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Fecomércio-RS

Business

Federações empresariais apoiam projeto que zera impostos federais para setores econômicos do RS

Por Jonathan da Silva 28/05/2024
Por Jonathan da Silva

As federações empresariais Fecomércio-RS, Farsul, Fiergs e Federasul manifestaram apoio ao Projeto de Lei 1915/2024, do deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), que busca zerar os impostos federais para empresas dos setores de turismo, eventos e comércio do Rio Grande do Sul diante dos impactos das enchentes que assolam o estado. Há requerimento de urgência para o andamento da matéria no Congresso Nacional, feito pelo gabinete do deputado Pedro Westphalen (PP-RS). As federações têm trabalhado pela sensibilização dos parlamentares em prol da aprovação.

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, explica que este projeto é uma forma de extensão do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos, o Perse, que foi criado para socorrer empresas do setor de eventos afetadas pela pandemia. “Nessa formatação, ele permite que empreendimentos do Rio Grande do Sul com diferentes atividades de atuação nos setores de turismo, eventos e comércio sejam beneficiadas, por 60 meses, com a isenção dos tributos de PIS, Cofins, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas”, detalha Bohn.

Neste momento de extrema dificuldade para os gaúchos, esse seria um alento para dar fôlego aos empresários para que possam se reerguer, manter empregos e voltar a gerar renda e fazer a economia girar”, afirma Luiz Carlos Bohn.

Em manifesto conjunto, as federações empresariais gaúchas chamam atenção aos prejuízos gerados pelas enchentes que afetaram, além de residências e empresas, estradas e o principal aeroporto do Rio Grande do Sul, o Salgado Filho, em Porto Alegre. Com a infraestrutura comprometida, inúmeros eventos necessitaram ser cancelados e, com o acesso bastante limitado, polos turísticos como Gramado e Canela deverão registrar prejuízo significativo, colocando em risco milhares de empregos dependentes da atividade turística.

O documento ressalta também que os setores foram alguns dos mais impactados pela pandemia da Covid-19, com muitos estabelecimentos ainda às voltas com financiamentos contraídos para enfrentar o período. “Solicitamos aos parlamentares apoio na aprovação desta proposta, bem como a priorização de outras matérias que venham a auxiliar a recuperação do Rio Grande do Sul”, finaliza Bohn.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2024 0 Comentários 282 Visualizações
Business

Perdas patrimoniais de empresas gaúchas podem chegar a R$10 bilhões

Por Marina Klein Telles 21/05/2024
Por Marina Klein Telles

Empresas gaúchas acumulam até R$10 bilhões em perdas de ativos em razão das enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde o fim de abril. Os valores são apontados em estudo preliminar realizado pela Federação do Comércio de Bens e Serviços do Estado (Fecomércio-RS). Os prejuízos patrimoniais calculados contemplam estoque, maquinário, mobiliário, instalações, entre outros. A entidade avalia ainda que a perda de PIB do RS decorrente das enchentes chegue a cerca de R$40 bilhões, ou, aproximadamente 5% do PIB anual.

A avaliação da entidade traz dois recortes da crise enquanto às perdas. Em uma primeira análise, realizada com base em imagens de satélite, a entidade aponta que são cerca de 33 mil estabelecimentos diretamente afetados pelos alagamentos nos setores de comércio, serviços e indústria. A perda de ativos é calculada em R$5 bilhões. O levantamento não inclui micro e pequenas empresas que funcionam em domicílios residenciais, nem municípios que sofreram maior impacto de enxurrada do que de alagamentos.

 Já em um segundo recorte, que considera o número de CNPJs, entre matrizes e filiais, concentrados nos 46 municípios em estado de calamidade pública, as perdas avaliadas são maiores. A Fecomércio-RS calcula que 10% dos 661.159 CNPJs ativos nessas cidades tenham sido diretamente afetados pelas enchentes. Seriam 66 mil estabelecimentos empresariais impactados (54,5 mil do comércio de bens e serviços). Nesse cenário, as perdas patrimoniais chegam a cerca de R$10 bilhões, sendo R$8 bilhões referentes a comércio e serviços.

