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G7 Company Group realiza pré-lançamento do loteamento Weissberg em Ivoti

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A G7 Company Group realizou, na sexta-feira (17), o pré-lançamento do empreendimento Weissberg, um amplo loteamento que promete ser referência em Ivoti. O evento foi realizado na sede da empresa e reuniu autoridades, empresários e convidados ligados ao setor imobiliário.

Entre os presentes estavam o prefeito de Ivoti, Valdir Ludwig (PP); os proprietários da Plátano Imóveis, Arnaldo Kohl e Astor Gehm; o proprietário da imobiliária Vieteze e Souza, de Canela, Daniel de Souza; e a bióloga Andrea Oberheer, além dos diretores da G7 Company Group.

O diretor da G7, Jonatas Guilherme Griesang Lottermann, destacou a importância do empreendimento para a cidade e a empresa. “Pra nós é uma oportunidade de poder mostrar nosso diferencial na construção de mais um empreendimento imobiliário. Mas fundamentalmente o que mais nos deixa orgulhosos é poder dar mais um passo para o desenvolvimento da inclusão social, que é trazer tratamento da rede pública de esgoto e também proporcionar mais crescimento pessoal para nossa equipe e principalmente nossos associados”, afirmou Lottermann.

Atração musical

A banda Rainha Musical foi a responsável por animar o evento de pré-lançamento. A participação do tradicional grupo musical da região aconteceu em função do objetivo da G7 de tornar ainda melhor a experiência do público presente no evento.

Fotos: G7 Company Group/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Cifra bilionária é contabilizada no “Summit One 2024”

Por Marina Klein Telles
Por Marina Klein Telles

Com VGV que alcança R$ 4,3 bilhões, reconhecidas incorporadoras brasileiras apresentaram seus lançamentos imobiliários de médio e alto padrão para este ano em Porto Alegre/RS durante os três dias do “Summit One 2024”, realizado pela One Imóveis de Luxo, no edifício JBZ, na capital gaúcha. O evento contou com a presença de 15 empresas como Melnick, Kopstein, Woss, Joal Teitelbaum, CFL, Cyrela, Maiojama, Plaenge, e outras, e marcou o início das comemorações de uma década de atuação da imobiliária no mercado gaúcho.

Lançamentos

Dentre o que as incorporadoras expuseram, a CFL projeta R$1 bilhão de VGV em novos empreendimentos, destacando-se um com vista para o Country Club e outro situado no Bairro Bela Vista. Já a Cyrela se sobressai com uma construção luxuosa no Moinhos de Vento, avaliada em R$300 milhões de VGV. Seguindo na linha de exclusividade, a Melnick propõe apartamentos na Bela Vista com valores que superam os R$10 milhões a unidade, totalizando R$400 milhões de VGV.

A Plaenge, identificada como a maior incorporadora de capital fechado do Brasil, antecipa lançamentos que alcançam R$600 milhões de VGV, incluindo um projeto de alto padrão no Moinhos de Vento, em uma das ruas mais emblemáticas da região. Há também a expectativa de um lançamento ímpar pela incorporadora no Bairro Três Figueiras, com casas em condomínio estimadas acima de R$10 milhões cada uma, resultando em um VGV aproximado de R$300 milhões. E ainda, incorporando ao cenário, a Woss apresenta projeção de lançamentos que somam mais de R$540 milhões de VGV, com destaque para um luxuoso projeto no terreno onde se encontrava o antigo Dado Pub, na esquina das Ruas Padre Chagas com Fernando Gomes.

Conforme apontou o CEO da One Imóveis de Luxo, Cristiano Cruz, as perspectivas para o mercado imobiliário são muito promissoras este ano. “Tanto nós da One quanto as incorporadoras parceiras estamos otimistas, especialmente devido à recente redução da taxa Selic, com expectativas de mais cortes até o final do ano”, argumentou. Cruz disse ainda que esta diminuição significativa nos juros vai tornar o financiamento imobiliário mais acessível, incentivando a aquisição de imóveis. “Como resultado, antecipamos um aumento robusto nas vendas. Diante deste cenário favorável, temos plena confiança de que 2024 será marcado por um período de grande sucesso para todos no setor”, salientou.

