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Variedades

Safra de tabaco no sul crescerá na área cultivada em 2024/2025

Por Jonathan da Silva 25/11/2024
Por Jonathan da Silva

A safra de tabaco 2024/2025 no sul do Brasil terá um aumento de 9,08% na área cultivada em relação à safra anterior, totalizando 309.982 hectares, conforme dados divulgados pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra). O Paraná lidera o crescimento com 13,63% de incremento, seguido por Santa Catarina (11,78%) e Rio Grande do Sul (4,60%).

O presidente da Afubra, Marcilio Drescher, explicou que o aumento era esperado devido à rentabilidade das últimas safras. “Viemos de duas safras muito lucrativas para grande parte dos produtores. Isso, aliado à baixa rentabilidade de grãos e outras culturas, levou ao aumento da área e ao retorno de famílias à cultura do tabaco. No entanto, o incremento de área, combinado com clima estável, pode acarretar uma produção elevada e impactar na remuneração do produtor”, afirmou Drescher.

Produção e produtividade

A estimativa inicial da Afubra aponta para um aumento de 25,67% na produtividade média do tabaco, com projeções de 2.276 kg/ha para o tipo Virginia, 1.991 kg/ha para o Burley e 2.028 kg/ha para o Comum. A maior alta de produtividade é prevista para Santa Catarina (34,05%), seguido pelo Rio Grande do Sul (22,13%) e Paraná (21,50%).

No total, a produção nos três estados do sul pode alcançar 696.435 toneladas, representando um incremento de 37,08%. Santa Catarina é o estado com maior aumento percentual (49,84%), seguido por Paraná (38,06%) e Rio Grande do Sul (27,75%).

Crescimento no número de famílias produtoras

O número de famílias envolvidas na produção também cresceu 3,57%, totalizando 138.020. O Paraná apresentou o maior aumento (10,10%), com 27.062 famílias, seguido por Santa Catarina (4,03%), com 41.720, e Rio Grande do Sul (0,96%), com 69.238.

Custos e negociações

O custo de produção para a safra 2024/2025 ainda está em apuração e será discutido entre entidades e empresas fumageiras. As negociações de preços devem começar após a conclusão desse levantamento.

Estimativas e variáveis climáticas

A Afubra destaca que as estimativas são baseadas em dados históricos e podem sofrer alterações devido a condições climáticas. Drescher enfatizou a importância de acompanhar o desenvolvimento da safra semanalmente. “Descarta-se uma supersafra, pois em algumas regiões já houve impacto do clima. Contudo, o comportamento climático até o fim da safra será determinante para os resultados finais”, salientou o presidente.

As projeções da Afubra utilizam informações do Sistema Mutualista, somadas a dados de produtores não cadastrados e estimativas de área plantada adicional. O acompanhamento é realizado continuamente até o fim do ciclo produtivo.

Foto: Arquivo/Afubra/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/11/2024 0 Comentários 435 Visualizações
Business

Pagamento da primeira parcela do 13º deve aquecer comércio em Santa Cruz do Sul

Por Jonathan da Silva 22/11/2024
Por Jonathan da Silva

O pagamento da primeira parcela do 13º salário, com prazo até 30 de novembro, deve impulsionar o comércio de Santa Cruz do Sul, especialmente nesta reta final do mês, conforme projeções da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) do município. O benefício, destinado a trabalhadores com carteira assinada, aposentados e pensionistas do INSS, é tradicionalmente uma injeção significativa na economia local e regional.

Segundo o presidente da CDL Santa Cruz, Ricardo Fernando Bartz, cerca de 3,2 milhões de trabalhadores formais no Rio Grande do Sul, incluindo os setores público e privado, devem receber o 13º salário este ano, totalizando R$ 13 bilhões em circulação na economia estadual. “A expectativa é que isso estimule o consumo em lojas, restaurantes e serviços, movimentando setores como vestuário, eletrônicos, turismo e alimentação”, afirma Bartz.

Além de fomentar o comércio, Bartz aponta que parte dos consumidores deve utilizar o valor extra para quitar dívidas ou realizar investimentos em melhorias pessoais e residenciais, o que beneficia outros setores da economia. “O cenário cria um ciclo positivo que beneficia não apenas os comerciantes, mas também gera empregos temporários e oportunidades para novos negócios”, destaca o presidente da CDL.