“É imprescindível estarmos embasados por dados que dimensionem o tamanho desta tragédia e seus impactos para pleitearmos ações efetivas em prol de mitigar os seus efeitos”, comenta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn. “Olhando pelo aspecto econômico, essas são empresas que fazem a nossa economia girar, que geram milhares de empregos e que precisam, mais que nunca, de apoio. Temos trabalhado, neste sentido, por diversas medidas junto às esferas municipais, estadual e federal. Elas objetivam que as organizações consigam sobreviver ao período em que estiverem com suas receitas interrompidas ou prejudicadas, e que, logo, possam retomar suas atividades.”

A Fecomércio-RS aponta que os 46 municípios que permanecem com calamidade pública decretada concentram 41,6% do PIB gaúcho total, 41,5% do PIB da indústria e 50,6% do PIB do setor de comércio e serviços gaúcho. Nessas cidades, estão 42,6% dos CNPJs ativos do Estado e 48,3% dos empregos. Empresas do setor de comércio e serviços são maioria e os estabelecimentos comerciais foram penalizados de forma acentuada em virtude do Dia das Mães, data comemorativa de tradicional incremento nas vendas.

A Federação chama atenção, ainda, ao fato de que, mesmo empresas que não tenham sido atingidas diretamente pela enchente, sentem diferentes impactos da crise. Algumas ficaram sem insumos essenciais, como água e energia elétrica, sem recursos humanos com casos de colaboradores afetados ou tiveram a logística para recebimento de matéria-prima, mercadorias ou prestação de serviços prejudicada devido aos problemas causados à infraestrutura. Outras tantas foram prejudicadas pela redução de demanda. Por esses motivos, a entidade estima a perda de PIB de cerca de R$40 bilhões.

Entre medidas pleiteadas pela Fecomércio-RS – algumas já atendidas – para  mitigar os efeitos econômicos gerados pela tragédia climática estão a prorrogação de tributos e da entrega de declarações, isenção total de ICMS para as empresas mais afetadas, possibilidade de suspensão de contratos de trabalho com garantia de benefício emergencial aos trabalhadores, autorização para aplicação de banco de horas e aproveitamento de feriados nos períodos em que as empresas estejam fechadas, linhas de crédito facilitadas para recomposição de capital produtivo e estoques, dentre outras. Além das ações em prol das empresas, através das casas Sesc e Senac, de sindicatos filiados e do projeto Sesc Mesa Brasil em todo o País, a Fecomércio-RS atua em ações humanitárias de arrecadação e doação de donativos às famílias mais afetadas pelos alagamentos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/05/2024 0 Comentários 245 Visualizações
Business

Fecomércio-RS solicita suspensão de recolhimentos do FGTS para empresas gaúchas

Por Marina Klein Telles 21/05/2024
Por Marina Klein Telles

Em documento conjunto enviado ao ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, nesta segunda-feira, 20 de maio, Fecomércio-RS e a Fiergs reforçam demandas em prol das empresas gaúchas frente à crise gerada pelas enchentes. Foi solicitada a ampliação do alcance da suspensão dos recolhimentos do FGTS, bem como nova solicitação da reativação do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, que esteve vigente durante a pandemia.

A principal solicitação protocolada refere-se ao Fundo de Garantia, que teve suspensa a exigibilidade de recolhimento referente às competências de abril a julho. A medida foi solicitada pelas entidades e já está valendo. Contudo, se restringe apenas aos 46 municípios com decretos de calamidade pública vigente. O pedido das federações é para que empresas de todo o Rio Grande do Sul sejam contempladas com a suspensão.

“Os impactos decorrentes das enchentes têm se alastrado pelo Estado, seja pela conexão entre estabelecimentos de uma mesma cadeia produtiva, seja pela grande destruição de ativos de infraestrutura, como estradas e pontes, que causam mais de uma centena de interrupções rodoviárias e do fechamento do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre”, traz o documento assinado pelo presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, e pelo presidente em exercício da Fiergs, Arildo Bennech Oliveira. “Os prejuízos já são transmitidos a estabelecimentos localizados em todo o Estado”.

As entidades também aproveitaram a comunicação para reiterar a necessidade da reimplementação do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. A medida esteve vigente durante a pandemia de Covid-19 e oferecia um benefício emergencial a colaboradores afastados das empresas, a fim de garantir a manutenção dos empregos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/05/2024 0 Comentários 261 Visualizações
Business

Fecomércio-RS pede supervisão para a garantia do cumprimento dos contratos de seguro

Por Marina Klein Telles 14/05/2024
Por Marina Klein Telles

A Fecomércio-RS em reunião, realizada hoje (13), com a Superintendência de Seguros Privados destacou a importância de uma supervisão efetiva e a garantia do cumprimento de contratos de seguro para as empresas que sofreram perdas nas enchentes que assolam o Estado desde a semana passada.