Palestrantes

Para falar sobre o cenário econômico mundial e brasileiro, esteve em Porto Alegre/RS o estrategista-macro do BTG Pactual, Álvaro Frasson. O especialista destacou que a atividade brasileira deverá crescer em torno de 1,5% a 2%, alavancada, neste ano, pelo movimento iniciado em 2023 de queda de juros.

Em sua abordagem comentou ainda sobre o mercado da construção civil, salientando que a pesquisa de sondagem da indústria, feita pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), mostra que entre as preocupações do setor está a taxa de juros elevada. “Nesse sentido, temos boa notícia, pois nossa expectativa é que a taxa Selic fique em 9,5% este ano, devendo a queda de juros destravar bastante a demanda e consequentemente se ter um ambiente mais positivo no setor da construção”, revelou.

Já o CEO do Green Building Council (GBC) Brasil, Felipe Faria, realçou que no Brasil o movimento atesta e certifica projetos sustentáveis, e que já contabiliza mais de mil empreendimentos certificados no País, além de contabilizar 650 empresas privadas por trás do GBC. Também enfatizou sobre a nova estrutura da verificação, que desenvolveu melhor proposta de valor para o incorporador. Neste sentido, auxilia no processo de captação de recursos no mercado de capital; na rotina e hábitos no canteiro associado a uma obra eficiente e produtiva, em melhores projetos e contratações, em evitar atrasos, além de demais vantagens competitivas, como incentivos financeiros, administrativos e ou tributários, entre outras questões.

E no bate-papo com o CEO do Grupo MegaOffice e especialista em gestão empresarial, Jonas Matos, a conversa foi sobre mentalidade próspera e mentalidade estagnada. Falou à plateia sobre as cinco chaves da prosperidade e do sucesso: autorresponsabilidade; foco nas oportunidades; promoção em si mesmo e no seu valor; boa administração de seu dinheiro; e agir apesar de seus medos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Planejamento de cidade será tema de palestra em Santa Cruz

Por Marina Klein Telles
Por Marina Klein Telles

A série de modificações incluídas no case do 4º Distrito de Porto Alegre pautarão uma das palestras da 6ª Semana do Mercado Imobiliário de Santa Cruz do Sul. O bate-papo, marcado para as 17 horas da próxima segunda-feira, 21, no auditório da Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul (Assemp), será comandado pelo deputado estadual Felipe Camozzato (Novo) e pelo diretor do Escritório +4D, responsável pelo projeto de desenvolvimento do 4º Distrito de Porto Alegre, Vicente Perrone.

Com o tema “É possível planejar uma cidade mais viva e atrativa. O case do 4º Distrito de Porto Alegre”, Camozzato e Perrone vão destacar que a capital dos gaúchos tem colocado em prática uma série de modificações em seu regramento local, que inclui a regeneração urbana do 4º distrito, apostando na recuperação da área em função da boa oferta de infraestrutura e o bom posicionamento geográfico para conexões com a cidade e com outras regiões do Estado. Eles prestigiam o evento santa-cruzense a convite do Escritório Regional Vale do Rio Pardo do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS).

Desde a última quinta-feira, 17, a 6ª Semana do Mercado Imobiliário de Santa Cruz do Sul movimenta o setor dos Vales do Rio Pardo e Taquari. O evento segue até o próximo dia 26 e contará com diversas palestras, movimentos de engajamento, criação de parcerias e atividades para fomento de vendas. Além disso, os profissionais da área serão agraciados pelo Prêmio Reconhecimento Imobiliário.

Conheça os palestrantes

Felipe Camozzato é administrador, especialista em Finanças pela UFRGS e pós-graduado em Liderança Competitiva Global pela Georgetown University (EUA). Foi sócio-diretor de marketing e comercial em um grupo empresarial de serviços ambientais e ajudou na fundação do Partido Novo no RS.

