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juros

Política

Entidades apontam risco fiscal como fator central para alta da Taxa Selic

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

A elevação da taxa Selic para 12,25% ao ano, anunciada na quarta-feira (11) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, foi analisada por entidades empresariais como uma resposta à deterioração das expectativas de inflação e à condução da política fiscal. Tanto a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) quanto a Fecomércio-RS destacaram o impacto do cenário fiscal e cambial na decisão.

De acordo com o presidente da Fiergs, Claudio Bier, o aumento dos juros reflete a preocupação com a inflação projetada para 2025 e 2026. “A decisão do Banco Central de aumentar os juros para 12,25% reflete a maneira como o Executivo tem conduzido a política fiscal neste ano. O pacote de redução de gastos apresentado pelo Governo Federal não é suficiente para estabilizar a dívida pública, que atualmente chega a cerca de 80% do PIB brasileiro. Essa atitude refletiu na elevação das expectativas de inflação e gerou fortes impactos na taxa de câmbio, que atingiu suas máximas históricas”, afirmou o presidente da entidade.

Presidente da Fiergs, Claudio Bier

Bier avaliou que o movimento foi necessário para manter a credibilidade da política monetária e a estabilidade econômica no médio e longo prazos, mas ressaltou que a medida apresenta desafios para o setor produtivo. “Essa medida traz desafios significativos para as indústrias e os pequenos negócios, que já enfrentam elevadas pressões de custos”, concluiu o dirigente.

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, também destacou o impacto do contexto fiscal e externo na decisão do Copom. “No ambiente externo, tanto os dados de atividade nos EUA quanto os resultados da eleição apontam para um cenário à frente com mais inflação, o que acaba contratando taxas de juros mais altas, com reflexos sobre a cotação da moeda americana. No âmbito interno, a insuficiência do pacote fiscal em endereçar uma viabilização estrutural do arcabouço fiscal, somado ao anúncio de isenção do imposto de renda para pessoas com renda mensal de até R$ 5 mil, tornaram claro que não existe um compromisso genuíno com o equilíbrio fiscal”, explicou Bohn.

Presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn

Segundo o dirigente da federação, a pressão inflacionária e a deterioração da curva de juros exigiram uma resposta da política monetária. “Enquanto o fiscal não fizer a sua parte, a política monetária vai ter esse gosto cada vez mais amargo. O Brasil já deveria ter aprendido a lição de que finanças públicas desequilibradas cobram, cedo ou tarde, o seu preço. A conta está chegando”, concluiu Bohn.

As duas entidades concordaram que, embora a elevação da Selic busque conter as pressões inflacionárias e preservar a credibilidade econômica, o aumento impõe desafios adicionais ao setor produtivo, já impactado por altos custos financeiros.

Fotos: Freepik, Dudu Leal e Fecomércio-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 150 Visualizações
Business

Entidades alertam para impacto do aumento da taxa Selic na indústria gaúcha

Por Jonathan da Silva 07/11/2024
Por Jonathan da Silva

O recente aumento da taxa Selic para 11,25% ao ano, promovido pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, gerou preocupações entre a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) e da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), que alertaram sobre os desafios impostos ao setor produtivo e ao mercado no estado. O presidente da Fiergs, Claudio Bier, afirmou que a medida cria obstáculos adicionais para a indústria gaúcha, enquanto o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, destacou os impactos econômicos da alta de juros em um cenário interno e externo ainda incerto.

Segundo Bier, a elevação da taxa representa um obstáculo adicional para o setor produtivo, que já enfrenta custos elevados decorrentes da instabilidade cambial e das dificuldades na retomada econômica após os danos causados pelas enchentes. “O aumento dos juros é uma medida para reduzir a inflação e estabilizar as expectativas, mas não aprovamos esta alta, que é muito prejudicial ao setor industrial”, enfatizou o presidente da entidade.

O dirigente da Fiergs destacou ainda que o compromisso com o novo arcabouço fiscal e uma diminuição das incertezas no cenário internacional podem, no futuro, viabilizar uma política monetária menos restritiva.

