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mudanças climáticas

Saúde

Summit Ambiental Internacional debate mudanças climáticas e sustentabilidade na saúde

Por Jonathan da Silva 08/11/2024
Por Jonathan da Silva

Com o tema “Urgência da Ação Climática: Redefinindo o Papel das Instituições na Preservação do Planeta”, o 4º Summit Ambiental Internacional foi realizado pelo Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, nos dias 5 e 6 de novembro. O evento reuniu especialistas em meio ambiente, autoridades e líderes do setor de saúde para discutir estratégias de enfrentamento à crise climática e a promoção de práticas sustentáveis.

O CEO do Hospital Moinhos de Vento, Mohamed Parrini, destacou a relação entre sustentabilidade ambiental e saúde pública. “Entendemos que o impacto ambiental reflete diretamente na saúde e no bem-estar das pessoas. Nosso compromisso vai além da gestão de resíduos – envolve responsabilidade com a vida, promovendo e inspirando práticas sustentáveis entre nossos fornecedores, colaboradores e em nossos lares”, afirmou Parrini, que recebeu o troféu “Personalidade da Sustentabilidade Ambiental” durante o evento.

A palestra de abertura foi ministrada pelo meteorologista e cientista Carlos Afonso Nobre, que apresentou dados sobre os impactos das mudanças climáticas. “A emergência climática é o maior desafio da nossa era, e não há um plano B, pois não temos outro planeta. Precisamos agir diante deste alerta vermelho para a humanidade, uma vez que o aumento da temperatura e os eventos climáticos extremos já afetam a saúde pública global e a biodiversidade de forma significativa”, afirmou Nobre.

No painel “O Papel do C-Level na Mitigação e Resiliência Corporativa”, o presidente da Associação Hospitalar Moinhos de Vento, Eduardo Bier, destacou a governança sustentável do hospital, que conta com cerca de cinco mil colaboradores. “Nosso compromisso com a sustentabilidade é inegociável. Nos orgulhamos do modelo de governança que reflete o compromisso de cada colaborador para que o hospital funcione com segurança e eficiência”, ressaltou Bier.

O presidente da Johnson & Johnson MedTech Brasil, Fabrício Campolina, também participou do painel, enfatizando as metas ambientais da empresa. “Estamos comprometidos em agir de forma eficaz, com diretrizes claras e visão estratégica para impactar positivamente a sustentabilidade no setor de saúde”, declarou Campolina.

O superintendente administrativo do Hospital Moinhos de Vento, Evandro Moraes, ressaltou as iniciativas da instituição em sustentabilidade, como o uso de 100% de energias renováveis e o projeto Certidão da Vida, que planta uma árvore a cada nascimento, com a meta de 20 mil árvores até 2027. “Nosso compromisso é deixar um legado de cuidado e respeito às questões socioambientais”, afirmou Moraes.

O evento também abordou temas como ações governamentais frente às mudanças climáticas, transformação ecológica na saúde, edificações sustentáveis, compras responsáveis e certificações ambientais. Houve ainda a apresentação do projeto da Calculadora de Gases de Efeito Estufa, desenvolvido em parceria com a CompenSAS.

Ao longo dos dois dias, diversos brindes foram sorteados aos participantes, incluindo bicicletas, que serão entregues durante o 4º Passeio Ciclístico no Parque Moinhos de Vento, marcado para 9 de novembro.

Foto: Leonardo Lenskij/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/11/2024 0 Comentários 216 Visualizações
Variedades

Mudanças climáticas e sustentabilidade pautam ESG Experience, em Santa Cruz

Por Jonathan da Silva 20/08/2024
Por Jonathan da Silva

Com público de mais de 160 participantes, a ESG Experience foi realizada na quarta-feira (15) no auditório do Memorial Unisc, em Santa Cruz do Sul. As possibilidades de aplicação da sustentabilidade no meio corporativo e as mudanças climáticas foram os focos centrais da atividade promovida pela Associação Comercial e Industrial (ACI) de Santa Cruz, Unisc, Alliance One, Cindapa, BAT e Philip Morris Brasil. O evento é considerado o maior na área de ESG no interior do estado.

A professora e especialista em ESG, Hildengard Allgaier, palestrou na abertura do encontro, abordando o tema “Organizações Exponenciais”. Mentora de executivos em transição de carreira e consultora em ESG, Hildengard fundou a escola de inovação e sustentabilidade Ehlo, no Reino Unido, com o intuito de estabelecer pontes entre a academia e o mercado corporativo.

Com base em sua experiência internacional na área, a especialista trouxe reflexões sobre como as lideranças das empresas devem estar articuladas sobre o tema sustentabilidade, destacando que essas práticas devem estar no coração do negócio. A proposta foi mostrar para as empresas como podem amadurecer na sua jornada de investimento social privado, através da formação de líderes responsáveis e identificação de projetos em que possam atuar de forma organizada. “As empresas são organismos vivos e da maneira como nos organizamos podemos trabalhar melhor em nossas fortalezas e potências”, pontuou Hildengard.