A segunda parcela do 13º salário será paga até 20 de dezembro, reforçando o impacto econômico nas semanas que antecedem o Natal, período de alta demanda no varejo. A CDL também avalia que a quitação de dívidas estimula a reabertura de créditos, ampliando as possibilidades de consumo e fortalecendo ainda mais a economia local.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/11/2024 0 Comentários 146 Visualizações
Business

Em Porto Alegre, Pop Center espera receber 250 mil pessoas durante a Black Friday

Por Jonathan da Silva 24/10/2024
Por Jonathan da Silva

O Pop Center, em Porto Alegre, está se preparando para receber cerca de 250 mil visitantes ao longo dos seis dias de promoção da Black Friday, que ocorrerá na última semana de novembro. A expectativa é de que aproximadamente 42 mil pessoas circulem pelo centro comercial diariamente, atraídas pelas ofertas de diversas lojas que participarão da ação de vendas.

A CEO do Pop Center, Elaine Deboni, afirmou que o evento é uma oportunidade para os lojistas aumentarem suas vendas. “A Black Friday é sempre um momento muito aguardado tanto pelos lojistas quanto pelos consumidores. Estamos entusiasmados com a adesão da maioria das lojas e com a expectativa de grande circulação de pessoas, que virão aproveitar as ofertas e a variedade de produtos”, destacou Elaine.

Lojas de diversos setores, como roupas, calçados, brinquedos, decoração e eletrônicos, estão se preparando para oferecer descontos, que podem chegar a 60%. A proprietária da loja Charmosa Plus, Marcia Lenzing, também destacou seus preparativos. “Estamos fazendo mapeamento de estoque para identificar as peças de verão que vamos incluir na Black Friday. Além disso, estamos organizando um bazar online para nossos clientes cadastrados, onde vou oferecer peças com preços especiais”, ressaltou Marcia.

O Pop Center, localizado no Centro Histórico de Porto Alegre, possui mais de 800 lojas e foi criado em 2009 como parte de uma parceria público-privada, oferecendo um espaço formalizado para comerciantes populares.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/10/2024 0 Comentários 220 Visualizações
Variedades

Tricofest apresenta balanço de 2024 e projeta ampliação para 2025

Por Jonathan da Silva 21/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação de Malharias de Nova Petrópolis e Picada Café apresentou a prestação de contas da Tricofest 2024 nesta quinta-feira (17), no Espaço Sicredi, em Nova Petrópolis. Na presença de associados, autoridades, patrocinadores e imprensa, a organização detalhou os resultados financeiros e operacionais da maior feira de malhas de tricô do sul do Brasil e discutiu projeções de ampliação para 2025.

O coordenador-geral da Tricofest, Márcio André Kny, abriu o evento relembrando os desafios enfrentados pela feira em maio, quando enchentes atingiram o estado. A solução encontrada foi o adiamento da feira, permitindo que o evento não fosse cancelado e contribuísse tanto economicamente quanto no esforço solidário para a retomada das atividades no Rio Grande do Sul.

O coordenador de comunicação da Tricofest, Jonas Knorst, destacou as estratégias de divulgação da feira, que incluiu tanto mídias tradicionais quanto redes sociais. Ele mencionou a presença do programa Jornal do Almoço, da RBS TV, como um dos principais destaques de mídia. O coordenador de infraestrutura, André Schmitt, falou sobre os ajustes logísticos necessários após o adiamento, destacando a parceria com fornecedores.

A responsável pela decoração e sinalização, Natacha Hahn, apresentou dados sobre as aquisições feitas pela Associação, ressaltando a criação de um patrimônio que poderá ser reutilizado em edições futuras, reduzindo assim os custos com novos materiais.

