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Moda sustentável

Moda e beleza

Feira Bem Vestida reúne expositores e terá foco na sustentabilidade

Por Marina Klein Telles 26/04/2023
Por Marina Klein Telles

Em 6 de maio o Centro de Eventos de São Leopoldo será o ponto de encontro de consumidores que buscam a moda sustentável. Eles irão garimpar roupas, calçados e acessórios na 21ª edição da Feira Bem Vestida, que reunirá mais de 50 brechós procedentes da região metropolitana, Serra, Litoral e de outros Estados. Também haverá
expositores relacionados à economia criativa e solidária e de gastronomia. São esperados em torno de 1.500 visitantes, que podem acessar o espaço de forma gratuita, das 10h às 17h. O ingresso é solidário: um artigo de limpeza para pets.

A diretora do evento, Cláudia Sá, destaca que a exposição está sendo idealizada para obter resíduo zero. “A sustentabilidade é uma bandeira que a empresa sempre aderiu e a partir desta edição, está colocando ainda mais em prática”, ressalta.

E para implantar os processos, estabeleceu uma parceria com a consultoria Apoena Socioambiental, que ensinará os expositores sobre como reduzir a geração de resíduos durante a feira, bem como reutilizar o que for consumido em toda a mostra. Outra parceria é com a Cooperativa Univale, que receberá a coleta. “Desta forma, também contribuímos para a geração de renda junto aos cooperados”.

Novidades da edição

Talks

A principal novidade desta edição serão os Talks de Sustentabilidade que ocorrerão ao longo do dia, também gratuitamente. Cláudia explica que a programação visa estimular práticas do dia a dia para evitar a geração de resíduos, bem como dicas sobre moda e comportamento.

Convivência

Uma praça de alimentação, que terá oferta de comida vegana, e um espaço kids gratuito, fazem parte das atrações da Feira Bem Vestida. “Nossos consumidores estão vindo de longe e muitos trazem crianças. Desta forma, oferecemos comodidade para um bom momento de compras”, assinala Cláudia.

Causa animal

A entrada para a Feira é gratuita, mas Cláudia pede um ingresso solidário por meio da doação de produtos de limpeza para pets, que serão entregues para o Abrigo Peludo, casa que recolhe cães abandonados.

Sobre a Feira Bem Vestida

Realizada por Cláudia Sá, tem o apoio da Apoena Socioambiental, Lixo Zero São Léo, Interventura Urbana, Sicredi Pioneira, Virando a Terra e Ótica Diniz.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/04/2023 0 Comentários 420 Visualizações
Moda e beleza

C&A Brasil lança seu primeiro jeans feito a partir de reaproveitamento de roupas

Por Ester Ellwanger 19/09/2021
Por Ester Ellwanger

Em linha com sua estratégia de negócios, de oferecer uma moda com impacto positivo, a C&A Brasil lança uma coleção inteira com atributos de sustentabilidade, que vão desde peças produzidas sob demanda, reaproveitamento de roupas usadas e sobras de produção, até o uso de tecnologias para redução da utilização de água no processo de produção. A partir desta semana, quem visitar o e-commerce da companhia, via site ou aplicativo, ou passar por algumas de suas lojas físicas encontrará todas essas novidades sob o mote de uma campanha dedicada exclusivamente para o jeans, chamada de “Semana Jeans +Sustentável”.

Para compor parte da coleção, a C&A apostou no reaproveitamento de peças jeans usadas, recolhidas por meio das urnas Movimento ReCiclo, iniciativa para descarte de roupas. Para essa coleção, foram reutilizadas quase duas toneladas de itens recolhidos por seis meses. Lançado em 2017, o Movimento ReCiclo oferece uma alternativa para dar um destino para as roupas que não se usa mais que, posteriormente, serão encaminhadas a instituições parceiras para reuso ou reciclagem. A iniciativa já arrecadou mais 130 mil peças, o que corresponde a cerca de 33 toneladas. Essa quantidade de itens que são reciclados e consequentemente não acabam em aterros, evitam a emissão de aproximadamente 75 toneladas de carbono equivalente na atmosfera, o que representa o mesmo que plantar 470 árvores.

Para completar o processo circular de produção, além da reutilização de roupas, também foram reaproveitadas sobras de tecido que normalmente iriam para o descarte.

Customização sustentável

As novidades da “Semana Jeans +Sustentável” não param por aí. A C&A lança a produção de peças personalizadas sob demanda. Disponível no site e app da marca, a iniciativa permite que a cliente selecione e estilize, dentre as modelagens, tamanhos e estampas ofertadas pela marca, o jeans que mais se enquadre dentro do seu estilo. Para cada uma das peças – calça, jaqueta e shorts – são ofertadas três estampas diferentes. Além de oferecer um jeans único, fabricado especialmente para ela, a companhia reforça seu compromisso com o meio ambiente por produzir sob demanda, ou seja, sem estocar a coleção.

