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Ministério da Economia

Cidades

Sapiranga é destaque no ranking nacional de dispensa de alvarás

Por Felipe Schwartzhaupt 14/03/2023
Por Felipe Schwartzhaupt

Sapiranga vem ganhando destaque no Rio Grande do Sul e no Brasil pelo cumprimento efetivo da Lei de Liberdade Econômica, que busca facilitar o exercício de atividades empresariais de baixo risco. Com apoio do Programa Cidade Empreendedora, do Sebrae RS, por meio do eixo Desburocratização, o município conquistou a 15ª posição no ranking brasileiro de dispensas de alvarás e licenças, conforme classificação do Ministério da Economia. Entre os municípios gaúchos, Sapiranga ocupa o 9º lugar.

“Para o empreendedor, isso é de fundamental importância, pois Sapiranga volta a ser protagonista no Brasil. Criamos um ambiente saudável para que o empresário venha, se instale e prospere nos negócios”, afirma o secretário Municipal de Indústria, Comércio e Tecnologia, José Della Santos. Ele destaca que a consultoria do Sebrae RS foi fundamental para a simplificação dos processos de abertura de empresas, agilização dos serviços e avaliação dos Códigos Nacionais de Atividade Econômica (CNAES). Hoje, Sapiranga totaliza 657 CNAES com dispensa de alvará.

O secretário ressalta ainda que a cidade está muito propícia para o empreendedorismo. “Muitos negócios estão vindo se instalar em Sapiranga, estamos com várias negociações em curso. Nos próximos anos, teremos uma enxurrada de empresas regionais e nacionais se instalando aqui. Esse é o fruto do trabalho realizado ao longo dos últimos dois anos”, aponta, lembrando também que a Sala do Empreendedor conquistou o Selo Diamante e é referência na região.

De acordo com Michele Werner, Analista de Articulação Territorial do Sebrae RS, as ações do Programa Cidade Empreendedora fomentam a geração de empregos e renda, desenvolvendo a economia local em um ambiente mais ágil. “Atuamos em Sapiranga prestando consultoria para a regulamentação da Lei da Liberdade Econômica e simplificação do processo nos atos e procedimentos que dizem respeito aos registros, alterações e baixa de empresas. Também oferecemos apoio e suporte para a implementação do licenciamento automático”, explica Michele.

Sobre o Cidade Empreendedora

O Programa Cidade Empreendedora é uma iniciativa do Sebrae RS voltada a engajar gestores e servidores na promoção de políticas públicas para o apoio e fortalecimento do empreendedorismo nos municípios, respeitando suas realidades. O programa tem como principal objetivo a transformação local, visando impulsionar o desenvolvimento econômico como um todo, por meio de eixos estratégicos, com a potencialização e institucionalização de alguns capítulos da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/03/2023 0 Comentários 431 Visualizações
Business

Secretário do Ministério da Economia discute com a FIERGS sobre o Custo Brasil

Por Milena Costa 10/06/2021
Por Milena Costa

O secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura do Ministério da Economia, Gustavo Ene, vai receber da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) sugestões de propostas de projetos para a área da infraestrutura no País. Ene se reuniu com o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry, e outros líderes industriais, na sede da entidade.

Ficou encaminhada, segundo o secretário, a realização de um encontro em Brasília, com parte da diretoria da FIERGS, para a discussão de temas relevantes, principalmente voltados a rodovias e ferrovias, além de geração de energia. “A pauta da reunião foi como ampliar o investimento em infraestrutura, componente importantíssimo na questão do Custo Brasil, precisamos buscar a redução deste custo para tornar nossos negócios mais competitivos e gerar mais empregos”, destacou o secretário.

“para o Brasil que queremos, altamente produtivo, que tenha condição de consumir toda essa energia, transformando em produtos e serviços para a população”

Para Gustavo Ene, que esteve na FIERGS na tarde de terça-feira, a questão energética é um desafio enorme “para o Brasil que queremos, altamente produtivo, que tenha condição de consumir toda essa energia, transformando em produtos e serviços para a população”.

Foto: Divulgação/Dudu Leal | Fonte: Assessoria
10/06/2021 0 Comentários 469 Visualizações
tabaco
Business

Exportações de tabaco têm bom desempenho mesmo em tempos de pandemia

Por Eduarda Ferreira 13/01/2021
Por Eduarda Ferreira

O Brasil fechou 2020 com 1 bilhão 638 milhões de dólares e 514.287 toneladas de tabaco exportadas, segundo dados do Ministério da Economia. Os números acompanham a expectativa apontada pela pesquisa da Deloitte Consultores, de redução de -2 a -6% no volume e de -15% a -20% em dólares, em comparação com 2019, quando foram embarcados 2,14 bilhões de dólares e 549 mil toneladas. Assim, segundo o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, a redução de 6,31% no volume e de 23,4% em dólares era esperada.