Em termos financeiros, Kny informou que o investimento total para a realização da Tricofest 2024 foi de R$ 1.606.184,22, resultando em um saldo positivo de R$ 8.790,45 para a associação. Para o próximo ano, há uma proposta de aumentar a duração da feira, estendendo de seis para sete finais de semana em Nova Petrópolis e de quatro para cinco finais de semana em Picada Café. A decisão será discutida e aprovada pelos associados. Além disso, a coordenadora das atrações culturais, Elizabethe Schuh, anunciou de antemão que a edição de 2025 pretende ampliar a oferta de atrações para os turistas que visitam a feira.

Durante a prestação de contas, patrocinadores e membros da imprensa também destacaram o papel crescente da Tricofest no fomento à economia local e ao setor de malharias, enfatizando a importância do evento para a região.

Fotos: Marco Dieter/Tempo Assessoria/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/10/2024 0 Comentários 223 Visualizações
Business

Abicalçados revisa previsão de crescimento do setor calçadista para até 3,2%

Por Jonathan da Silva 09/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) revisou sua previsão de crescimento para o setor calçadista em 2024, com projeções de aumento entre 1,9% e 3,2% na produção, que deve alcançar entre 882 milhões e 893 milhões de pares. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (9), durante o evento on-line “Análise de Cenários”, conduzido pela coordenadora de Inteligência de Mercado da entidade, Priscila Linck, e pelo doutor em economia Marcos Lélis.

Durante o evento, Lélis traçou um panorama econômico global e nacional. O economista mencionou que, apesar da recuperação econômica nos Estados Unidos, Japão e Europa, um mercado importante para o calçado brasileiro, a Argentina, enfrentou uma queda de 1,7% no segundo trimestre de 2024.  “Tratando do PIB brasileiro, crescemos 3,3% no segundo trimestre, número acima do esperado. O resultado foi impactado pela associação entre os aumentos do consumo das famílias e dos investimentos”, ressaltou Lélis, acrescentando que a demanda interna tem crescido mais do que o PIB.

Priscila destacou o impacto da concorrência internacional, especialmente da China, no mercado de exportações brasileiro. Segundo ela, entre janeiro e setembro de 2024, as exportações de calçados do Brasil caíram 21% em número de pares. Para 2025, a projeção é de uma estabilização das exportações, com variação de -1,9% a 0,2%. “O Brasil vem perdendo participação para os asiáticos no mercado internacional, principalmente para Vietnã, Indonésia e China”, comentou a coordenadora.

No mercado interno, que absorve mais de 85% das vendas do setor, a produção de calçados cresceu 4,4% até agosto de 2024, recuperando os níveis pré-pandemia de 2019. Para 2025, a Abicalçados projeta um crescimento entre 1,1% e 1,9%, com a produção entre 897 milhões e 904 milhões de pares, sendo mais de 89% destinados ao mercado interno.

O evento “Análise de Cenários” também foi realizado presencialmente em polos calçadistas como Franca, Jaú e Birigui, em São Paulo, e contou com o patrocínio do grupo FCC e apoio da ApexBrasil, MDIC, Sindifranca, Sindicalçados Jaú e Sinbi.

Principais dados e projeções do Análise de Cenários

  • Produção de calçados em pares (consolidada): +4,4% de janeiro a agosto no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Exportações de calçados em pares (consolidada): -21% de janeiro a setembro no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Consumo aparente em pares (consolidado): +9,4% de janeiro a setembro no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Produção de calçados 2024 em pares (projeção): Entre +1,9% e +3,2% (882 milhões de pares e 893 milhões de pares);
  • Produção de calçados 2025 em pares (projeção): Entre +1,1% e +1,9% (897 milhões de pares e 904 milhões de pares);
  • Exportações de calçados 2024 em pares (projeção): Entre -19,2% e -14,5% (95,6 milhões de pares e 101,2 milhões de pares);
  • Exportações de calçados 2025 em pares (projeção): Entre -1,9% e +0,2% (96,5 milhões de pares e 98,6 milhões de pares).
Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/10/2024 0 Comentários 365 Visualizações
Business

Havan prevê crescimento de 20% nas vendas de brinquedos para o Dia das Crianças

Por Jonathan da Silva 03/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Havan prevê um crescimento de 20% nas vendas de brinquedos para o Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro. A varejista, que possui 179 lojas em todo o Brasil e lidera o setor de brinquedos no país, acredita que as novas ofertas atrairão mais consumidores.