Vicente Perrone é formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e tem pós-graduação em Gestão Empresarial pela ESPM-RS. É empreendedor no ramo de entretenimento, gastronomia e eventos, em Porto Alegre e no litoral gaúcho. Atuou como secretário de Desenvolvimento Econômico de Porto Alegre antes de assumir a direção do Escritório +4D.

Serviço

O que: Palestra “É possível planejar uma cidade mais viva e atrativa. O case do 4º Distrito de Porto Alegre”
Onde: auditório da Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul (Assemp): R. Galvão Costa, 755 – Centro, Santa Cruz do Sul
Quando: 21 de agosto, segunda-feira, às 17 horas

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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8ª Construarte e 9ª Multifeira começam nesta quarta-feira

Por Marina Klein Telles
Por Marina Klein Telles

Com o tema “O Conceito de Morar Bem”, a 8ª Construarte e 9ª Multifeira iniciam nesta quarta-feira, 28, e seguem até o domingo, 2, no Parque da Oktoberfest. A primeira atração será o painel Panorama da Construção Civil e do Mercado Imobiliário, que ocorrerá no Auditório da Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul (Assemp), às 17 horas, com grandes nomes da área. Já a solenidade de abertura oficial dos eventos ocorrerá às 19 horas, junto ao Pavilhão 2, com a presença de lideranças do setor, autoridades, convidados e imprensa.

A 8ª Construarte vai englobar as áreas da construção, decoração e negócios imobiliários, com a participação de construtoras, incorporadoras, imobiliárias,  metalúrgicas, engenheiros, arquitetos, lojas e entidades ligadas ao setor. Já a 9ª Multifeira será focada em moda, vestuário, calçados, utilidades domésticas, bem-estar e saúde, agroindústria familiar, feira de automóveis e brinquedos.

Os eventos, remodelados para esta edição, são realizados em parceria pela Assemp e Município de Santa Cruz do Sul, com apoio da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos (Seasc), Associação de Comerciantes de Materiais de Construção (Acomac), Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) e Sociedade das Empresas Imobiliárias de Santa Cruz do Sul (Seisc). Com entrada franca, tem o patrocínio da Concretos Trevisan, Corsan, Banrisul e Construaço.

Exposições

Os visitantes poderão conhecer 125 expositores para fechar negócios nos setores da indústria, comércio e serviços para construção e decoração, além do varejo. O Lojão da Associação Comercial de Materiais de Construção do Vale do Rio Pardo (Acomac) estará no Pavilhão Central, enquanto o Pavilhão 2 receberá expositores da construção civil e mercado imobiliário, com a presença das principais construtoras da região. Já o Pavilhão 3 será destinado à Multifeira, com diversas lojas em exposição.

Palestras

A 8ª Construarte e 9ª Multifeira também será palco para troca de experiências e aprendizados. O evento conta com a presença de especialistas em painéis e palestras sobre construção civil, mercado imobiliário, responsabilidade de condomínios em obras, acessibilidade na prática, entre outros.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Mercado imobiliário do litoral norte tem se tornado alvo de grandes investimentos

Por Milena Costa
Por Milena Costa

Desde 2020 o litoral norte do estado tem sido alvo de uma crescente e inédita onda de investimentos imobiliários. Enquanto a maior parte dos setores da economia tentavam criar novas estratégias de atuação para driblar a crise gerada pela Covid-19, o número de moradores nas praias gaúchas aqueceu o mercado, gerando um aumento de 50% na procura por compra de imóveis. O dado é superior, se comparado ao de consumidores que planejam adquirir um imóvel nos próximos dois anos (35%) no sul do país, de acordo com a Brain Inteligência Estratégica

Neste ano, os dados mantêm o cenário otimista de expansão com a previsão de novos empreendimentos de alto padrão. Em maio, o edifício Allure Beach Condo teve todos os lotes reservados em menos de 20 minutos. Outros quatro lançamentos devem ser realizados pela Imobiliária Casaqui até o mês de dezembro nas praias de Atlântida e Xangri-lá, com três condomínios loteados e um de sobrados já concluídos.

