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Cultura

Documentário Safe é realizado em parceria entre a Feevale e universidades da Europa

Por Gabrielle Pacheco 29/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

A professora da Universidade Feevale, Carmem Giongo, participou da direção do documentário Safe, juntamente com a antropóloga francesa, Fabienne Wateau. O longa-metragem apresentará uma pesquisa realizada em 2019 entre a Universidade Feevale, a Universidade de Paris X, na França, e a Universidade de Aveiro, em Portugal. O filme, que foi financiado pelo Centre National de La Recherche Scientifique (CNRS), será lançado em 2021, em Portugal.

O estudo intitulado Social Awareness for Environment in Estarreja, analisou as percepções de risco de pessoas que vivem e trabalham no entorno do Complexo Químico de Estarreja, em Portugal. A região foi intensivamente contaminada pelos rejeitos das fábricas entre 1950 e 1990 e, nos últimos anos, o território passou por um processo de recomposição do espaço voltando-se para ações de sustentabilidade e valorização de áreas turísticas. “Entre 2019 e 2020 foram escutados trabalhadores das fábricas, pescadores, agricultores e pessoas que vivem no entorno do complexo, gerando o filme Safe. O documentário pretende apresentar um retrato subjetivo da situação de contaminação histórica que gera efeitos e arranjos políticos até hoje”, explica Carmem.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

29/09/2020 0 Comentários 510 Visualizações
Variedades

Pesquisadores brasileiros participam de fórum da Dimensions Sciences

Por Gabrielle Pacheco 20/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O pesquisador Fernando Spilki, professor do mestrado em Virologia da Universidade Feevale e presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, participará na próxima segunda-feira (24) às 10h, de um fórum promovido pela Dimensions Sciences, organização não governamental e sem fins lucrativos dos Estados Unidos. A atividade é gratuita e aberta ao público, mas é necessário realizar inscrição pelo site.

Além de Spilki, participarão do debate os professores Luiz Goulart (Universidade Federal de Uberlândia e University of California Davis), Marcos Oliveira (Universidade Estadual Paulista), Eurico Neto e Nicolas Hoch (Universidade de São Paulo). À frente da força-tarefa contra a Covid-19, eles falarão sobre o impacto de suas pesquisas, como estão lidando com a pandemia e quais os desafios que enfrentam no Brasil.

A organização do debate é do DS Acts, programa que fornece mentoria para estudantes, pesquisadores e profissionais, para que possam progredir em suas carreiras e promover a inclusão. Entre os seus objetivos estão: compartilhar ideias, proporcionar experiência, aprimorar redes e criar oportunidades de crescimento profissional e pessoal.

Sobre a Dimensions Sciences

No primeiro semestre deste ano, a organização norte-americana concedeu bolsas a jovens cientistas brasileiros, para que eles pudessem participar de pesquisas com aplicações práticas no diagnóstico e no tratamento de pacientes com Covid-19. Entre os contemplados está a pesquisadora Juliana Schons Gularte, que atua no Laboratório de Microbiologia Molecular e no Laboratório de Saúde Única da Universidade Feevale.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/08/2020 0 Comentários 434 Visualizações
Saúde

Cientistas brasileiros desenvolvem teste laboratorial inovador para a Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 26/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Um grupo de cientistas brasileiros, coordenados pelo médico e doutor em Biotecnologia Fernando Kreutz, desenvolveu um teste laboratorial inovador capaz identificar e quantificar a presença de anticorpos tipo IgG, contra a proteína S, que é responsável pela entrada do Coronavírus nas células. Este teste permite saber quem já esteve em contato com o vírus, e se desenvolveu imunidade ao mesmo. Estudos vêm apontando que pacientes que apresentam estes anticorpos, podem apresentar imunidade contra a doença, e desta forma os pacientes não desenvolveriam ou transmitiriam a mesma. A inovação pode mudar o paradigma de enfrentamento à pandemia e dar esperança à população, criando uma nova perspectiva para lidar com a crise, uma vez que identificaria quem poderia retomar suas atividades. 

Inicialmente, o teste utilizou a proteína S viral importada, porém, devido à importância estratégica desta inovação e graças à parceria com o Laboratório de Engenharia de Cultivos Celulares da COPPE/UFRJ, coordenado pela Professora Leda R. Castilho, foi possível substituir o material importado pela proteína S produzida no Brasil, mantendo-se a mesma qualidade e performance. Desta forma, está sendo possível a produção nacional de todos os insumos necessários para a produção dos testes em grande escala, gerando independência tecnológica e disponibilidade de exames. O teste já foi validado e estará disponível a partir desta semana em laboratórios da Região Sul do Brasil, podendo muito em breve ser ampliado para as demais regiões do Brasil.

“Sabe-se que de 80 a 85% das pessoas infectadas com a Covid-19 são assintomáticas ou manifestam apenas sintomas leves da doença. A resposta imunológica é bastante variável e complexa, podendo levar mais de quatro semanas para ocorrer. Para garantir imunidade à Covid-19, é preciso que as pessoas tenham contato com o vírus, desencadeando esta resposta, e desta forma o paciente produziria anticorpos que poderiam bloquear a infecção viral. Uma das formas de caracterizar esta resposta seria identificar estes anticorpos contra a proteína Spike (S)”, explica doutor Kreutz. A proteína S da Covid-19 é responsável pela ligação do vírus às células humanas, através da enzima ACE2, presente na superfície das células pulmonares, permitindo que o vírus entre nas células e se multiplique, causando a doença.

Vem sendo amplamente estudado que parte dos anticorpos produzidos contra a proteína S, seriam anticorpos neutralizantes, ou seja, anticorpos que inibem a ligação da proteína S do vírus à enzima ACE2. Portanto o teste pode ser uma ferramenta importante para auxiliar a criar o famoso “passaporte imunológico” e, em conjunto com  informações clínicas, permitir que estas pessoas retornem às suas atividades com maior segurança, salienta Alberto Stein, médico que colaborou no desenvolvimento do teste. 

A maioria dos testes imunológicos disponíveis atualmente no mercado produzem resultado a partir da identificação de anticorpos contra a proteína N, da Covid-19. Essa proteína encontra-se no interior do Coronavírus e sinaliza que a pessoa teve contato com o vírus, mas não dá informação sobre a imunidade contra ele, porque estes anticorpos contra a proteína N não são neutralizantes. 

Como funciona

O teste é realizado a partir de uma amostra de sangue, analisada em laboratório, determinando e quantificando a presença destes anticorpos que reagem contra a proteína S. “Este fator é extremamente importante, visto que a maioria dos testes imunológicos disponíveis hoje no mercado não quantificam o nível de anticorpos contra a proteína S, e nem avaliam a possibilidade de imunidade contra o vírus”, destaca Kreutz. 

Stein explica que o teste quando foi realizado em familiares de pacientes que foram acometidos pela doença, evidenciou em alguns destes familiares níveis elevados de anticorpos contra a proteína S, muito parecidos aos níveis daqueles que tiveram a doença. O que indicaria que estes familiares desenvolveram imunidade contra o vírus. 

O teste leva cerca de duas horas para ser realizado e o resultado fica pronto em até seis horas. Esta inovação é fruto de uma iniciativa de cientistas que atuam no setor privado da indústria nacional de biotecnologia, demonstrando que parcerias público-privadas em áreas estratégicas podem trazer resultados concretos no combate à Covid-19.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/05/2020 0 Comentários 379 Visualizações

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