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KTR Medical

Saúde

Crioablação no câncer de mama é debatida por especialistas em evento em São Paulo

Por Jonathan da Silva 07/07/2025
Por Jonathan da Silva

Especialistas em oncologia intervencionista se reuniram em São Paulo para discutir os avanços da crioablação no tratamento do câncer de mama, em um evento promovido pela KTR Medical, distribuidora oficial da IceCure Medical no Brasil. A reunião apresentou dados clínicos, experiências práticas e perspectivas sobre a expansão da técnica no país, destacando o potencial da crioablação como alternativa minimamente invasiva à cirurgia tradicional em casos selecionados.

O encontro contou com a presença do diretor da Divisão de Radiologia Intervencionista do Instituto Europeu de Oncologia (IEO), na Itália, Dr. Franco Orsi. “A crioablação representa a próxima etapa natural na redução da invasividade no tratamento do câncer de mama. Mantemos os mesmos resultados oncológicos, mas oferecemos um procedimento significativamente mais seguro e menos traumático para a paciente”, afirmou Orsi.

Avanço científico e validação no Brasil

O chefe da disciplina de Mastologia da Escola Paulista de Medicina da Unifesp, Dr. Afonso Nazário, participou das discussões apresentando dados de estudos clínicos conduzidos no Brasil. Já a professora da Escola Paulista de Medicina da Unifesp e especialista em imagem da mama, Dra. Vanessa Sanvido, que lidera um estudo de crioablação no HCor com financiamento da FINEP, destacou que “a crioablação pode ser uma alternativa promissora à cirurgia para pacientes com câncer de mama precoce. Para tumores de até 2 cm, é talvez a melhor opção”.

O chefe da Radiologia Intervencionista do Instituto Nacional de Câncer (INCA), Dr. José Hugo Mendes Luz, relatou os avanços nas terapias guiadas por imagem e a experiência do INCA na área. O sócio da Gavearad Radiologia, no Rio de Janeiro, Dr. Leonardo Azevedo, compartilhou aspectos logísticos e operacionais da implementação da técnica em clínicas privadas. Já o especialista em radiologia intervencionista Dr. Luis Ricardo Socolowski reforçou a importância de protocolos técnicos e da capacitação de equipes.

Dados e evidências sobre a técnica

Estudos multicêntricos internacionais, como o ICE3 (International Cryoablation Clinical Trial), indicam que a crioablação alcança taxas de ablação completa superiores a 95% em tumores luminais A de até 2 cm, com índices de recorrência local baixos. No Brasil, instituições como a Unifesp, o Inca, a Rede Américas e o Hospital Copa Star realizam o procedimento em protocolos de pesquisa. Dados nacionais preliminares apontam taxas de ablação entre 94% e 98%, menos de 2% de complicações maiores e retorno das pacientes às atividades em até 48 horas.

A técnica é realizada de forma ambulatorial, com anestesia local e sedação consciente, em procedimentos de 45 a 60 minutos. A alta hospitalar ocorre no mesmo dia e, segundo os especialistas, a dor pós-operatória é mínima, com preservação estética significativa e cicatrizes discretas.

Desescalada terapêutica e critérios de indicação

O conceito de desescalada terapêutica, que busca tratamentos menos agressivos com mesma eficácia oncológica, foi debatido como uma tendência crescente na oncologia. “Começamos com mastectomias radicais, evoluímos para cirurgias conservadoras, e agora chegamos à crioablação. Cada etapa representa nossa busca por tratamentos mais humanos e menos invasivos, sempre mantendo a excelência oncológica”, ressaltou Orsi.

Entre os critérios para indicação da técnica estão tumores invasivos de até 2 cm, subtipo luminal A, margens bem definidas, ausência de componente intraductal extenso e idade mínima de 50 anos, sendo todos os fatores avaliados caso a caso por equipes médicas.

Esse foi um momento estratégico para conectar experiências e fortalecer a discussão científica sobre um recurso que pode transformar o tratamento de muitas mulheres no Brasil”, afirmou o diretor de operações da KTR Medical, Leandro Najfeld.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2025 0 Comentários 202 Visualizações
Saúde

No Dia Mundial de Combate ao Câncer, tratamento menos invasivo recebe destaque

Por Jonathan da Silva 08/04/2025
Por Jonathan da Silva

No Dia Mundial de Combate ao Câncer, celebrado nesta terça-feira, dia 8 de abril, especialistas têm destacado a crioablação como uma alternativa minimamente invasiva para o tratamento de tumores sólidos. O procedimento, que utiliza o congelamento a temperaturas extremamente baixas para destruir células cancerígenas, tem sido aplicado em casos de câncer de rim, mama, pulmão, fígado e ossos, especialmente em tumores detectados precocemente. No Brasil, a tecnologia israelense IceCure está disponível por meio da KTR Medical.

