs.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/01/2025 1 Comentário 254 Visualizações
Cidades

Governador Leite determina que equipes de resgate se desloquem para regiões de risco

Por Jonathan da Silva 18/06/2024
Por Jonathan da Silva

Com a previsão de mais chuvas e elevação de rios no Rio Grande do Sul, o governador Eduardo Leite (PSDB) determinou na tarde desta segunda-feira (17) o deslocamento de frota e equipes de resgate para atender, em caso de emergência, as quatro regiões do estado com maiores riscos de transtornos: os vales do Caí e do Taquari, a serra e o litoral norte. A instrução foi dada na reunião do Gabinete de Crise, no Centro Administrativo de Contingência (CAC), em Porto Alegre. A Defesa Civil estadual emitiu alerta para novos eventos extremos com vigência até quarta-feira, 19 de junho.

Quatro aeronaves, embarcações e agentes militares estão sendo mobilizados para atuar em operações de resgate. Na frota aérea, três veículos são do Rio Grande do Sul e um de São Paulo. O governo gaúcho também buscará o apoio das Forças Armadas para colocar mais veículos a postos. “Estamos deslocando guarnições e equipamentos para os vales do Caí e do Taquari, para a Serra e o Litoral Norte. Além disso, embarcações da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar estão mobilizadas. Também buscaremos o apoio da Forças Armadas, pedindo que coloquem suas aeronaves e embarcações nessas localidades. Nosso foco é garantir a segurança das pessoas e preservar vidas”, afirmou Leite.

Leite comanda reunião no Gabinete de Crise

Também estiveram na reunião do Gabinete de Crise o vice-governador Gabriel Souza (MDB), os secretários de Desenvolvimento Social, Beto Fantinel, do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann, e de Comunicação, Tânia Moreira, além dos comandantes da Brigada Militar, coronel Cláudio Feoli, e do Corpo de Bombeiros Militar, Estêvam Rodrigues. A reunião contou também com a participação de profissionais da Sala de Situação, as meteorologistas Cátia Valente e Vanessa Gehm e o hidrólogo Pedro Camargo.

Previsão

De acordo com as previsões da Sala de Situação da Defesa Civil estadual, nos vales do Caí e do Taquari, o risco é de novas enchentes, enquanto na serra e no litoral norte o alerta é para deslizamentos. Tropas especializadas em áreas deslizadas e cães de busca também estão sendo destacados. “A Defesa Civil e as forças de resposta seguem atuando nesses locais, levando informação e interagindo com os municípios para sanar todas as dúvidas. Os prefeitos estão sendo continuamente informados sobre eventuais riscos para que possam manter a população em segurança”, declarou o chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil, coronel Luciano Boeira.

Conforme a previsão, também deve chover na região metropolitana de Porto Alegre, mas sem a perspectiva de grandes transtornos. O Lago Guaíba não deve atingir a cota de inundação.

Temporais do fim de semana

No último fim de semana, pelo menos 19 municípios gaúchos sofreram danos em razão de novas chuvas intensas, registrando alagamentos, inundações e deslizamentos de terra.

Fotos: Jurgen Mayrhofer/Ascom SSPS/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/06/2024 0 Comentários 338 Visualizações
Saúde

Sociedade Brasileira de Dermatologia alerta para riscos e banalização do Peeling de Fenol

Por Jonathan da Silva 12/06/2024
Por Jonathan da Silva

A Sociedade Brasileira de Dermatologia – Seção Rio Grande do Sul (SBD), lançou um alerta sobre os riscos associados aos procedimentos estéticos invasivos realizados, como o peeling de fenol, por indivíduos não habilitados. De acordo com a entidade, a necessidade de regulamentação e fiscalização rigorosa do uso de técnicas e substâncias de alto risco por pessoas sem formação médica é urgente. Recentemente, um caso envolvendo o uso inadequado de fenol resultou na morte de um jovem de 27 anos em São Paulo. O procedimento foi realizado por uma pessoa leiga, o que mostra os perigos das práticas estéticas realizadas por não-médicos conforme o SBD.

O fenol, dependendo de sua concentração e uso, pode ser extremamente tóxico e causar morte. Por isso, substâncias como o fenol, preenchedores e outras tecnologias de risco devem ser manipuladas exclusivamente por médicos ou profissionais devidamente capacitados e regulamentados. A prática desses procedimentos por pessoas não médicas representa um risco inaceitável para a saúde pública.

A SBD-RS reforça a necessidade de responsabilização das pessoas envolvidas em tais práticas, bem como dos conselhos de classe que permitem a realização desses procedimentos. A entidade apoia as ações jurídicas do Cremesp para impedir que instituições não representativas da cosmiatria médica continuem a realizar procedimentos de alto risco para a população.

O Peeling de Fenol

O procedimento é indicado para tratar casos de envelhecimento facial severo, caracterizados por rugas profundas e textura da pele consideravelmente comprometida. Utiliza ácido para promover a desnaturação ou quebra de proteínas presentes na pele, resultando em descamação e estimulando a renovação celular e a produção de colágeno.

Em nota técnica divulgada pela SBD, a entidade alerta para os riscos de complicações causados pelo peeling de fenol. É o caso de dor intensa, cicatrizes, alterações na coloração da pele, infecções e até mesmo problemas cardíacos. Segundo a sociedade, esses riscos existem “independentemente da concentração, do método de aplicação e da profundidade atingida na pele”.