“A redução era esperada uma vez que em 2019 tivemos um incremento de 7,6% em dólares e de 19% no volume de tabaco exportado em relação ao ano anterior (2018), devido, principalmente, a embarques postergados por razões logísticas”, explica Schünke. “Se considerarmos os últimos cinco anos, o volume embarcado em 2020, ficou um pouco acima da média histórica, de 494 mil toneladas. Já em relação aos dólares exportados, a qualidade do produto e a valorização do dólar refletiram na redução do valor exportado”, acrescenta o executivo.

Destinos do tabaco brasileiro

O principal mercado brasileiro continua sendo a União Europeia, destino de 41% do tabaco exportado, seguida pelo Extremo Oriente (24%), África/Oriente Médio (11%), América do Norte (9%), América Latina (9%) e Leste Europeu (6%). Entre os países, a Bélgica (US$ 414 milhões) continua sendo o principal importador do produto, seguido da China (US$ 153 milhões) e Estados Unidos (US$ 125 milhões). Além disso, na sequência da lista dos principais clientes estão a Indonésia (US$ 98 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 74 milhões), Turquia (US$ 55 milhões) e Rússia (US$ 54 milhões).

Conforme o presidente do SindiTabaco, mesmo diante de um ano atípico, em função da pandemia, o setor do tabaco obteve um bom desempenho nas exportações. “A manutenção das atividades, seguindo todas as recomendações das autoridades sanitárias, foi uma decisão acertada e contribuiu para o alcance destes resultados”, comenta Schünke.

Saiba mais

O tabaco representou 0,8% do total de exportações brasileiras e 4,1% dos embarques da Região Sul de 2020. No Rio Grande do Sul, estado que concentra mais da metade da produção brasileira, o produto foi responsável por 9,5% do total das exportações. Nas exportações do agronegócio brasileiro, o tabaco ocupa a oitava posição. Além disso, na Região Sul, o tabaco foi exportado em sua grande maioria pelo Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul (83,7%), seguido de Santa Catarina (16%) e Paraná (0,3%). Do total exportado em dólares, 97,4% é oriundo da Região Sul.

Foto: Junio Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/01/2021 0 Comentários 473 Visualizações
Ministério da Economia
Business

Sindicatos dos setores metalmecânico e eletroeletrônico se reúnem com o Ministério da Economia

Por Gabrielle Pacheco 15/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em uma audiência por videoconferência, o Simecan (Sindicato das Indústrias Metalmecânicas e Eletroeletrônicas de Canoas e Nova Santa Rita) e demais entidades ligadas ao setor no Estado, estiveram reunidos na tarde de terça-feira (15), com o secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt Junior. Assim, o objetivo do encontro foi expor os problemas das empresas de pequeno porte estão enfrentando com a escassez e os reajustes abusivos do preço do aço.

Segundo o presidente do Simecan, Roberto Machemer, o setor está sofrendo um desabastecimento completo de chapas finas a frio e a quente, aços redondos, além de outras bitolas. “Esta situação traz um prejuízo imenso aos pequenos, visto que a quantidade fornecida não é suficiente nem para abastecer os maiores consumidores, muito menos os revendedores que não possuem o produto para entrega”, enfatiza Machemer.

“Recebemos um norte de como devemos encaminhar o pleito da isenção momentânea do imposto de importação destas matérias”, acrescenta Roberto. “Nossa solicitação será analisada por um colegiado, reforçando a necessidade da redução temporária deste tributo, para abastecer a indústria gaúcha e nacional”, complementou o presidente do Simecan. Dessa forma, o pleito será protocolado nos próximos dias, para análise, e encaminhamento de debate sobre o assunto a partir da segunda quinzena de janeiro.

A audiência, e consequentemente o pleito que será encaminhado, tem a coordenação do Simecan, juntamente com o Sinmetal (Sindicato das Indústrias Metalúrgica, Mecânicas e de Material Elétrico e Eletrônico do Estado do Rio Grande do Sul), Sindimetal RS (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico e Eletrônico de São Leopoldo), SIMMME (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Bento Gonçalves), SIMMMAE (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Santa Maria), Sinmaqsinos (Sindicato da Indústria de Máquinas e Implementos Industriais e Agrícolas de Novo Hamburgo e Região) e Sinmetel (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Cachoeira do Sul).

