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festas

Saúde

Especialista orienta cuidados com pets durante as festas de fim de ano

Por Jonathan da Silva 18/12/2024
Por Jonathan da Silva

As tradicionais festas de fim de ano podem representar riscos para cães e gatos devido aos enfeites natalinos, alimentos inadequados e fogos de artifício. A médica-veterinária do Grupo Hospitalar Pet Support, Juliana Dhein,  orienta tutores sobre como proteger os animais durante esse período.

A decoração de Natal, como árvores e enfeites, pode ser perigosa para os pets, especialmente para gatos que tentam escalar. Segundo Juliana, bolas, fios e luzes podem causar acidentes como cortes, sufocamento ou choques elétricos. “É importante fixar bem a árvore, evitar enfeites quebráveis e manter cabos fora do alcance dos animais”, explica a especialista, que suguere que os tutores permitam que o pet acompanhe a montagem da árvore para diminuir a curiosidade e o risco de acidentes posteriores.

Fogos de artifício e estresse

O barulho dos fogos de artifício é uma das principais causas de ansiedade e pânico em animais de estimação. Para evitar problemas, a médica-veterinária recomenda criar um ambiente seguro, como um cômodo tranquilo com música ou sons relaxantes. “Se o animal apresentar muita ansiedade, o tutor pode consultar um veterinário para avaliar a necessidade de outros recursos, como medicamentos”, acrescenta Juliana.

Outros cuidados importantes citados

  • Alimentos proibidos: Comidas típicas das festas, como chocolate, uvas, passas e pratos temperados, podem ser tóxicas para os pets. Apenas alimentos próprios para animais devem ser oferecidos.
  • Identificação: O aumento da movimentação e das visitas pode elevar o risco de fugas. Os pets devem ter identificação com nome e telefone atualizados.
  • Espaço tranquilo: Ambientes com muitas pessoas podem causar estresse nos animais. Reservar um espaço tranquilo para descanso é essencial.

O segredo é planejar as celebrações pensando também no conforto e na segurança dos animais. Assim, toda a família pode aproveitar as festas sem preocupações”, enfatiza Juliana.

Grupo Hospitalar Pet Support

O Grupo Hospitalar Pet Support, com unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá, oferece suporte para cuidados com os pets durante o ano todo. Mais detalhes podem ser obtidos no site petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/12/2024 0 Comentários 168 Visualizações
Gastronomia

Receitas exclusivas para as festas de fim de ano

Por Stephany Foscarini 22/12/2021
Por Stephany Foscarini

Uma das épocas mais lindas do ano está chegando, e com ela vem o momento de comemorar com amigos, familiares e pessoas queridas o amor, a paz e a esperança de um ano melhor.

Além de preparar saborosas refeições, escolher a trilha sonora e organizar o famoso amigo secreto, não pode esquecer de preparar alguns drinks que refrescam e divertem nessa época de calor.

Para quem quer aprender como preparar algumas receitas simples e práticas, confira o passo a passo dos drinks a base de gin Torquay desenvolvido pela Estilla Destilaria.

Gin com Tônica

Ingredientes

50 ml de gin Torquay | 2 rodelas de limão | 350 ml de água tônica | Gelo a gosto

Modo de preparo

Em uma taça larga, coloque o gelo, acrescente o gin, as rodelas de limão e a água tônica. Ao seu gosto, você pode usar um ramo de alecrim ou hortelã para decorar o drink.

Torquay Pink

Ingredientes

50 a 80 ml de gin Torquay Pink | 2 morangos cortados em rodelas | 300 ml de água tônica | 3 folhas de hortelã | Gelo a gosto | 1 colher de chá de pimenta rosa

Modo de preparo

Comece o preparo colocando os morangos, as folhas de hortelã, a pimenta rosa e o gin Torquay Pink em uma taça larga, mexa para o álcool do gin extrair as propriedades das especiarias e em seguida acrescente 300 ml de água tônica e o gelo a gosto.

Torquay Sunset

Ingredientes

80 ml de gin Torquay Pink | 300 ml de suco de laranja | 80 ml de licor de cereja | Gelo

Modo de preparo 

Enchemos uma taça larga de gelo e em seguida colocamos o gin, suco de laranja e levemente acrescente o licor na borda da taça para o líquido descer e fazer o degrade representando o pôr de sol.