De acordo com o último levantamento realizado pela imobiliária, a valorização dos imóveis deve ser superior ao ano passado. Entre os prováveis estímulos para a aceleração no crescimento estão os novos formatos e vínculos de trabalho como a popularização do home office, e a busca por espaços maiores, distantes do caos das grandes cidades. – A praia está se preparando para ser a capital dos investimentos imobiliários e para receber aqueles que almejam qualidade de vida, contato com a natureza, sentimento de segurança e liberdade – garante Eron Valim, CEO da Imobiliária Casaqui.

Foto: Fernando Pitol/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Urbanizadora gaúcha lançará novos empreendimentos

Por Milena Costa
Por Milena Costa

Fundada em 1953 por Carlo Bernardi, a Cotiza está completando 68 anos neste mês. A Cotiza é uma urbanizadora gaúcha com atuação nacional, especializada em loteamentos, condomínios de lotes e bairros planejados. Com foco no desenvolvimento de empreendimentos, a empresa tem na sua história projetos na Região Sul do Brasil e no Uruguai, com expansão mais recente para Mato Grosso e São Paulo.

Ao longo de suas quase sete décadas de história, a Cotiza, que hoje é liderada por Rodrigo Bernardi, participou de mais de 80 empreendimentos, que somam mais de 25 milhões de metros quadrados urbanizados e 20 mil lote

s comercializados para 18 mil clientes.

“Nossa maior satisfação é saber que realizamos os sonhos de tantas famílias. Que transformamos a vida de cada uma delas para melhor.”

“Tenho orgulho de continuar escrevendo essa história que foi iniciada pelo meu pai há quase 70 anos. Nossa maior satisfação é saber que realizamos os sonhos de tantas famílias. Que transformamos a vida de cada uma delas para melhor. Isso nos motiva a seguir em frente para fazermos muito mais para tantas outras famílias que desejam realizar seus sonhos.”, avalia Rodrigo.

Em 2014, com a entrada como sócio de Alfio Lagnado, grande investidor do mercado imobiliário nacional e reconhecido como o midas do surf brasileiro que é CEO e fundador da Hang Loose, a Cotiza lançou duas famílias de produtos. O Happy são bairros planejados e loteamentos. Já o Joy é uma linha de condomínios fechados de lotes.

Em 2020 foram 3 empreendimentos lançados que totalizaram R$120 milhões em vendas.

“A Cotiza bateu recordes de vendas no ano passado, o que nos mostra que estamos no caminho certo. A nossa experiência ensinou a entender o mercado imobiliário e as necessidades das pessoas, que mudam ao longo dos anos como consequência de acontecimentos históricos, como a pandemia, e também questões de estilo de vida, que variam entre gerações” explica Bernardi.

Atualmente, a Cotiza tem 33 empreendimentos em desenvolvimento, que totalizam 8.000 lotes.

“Valorizamos o nosso passado, mas sabemos que a continuidade do nosso sucesso está no futuro e estamos de olho nas tendências. Já temos projetos e empreendimentos em andamento para 2021, para os próximos três e cinco anos que vão ilustrar bem o mindset da Cotiza neste aniversário” completa Bernardi.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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IGPM e falta de matéria-prima provocam reajuste no valor dos imóveis

Por Gabrielle Pacheco
Por Gabrielle Pacheco

O ramo imobiliário, em alta apesar da pandemia, se prepara para repassar ao consumidor final um aumento significativo no valor dos imóveis ainda em 2020 e, principalmente, a partir do início de 2021. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), O Índice Geral de Preços – Mercado (IGPM) subiu 3,28% em novembro, percentual superior ao de outubro, quando havia apresentado taxa de 3,23%.