O gerente de compras da Havan, Aldemir de Souza, afirma ter confiança sobre as expectativas de vendas. “Temos um setor repleto de novidades e presentes para todas as idades. Nossos clientes poderão encontrar desde os brinquedos mais tradicionais até os lançamentos mais desejados do mercado”, afirma o gerente.

Para facilitar as compras, a Havan oferece condições especiais de pagamento, permitindo que os clientes parcelem suas aquisições em até 10 vezes sem entrada e sem juros. A varejista procura se posicionar, deste modo, como uma opção atrativa para aqueles que buscam presentes para as crianças, com uma variedade de produtos e condições acessíveis.

Líder em vendas de brinquedos no país, Havan projeta crescimento para a data especial de outubro

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/10/2024 0 Comentários 271 Visualizações
Variedades

Congregarh é encerrado com projeções sobre o futuro

Por Jonathan da Silva 30/09/2024
Por Jonathan da Silva

O evento Congregarh 2024, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos seccional Rio Grande do Sul (ABRH-RS), foi encerrado na sexta-feira (27) com palestras sobre gestão do tempo e futurismo, destacando a necessidade de adaptação às mudanças rápidas que o futuro reserva. O evento também anunciou a data da próxima edição, marcada para ocorrer entre 17 e 19 de setembro de 2025.

A última apresentação do Congregarh foi conduzida pelo futurista e escritor Gerd Leonhard, que participou via transmissão online de Zurique, na Suíça. Leonhard afirmou que “os próximos dez anos vão trazer mais mudanças para a humanidade do que os últimos 100 representaram”, destacando que as inovações e tecnologias atuais têm o potencial de moldar um futuro melhor. “Estamos vivendo um tempo de mudanças em altíssima velocidade e tudo parece meio caótico. Mas somos nós que podemos ordenar, definir e construir como o futuro será”, acrescentou.

O futurista também mencionou que três revoluções estão ocorrendo simultaneamente nas áreas digital, de sustentabilidade e de propósitos. “Soluções verdes e economias circulares são o novo normal”, disse, sublinhando a importância do Brasil como um potencial líder no futuro verde. Ele identificou desafios contemporâneos, incluindo a pauta climática e a necessidade de uma nova política focada em “Pessoas, Planeta, Propósito e Prosperidade”.

Antes da apresentação de Leonhard, a especialista em Desenvolvimento Humano, Lúcia Barros, discutiu o tema “Por que Gestão de Tempo não Resolve a Procrastinação?”. Lúcia explicou que a procrastinação está ligada a desconfortos emocionais e que é essencial gerenciar emoções em vez de apenas o tempo. “Só existe na sua vida naquilo que você coloca a sua atenção”, afirmou a palestrante.

A edição de 2025 do evento foi confirmado pela ABRH-RS para os dias 17 a 19 de setembro.

Foto: Charles Garcia/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/09/2024 0 Comentários 219 Visualizações
Business

Com produção de tabaco 13,7% menor na lavoura, contratação de safreiros cai 8%

Por Jonathan da Silva 11/04/2024
Por Jonathan da Silva

Com as perdas na lavoura, que representaram mais de 83 mil toneladas de tabaco a menos para o processamento, uma queda de 13,7% na comparação com a produção de 2023, o volume de contratações de safreiros também sofreu redução. Conforme levantamento do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Fumo e Alimentação de Santa Cruz do Sul e Região (Novo Stifa), o total de postos de trabalhos gerados até o momento somam 11 mil trabalhadores nas indústrias, queda de 8,3%, mil postos de trabalho a menos, na comparação com ano passado.

De acordo com o presidente do Novo Stifa, Gualter Baptista Júnior, o revés do clima, com as cheias nos meses de setembro, novembro e as tempestades seguidas durante o período, acabaram reduzindo a colheita do tabaco em todo o sul do Brasil. “O reflexo desta redução foi sentido com força pela indústria, que recebeu menos 83 mil toneladas de tabaco. A consequência direta foi no número de trabalhadores temporários que acabou caindo também. Nós tínhamos uma expectativa de repetir o total de empregos do ano passado – 12 mil trabalhadores na safra – mas, no entanto, não conseguimos alcançar este índice”, comenta Baptista Júnior.

