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Previsão

Variedades

Enchente vai aumentar no sul do Estado e terá graves proporções

Por Marina Klein Telles 08/05/2024
Por Marina Klein Telles

A enchente no Sul do estado, pela cheia da Lagoa dos Patos, que recebe as águas dos rios e do Guaíba, será muito grande e de graves proporções, alerta a MetSul Meteorologia. A enchente, que já teve início, vai se agravar no restante desta semana e ainda na semana que vem. A quantidade de água que está descendo os cerca de 300 quilômetros entre o Guaíba e a parte Sul da Lagoa dos Patos, tecnicamente Laguna dos Patos, é colossal. Todos os rios que desaguam na Lagoa tiveram enchente recorde ou histórica. O maior deles, o Jacuí, alcançou volume absurdamente alto, o que explica a catástrofe em seu delta na Grande Porto Alegre. A usina de Dona Francisca atingiu a capacidade máxima do vertedouro (vazões de 10.600 m³/s) no final de abril.

A vazão recorde equivale à cheia decamilenar da barragem, ou seja, o que poderia se esperar em recorrência estimada uma vez a cada dez mil anos, portanto a quantidade de água que avança pela Lagoa dos Patos é extraordinária e jamais vista. A água alcançará locais em Pelotas em que jamais chegou, inclusive no Centro. Grandes áreas da quarta cidade mais populosa do estado e a maior da Metade Sul gaúcha vão ficar debaixo d´água. Em alguns locais, a inundação será severa a extrema.

O nível da Lagoa em Pelotas estava estável em 2,10 metros no meio da manhã de hoje, mas subirá. A prefeitura de Pelotas divulgou mapa de áreas de risco de inundação que cobre uma extensa área da cidade.

Não será surpresa se este mapa for ampliado para outras áreas. Não há referências históricas de onde a água pode chegar porque nunca houve evento desta magnitude, além de existir a complicação por vento que muda de direção e intensidade a cada dia.

Rio Grande deve ser outra cidade severamente afetada pelas inundações à medida que chega a maior quantidade de água vinda do Norte em direção ao canal de desague no Oceano Atlântico. Também em Rio Grande haverá inundação significativa em vários pontos.

São prováveis inundações que afetem trechos de rodovias da região com bloqueios ou totais ou parciais. Com o grande volume de águas, o tamanho das lagoas deverá se expandir com as águas inundando lavouras ainda não colhidas e atingindo o gado. Será uma situação tão extraordinária que as lagoas Mirim e dos Patos podem se unir pela inundação na região e no canal São Gonçalo, formando uma única e grande massa d´água.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2024 0 Comentários 340 Visualizações
Business

Icatu Seguros aponta que PIB brasileiro deve crescer 1,86% neste ano

Por Marina Klein Telles 27/03/2024
Por Marina Klein Telles

Crescimento de 1,86% para o PIB, taxa Selic de 8,50% e taxa de câmbio a R$ 5,00 ao final do período. Estas são as projeções para a economia brasileira em 2024 feitas por Victoria Werneck, sócia-diretora da Recce Consultoria Econômica e economista-chefe de Icatu Seguros, no Prato Principal que a ACI realizou na terça-feira, 26.

O evento teve a presença de César Saut, presidente da Rio Grande Seguros e vice-presidente corporativo da Icatu Seguros, e o comando do presidente em exercício da ACI, André Momberger.

O cenário de referência, como ela definiu, tem alta probabilidade de ocorrer e prevê também IPCA de 3,60% e IGP-M de 3,30% este ano. “O país tem tudo para dar certo, mas não esperem crescimento maior se não houver investimento superior a 20% do PIB. No ano passado, o governo federal só investiu 16,5%. Deveria estar empenhado em reverter essa queda do investimento e transformar a formação de capital no motor da expansão da economia, mas não é o que se tem visto”, disse.

O desempenho projetado é inferior ao de 2023, quando o crescimento econômico brasileiro foi de 2,9%, gerando uma arrecadação de impostos de R$ 10,9 trilhões. “O ritmo surpreendente de crescimento está em fase de arrefecimento”, explicou Victoria Werneck.

Conforme ela, sobre a economia brasileira, há coisas boas a reportar, como as contas externas excepcionalmente sólidas que oportunizaram movimento de depreciação cambial, aliviando a pressão sobre preços de bens comercializados internacionalmente, e também facilitaram o desafio do Banco Central de trazer a taxa oficial de inflação de 12%, em meados de 2022, para 4,5% agora.

Mas também há más notícias, boa parte delas advinda da forma como o governo federal conduz a política fiscal. O novo arcabouço fiscal, que substitui o teto de gastos, leva a uma substancial expansão do gasto primário ao longo do atual mandato presidencial. “O governo federal não parece disposto a cumprir as metas fiscais pífias com que se comprometeu para aprovar o arcabouço fiscal. Da meta de déficit fiscal primário de 0,5% em 2023, o governo deixou de falar há muito tempo. Acresça-se a isso a relutância do Planalto em levar a sério a meta de déficit primário zero em 2024”, argumentou.

Economia global

Victoria Werneck informou que a expansão da economia global chegará a 3,2% este ano, ante 3,1% em 2023, conforme projeções do Fundo Monetário Internacional para as grandes regiões mundiais. Os Estados Unidos devem crescer 1,7% e a América Latina 2,5%. Na Europa, a geração de riquezas terá alta de 1,7%, na África de 4,1% e na Ásia, de 4,8%.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/03/2024 0 Comentários 219 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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