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
15/12/2020 0 Comentários 544 Visualizações
Variedades

Quase R$ 3 bilhões deixarão de circular no RS por conta do 13º salário

Por Gabrielle Pacheco 04/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Estudo realizado pelo economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank, aponta que o Governo Federal lançou mão de diversas políticas para amenizar as consequências da pandemia sobre a atividade econômica. Assim, entre o rol de ações, encontra-se o adiantamento do 13º salário para aposentados e pensionistas, além dos servidores da União. Nesse sentido, a segunda parcela, normalmente paga nos meses de novembro e dezembro, já foi repassada aos segurados. Desta forma, tal fato apresenta bastante relevância para a economia gaúcha, uma vez que esse dinheiro representa um importante catalisador das vendas de fim de ano, incluindo Natal e Réveillon. De acordo com os dados analisados pelo Ministério da Economia, a segunda metade do benefício direcionado aos aposentados e pensionistas foi depositada entre os dias 25/05 e 05/06. Assim, dos R﹩ 23,8 bilhões, R﹩ 1,946 bilhão coube ao Rio Grande do Sul.

Entretanto, essa não é a única fonte de escassez dos recursos. Os funcionários enquadrados nos programas de preservação do emprego da União (antiga MP 936, atual Decreto 10.470), mais especificamente os que tiveram o contrato suspenso, receberão apenas o equivalente proporcional ao tempo no ofício. Assim, segundo a estimativa do economista Alexandre Chaia, do Insper, a utilização dessa modalidade significará R$ 15 bilhões a menos disponíveis aos colaboradores via 13º.  Para tanto, a CDL POA recorreu às estatísticas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), do IBGE.

Além disso, o economista calculou a participação da massa de salários estadual na soma do Brasil, usando-a como aproximação do efeito desejado. Logo, o valor alcançou R$ 339,49 bilhões para o Brasil. Assim também, R$ 22,825 bilhões para o Rio Grande do Sul entre outubro de 2019 e setembro de 2020. Ou seja, o RS respondeu por 6,723% do total nacional nos últimos quatro trimestres. Se aplicado esse percentual sobre a projeção do especialista, chega-se a R﹩ 1,01 bilhão.

Diante da insuficiência de informações, o economista optou por não realizar qualquer tentativa de medição da queda formal do emprego, apesar de acreditar que esse fenômeno também influencia negativamente na composição do 13º. Portanto, o estudo conclui que cerca de R﹩ 2,96 bilhões (R﹩ 1,946 bi + R﹩ 1,01 bi) deixarão de circular no RS em dezembro em comparação com igual período de 2019.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
04/12/2020 0 Comentários 425 Visualizações
pronampe
Business

Ministério da Economia estuda a extensão do Pronampe

Por Gabrielle Pacheco 09/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

O assessor especial do Ministério da Economia, Guilherme Afif Domingos, antecipou, na última terça-feira (6), que o governo federal está negociando com o Congresso a extensão do programa de crédito para micro e pequenas empresas (Pronampe). Segundo Afif, a proposta é que cerca de R$ 12 bilhões inicialmente programados para a linha de crédito de pagamento da folha de salários sejam redirecionados para o fundo garantidor do programa, ainda este ano. Com isso, o Pronampe ganharia fôlego para continuar operando a partir do ano que vem. Desde o seu início, em maio, até o dia 05 de outubro, foram realizadas cerca de 462 mil operações de crédito com as garantias do programa, concedendo cerca de R$ 32 bilhões para aproximadamente 430 mil micros e pequenas empresas em todo o país.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, o Pronampe foi a iniciativa mais bem-sucedida do Ministério da Economia no auxílio aos pequenos negócios durante a crise. “Esses recursos foram de fundamental importância nesse período, e a possibilidade de uma terceira fase, com os ajustes necessários, pode ajudar a dar mais fôlego para que os empreendedores consigam retomar com tranquilidade as suas atividades”, comenta Melles.

Além disso, de acordo com Guilherme Afif, as negociações estão sendo feitas para que seja possível fazer mais, com o mesmo dinheiro. Segundo ele, o governo vai garantir 100% do valor de cada operação, até o limite de 30% da carteira de cada um dos agentes financeiros. Hoje, esse limite é de 85% da carteira, dado que muitas empresas em dificuldade estão buscando acesso ao crédito. Além do mais, com essa medida o governo pretende transformar em ação perene uma iniciativa que – na avaliação do Ministério da Economia – funcionou bem durante a pandemia.

Retomada lenta

Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, na última semana de agosto, os empresários ainda estimavam um retorno de seus negócios à normalidade somente no final do primeiro semestre de 2021. Esse cenário de lenta recuperação econômica confirma, na análise do Sebrae, a importância de assegurar uma terceira fase do Pronampe. Entretanto, o presidente do Sebrae acredita que é preciso aprimorar o programa de modo a distribuir esse crédito de forma mais eficiente. “Do total de R$ 796,1 bilhões concedidos para empresas durante o 1º semestre desse ano, apenas 20% (cerca de R$ 160 bilhões) foram efetivamente concedidos para os pequenos negócios”, comenta Melles.