Bohn, contextualizou a elevação dos juros diante de um cenário econômico complexo. “Esta alta já havia sido antecipada. Hoje seguimos com um cenário de atividade econômica nacional ainda muito resiliente e um mercado de trabalho que surpreende na geração de vagas. Essa conjuntura ajuda a explicar o porquê do lado da inflação não ter havido melhoras desde a última reunião,” comentou o presidente da federação.

O líder da Fecomércio também mencionou incertezas quanto ao controle de gastos pelo governo, a condução da política monetária sob nova presidência do Banco Central e impactos internacionais como as eleições americanas e a situação econômica da China. “O aumento de 0,50 p.p., além de diminuir o ímpeto de demanda, reduzindo a inflação corrente, busca contribuir para a reancoragem das expectativas, via ganho de credibilidade. Mas isso vem a um custo alto… Esse aumento da taxa de juros tem um impacto relevante sobre famílias e empresas, especialmente no caso do Rio Grande do Sul que ainda luta para se reconstruir”, afirmou Bohn.

Os representantes reforçam a necessidade de medidas adicionais para mitigar os impactos dos juros elevados e facilitar uma recuperação econômica sustentável no estado.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/11/2024 0 Comentários 195 Visualizações
Business

Abicalçados se posiciona contra possível elevação da taxa de juros

Por Jonathan da Silva 16/09/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) comunicou ter posição contrária à possibilidade de elevação da taxa básica de juros Selic nas próximas reuniões do Banco Central, que acontecem nos dias 17 e 18 de setembro. De acordo com a entidade, a o aumento traria impactos à sustentação do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), fragilizando a possibilidade de incrementos mais robustos ao desestimular investimentos e a demanda.

A nota da entidade afirma que “o Brasil detém, atualmente, uma das maiores taxas reais de juros do mundo, associada a uma política monetária contracionista iniciada há mais de dois anos, motivada por um cenário internacional adverso e inflação crescente”. Com a taxa Selic em 10,5% desde maio de 2024, a taxa real de juros situa-se em torno de 6,4%, patamar acima da taxa natural de juros, taxa de juros de equilíbrio, estimada pelo próprio Banco Central em 4,75%. “A elevação da taxa básica de juros trará impactos à sustentação do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), fragilizando a possibilidade de crescimentos mais robustos ao desestimular investimentos e a demanda que, puxada pela despesa de consumo das famílias, tem contribuído positivamente para o crescimento da economia brasileira ao longo de 2024”, continua o comunicado da Abicalçados.

A publicação da entidade calçadista avalia ainda que “o elevado patamar da taxa de juros tende a conter a demanda agregada, interrompendo o crescimento sustentado da atividade econômica no País e desestimulando os investimentos, sendo nocivo à competitividade da indústria nacional no contexto global”. Segundo a Abicalçados, no cenário internacional há um movimento de redução da taxa básica de juros em diversos países. O Banco Central Europeu, em junho, reduziu em 0,25% a taxa básica de juros, passando-a para 3,75%. Com a desaceleração da inflação acumulada em 12 meses nos Estados Unidos, há também perspectivas de que o Federal Reserve (FED) reduza a taxa de juros estadunidense na próxima semana. “Estes movimentos possibilitam cortes na Selic sem que haja redução do diferencial de juros do Brasil frente a estas economias”, diz a nota.

Ainda conforme o comunicado, há indícios de desaceleração da inflação no Brasil, visto que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou, em agosto, a primeira deflação em 14 meses, registrando queda de 0,02% no nível geral de preços. “A Abicalçados reconhece que é necessária cautela na condução da política monetária do País. Contudo, em vista do cenário atual, não vislumbra a necessidade de elevação da taxa básica de juros e manifesta sua preocupação quanto à pressão para que ocorra um aumento da Selic na próxima reunião do Banco Central”, conclui a nota.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/09/2024 0 Comentários 185 Visualizações
Business

Juros altos, inflação e desaceleração da China impactam o setor

Por Marcel Vogt 06/10/2023
Por Marcel Vogt

O cenário macroeconômico internacional e nacional e seus impactos nas cadeias produtivas de calçados, couros, móveis e automóveis foi tratado no último dia 5 de outubro, em evento realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal). O Panorama Econômico aconteceu na sede da ACI, em Novo Hamburgo/RS, e contou com apresentações do gerente de investimentos da Sicredi Pioneira Arthur Müller, do gerente de vendas da Monte Bravo Eduardo Correia e do doutor em Economia e consultor setorial Marcos Lélis.

