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IceCure

Saúde

No Dia Mundial de Combate ao Câncer, tratamento menos invasivo recebe destaque

Por Jonathan da Silva 08/04/2025
Por Jonathan da Silva

No Dia Mundial de Combate ao Câncer, celebrado nesta terça-feira, dia 8 de abril, especialistas têm destacado a crioablação como uma alternativa minimamente invasiva para o tratamento de tumores sólidos. O procedimento, que utiliza o congelamento a temperaturas extremamente baixas para destruir células cancerígenas, tem sido aplicado em casos de câncer de rim, mama, pulmão, fígado e ossos, especialmente em tumores detectados precocemente. No Brasil, a tecnologia israelense IceCure está disponível por meio da KTR Medical.

A técnica consiste na inserção de uma sonda no tumor, guiada por imagem. O congelamento provoca a destruição celular, preservando os tecidos saudáveis ao redor. Segundo o radiologista intervencionista Dr. Felipe Roth, a crioablação oferece benefícios como rápida recuperação e redução de complicações. “A crioablação é uma das terapias minimamente invasivas mais seguras e eficazes que temos hoje para tumores pequenos. O paciente tem alta precoce e, muitas vezes, evita uma cirurgia de grande porte com internação e risco maior”, afirma o médico.

Casos de pacientes

Uma paciente identificada como FG, de 33 anos, descobriu tumores sincrônicos no pulmão e no rim durante exames de rotina. Após passar por uma cirurgia pulmonar, optou pela crioablação para tratar o tumor renal. “Fiquei um único dia internada. No dia seguinte, saí andando. Em uma semana, já estava na praia jogando beach tennis. Nenhuma dor, nenhum efeito colateral, e até hoje, nove meses depois, os exames seguem perfeitos”, relata FG.

Outro paciente, Danilo Santos, de 64 anos, convive com a síndrome de Von Hippel-Lindau, condição genética rara que causa tumores em várias partes do corpo. Após múltiplas cirurgias, os tumores atingiram seu único rim restante, comprometendo sua função renal. “A técnica congelou e destruiu os tumores com precisão. A função renal melhorou e pude evitar a hemodiálise. No dia seguinte à cirurgia, fui para casa”, relata Santos. Após obter autorização judicial para o procedimento, o paciente avalia que a crioablação lhe proporcionou qualidade de vida. “Estou vivo, ativo, com dignidade e esperança renovada”, enfatizou Danilo Santos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2025 0 Comentários 92 Visualizações
Saúde

Crioblação ganha destaque como alternativa no tratamento do câncer

Por Jonathan da Silva 04/02/2025
Por Jonathan da Silva

No Dia Mundial de Combate ao Câncer, celebrado em 4 de fevereiro, a crioblação recebe destaque de especialistas ao ser vista como uma alternativa minimamente invasiva no tratamento oncológico. O método, que utiliza temperaturas extremamente baixas para congelar e destruir tumores, tem avançado no Brasil e ampliado as possibilidades terapêuticas para pacientes. A KTR Medical é uma das empresas que introduziram essa tecnologia no país, utilizando o sistema IceCure, já aplicado no tratamento de tumores em órgãos como rim, mama, pulmão e ossos.

Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil deve registrar cerca de 704 mil novos casos de câncer por ano entre 2023 e 2025, com o câncer de mama sendo o mais incidente entre as mulheres, totalizando 73 mil diagnósticos anuais. No cenário global, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que o câncer é uma das principais causas de morte, resultando em cerca de 10 milhões de óbitos anuais.

Diante desse contexto, a ampliação do acesso a tratamentos inovadores, como a crioblação, torna-se uma necessidade. “A crioblação permite um tratamento preciso e minimamente invasivo de diversos tipos de câncer, utilizando nitrogênio líquido para congelar os tumores a temperaturas que podem chegar até -60°C. Isso destrói as células tumorais de forma confiável, reduzindo significativamente a dor e o tempo de recuperação do paciente”, afirma o médico radiologista intervencionista Mauricio Liberato.

Diferenciais da técnica

Diferente de outros métodos ablativos, como radiofrequência e micro-ondas, que utilizam calor, a crioblação reduz o processo inflamatório pós-procedimento e pode estimular o sistema imunológico contra o tumor. Essa interação abre possibilidades para tratamentos combinados com imunoterapia, uma abordagem crescente na oncologia.

Outra vantagem é a visualização em tempo real da área tratada, garantindo maior segurança ao especialista. Por ser minimamente invasivo, o procedimento permite que muitos pacientes tenham alta no mesmo dia e retomem rapidamente suas atividades cotidianas.

Desafios e perspectivas

Apesar de estar disponível em hospitais particulares, a introdução da crioblação em instituições públicas representa um avanço no acesso à tecnologia. “A ampliação desse método no Brasil depende da capacitação de mais especialistas. Hoje, o treinamento adequado de radiologistas intervencionistas é um dos principais desafios para que a crioblação seja amplamente aplicada no país”, destaca Liberato.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/02/2025 0 Comentários 151 Visualizações

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