A programação seguiu com a apresentação de casos de organizações locais na aplicação das práticas de ESG. Representantes do setor do tabaco, as empresas CBT, Philip Morris Brasil, Alliance One, JTI e BAT mostraram seus avanços nesta área. O caso da pequena indústria de Móveis Verken, de Santa Cruz, mostrou que as práticas de ESG são aplicáveis em empresas de qualquer porte, com ações simples, dirigidas aos colaboradores, à comunidade e ao meio ambiente.

Mudanças climáticas

Entender como as mudanças climáticas vão impactar os negócios e a importância das políticas públicas para enfrentamento desta situação, cuja tendência é de se intensificar nos próximos anos, foi a proposta da palestra do doutor em Desastres Naturais, Marcos Leandro Kazmierczak.

Membro do Comitê ABNT/CEE-063- Gestão de Risco, Kazmierczak abordou o tema “Mudanças Climáticas como Pilar Adicional em Projetos de ESG”. Segundo o especialista, as questões climáticas, como os eventos extremos que atingiram o Rio Grande do Sul em abril e maio deste ano, vão permear todas as demais áreas abrangidas pelo ESG, ambiental, social e governança. “É fundamental que as empresas e os governos estejam preparados para responderem de forma eficaz aos desafios desta nova realidade que já faz parte do nosso dia a dia”, alertou o especialista.

Na esteira desta temática, os professores da Unisc, Pietro Dolci e Markus de Rose, apresentaram os resultados preliminares da pesquisa dos impactos do aquecimento global e mudanças do clima nas empresas das regiões dos Vales. “As respostas obtidas até o momento indicam que, de forma geral, há um bom entendimento dos empresários sobre a importância das questões climáticas sobre os negócios”, afirmou de Rose.

Conforme o professor, a intenção da pesquisa é sensibilizar as empresas para construir uma visão de longo prazo na região, pensando para além do desastre climático, e levando em conta também as mudanças na legislação ambiental. “A partir dos resultados deste estudo, a Universidade e as próprias entidades podem oferecer capacitações para auxiliar as empresas nesse processo, contribuindo para aumentar a capacidade de resiliência da economia regional frente a novos desastres”, ponderou o docente da Unisc.

A pauta do voluntariado organizado encerrou a programação do evento. A coordenadora da área de Comunicação e Relacionamento da Parceiros Voluntários, Nicole Morás, trouxe uma panorama sobra ações da organização no Rio Grande do Sul e seus resultados para a comunidade na palestra “Potencializando o Social: possibilidades e práticas inspiradoras”.

Reserva ambiental e curso

O evento também foi palco de uma inciativa voltada à preservação do meio ambiente. A empresa BAT e a Unisc assinaram um convênio para a gestão da Reserva do Patrimônio Natural (RPPN). Localizada em Salto Rio Pardinho, no interior de Sinimbu, a reserva conta com 221 hectares e é utilizada para estudos e projetos ambientais.

Outra ação foi na área educacional. A Unisc lançou o curso de pós-graduação em ESG, com inscrições até o final de agosto. A proposta é contribui para a formação e capacitação de profissionais para atuarem nesta área nas organizações da região. Os associados da ACI e participantes do evento terão descontos especiais.

Próxima edição confirmada

Diante da avaliação de sucesso da segunda edição do ESG Experience os organizadores já planejam ampliar o evento em 2025. Para o diretor de ESG da ACI, Cassio Arend, a proposta de ser um espaço para o debate e compartilhamento de informações e práticas em relação ao tema foi plenamente atendida. “Nosso desafio agora e ampliar o evento e repensar o seu formato, considerando a grande demanda que tivemos este ano e o interesse que despertou na comunidade regional e inclusive no estado”, afirmou Arend.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/08/2024 0 Comentários 274 Visualizações
Política

Ministério do Meio Ambiente supervisiona ações do Gabinete de Crise da Causa Animal

Por Marina Klein Telles 16/05/2024
Por Marina Klein Telles

O governo do Estado recebeu, na tarde da quarta-feira (15), integrantes do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O objetivo do encontro foi apresentar a organização do Gabinete de Crise da Causa Animal e o andamento do Plano Estadual de Resposta à Fauna, em estruturação no Rio Grande do Sul.

A partir dessa coordenação, que já está realizando um diagnóstico dos animais que estão em abrigos, será possível mapear as principais necessidades e, dessa forma, conseguir auxílio junto aos órgãos federais.

“O Rio Grande do Sul está mais maduro quanto à questão de resposta à fauna e o plano servirá como um modelo para o Brasil. As nossas equipes, com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e o Instituto Chico Mendes (ICMBio), já estão auxiliando na causa animal, mas, a partir de uma coordenação estruturada, temos como conseguir apoio de outras instituições de forma mais rápida”, garantiu a diretora do Departamento de Proteção, Defesa e Direitos dos Animais do MMA, Vanessa Negrini.

Além de apoio operacional e de pessoal, há a possibilidade do repasse de verbas federais, inclusive com a criação de um crédito extraordinário para apoiar o plano de resposta. O secretário-adjunto do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marcelo Camardelli, reforçou a importância da vinda do ministério ao Estado e do apoio para o atendimento aos animais.