Ainda segundo pesquisa da FGV, em outubro a falta de insumos atingiu os maiores níveis desde 2001. Assim, a falta de insumos para empresas dos ramos de produtos de metal chega a 31%. Além disso, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 1,29% em novembro, ante 1,69% no mês anterior, mas deve se equiparar ao IGPM nos próximos meses. Por fim, é recorrente a falta matéria-prima como aço, ferro entre outros itens. O preço do aço já subiu cerca de 40%, o preço do concreto cerca de 20% e o valor final de uma obra completa já teve um aumento de custo entre 8% e 10%.

Aumento nos preços dos imóveis

Algumas construtoras já repassaram o aumento para suas tabelas de comercialização. Outras, como a Construtora PRG de Gramado, na Serra Gaúcha, seguraram ao máximo e projetam um acréscimo até o fim de dezembro. “Vamos, obrigatoriamente, ter que aumentar os preços finais ao consumidor. Seguramos o quanto pudemos. Entretanto, com o aumento do preço do aço, do concreto e do ferro, que também estão em falta no mercado, os custos sobem automaticamente”, explica Ghisleni, diretor da Construtora PRG de Gramado. A Construtora PRG atua no mercado desde 2011 e é atualmente especialista em empreendimentos de alto padrão. Atualmente conta com mais de 150.000 metros quadrados de área construída em Gramado e Canela.

Segundo Ghisleni, uma obra completa já teve aumento de cerca de 8% até e ainda vai chegar a 10% até o fim do ano. “Acreditamos que esta alta está relacionada aos índices como IGPM e o INCC. Os investidores que pensam em comprar imóveis ainda este ano conseguirão melhores preços. A partir do final de dezembro e janeiro de 2021 a tendência de alta é forte. Nós estamos fazendo uma análise para a definição do momento de subir os valores de nossos projetos e obras”, analisa o empresário gramadense.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Magno
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Residencial Magno é a nova oportunidade para investidores

Por Gabrielle Pacheco
Por Gabrielle Pacheco

Ao olhar para o mercado imobiliário, a ABF Developments identificou em Porto Alegre uma grande oportunidade. Segundo dados do IBGE, a cidade é a capital brasileira com a maior concentração de idosos no país. Assim, atenta ao crescimento desse público, a incorporadora acaba de lançar o Magno – primeiro residencial sênior de alto padrão com serviço premium de cuidado e bem-estar do Brasil

Logo nos primeiros dias de pré-venda, já foram comercializadas 30 unidades, cerca de 25% do total do empreendimento, que está localizado no bairro Três Figueiras. Além disso, entre os compradores está um dado curioso: a maioria são médicos.

As obras do Magno iniciam em março de 2021 e a previsão de entrega do empreendimento é janeiro de 2024. Com isso, já foram investidos R$ 2,6 milhões no projeto e a previsão de investimento total é de R$ 52 milhões, com um VGV de R$ 62 milhões. O valor de comercialização das unidades é de R$ 450 mil a R$ 950 mil.

Tendência do mercado

Residenciais de luxo para terceira idade com assistência de alta qualidade formam uma categoria com alto potencial de expansão. Segundo Eduardo L. Fonseca, CEO da ABF Developments, o investimento é uma ótima alternativa para construir uma sólida carteira de longo prazo. Além disso, é uma oportunidade de diversificar investimentos e ainda ter uma renda passiva constante. Assim, além de se tornar dono de um bem extremamente qualificado, o investidor poderá pagar o ativo com o rendimento do próprio negócio, utilizando os valores que irá receber pelo aluguel das unidades para quitar o financiamento.