Blue Lagoon com Gin Torquay

Ingredientes

50 ml de gin Torquay | 50 ml de curaçau blue | ½ limão | Gelo a gosto | 1 colher de chá de açúcar | 150 ml de água tônica

Modo de preparo

Comece acrescentando o curaçau blue em uma taça larga, seguido de ½ limão espremido, a colher de chá de açúcar, o gin Torquay, gelo a gosto e para finalizar coloque a água tônica.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/12/2021 0 Comentários 911 Visualizações
Gastronomia

Cuidados na escolha do vinho para as festas de fim de ano

Por Stephany Foscarini 15/12/2021
Por Stephany Foscarini

A compra de vinho nesta época do ano é uma tradição para a maioria das famílias brasileiras. Por essa razão, o consumidor deve dar atenção à escolha da bebida, a fim de levar para casa o produto que atenda à expectativa. Assim, evita-se a compra de um vinho que seja fruto de contrabando ou até mesmo falsificado, que poderá até causar danos à saúde. Para evitar esses transtornos a primeira recomendação é observar atentamente no rótulo dos vinhos, a identidade e as informações sobre a origem do produto (nacionais) ou do importador, principalmente se o consumidor for comprar esse tipo de produto fora de estabelecimentos autorizados a comercializá-lo.

O alerta vem de Juliano Simioni, auditor fiscal federal agropecuário (affa), Chefe do Serviço de Inspeção de produtos de Origem vegetal – Sipov, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Santa Catarina. “Se um vinho importado não trouxer as informações de rotulagem também na língua portuguesa e não houver a indicação do estabelecimento importador, bem como do seu número de registro junto ao Mapa, é um forte indicativo de que o produto é clandestino, originário de contrabando. Nesse caso, não há garantia de qualidade da bebida”. Os vinhos regularmente importados passam pela fiscalização da Vigilância Agropecuária do Ministério, sendo analisados para confirmar padrões de identidade e qualidade da bebida.

No caso dos vinhos produzidos no Brasil, Juliano orienta que também se observe no rótulo, o número do registro do produto concedido pelo Mapa e o nome da vinícola que produziu o vinho. Conforme a legislação de vinhos e bebidas no Brasil, todos os estabelecimentos que produzem bebidas devem ser registrados no Ministério e no rótulo deve constar o número desse registro. Se não constar, o consumidor pode estar adquirindo um produto clandestino, em que não há garantias quanto à segurança e qualidade do produto para consumo, pois não passou pelo controle dos auditores fiscais federais agropecuários, explica Juliano, que há 13 anos inspeciona estabelecimentos de vinhos e bebidas quanto às condições sanitárias e tecnológicas.

Os estabelecimentos que produzem, padronizam e engarrafam os vinhos são inspecionados e fiscalizados frequentemente em todo o país. De acordo com Simioni, esse trabalho é realizado seguindo procedimentos padronizados de inspeção das unidades industriais. “Além disso, hoje dispomos de métodos analíticos para combate de fraudes”. Uma das fraudes mais comuns em vinhos era a diluição do mosto de uvas (sumo de uvas frescas utilizado antes do processo de fermentação) com a adição de água e açúcar (de cana) com o objetivo de aumentar o volume final de vinho produzido. Outras análises também são realizadas para garantir a segurança do vinho que chega aos consumidores brasileiros. Como exemplo, no ano de 2020, foi realizada uma ampla operação de análises de resíduos de agrotóxicos e de micotoxinas (Ocratoxina-A) em vinhos nacionais e importados. Nestes parâmetros foi constatada a conformidade em 100% dos vinhos analisados.

Contrabando

Impulsionado pela elevação do dólar, pelo fechamento das fronteiras em função da pandemia ou por outros fatores socioeconômicos, as constatações de contrabandos de vinhos aumentaram durante nesse período, segundo informa Simioni. “Ficou evidente durante esses dois anos o aumento desse tipo de contravenção, principalmente na região de fronteira, caso de Santa Catarina com a Argentina, de onde vem a maioria desses produtos clandestinos. Há, inclusive, rótulos caríssimos que entram no Brasil desta forma”, afirma. Esse período também coincide com o aumento considerável do consumo de vinho no Brasil. De acordo com o estudo desenvolvido pela Ideal Consulting, 2020 foi o ano em que o brasileiro mais bebeu vinho, com alta de 26% no consumo, comparado a 2019. Foram 2,68 litros por pessoa maior de 18 anos.

“Falsos vinhos coloniais”

No Brasil há uma legislação específica para a produção de “vinhos coloniais”. O vinho colonial é aquele produzido por agricultores familiares, de acordo com as características culturais, históricas e sociais da vitivinicultura (Lei 12.959/2014). Os estabelecimentos que se enquadram nesta modalidade também são registrados no MAPA e a rotulagem contém todas as informações.