A apresentação de como o plano está sendo estruturado ficou por conta de Amanda Munari, coordenadora do Gabinete de Crise da Causa Animal do RS, ligado à Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema). A proposta está em fase de validação com os órgãos de Estado e deve ser publicada nos próximos dias. O organograma está sendo pensado a partir de uma coordenação, apoiada por integrantes de secretarias estaduais envolvidas e em conexão com órgãos estaduais e federais.

Os eixos envolverão logística e operação, assistência à saúde, gestão da informação, captação de recursos e a destinação final dos animais. Os municípios, que executam as políticas públicas para os animais, já estão participando dessa organização por meio do reporte de dados.

Participaram do encontro a integrante do Grupo de Apoio a Desastres (Gade) da Defesa Civil Nacional, Angélica Rupniewski, que está no Estado auxiliando nos resgates e apoiando na criação do plano; a promotora de Justiça Ana Marchesan; a superintendente do Ibama no Rio Grande do Sul, Diara Maria Sartori; e demais colegas da Sema que integram o Gabinete de Crise da Causa Animal.

Foto: Luana Winter/divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2024 0 Comentários 196 Visualizações
Ensino

Cientista ambiental acredita que jovens de hoje podem frear mudanças climáticas

Por Marina Klein Telles 20/04/2023
Por Marina Klein Telles

A Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) realizou na quarta-feira (19), a aula inaugural com a participação do cientista ambiental Carlos Nobre, referência em meteorologia, climatologia, modelagem, mudanças climáticas, desastres naturais e ciência do sistema terrestre. Na fala, ele trouxe para discussão o tema Mudanças Climáticas: Desafios para Todos, assunto de relevância mundial que tem sido pauta de diversos encontros entre lideranças governamentais nos últimos anos.

O debate foi mediado pelo professor da Unisc e doutor em ciência política, João Pedro Schmidt. Foi transmitido para os alunos de todos os campi e comunidade em geral. Nobre começou a fala citando que antigamente o homem era uma força biológica e agora uma força geológica global chamada de antropoceno, pois está mudando o sistema ambiental do planeta terra, principalmente o clima. “As precipitações aumentaram muito em alguns lugares e diminuíram em outros, há perda de massa de gelo, aumento na temperatura de 1,15 Cº, aumento em 20 centímetros do nível do mar, os oceanos estão absorvendo muito calor”, comentou.

Ele cita como exemplo das mudanças, pessoas que nasceram nos anos 1960 com bebês que nasceram em 2020. “As pessoas que nasceram em 1960 vão experimentar quatro ondas de calor. Já os bebês, 20 se a temperatura se manter como está e 30 para mais se aumentar. Vamos passar por inundações, falência de safras agrícolas, entre outras coisas. O Brasil, há 10 anos atrás, estava reduzindo as emissões pela diminuição no desmatamento ilegal na Amazônia. Precisamos retomar esse protagonismo”, enfatizou o cientista.

Para isso, Nobre acredita que o Brasil pode conseguir ser o primeiro país de grandes emissões a atingir zero emissões líquidas de carbono. “Se zerarmos o desmatamento ilegal já diminui em 50% as emissões, mais o investimento em agricultura regenerativa, que pode gerar bons resultados em 5 anos, e vencer os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis da Organização das Nações Unidas (ONU). É preciso tornar-se ainda mais ambicioso, acelerar políticas e práticas de adaptação e aumento da resiliência em todos os setores e manter o apoio à geração de conhecimento científico”, pontuou.

Mas para que essas ações sejam possíveis, Nobre ressalta a importância da geração que está nas universidades. “A minha geração aperfeiçoou a ciência e apontou o risco para as próximas gerações. Vocês, alunos da graduação, coloquem isso como um grande desafio e façam o que a minha geração não conseguiu”, reforçou.

A aula magna teve ainda a presença da vice-reitora da Unisc, Andreia Rosane de Moura Valim; do pró-reitor Acadêmico, Rolf Fredi Molz; da diretora de Ensino, Giana Diesel Sebastiany; e do diretor de Formação Continuada e Tecnologia Educacional, Rudimar Serpa de Abreu.

O vídeo completo da palestra pode ser conferido no YouTube EAD Unisc.

Especialista de renome internacional

Com décadas de pesquisas e estudos na área ambiental, Nobre formulou, há 27 anos, a hipótese da “Savanização” da Amazônia, em resposta ao impacto do aquecimento global nas florestas tropicais. Ao longo da carreira, já orientou 29 alunos de mestrado e doutorado e contribuiu com diversos relatórios do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), sendo um dos autores do Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, agraciado com o Prêmio Nobel da Paz em 2007.

Atualmente, é membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC), da Academia Mundial de Ciências (TWAS) e membro estrangeiro da National Academy of Science (NAS). No Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), ele ministra disciplinas como Interação Biosfera-Atmosfera e Introdução à Ciência do Sistema Terrestre.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/04/2023 0 Comentários 492 Visualizações

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