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Relatório Sayad completa 30 anos

Por Gabrielle Pacheco 29/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Lançado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) em 1989, o Relatório Sayad, elaborado pela consultoria do economista João Sayad, ex-ministro do Planejamento no governo José Sarney, serviu à época como um estudo valioso aos gestores públicos, defendendo iniciativas para a modernização do Estado.

Construído sobre dois eixos, o da eficácia da administração e o da avaliação do setor público, o documento faz diagnósticos dos gargalos da administração e sugere ações para o crescimento da economia e o melhor atendimento das necessidades da população. “Há 30 anos, a Fiergs já alertava que a situação do Rio Grande do Sul poderia se tornar insustentável como está hoje, e o relatório apontava caminhos para o equilíbrio das contas públicas”, salienta o presidente da entidade, Gilberto Porcello Petry.

Segundo a Unidade de Estudos Econômicos (UEE) da Fiergs, há diferenças importantes a se considerar da época para o ano de 2019. Uma delas é que os dados do relatório abrangem até o ano de 1987 – antes da Constituição de 1988, que instituiu o ICMS e concedeu mais recursos e obrigações aos municípios –, período de inflação elevada que distorcia completamente as informações de receitas e despesas públicas, mascarando o problema fiscal.

Mas a economia gaúcha já crescia menos que a brasileira há três décadas, situação que permanece até hoje. Outro aspecto da situação econômico-financeira do RS ao final da década de 1980 é de que já havia grande endividamento, com o déficit financiado pelo sistema financeiro do Estado. A dívida pública representava 113,9% sobre a receita corrente, e hoje só piorou, alcança 223%. Mais de 53% do déficit da administração direta era financiado por instituições como a Caixa Estadual e o Banrisul, gerando dívida dentro do próprio Estado.

Além disso, a despesa com pessoal igualmente ocupava grande espaço no orçamento. A título de comparação, em 1986, os gastos com a folha dos funcionários representavam 114% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICM). Em 2017, foram cerca de 113% do ICMS, essa proporção ficou relativamente estável porque tanto a receita quando o gasto com pessoal cresceram muito no período. O aumento acelerado dos inativos impactava nas contas públicas, consumindo 1/3 da arrecadação à época. Já em 2017, o gasto com aposentados foi de 46% da Receita Corrente Líquida (RCL) do RS.

“É de se destacar como o Relatório Sayad conseguiu antecipar toda a melhora institucional que o Brasil teve nos anos 90 e no início dos anos 2000. Na última década dos anos 90 o Brasil começou a ter uma taxa de inflação controlada e uma organização institucional, mas o Rio Grande do Sul segue com seus mesmos problemas desde lá”, observa o economista-chefe da Fiergs, André Nunes de Nunes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2019 0 Comentários 764 Visualizações
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Cidades

Santa Catarina recebeu evento Prefeitos do Futuro

Por Gabrielle Pacheco 29/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Na última terça-feira (23), Santa Catarina foi palco da primeira edição regional do Prefeitos do Futuro, evento que ocorre nacionalmente em Brasília, desde 2018, e que tem como objetivo preparar os atuais prefeitos e secretários municipais para os desafios que as mudanças tecnológicas, sociais e políticas vêm apresentando como desafios para estes gestores.

Idealizado por Sol Sousa, ex-prefeita de Nova Bandeirantes (MT), e Alexandre Henrique Souza, professor de MBA na área de liderança, o programa “Prefeitos do Futuro” mapeia as principais dificuldades dos gestores públicos brasileiros e apresenta soluções que, embora inovadoras, são testadas e com resultados comprovados.

O evento promoveu discussões sobre Gestão Ágil de Projetos e Processos, Neurociências Aplicadas à Liderança, Política, Liderança e Gestão: Estudo de Caso Barack Obama, Como Traçar e Atingir Objetivos de Forma Segura, Técnicas de Influência e Persuasão e Como identificar o Propósito de Servir (Para servidor público). Também foram apresentadas algumas inovações tecnológicas para as prefeituras e a população.

O evento recebeu prefeitos do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

São eles: Amauri Magnus Germano (Capão da Canoa/RS), Carlos Alberto Bordin (Jacutinga/RS), Cleci Aparecida (Rancho Queimado/SC), Corinha Beatris Orbes Molling (Sapiranga/RS), Fernanda de Souza Cordova (Palmeira/SC), Geovana Gessner (Trombudo/SC), Jorge Augusto Kruger (Timbó/SC), Marcos André Aguzzolli (São Francisco de Paula/RS), Marcos Pedro (Luiz Alves/SC), Neusa Klein Maraschini (Peritiba/SC), Roberto Kuerten Marcelino (Braço do Norte/SC), Sebastião Almir Caldas de Campos (Reservas do Iguaçu/PR), Tarcísio Marques Dias Reis (Paiçandu/PR) e Thiago Costa (Rio Rufino/SC). Também participaram o vice-prefeito de Criciúma/SC, Ricardo Fabris, os vereadores Thiago Carniel Teixeira (São Francisco de Paula/RS), Marlei Adriana Beyer Floriani (Benedito Novo/SC), Assis Manoel Pereira (São José dos Pinhas/PR) e Sergio Tadeu dos Santos (Xangri-lá/RS), o diretor-presidente do Samae de Jaraguá do Sul/SC, Ademir Izidoro, além de representantes de Irineópolis/SC e Forquilhinha/SC.

Desdobramento do evento nacional Prefeitos do Futuro, que já realizou dois encontros em Brasília, um em 2018 e outro em 2019, atraindo mais de 70 prefeitos, de 22 estados brasileiros, a organização promoveu, em junho, uma edição no Maranhão, e, agora em julho, em Santa Catarina.

A próxima será em 29 de agosto, em Minas Gerais. E, em fevereiro de 2020, acontecerá a terceira edição nacional, com a apresentação da Cidade do Futuro, permitindo que os prefeitos vivenciem as inovações desenvolvidas para o governo 4.0.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2019 0 Comentários 331 Visualizações
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