Contudo, frequentemente a fiscalização se depara com falsos vinhos coloniais, que são apresentados no mercado informal apenas com uma etiqueta de identificação. “Alertamos não consumir estes produtos, pois são falsos coloniais. Tais produtos são um risco à saúde, porque não há qualquer controle sanitário e quase sempre são fraudados”. O auditor também esclarece que estes produtos não são produzidos por agricultores familiares. Explica que esse tipo de produto é oriundo de estabelecimentos clandestinos, que se aproveitam da preferência do consumidor pelos vinhos coloniais. “A gente combate, mas eles insistem”, afirma Simioni.

Há um preço mínimo para cada tipo de vinho. E se estiver sendo vendido abaixo desse patamar, o consumidor tem que desconfiar”.

O cenário de fraudes e clandestinidade pode ser alimentado pelo próprio consumidor, sem saber. A busca por preços tentadores, que não condizem com o praticado no mercado e com a qualidade e procedência do vinho pode levar as pessoas a adquirir vinhos falsificados, com misturas e outras adulterações. “Há um preço mínimo para cada tipo de vinho. E se estiver sendo vendido abaixo desse patamar, o consumidor tem que desconfiar”, alerta.

O auditor fiscal federal agropecuário também está participando da elaboração de cartilha do Anffa Sindical (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários) para orientar o consumidor a conhecer melhor a composição dos vinhos e assim evitar a compra desses produtos falsificados e clandestinos. Ensina ainda a harmonizar a bebida com alguns pratos.

Entre as várias informações sobre o tema, o material esclarece uma dúvida muito comum quando se fala em espumantes. Explica que os espumantes também são vinhos. E que conforme a legislação brasileira, espumante é uma bebida em que as borbulhas (gás carbônico) ocorrem devido a uma segunda fermentação da bebida, podendo ocorrer em garrafas, método conhecido como Champenoise/tradicional; ou em grandes recipientes, chamado método Chaussepied/Charmad. As classificações dos espumantes, conforme o teor de açúcar, também são informadas na cartilha.

Os espumantes podem ser brancos, rosé e até mesmo tinto. Mas essa última é mais incomum. Segundo a cartilha, há ainda outro tipo de vinho espumante no Brasil que conta com muitos admiradores por ser menos alcoólico, mais aromático e doce, tudo isso naturalmente. Trata-se do vinho moscato espumante ou moscatel espumante. No Moscatel o gás provém da fermentação e tem no mínimo 20 gramas de açúcar. Há ainda outros produtos espumantes gaseificados que são populares, principalmente no final de ano. Alguns exemplos são a sidra, o filtrado doce, o vinho gaseificado e o frisante. Nesse caso, o importante é saber discernir se está comprando um vinho espumante ou uma bebida gaseificada.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/12/2021 0 Comentários 568 Visualizações
Noivas

Mini Wedding é tendência nos casamentos

Por Ester Ellwanger 14/11/2021
Por Ester Ellwanger

Os tradicionais e grandiosos casamentos cada vez mais dão espaço para as cerimônias menores e intimistas. O termo mini wedding, que traduzido ao pé da letra quer dizer mini casamento, define uma tendência no setor de eventos que ganhou força com a chegada da pandemia. O formato já era popular em países europeus e norte-americanos, e no Brasil foi visto como uma alternativa para os noivos que sonhavam com o tão esperado sim em meio às regras de distanciamento social.


“A principal característica do mini wedding é a lista de convidados enxuta. Vem sendo escolha para os noivos que procuram um casamento mais afetuoso, apenas com as pessoas próximas, que permite aproveitar melhor o momento com cada convidado”, conta Aline Passos, gerente de Vendas do Indaiá Eventos, que organiza aproximadamente 450 casamentos por ano. Outro ponto que chama a atenção dos casais é uma cerimônia mais econômica. Com um número menor de convidados, os gastos com buffet e fornecedores também tendem a reduzir.

Apesar da economia em comparação às festas maiores, não é um casamento simples ou improvisado. Pelo contrário, o mini wedding pode seguir o estilo de qualquer casal e traz no checklist vários investimentos previstos nas celebrações tradicionais, como local, recepção, fotógrafo, banda ou DJ, cerimonialista, lembrancinhas, entre outros serviços. “A escolha do local é o ponto alto para esse tipo de evento. Embora os noivos tenham mais liberdade na seleção, o ambiente deve ser preparado para oferecer conforto e aconchego para os convidados. Espaços grandes podem dar a impressão de vazio, por exemplo”, explica Aline.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

 

14/11/2021 0 Comentários 6,5K Visualizações

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