Ainda, outro levantamento do Sebrae, feito a partir de dados do Banco Central, mostrou que apesar das medidas adotadas pelo governo para ampliar o acesso a crédito no país, houve uma redução no número de operações realizadas por empresas de todos os portes. Isso significa que durante o 2º trimestre de 2020 (considerado o período mais crítico desde o início da pandemia), essa queda foi de 12% (em relação ao 1º trimestre de 2020). Em contraposição, os dados do BC mostram que houve uma expansão de 15% no volume de crédito concedido (na comparação entre os dois trimestres de 2020). A explicação para essa realidade – redução do número de operações X aumento do valor concedido – está no fato de que a maior parte do recurso novo acabou sendo destinado uma base seleta de clientes, com empréstimos de maiores valores.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
09/10/2020 0 Comentários 462 Visualizações
Business

Ministério da Economia planeja melhoria no processo de controle cadastral do MEI

Por Gabrielle Pacheco 28/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A partir de 1º de setembro, o processo de formalização do Microempreendedor Individual (MEI) será facilitado. A medida, prevista em resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSIM), publicada no último dia 12 de agosto, estabelece que os MEI podem iniciar seus negócios mesmo sem alvará ou licença de funcionamento. A respeito dessa resolução, a Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa, vinculada ao Ministério da Economia, informou que espera colocar em produção – até o final do ano – uma funcionalidade que permitirá que o município faça os comandos já previstos na regulamentação (decretar a situação de encerramento ou alterar o endereço de determinado Microempreendedor Individual). A Secretaria explica que esse aplicativo não alterará a autonomia municipal, mas dará efetividade cadastral, de refletir a decisão municipal nos cadastros federais e da Junta Comercial.

Com isso, a Secretaria espera sanar um problema que vem sendo apontado desde a criação do MEI: as condições para a efetivação cadastral da ação municipal. O Município pode decretar o fechamento de qualquer atividade em seu território, o impedimento para funcionamento ou pode registrar essa condição em sua base cadastral; mas tem dificuldades para registrar esses eventos nos cadastros das Juntas Comerciais e na Receita Federal.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, as alterações trazidas pela Resolução CGSIM nº 59 não alteram a essencialidade do MEI. “Essa realidade está posta desde 2009. O MEI que se inscreve em uma das mais de 400 ocupações permitidas, declara conhecer e respeitar todas as leis e regulamentos, nos três níveis de governo, obtém o CCMEI e começa a trabalhar imediatamente. Já a Prefeitura Municipal poderá se manifestar, a qualquer tempo, quanto à correção do endereço de exercício da atividade do MEI relativamente à sua descrição oficial, assim como quanto à possibilidade de que este exerça as atividades constantes do registro e enquadramento na condição de MEI”, comenta Melles.

Segundo a Resolução nº 59 do CGSIM, quem quer abrir um MEI vai poder aderir a um Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Dispensa de Alvará de Licença de Funcionamento, ao se inscrever no Portal do Empreendedor. Com isso, os novos MEI poderão começar suas atividades antes mesmo de obter um alvará ou uma licença de funcionamento.”O MEI manifestará sua concordância com o conteúdo do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Dispensa de Alvará e Licença de Funcionamento a partir do ato de inscrição ou alteração, emitido eletronicamente, que permitirá o exercício de suas atividades”, diz a Resolução.

O documento ressalta, contudo, que, ao aderir a essa dispensa, os empreendedores devem estar cientes e atender os “requisitos legais exigidos pelo Estado e pela Prefeitura do Município para a dispensa de alvará de licença e funcionamento, compreendidos os aspectos sanitários, ambientais, tributários, de segurança pública, uso e ocupação do solo, atividades domiciliares e restrições ao uso de espaços públicos”, bem como autorizar posterior “inspeção e fiscalização no local de exercício das atividades, ainda que em sua residência, para fins de verificação da observância dos referidos requisitos”.

O regulamento, ao estabelecer a dispensa de licenças e alvarás para o MEI, previu que o município poderá cancelar o registro do MEI caso as condições para a emissão do CCMEI, e consequentemente do termo dispensa, não sejam válidas. Assim, a validade do termo de dispensa de alvará e licenças de funcionamento está condicionada à permanente observância dos requisitos estabelecidos pelo poder púbico para a sua emissão. Não se observando o atendimento dos requisitos, o poder público pode realizar o cancelamento do registro empresarial do MEI a qualquer tempo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2020 0 Comentários 524 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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