Processos de economia de água

Todo o processo de fabricação da peça foi pensado para reduzir drasticamente os impactos no meio ambiente. Por exemplo, o tingimento desta coleção usa 33% menos água do que o processo convencional. Isso equivale a uma economia de 25 copos de água por peça, em média.

Por fim, as peças foram fabricadas com redução de, ao menos, 65% no uso de água no processo de lavanderia, etapa que mais utiliza água em toda produção. Essa ação faz parte da continuidade da parceria entre C&A e a empresa espanhola Jeanologia – detentora de software inovador que mede os impactos ambientais nos processos de lavanderia. Na prática, por meio de um algoritmo de cálculo o software EIM (Environmental Impact Measuring) controla com precisão o volume de água, energia e químicos usados em cada lavagem de uma calça, jaqueta ou outra qualquer peça jeans na etapa de lavanderia. Isso poupa tempo, recursos e reduz os impactos ambientais. Para cada calça jeans foram usados até 7,4 litros de água na etapa de lavanderia. No processo usual, isto é, sem o apoio do software da empresa Jeanologia, são necessários cerca de 48,8 litros de água para realizar a lavagem de uma peça.

Vale ressaltar que, em todas as suas coleções, a C&A tem o compromisso de ampliar o uso do algodão mais sustentável, que reduz os impactos ambientais e usa a água de forma mais eficiente. Atualmente, mais de 90% do algodão presente nas peças da companhia é adquirido como mais sustentável.

 

#VistaAMudança

Os lançamentos fazem parte do movimento #VistaAMudança da C&A, que promove iniciativas de sustentabilidade para preservar o futuro do planeta. A iniciativa visa ainda ampliar a oferta de produtos feitos com matérias-primas mais sustentáveis, ter uma abordagem para economia circular, promover condições de trabalho justas e seguras para a rede de fornecimento da companhia e engajar clientes e funcionários em busca de uma moda com impacto positivo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/09/2021 1 Comentário 1,2K Visualizações
Moda sustentável
Moda e beleza

Moda sustentável aponta tendência do pós-pandemia

Por Gabrielle Pacheco 30/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

A pandemia ocasionada pela Covid-19 tem deixado velhos hábitos de consumo para trás. Essa tendência, inclusive, já está sendo refletida no mercado da moda sustentável, como as mudanças impulsionadas pelo movimento slow fashion. Elas vão desde o desapego ao escolher peças que devem ser descartadas do guarda-roupa até a compra em brechós, estimulada pela economia circular e com presença ainda mais fortalecida no ambiente digital.

De acordo com o relatório BrandZ Global 2020, da Kantar, 84% dos consumidores em todo o mundo dizem que estão procurando comprar de marcas que apoiam causas pelas quais elas se identificam e 93% afirmam que buscar confiança e transparência é importante. Com isso, marcas começaram a se preocupar mais com o meio ambiente, com boas práticas de gestão e a acompanhar esses novos comportamentos de consumo. No entanto, esse caminho ainda parece longo.

“A maioria [das marcas] está apenas nos primeiros passos em sua jornada para ser mais ecologicamente correta.”

“Na moda, os principais fatores de decisão de compra tendem a ser preço, conveniência, qualidade e estilo”, afirma Valkiria Garré, CEO de Insights na Kantar Brasil. Conforme ela, muitas das principais marcas oferecem todos esses itens, “mas a maioria está apenas nos primeiros passos em sua jornada para ser mais ecologicamente correta. Outros fatores, como impacto nas comunidades, comércio local, transporte e condições de trabalho ainda estão no fundo do funil de prioridade”, comenta.

Moda sustentável na prática

Nesse sentido, mesmo que a passos lentos, a moda sustentável já apresenta sinais de tendência para o varejo pós-pandemia. No Brasil, a Renner, por exemplo, anunciou novidades. Trata-se de uma parceria com o brechó online Repassa, para que os clientes possam vender as roupas que não usam mais. Os consumidores que venderem peças escolhem se querem sacar o dinheiro, doar ou fazer nova compra.

Em âmbito global, a gigante do fast fashion H&M apresentou uma máquina que recicla roupas usadas e as transforma em peças novas, localizada em uma de suas unidades de Estocolmo, na Suécia. O objetivo da marca é reforçar o princípio de circulação das roupas. Dessa maneira, a grife mostra que uma peça esquecida no armário pode transformar-se em algo novo, aumentando sua vida útil. Para utilizar a máquina de reciclagem de roupas, a H&M cobrará entre 10 e 15 euros. O valor arrecadado servirá para continuar com as pesquisas de uso sustentável das roupas produzidas pela H&M.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
30/11/2020 0 Comentários 824 Visualizações
Noivas

Alternativa sustentável: vestidos de noiva podem virar peças do dia a dia

Por Gabrielle Pacheco 16/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Fazer do vestido de noiva um produto mais consciente. Essa é a proposta da estilista Patricia Granha, do Jardim Secreto Atelier, em São Paulo (SP), com a coleção Prêt-à-Porter. São dez modelos de vestidos de noiva que já saem do ateliê com a intenção de serem utilizados por um longo tempo, sem ter a ideia do descarte rápido ou do esquecimento no armário.