A técnica consiste na inserção de uma sonda no tumor, guiada por imagem. O congelamento provoca a destruição celular, preservando os tecidos saudáveis ao redor. Segundo o radiologista intervencionista Dr. Felipe Roth, a crioablação oferece benefícios como rápida recuperação e redução de complicações. “A crioablação é uma das terapias minimamente invasivas mais seguras e eficazes que temos hoje para tumores pequenos. O paciente tem alta precoce e, muitas vezes, evita uma cirurgia de grande porte com internação e risco maior”, afirma o médico.

Casos de pacientes

Uma paciente identificada como FG, de 33 anos, descobriu tumores sincrônicos no pulmão e no rim durante exames de rotina. Após passar por uma cirurgia pulmonar, optou pela crioablação para tratar o tumor renal. “Fiquei um único dia internada. No dia seguinte, saí andando. Em uma semana, já estava na praia jogando beach tennis. Nenhuma dor, nenhum efeito colateral, e até hoje, nove meses depois, os exames seguem perfeitos”, relata FG.

Outro paciente, Danilo Santos, de 64 anos, convive com a síndrome de Von Hippel-Lindau, condição genética rara que causa tumores em várias partes do corpo. Após múltiplas cirurgias, os tumores atingiram seu único rim restante, comprometendo sua função renal. “A técnica congelou e destruiu os tumores com precisão. A função renal melhorou e pude evitar a hemodiálise. No dia seguinte à cirurgia, fui para casa”, relata Santos. Após obter autorização judicial para o procedimento, o paciente avalia que a crioablação lhe proporcionou qualidade de vida. “Estou vivo, ativo, com dignidade e esperança renovada”, enfatizou Danilo Santos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2025 0 Comentários 198 Visualizações
Saúde

Crioblação ganha destaque como alternativa no tratamento do câncer

Por Jonathan da Silva 04/02/2025
Por Jonathan da Silva

No Dia Mundial de Combate ao Câncer, celebrado em 4 de fevereiro, a crioblação recebe destaque de especialistas ao ser vista como uma alternativa minimamente invasiva no tratamento oncológico. O método, que utiliza temperaturas extremamente baixas para congelar e destruir tumores, tem avançado no Brasil e ampliado as possibilidades terapêuticas para pacientes. A KTR Medical é uma das empresas que introduziram essa tecnologia no país, utilizando o sistema IceCure, já aplicado no tratamento de tumores em órgãos como rim, mama, pulmão e ossos.

Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil deve registrar cerca de 704 mil novos casos de câncer por ano entre 2023 e 2025, com o câncer de mama sendo o mais incidente entre as mulheres, totalizando 73 mil diagnósticos anuais. No cenário global, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que o câncer é uma das principais causas de morte, resultando em cerca de 10 milhões de óbitos anuais.

Diante desse contexto, a ampliação do acesso a tratamentos inovadores, como a crioblação, torna-se uma necessidade. “A crioblação permite um tratamento preciso e minimamente invasivo de diversos tipos de câncer, utilizando nitrogênio líquido para congelar os tumores a temperaturas que podem chegar até -60°C. Isso destrói as células tumorais de forma confiável, reduzindo significativamente a dor e o tempo de recuperação do paciente”, afirma o médico radiologista intervencionista Mauricio Liberato.

Diferenciais da técnica

Diferente de outros métodos ablativos, como radiofrequência e micro-ondas, que utilizam calor, a crioblação reduz o processo inflamatório pós-procedimento e pode estimular o sistema imunológico contra o tumor. Essa interação abre possibilidades para tratamentos combinados com imunoterapia, uma abordagem crescente na oncologia.

Outra vantagem é a visualização em tempo real da área tratada, garantindo maior segurança ao especialista. Por ser minimamente invasivo, o procedimento permite que muitos pacientes tenham alta no mesmo dia e retomem rapidamente suas atividades cotidianas.

Desafios e perspectivas

Apesar de estar disponível em hospitais particulares, a introdução da crioblação em instituições públicas representa um avanço no acesso à tecnologia. “A ampliação desse método no Brasil depende da capacitação de mais especialistas. Hoje, o treinamento adequado de radiologistas intervencionistas é um dos principais desafios para que a crioblação seja amplamente aplicada no país”, destaca Liberato.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/02/2025 0 Comentários 290 Visualizações

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