Abrindo o encontro, Müller destacou o cenário internacional e os seus impactos na economia brasileira. Segundo ele, as exportações brasileiras vêm sendo impactadas pelas altas taxas de juros, principalmente nos Estados Unidos e na Zona do Euro, uma inflação persistente provocada pela guerra entre Ucrânia e Rússia e a desaceleração da economia mundial, principalmente da China. “Neste cenário, alguns poucos setores conseguem despontar no nível internacional”, disse. No cenário, as projeções da Sicredi apontam para um crescimento de 3,1% no PIB brasileiro em 2023. Já para 2024 a projeção é de crescimento bem menor, de 1,5%.

Na sequência, Correia falou sobre a variedade de investimentos em renda física, destacando a importância de diversificar os aportes para diluição de riscos. Segundo ele, ainda que o cenário seja um tanto nebuloso, o Brasil deve crescer ao longo do ano, com graduais cortes nas taxas de juros da Selic. Até o final do ano, a expectativa é de que a SELIC chegue a 11,75% – hoje está em 13,25%. Para 2024, a estimativa é de uma taxa na faixa de 9%.

Calçados

Na última apresentação, Lélis discorreu sobre os setores de calçados, couros, móveis e automotivo. Com uma produção que cresceu 0,9% nos comparativos entre janeiro e julho deste ano com o mesmo período do ano passado, a indústria calçadista lentamente recupera as perdas registradas durante a pandemia de Covid-19. “O setor deve chegar aos níveis de 2019 somente em 2025”, projeta. Segundo o economista, diferentemente de 2022, quando as exportações puxaram a produção, em 2023 o motor do crescimento tem sido o mercado interno. “O cenário internacional está mais complicado para o setor. Em 2022, a China praticamente sumiu do mercado, em função das rígidas políticas de Covid Zero e também pelo aumento no valor dos fretes, que os impediu de exportar para mercados mais distantes. A indústria calçadista brasileira acabou sendo beneficiada por esse cenário, no qual também foi somada a valorização do dólar sobre o real, o que deixou os preços mais competitivos para exportação”, conta. Para este ano, conforme projeção da Abicalçados, a produção deve crescer entre 1% e 1,7%, ao passo que as exportações devem cair entre 6,7% e 9,1% em relação a 2022. 

Móveis

Já o setor moveleiro, segundo Lélis, viu sua produção encolher 1,9% entre janeiro e julho, no comparativo com o mesmo período de 2022. “A indústria de móveis está muito mais atrelada à questão do crédito e dos investimentos imobiliários, que estão travados”, avalia. Neste cenário, segundo Lélis, é projetada uma banda de crescimento de 0,9% até uma queda de 2,4% na produção, dependendo muito do comportamento da construção civil até o final do ano. Já as exportações do segmento devem registrar uma queda entre 36,4% e 39,3% em 2023.

Automóveis

O setor automobilístico mundial, que perdeu 1,9% de sua produção no ano passado (produzindo 61,6 milhões de veículos), vem em recuperação, embora lenta. Segundo Lélis, entre janeiro e julho, a produção do setor cresceu 1,98% em relação ao mesmo período do ano passado. “

Couros

Por fim, Lélis detalhou a produção de couros no Brasil. Segundo ele, muito atrelada ao crescimento da China, maior comprador internacional do setor, a indústria de curtumes deve crescer em 2023, embora tenha uma margem de queda. A banda pessimista aponta para um revés de 1,2%, enquanto a otimista para um crescimento de 2,3%.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/10/2023 0 Comentários 321 Visualizações
Cidades

Primeira etapa do Santa Cruz em Dia arrecada mais de R$ 9 milhões

Por Marcel Vogt 10/07/2023
Por Marcel Vogt

O Programa Santa Cruz em Dia ainda não terminou e já arrecadou um valor recorde se comparado com a campanha realizada nos últimos anos até o período de 30 de junho, prazo em que o devedor tem o benefício de até 100% de desconto nos juros e multas. De acordo com o secretário de Fazenda, Valdir Bruxel, a iniciativa de quitação de créditos tributários municipais foi aderida por 3.777 contribuintes, entre pessoas físicas e jurídicas, totalizando R$ 9.221.750,14.