Presidente Gualter Baptista Júnior

Ainda assim, a avaliação do Novo Stifa é positiva. Mesmo com uma redução significativa de tabaco, na casa dos 13,7%, o volume de trabalhadores contratados recuou apenas 8,3%, o que representa mil safreiros a menos neste ano. “É preciso olhar para este desempenho e entender que o mercado do tabaco é dinâmico, e mesmo com uma retração da produção, a indústria conseguiu manter um bom ritmo, empregando agora, no auge do processamento, 11 mil trabalhadores, entre sazonais e efetivos. Isso é um dado muito importante, que representa sim uma queda, mas que ainda é menor do que o reflexo na lavoura”, avalia o presidente.

A expectativa agora é para uma continuidade no período de processamento. Historicamente, safras que empregam menos trabalhadores têm uma característica especial: a longa duração dos contratos. Para o presidente do Novo Stifa, a tendência é que os empregados sazonais sejam mantidos por um período maior, avançando sobre o segundo semestre do ano. “Isso é positivo, pois representa mais renda circulando na cidade. Um maior tempo de safra permite ao trabalhador que ele realize investimentos e amplie sua perspectiva de compras. Quando a safra é mais longa, Santa Cruz do Sul e a economia regional saem ganhando”, analisa Baptista Júnior.

Projeção positiva

Visto que o Brasil é o maior exportador de tabaco do mundo, a projeção para a safra de 2025 é considerada animadora pela entidade. Isto porque haverá uma demanda reprimida da safra atual que acabou sendo menor do que a indústria esperava. “Este olhar que pode ser considerado otimista é real. O consumo do tabaco no mundo não reduziu, mesmo com todos os problemas de contrabando e descaminho, ele segue como um produto muito procurado. E se neste ano, o mercado nacional entregou menos, haverá uma tendência de crescimento na procura, para o ano que vem”, projeta o presidente do Novo Stifa.

Novo Stifa faz projeções positivas para 2025

Fotos: Jcomp/Freepik/Divulgação e Nascimento MKT/Divulgação
11/04/2024 0 Comentários 238 Visualizações
Variedades

Comércio gaúcho com boas perspectivas de vendas para o inverno

Por Marcel Vogt 30/05/2023
Por Marcel Vogt

O mês de maio ficou marcado por temperaturas mais frias, que serviram para lembrar aos gaúchos que o inverno, cujo início acontece em 21 de junho, está próximo. As mudanças climáticas ao longo dos anos têm feito com que invernos mais gelados sejam menos frequentes no Rio Grande do Sul. Nesse 2023, com a perspectiva de influência do fenômeno El Niño, indicações meteorológicas apontam que as massas de ar frio em junho, julho e agosto deverão se intercalar com períodos mais aquecidos. Além disso, a estação deve ser marcada por grande umidade.

Neste 2023, existe a perspectiva de incremento das vendas, algo entre 8% e 10% na comparação com o inverno do último ano.

Diante desse cenário, o comércio gaúcho começa se preparar para atender a demanda dos consumidores que vão atualizar seus guarda-roupas. Na avaliação da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS), vestuário, calçados e acessórios, tradicionalmente os segmentos que incrementam vendas na estação, terão, novamente, um bom desempenho neste ano.

“Historicamente, o segmento de vestuário apresenta, no inverno, um crescimento de quase 10% nas vendas em comparação com estações intermediárias, como outono e primavera. É um período em que blusões, malhas, moletons, cobertores, pantufas e pijamas, entre outros artigos, são muito procurados pelos consumidores. Outras alternativas de aquecimento, como lareiras, aquecedores, fogões a lenha e aparelhos de ar-condicionado, ajudam a impulsionar a comercialização do segmento de móveis e eletrodomésticos” destaca o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

O dirigente aponta que o comércio de vestuário segue buscando recuperar as perdas que teve nos momentos em que a crise sanitária impedia a circulação das pessoas, o que afetou a economia de maneira intensa. Portanto, o inverno de 2023 deve representar mais um passo nesse processo de retomada.