“As novas moradias em construção não estão acompanhando o ritmo de crescimento da população idosa. Para os investidores, é uma opção segura, de baixo risco e durável, pois trata-se de uma classe de ativos resiliente à recessão”, explica o CEO. “Além disso, como a demanda é baseada nas necessidades do inquilino e não na economia, não é tão impactada por mercado de ações, desemprego e PIB”, Conclui Fonseca.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Variedades

Mercado imobiliário do litoral norte apresenta crescimento inédito e ignora cenário de crise

Por Gabrielle Pacheco
Por Gabrielle Pacheco

Enquanto a maior parte dos setores da economia tentam criar novas estratégias de
atuação profissional na tentativa de driblar a crise do Coronavírus, outros segmentos
vivem um momento de crescimento exponencial. Esse é o caso do mercado imobiliário
do litoral norte do estado. Diferente do que se esperava para a temporada de inverno,
neste ano a procura por imóveis nas praias gaúchas nos meses de julho e agosto
apresentaram um aumento inesperado para o período.

Desde o surgimento da pandemia de Covid-19, institutos de pesquisas e organizações
internacionais tentam calcular os prejuízos econômicos causados por medidas de
segurança, como o isolamento social. Uma pesquisa divulgada pela companhia norte-
americana em marketing digital, SEMrush, revelou que os serviços que ajudam no
trabalho em casa e entretenimento, como plataformas de trabalho online e streaming,
estão entre os segmentos com maior impacto positivo neste novo cenário.
O setor imobiliário do litoral norte gaúcho vem apresentando números surpreendentes
e se mostrou em alta na crise.

Entre os prováveis estímulos para o crescimento inesperado estão os novos formatos
e vínculos de trabalho como a popularização do home office, a busca por espaços
maiores e qualidade de vida e a perspectiva de investimento financeiro. A estimativa
de retorno financeiro para quem pensa em investir agora é de 4,63% com aluguel e
10,03% na valorização do imóvel, enquanto a SELIC atual é de apenas 2%, de acordo
com a Associx (Associação das Empresas Imobiliárias e dos Corretores de Imóveis de Xangri-Lá).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Business

Brasil registra aumento em transações de imóveis no primeiro semestre de 2018

Por Gabrielle Pacheco
Por Gabrielle Pacheco

Um estudo realizado pelo Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo (CNB/SP), associação que congrega os cartórios de notas paulistas, divulgou que no primeiro semestre de 2018, os tabelionatos brasileiros lavraram 450.210 escrituras públicas envolvendo transações imobiliárias. De acordo com a pesquisa, juntos, os imóveis movimentaram R$ 226,6 bilhões.

Esse estudo faz parte do Projeto Indicadores Notariais, lançado pelo CNB/SP, com o propósito de dar transparência as operações imobiliárias que são praticadas via cartórios de notas por meio de escrituras públicas. “É mais uma ferramenta importante que os notários disponibilizam à sociedade. Os dados servirão também como informação importante para o mercado imobiliário e para os demais setores da sociedade civil”, disse o presidente do CNB/SP, Andrey Guimarães Duarte.

No mês de junho, em todo o Brasil foram transferidos aproximadamente 70 mil imóveis, que movimentaram R$ 33,4 bilhões. Segundo o levantamento, São Paulo é o estado que mais transaciona propriedades via escritura pública. Neste período foram computadas a lavratura de 20,5 mil escrituras, ou seja, quase 30% dos atos lavrados no País.

Segundo o último Doing Business, relatório produzido pelo Banco Mundial que analisa a cada ano as leis e regulações que facilitam ou dificultam as atividades das empresas em cada economia, o processo de registro de imóveis em São Paulo leva aproximadamente 25 dias. Em comparação, este tempo é inferior ao de economias desenvolvidas como Alemanha (52 dias) e França (64 dias), mas próximo ao dos EUA (15,2 dias).

Ainda de acordo com o levantamento Doing Business, o processo de registro de imóveis no Brasil é um dos mais baratos do mundo. Por aqui, paga-se em média 3,6% do valor total do imóvel para registrá-lo. Média inferior ao de vários países desenvolvidos como Suécia (4,3%), Itália (4,4), Reino Unido (4,8%), Austrália (5,2), Japão (5,8%), Alemanha (6,7%), França (7,3%).

Os indicadores completos podem ser conferidos através do site indicadores.cnbsp.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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