Ainda segundo ele, as principais origens de arrecadação estão relacionadas ao ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza), em mais de R$ 4 milhões, e IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), totalizando mais de R$ 3 milhões. Conforme o secretário, alguns dos contribuintes, 391 no total, optaram pelo parcelamento da dívida, tendo um desconto de 35% nos juros e multas.

Na avaliação de Bruxel, a arrecadação nesta primeira etapa da campanha superou as expectativas, visto que, se comparado com o ano anterior, o valor que entrou nos cofres públicos nesta edição mais que duplicou. “Tivemos 102% sobre o valor arrecadado em 2022. Dentro do Plano de Ação Fiscal anunciado pela prefeita Helena no mês de maio, o trabalho para aumentar a arrecadação é tão essencial quanto a diminuição nas despesas de viagens e diárias, fazendo com que a Administração mantenha e até amplie os serviços em áreas essenciais como Saúde e Educação”, afirmou.

A campanha Santa Cruz em Dia tem continuidade. A partir de agora, quem quiser saldar sua dívida terá o desconto de 80% nos juros e multas, se procurar a Secretaria de Fazenda (Sefaz) até o dia 31 de agosto.

A Sefaz localiza-se na Rua Coronel Oscar Jost, 1551, no Centro Administrativo I, em frente ao Ginásio Poliesportivo Arnão.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/07/2023 0 Comentários 266 Visualizações
Business

Diante de juros altos, mercado aposta em parcerias entre imobiliárias e incorporadoras

Por Marcel Vogt 03/07/2023
Por Marcel Vogt

O contínuo aumento dos insumos da construção civil e das altas taxas de juros gera sucessivos impactos negativos no segmento imobiliário. Conforme pesquisa realizada pelo Sinduscon-RS este ano, em virtude da política adotada pelo Banco Central, a maioria dos empresários participantes vislumbra estabilidade nas vendas de imóveis novos na capital gaúcha (51%). Em paralelo, 31% indicam redução e apenas 17% acreditam em um aumento na comercialização.

Diante deste desafio, uma das alternativas do setor foi apostar na união de forças entre imobiliárias e incorporadoras. É o caso da Colnaghi Imobiliária que, com mais de três décadas de atuação em Porto Alegre no segmento de alto padrão, realiza uma campanha conjunta, chamada “Mês das Construtoras Colnaghi”.

“Essa colaboração sinérgica entre construtoras e imobiliárias cria um ambiente favorável para impulsionar as vendas e revitalizar o mercado de forma sustentável”, defende o diretor da empresa, Paulo Colnaghi

O levantamento do Sinduscon-RS revela ainda que 49% dos empresários consultados sinalizam um crescimento no volume de lançamentos na Capital, setor com forte atuação da Colnaghi nesta campanha.

“Muitas construtoras estão permitindo que os compradores personalizem aspectos do imóvel, como acabamentos, revestimentos e layout interno. Isso proporciona maior liberdade ao cliente e atende às suas preferências individuais”, destaca o empresário.

Outra importante vantagem, segundo o dirigente, é a possibilidade de as incorporadoras aceitarem imóveis usados como parte do pagamento na compra de um novo: “Como resposta a esse cenário adverso, os construtores têm buscado alternativas para facilitar as negociações, adotando estratégias que visam atrair os compradores. Isso proporciona aos clientes uma opção adicional de negociação e facilita a transação”.

Para afinar ainda mais as estratégias, ele acredita também na adesão de instituições financeiras no processo, a fim de oferecer opções de financiamento mais acessíveis, com taxas de juros mais baixas. Isso torna mais viável a negociação do imóvel: “Facilitando o acesso ao crédito e incentivando a aquisição de imóveis, podemos melhor atender às demandas dos clientes, criando condições exclusivas e atrativas. Com o Mês das Construtoras, esperamos gerar mais de R$100 milhões em negócios”, aponta.

A campanha tem a parceria de 30 construtoras de alto padrão, abrangendo os bairros mais nobres da cidade. O evento, que se estende até 15 de julho, conta com 56 empreendimentos de diversas metragens, plantas e estilos arquitetônicos. 