A nota reforça que quando o procedimento é feito com precauções rigorosas e pelos profissionais habilitados, os resultados obtidos são muito bons. “Incomparáveis” a outros métodos esfoliativos, proporcionando uma renovação intensa da pele, estimulando a produção de colágeno e reduzindo significativamente rugas e manchas. Orientamos que sempre procure um profissional médico habilitado na realização deste procedimento, sendo necessário exames e acompanhamento rigoroso”, destaca a Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/06/2024 1 Comentário 424 Visualizações
Cidades

Defesa Civil alerta para risco de inundação na faixa leste do RS nesta segunda

Por Jonathan da Silva 27/05/2024
Por Jonathan da Silva

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul divulgou um alerta de possível inundação na região sul, extremo sul, serra, nordeste, litoral, região metropolitana de Porto Alegre e parte do centro-leste. De acordo com o alerta, estas regiões que compõem a faixa leste do estado podem sofrer com alagamentos, elevação rápida e cheias em pequenos rios, córregos e arroios a partir das 19h desta segunda-feira (27).

Um alerta para fortes chuvas, descargas elétricas e ventos fortes nestas regiões já havia sido publicado pela Defesa Civil no domingo (26). As tempestades começaram na manhã dessa segunda.

Orientações

A Defesa Civil orienta para que a população evite áreas de risco em meio aos temporais e preste atenção aos níveis elevados. Moradores de áreas com histórico de alagamentos ou inundações devem sair com antecedência das residências e ficar em local seguro.

Informações sobre medidas de prevenção, sobre como agir, rotas de fuga, locais de abrigos, devem ser buscadas pela população junto à Prefeitura da cidade em que mora. Em caso de emergência, ligações devem ser realizadas para o 190/193.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/05/2024 0 Comentários 473 Visualizações
Saúde

Guia do Centro Estadual de Vigilância em Saúde aponta riscos e cuidados com a saúde em enchentes

Por Jonathan da Silva 07/05/2024
Por Jonathan da Silva

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) do Rio Grande do Sul está divulgando um guia para a população e profissionais de saúde sobre os riscos e cuidados a serem tomados em situação de enchentes, como a enfrentada pelo Rio Grande do Sul nos últimos dias. O material aborda questões como doenças transmitidas pelo contato com a água, doenças relacionadas ao consumo de água ou alimentos contaminados, entre outras.

O material traz também recomendações para as localidades onde a água já baixou e as pessoas estão retornando às casas. Nesses casos, é importante, quando possível, o uso de luvas e botas de borrachas ou outro tipo de proteção para as pernas e braços (como sacos plásticos duplos), para evitar o contato da pele com a água que pode estar contaminada.

Utensílios domésticos (panelas, copos, pratos e objetos lisos e laváveis) podem ser lavados com água e sabão, seguido de uma desinfecção com água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%), na proporção de um copo (200ml) de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) em quatro copos de água (800 ml). Mergulhe na solução os objetos lavados, deixando-os ali por, pelo menos, uma hora.

Pisos, paredes, bancadas e quintal podem ser limpos inicialmente com água e sabão. Em seguida, a desinfecção pode ser realizada com água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) na proporção de 200 ml para um balde com 20 litros de água limpa, deixando agir por 30 minutos.

Leptospirose

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda e transmitida a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados. O contágio pode ocorrer a partir da pele com lesões ou mesmo em pele íntegra se imersa por longos períodos em água contaminada, além de mucosas. O período para o surgimento dos sintomas pode variar de um a 30 dias. Os principais sintomas da leptospirose são: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios.

A Secretaria da Saúde (SES) já recomendou a quimioprofilaxia (tratamento preventivo) para pessoas que tiveram contato prolongado com água de enchentes, assim como para os voluntários e equipes de resgate que estão entrando nas regiões de cheia.

Hepatite A

A Hepatite A é uma doença causada por um vírus que pode ser transmitido pela ingestão de água ou alimentos contaminados com esgoto/dejetos humanos, o que ocorre durante as enchentes. Devem ser observados sintomas como mal-estar, prostração, febre, mialgia, náuseas, vômitos e icterícia (pele e olhos amarelados). Nesses casos a pessoa deve procurar um médico imediatamente e relatar que teve contato com alagamentos.

A vacina Hepatite A está disponível no SUS. Excepcionalmente para situações de enchente, há aplicação em adultos.

Acidentes com animais peçonhentos

Durante eventos com excesso de chuvas, pode haver o desalojamento de alguns animais, como os peçonhentos (aranhas, serpentes, escorpiões e lacraias irão buscar locais secos). Locais mais comuns para o abrigo desses são entulhos, empilhamento de madeira, tijolos, telhas ou até na própria lama.

Em caso de acidente, lave o local da ferida com água e sabão, e mantenha a vítima sentada ou deitada. Se a ferida for na perna ou no braço, mantenha-os em posição mais elevada. Leve a vítima ao serviço de saúde mais próximo para que possa receber atendimento. Não amarre e não corte o local da ferida.

O Centro de Informações Toxicológicas (CIT) dispõe de telefone para tirar dúvidas e orientações, pelo 0800-7213000, disponível 24 horas, sete dias da semana.

Consumo de água e alimentos

Durante as enchentes, microrganismos presentes em esgotos podem se misturar à água e à lama das enxurradas, além de contaminar alimentos, utensílios e louças. Sempre que possível, deve ser mantida a hidratação a partir de água de fonte confiável.

Quando a segurança da água for questionável, filtre e ferva a água antes de utilizá-la. Ou após filtrar, coloque duas gotas de solução de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) para cada litro de água e aguarde 30 minutos antes de beber.

Outros agravos

Na consulta do guia na íntegra, é possível ainda obter informações quanto a tétano acidental e saúde do trabalhador (acidentes de trabalho, exposição a material biológico, intoxicações exógenas, transtornos mentais e dermatoses ocupacionais).

O guia pode ser acesso na íntegra em saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202310/23135541-guia-basico-final.pdf.

Foto: Maurício Tonetto/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2024 0 Comentários 419 Visualizações

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