No período de até um ano após o casamento, a estilista convida a noiva a retornar ao ateliê para que o vestido se transforme em saias, tops ou, até mesmo um vestido curto despojado, ou com detalhes modernos, peças que serão usadas no dia a dia, no trabalho ou nos momentos de lazer.

A estilista veste blusa criada a partir de vestido
Patrícia entre modelos portando dois dos novos vestidos da coleção
Peça da coleção Prêt-à-Porter
Um dos modelos criados pela estilista
Coleção Prêt-à-Porter

Por trás da ideia, está a preocupação com as questões ambientais e sociais da indústria da moda que, nas últimas décadas, passou a produzir mais de 1,2 bilhão de gases de efeito estufa a cada ano. Por tudo isso, Patricia acredita que usar um vestido de noiva uma única vez é “um grande desperdício”.

“Comecei inserindo hábitos sustentáveis dentro de casa e quis transpor isso para o meu ambiente de trabalho.”

Com a nova prática do Jardim Secreto Atelier, a peça deixa de ser um “incômodo” no armário e estimula uma atitude mais consciente e responsável, entre as clientes. “Comecei inserindo hábitos sustentáveis dentro de casa e quis transpor isso para o meu ambiente de trabalho”, explica Patrícia. “Este projeto representa o mindset da minha vida, fazer mais com menos”, conclui.

“O vestido de noiva sustentável agrega, também, um viés emocional e inspirador.”

Com a coleção Prêt-à-Porter, Patrícia quer plantar a ideia do consumo consciente. “Ao mesmo tempo, mexo com o lado afetivo das mulheres em torno do sonho do vestido de noiva, já que, sempre que utilizarem as peças originadas de seus vestidos, virão à tona as memórias especiais do dia do casamento. Ou seja, o vestido de noiva sustentável agrega, também, um viés emocional e inspirador”, conta.

Os dez modelos foram inspirados em um conjunto de vestidos de noiva sob medida, feitos ao longo dos mais de dez anos do Jardim Secreto Atelier. Todas são numeradas e tem tiragem limitada. “Desta forma, mantenho o tom de exclusividade, uma característica importante do meu ateliê”, conta Patricia.

Cada vestido recebe um nome feminino. “Decidi fazer uma homenagem às noivas que já passaram por aqui; assim, cada um deles leva o nome da mulher que o adquiriu naquele determinado momento da história do atelier”, diz.

Foto: Juliano Casanova/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/10/2019 0 Comentários 1,2K Visualizações
Moda e belezaVariedades

Unisinos promove debate sobre moda sustentável na Semana Fashion Revolution

Por Gabrielle Pacheco 24/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

Na próxima semana, entre os dias 23 e 27 de abril, acontece a Semana Fashion Revolution, movimento mundial que busca transformar a forma como a moda é pensada e produzida. O Curso de Moda da Unisinos, apoiador da causa, promove o talk show “Equidade de gênero e comércio justo no sistema da moda”.

A ação ocorre na terça-feira, das 17h às 19h, na sala 807, da Torre Educacional, no Campus Porto Alegre.

Os debatedores são: Maria Fernanda Bermudez, Secretária Adjunta da pasta da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado do Rio Grande do Sul; Ananda Borges, do Instituto Soleil de Pesquisa; e Luiz Inácio Gaiger, pesquisador do PPG de Ciências Sociais da Unisinos.

Para a professora do Programa de Pós-Graduação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Karine Freire, o debate proporcionado pela universidade é de fundamental importância para as causas do Fashion Revolution.

“Somos uma instituição jesuíta com valores humanistas e de causas sócio ambientais que são totalmente coerentes com o que movimento do Fashion Revolution propõe. A produção globalizada gerou lojas fast fashion desconectadas do mundo inteiro, produzindo roupas baratas que não contemplam custos ambientais, sociais e humanos ligados a esses processos que padronizam as pessoas, gostos e cultura”, explica a professora.

A especialista lembra que a Universidade tem foco na sustentabilidade e no consumo consciente. “Trabalhamos com foco na formação de pessoas que vão fazer a diferença e a mudança no mundo, abordando a formação de profissionais responsáveis com viés sustentável em um dos nichos que são mais problemáticos em termos de consumo consciente”, completa.

Como o objetivo é desenvolver no Curso de Moda a capacidade criativa dos alunos de produzir cultura e a moda que faça sentido e que esteja inserida em seu ambiente, a Unisinos pretende também estimular nos alunos alternativas sustentáveis.

“Esses profissionais devem compreender tudo que está envolvido em um processo de criação de moda, respeitando os valores do meio sócio ambientais e buscando alternativas sustentáveis de produzir e existir”.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
24/04/2019 0 Comentários 405 Visualizações

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