A expectativa é alcançar nesta edição um crescimento de 65% em relação à campanha realizada em 2019. “Nosso objetivo é aproveitar essa campanha para impulsionar as vendas do ano, voltar a aquecer o nosso segmento e consolidar ainda mais a nossa posição no mercado imobiliário primário”, avalia o diretor.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2023 0 Comentários 461 Visualizações
Variedades

Super Feirão Zero Dívida foi prorrogado e mais consumidores poderão reduzir seus débitos

Por Gabrielle Pacheco 13/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com juros extremamente baixos, o Super Feirão Zero Dívida é uma oportunidade para que os consumidores possam fechar 2020 sem pendências financeiras e aproveitar as compras de final de ano. Pelo terceiro ano consecutivo, a CDL Porto Alegre realiza o Super Feirão Zero Dívida, que, nesta edição, obteve recorde de adesões e atendimentos. A ação, promovida em mais 100 municípios do Estado, acontece desde o dia 9 de novembro, de forma totalmente virtual, e foi prorrogada até a próxima terça-feira (17). Mais de 2,7 mil empresas do comércio, bancos, instituições de ensino e financeiras estão reunidas em uma grande mobilização para oportunizar aos consumidores quitarem suas dívidas e começarem o novo ano com tudo em dia. O número de empresas participantes neste ano dobrou em relação a 2019. Para se ter uma ideia, de todas as dívidas contidas no banco de dados do SCPC, no RS, mais de 60% delas podem ser resolvidas no Super Feirão Zero Dívida.

A partir de janeiro de 2021, incertezas deverão pairar sobre a economia, pois o governo poderá não renovar os programas de auxílios à população e de preservação das empresas e empregos, levando a economia a uma nova realidade, como aponta o economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank. “A partir de descontos vantajosos, a quitação de dívidas é extremamente relevante para ambos os lados. O consumidor irá reduzir seu fardo financeiro, tornar a dívida mais barata e voltar a tomar crédito. Do lado da empresa, haverá o fortalecimento da receita em um período e crise e do relacionamento com o seu cliente”, aponta Frank.

Para participar, o consumidor deve acessar o site do Super Feirão Zero Dívida e iniciar uma conversa com o assistente virtual ‘Renê’, criado neste ano para possibilitar um atendimento mais próximo aos consumidores através de um chat e auxiliar na negociação com as empresas credoras, proporcionando ainda mais agilidade do processo.

Para o presidente da CDL POA, Irio Piva, a ação propõe facilitar acordos entre credores e devedores, em ações nas quais todos são beneficiados: “inadimplentes terão novamente poder de compra, e empresas poderão atualizar dados de seus clientes e ter uma melhora significativa no crédito”. A data do evento propicia que o consumidor aproveite a primeira parcela do 13º salário para colocar em dia suas dívidas.

O economista-chefe da CDL Porto Alegre preparou algumas dicas para que o consumidor possa aperfeiçoar a gestão de seus recursos e manter em dia as finanças pessoais:

Antes de pensar em investir, pague suas dívidas

Tanto as dívidas caras (cartão de crédito, empréstimos pessoais) quanto as mais baratas (consignados) apresentam juros substancialmente mais elevados do que quaisquer retornos propiciados pelos investimentos. É possível que, no curto prazo, alguma aplicação de renda variável possibilite ganhos expressivos, mas é impossível que isso se sustente no médio e no longo prazos. Portanto, é necessário quitar todos os débitos antes de começar a poupar. O mesmo raciocínio se aplica à amortização / quitação do financiamento imobiliário, caso esses juros sejam maiores do que a remuneração das aplicações financeiras.

Como criar a disciplina para poupar? A grande mágica está nos aportes mensais constantes

Muitos pensam que:

R – G = P

ou seja, Receitas menos os Gastos são iguais à Poupança, quando, na verdade,

R – P = G

ou seja, Receitas menos a Poupança são iguais aos Gastos mensais.

A dica é reservar automaticamente a parcela destinada aos investimentos, mediante alguma conta-salário que transfira os valores sem qualquer tipo de interferência. É o conceito “pay yourself first”.