“2022 já teve uma boa resposta nas vendas de artigos como roupas, calçados e acessórios. O volume de vendas chegou a casa do R$ 1 bilhão. Neste 2023, existe a perspectiva de incremento das vendas, algo entre 8% e 10% na comparação com o inverno do último ano. O atual cenário econômico do país, com diminuição dos índices inflacionários e a antecipação dos 13o salário de aposentados e pensionistas do INSS, para o início de junho e de julho, o que injeta mais dinheiro circulante na economia, permite aos lojistas terem uma expectativa de resultados positivos na comercialização de produtos que ajudam a amenizar os dias frios” avalia Vitor Augusto Koch.

O presidente da FCDL-RS lembra, ainda, que mesmo com a projeção de uma variação térmica bastante acentuada, o Rio Grande do Sul, por ser o estado mais Meridional do país, sempre tem períodos em que o frio é intenso. Desta forma, os lojistas devem estar preparados para ofertarem ações que beneficiem o consumidor e desperte neles o desejo da compra, como promoções que englobem preços e prazos acessíveis, além de viabilizar uma experiência de compra única e personalizada.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2023 0 Comentários 445 Visualizações
Business

CNC aumenta para 3,8% projeção de crescimento do PIB em 2021

Por Caren Souza 04/06/2021
Por Caren Souza

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aumentou de 3,2% para 3,8% a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), em 2021. A projeção tem como base o resultado positivo divulgado nesta terça-feira (01/06) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostra que o PIB brasileiro cresceu 1,2% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com os três meses imediatamente anteriores – o maior avanço para um primeiro trimestre desde 2011 (+1,4%).

A expectativa da CNC é que o PIB se mantenha estável no segundo trimestre de 2021. De acordo com o presidente da Confederação, José Roberto Tadros, a adoção de medidas restritivas em abril tende a prejudicar o consumo das famílias, principal agregado sob a ótica da demanda.

“Quatro fatores podem dificultar um crescimento mais vigoroso da economia no transcorrer deste ano: um possível recrudescimento da pandemia diante do aumento recente no número de casos e da lentidão no processo de imunização da população, inflação elevada, desemprego em alta e o risco de uma crise energética diante do nível historicamente baixo dos reservatórios das hidrelétricas”, afirma Tadros.

Apesar desses riscos, o resultado acima do esperado e o cenário potencialmente mais positivo da vacinação no segundo semestre levaram a entidade a revisar as projeções para cima. Somado à elevação de 11,2% no acumulado do segundo semestre do ano passado, o avanço do PIB no primeiro trimestre de 2021 elevou o nível de atividade econômica ao mesmo patamar verificado antes da disseminação da covid-19. O PIB brasileiro totalizou R$ 7,65 trilhões nos últimos quatro trimestres encerrados em março.

Consumo das famílias recua

Sob a ótica da produção, destacaram-se a agropecuária (+5,7%), os serviços de transportes (+3,6%) e as indústrias extrativas (+3,2%). Mesmo ainda afetado pelo isolamento social, o comércio seguiu o ritmo de expansão da economia, oscilando +1,2% – maior taxa positiva para esse período desde 2018 (+1,3%). Das doze atividades pesquisadas, apenas a indústria de transformação (-0,5%) e os serviços públicos, como educação, saúde, defesa e seguridade social (-0,6%), apresentaram recuos no período.

Pelo lado da demanda, após crescerem 20% no quarto trimestre de 2020, os investimentos desaceleraram (+4,6%), mas garantiram o avanço no nível de atividade, na medida em que o consumo das famílias (-0,1%), o consumo do governo (-0,8%) e o setor externo (-7,9%) contribuíram negativamente. “O desempenho negativo do consumo das famílias no primeiro trimestre pode ser atribuído a uma série de fatores econômicos, como a elevação do nível geral de preços e o avanço do desemprego. Contudo, a intensificação do isolamento social ao longo dos três primeiros meses do ano contribuiu significativamente para a queda do consumo”, explica Fabio Bentes, economista da CNC responsável pelo estudo.

Fonte: Assessoria
04/06/2021 0 Comentários 579 Visualizações
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