Vale a pena poupar pouco?

O retorno obtido a partir de aportes de R﹩ 100 ou R﹩ 200 é muito pequeno. Aqui, é interessante avaliar de que maneira esses rendimentos podem ser potencializados a partir de outras alternativas. Por exemplo, a poupança mensal pode ser alocada em cursos e qualificações, com o intuito de majorar a capacidade do profissional em agregar valor e resolver problemas cotidianos. Como resultado, o trabalhador pode receber uma promoção que lhe garante um acréscimo substancial de renda: ganho salarial mensal extra de R﹩ 1.000,00, por exemplo. Ou seja, abriu-se mão de uma pequena remuneração sobre o capital financeiro investido no curto prazo, focando no desenvolvimento de habilidades, para elevar – e muito! – seus vencimentos.

Cuidado com o padrão de vida:

Se, por exemplo, sua renda aumenta em R﹩ 500,00, seu padrão de vida não pode se elevar em R﹩ 500,00. Dessa forma, você poderá realizar maiores aportes mensais, encurtando assim o prazo para o atingimento de suas metas.

Os três tipos de reserva:

– Qual o melhor investimento?

Pergunta 1: Estou disposto a correr riscos?

Maiores riscos estão associados a maiores retornos.

Pergunta 2: Qual meu objetivo com o dinheiro?

Curto prazo está associado a rendimentos mais baixos, e longo prazo, com rendimentos mais altos.

Pergunta 3: E se eu precisar do dinheiro a qualquer momento?

Aqui, é fundamental avaliar a liquidez do investimento, ou seja, se existe alguma carência ou não para o resgate do capital. Logo, o melhor investimento depende da análise de cada um desses componentes.

A importância da diversificação: “não se deve colocar todos os ovos no mesmo cesto”. Segundo a teoria do portfólio, a diversificação reduz o risco associado à carteira. Quanto menos correlacionados os ativos, maior a segurança: se um cai, o outro deve subir, e vice-versa.

Mitos sobre a poupança:

É a única alternativa a apresentar liquidez? Não!

Poupança é o único investimento simples, com pouca burocracia? Não!

Poupança é o único investimento para os quais os aportes podem ser pequenos? Não!

Poupança é garantida pelo governo? Não! E sim pelo Fundo Garantidor de Créditos, formado pelo capital dos bancos. Quando há alguma quebra, é permitido reaver o valor até o seu limite: R﹩ 250.000,00 por CPF por instituição financeira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/11/2020 0 Comentários 460 Visualizações
Cidades

Donos de pequenos negócios pedem redução das taxas de juros, impostos e tarifas

Por Gabrielle Pacheco 20/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Concessão de crédito sem juros e a criação de um auxílio temporário para subsistência do empresário e sua família. Essas são as principais demandas que os donos de pequenos negócios esperam ver transformadas em políticas públicas pelo governo federal. As duas medidas foram sugeridas em uma pesquisa realizada pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas. Além delas, estão outras propostas, como: aumento das linhas de crédito, reduções de impostos e taxas, além de tarifas de água e luz.

O levantamento ouviu 10.384 empresários de todos os 26 estados e DF, entre os dias 30 de abril e 5 de maio. Os entrevistados são Microempreendedores Individuais (MEI), donos de Microempresas ou de Empresas de Pequeno Porte. Apesar dos impactos econômicos causados pela pandemia, a maioria dos empreendedores ouvidos pela pesquisa se mostrou otimista quanto à recuperação da economia. Para 48% deles, a situação de normalidade deve ser alcançada no prazo de um a seis meses. 37% acreditam que a economia deve se recuperar no período de 7 a 12 meses e para 15% dos empresários, a situação do país deve voltar ao normal em um prazo superior a um ano.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a pesquisa confirma a importância das medidas anunciadas pelo governo em apoio aos donos de micro em pequenas empresas. “Os pequenos negócios são fundamentais para a nossa economia. Para superar essa crise mais rapidamente, nós precisamos preservar essas empresas. Além da sua representatividade (os pequenos negócios são mais 99% de todas as empresas do país e respondem por quase 30% do PIB brasileiro), as micro e pequenas empresas são as que se recuperam mais rapidamente de uma crise, voltando a gerar emprego e renda”, destaca Melles. Nesse contexto, ele comemorou a sanção (nesta terça-feira, 19), de uma nova linha de crédito voltada a esse segmento. O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) cria um crédito especial no valor de R$ 15,9 bilhões. Pela Lei, micro e pequenos empresários poderão pedir empréstimos de valor correspondente a até 30% de sua receita bruta obtida no ano de 2019.

O Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (SEPEC) do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, afirma que o governo tem trabalhado intensamente na construção das melhores soluções de crédito para as micro, pequenas e médias empresas. Os esforços começaram logo no início das dificuldades trazidas pelo novo coronavírus e estão em processo permanente de evolução. “É muito importante que todos os segmentos recebam atenção. Mantemos diálogo constante com representantes das empresas e o Sebrae tem fornecido contribuições essenciais para encontrarmos os produtos necessários para que possamos atravessar esse momento. O crédito é uma obsessão para nós e continuamos trabalhando para simplificar e aperfeiçoar cada vez mais a oferta de recursos. O crédito precisa ser acessível e ter um custo justo, compatível com a realidade das empresas”, disse Carlos Da Costa.

Conhecimento das medidas do Governo

O levantamento do Sebrae e FGV mostra que 65,2% dos empresários ouvidos afirmam ter um bom nível de conhecimento das medidas anunciadas pelo Governo que permitem a redução de horas de trabalho e de salários dos funcionários.

Ainda sobre as medidas lançadas pelo governo federal, 29% dos entrevistados afirmaram ter adotado a suspensão de contrato de trabalho, 23% implementaram férias coletivas, 18% fizeram a redução da jornada de trabalho com redução de salários e 8% optaram pela redução do salário com complemento do seguro desemprego. A pesquisa revelou ainda que, nos últimos 30 dias, 12% dos pequenos negócios tiveram de demitir funcionários de carteira assinada por causa da crise.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2020 0 Comentários 364 Visualizações
Variedades

Inadimplentes ganham mais tempo para regularização de débitos

Por Gabrielle Pacheco 15/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A iniciativa foi anunciada pelo SPC Brasil com o objetivo de minimizar os efeitos financeiros provocados pela pandemia do coronavírus. A ação é conjunta do SPC Brasil com os outros bureaux de crédito associados à Associação Nacional de Bureaux de Crédito (ANBC). A exibição do registro das dívidas em todos os sistemas passará temporariamente para 45 dias corridos a partir da data de postagem da notificação. A medida é válida por três meses a partir de 17 de abril e visa dar mais tempo para que consumidores e empresas possam buscar a renegociação ou o adiamento do vencimento de seus débitos junto aos credores.

Além disso, está em tramitação projeto para que possam ser suspensas a negativação por 90 dias.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2020 0 Comentários 494 Visualizações
Variedades

Redução de juros e renegociação de dívidas

Por Gabrielle Pacheco 06/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Caixa Econômica Federal anunciou ontem (5) a redução de juros cobrados nos empréstimos habitacionais. Além dessa medida, também foram anunciadas opções de renegociação de dívidas em atraso.

Ou seja, segundo o informe oficial da Caixa, os empréstimos concedidos por meio do Sistema Financeiro de Habitação, a taxa passou de TR+8,75% para TR+8,5%, ou seja, queda de 0,25 ponto percentual. As taxas valem para empréstimos assinados a partir da próxima segunda-feira (10).

Para o Sistema Financeiro Imobiliário, utilizado para financiar imóveis acima de R$ 1,5 milhão, a taxa cairá de TR+9,75% para TR+8,5%, redução de 1,25 ponto percentual. Os empréstimos para clientes sem nenhum tipo de relacionamento com a Caixa, chamada “taxa de balcão”, os juros passam de TR+11% para TR+9,75%.

Renegociação

De acordo com a Caixa, do total de 5,2 milhões de contratos em vigor, 589 mil (11%) têm algum tipo de atraso e somam R$ 10,1 bilhões. Esses contratos impactam 2,3 milhões de pessoas. Essas renegociações incluem contratos do Minha Casa Minha Vida e empréstimos nos âmbitos do SFH e SFI.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
06/06/2019 0 Comentários 368 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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