Além disso, representantes da Federação falaram sobre a prorrogação automática de contratos de seguro que vencem, pedindo celeridade na liberação dos recursos por parte das seguradoras e auxílio por parte da entidade reguladora, com mediação entre as empresas e as seguradoras, para que os trâmites sejam agilizados.

“A equipe técnica da Fecomércio-RS está à disposição para auxiliar neste processo, com levantamentos e sugestões de medidas relacionadas ao agrupamento de contratos, com base em mapeamentos de endereços atingidos, para acelerar o pagamento dos sinistros. É importante lembrar que as enchentes atingiram áreas com predominância de empresas de comércio e serviços, de menor porte, com maior dificuldade de acesso a crédito. Por isso essas ações são fundamentais”, explica o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2024 0 Comentários 240 Visualizações
Business

Fecomércio-RS pede ampliação da prorrogação do Simples Nacional

Por Marina Klein Telles 13/05/2024
Por Marina Klein Telles

A Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) solicitou ao presidente do Comitê Gestor do Simples Nacional, Olielson Lobato Júnior, a ampliação do prazo de prorrogação do vencimento das parcelas do Simples cobradas de empresas da categoria. No início da semana passada, o grupo anunciou que o pagamento seria prorrogado por 30 dias para as organizações gaúchas, com o vencimento de maio estendido para junho e o de junho para julho. Contudo, a Fecomércio-RS entende que, dado o atual cenário de crise gerado pelas enchentes e a perspectiva de uma demorada normalização das atividades, é necessário mais tempo sem a cobrança do tributo.

“As atuais previsões indicam que os alagamentos levarão mais de um mês para deixarem de ser observados e, após isso, um número grande de empresas ainda enfrentará dificuldades para retomar suas atividades, diante da destruição de ativos e a necessidade de reconstrução”, aponta o presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn. “O grau de obstrução das atividades econômicas tomou proporções inimagináveis e não previstas até os últimos dias. Os impactos decorrentes da catástrofe têm se alastrado pelo Estado, seja pela conexão entre estabelecimentos de uma mesma cadeia produtiva ou pelos problemas nas estradas e pontes, que causam mais de uma centena de interrupções rodoviárias e o fechamento do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, por mais de um mês”, complementa.

A Federação, que representa mais de 500 mil estabelecimentos gaúchos do comércio de bens, serviços e turismo, protocolou ofício junto ao gabinete do Comitê Gestor do Simples Nacional, a fim de sensibilizá-lo sobre a demanda. A Fecomércio-RS reforça o pleito de que as medidas definidas para mitigar os efeitos socioeconômicos da crise sejam estendidas a todos os municípios do Estado, não apenas os com calamidade pública decretada, dado o alcance dos impactos para todas as cidades. A primeira prorrogação do Simples Nacional já havia sido uma solicitação da entidade ao Comitê, atendida pelo grupo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2024 0 Comentários 222 Visualizações
Política

Fecomércio-RS apresenta demandas contra o impacto das enchentes ao Congresso Nacional e ministérios

Por Jonathan da Silva 08/05/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS realizou contato com deputados federais, senadores e ministros da Fazenda e do Planejamento entre terça (7) e quarta-feira (8) apresentando sugestões e demandas para mitigar os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul. A entidade representa mais de 500 mil estabelecimentos gaúchos do comércio de bens, serviços e turismo, e vem atuando pela implantação de medidas que contenham os prejuízos causados pela catástrofe climática que afeta do estado desde o final de abril.

Dentre as solicitações ao Senado e à Câmara dos Deputados, a Fecomércio sugeriu medidas de iniciativa própria do poder legislativo e outras ações em prol dos gaúchos. Dentre elas, destacam-se a disponibilização de linhas de financiamento extraordinárias para reconstrução e capital de giro, com atenção à capacidade das empresas em prestar garantias reais, a interrupção e a postergação de obrigações tributárias, abrangendo tanto a tributação de bens e serviços quanto sobre a folha de pagamentos (depósitos no FGTS e Contribuição Previdenciária Patronal) e medidas de flexibilização trabalhista, como a possibilidade de aplicação do banco de horas para períodos em que as empresas estejam impedidas de funcionar, de antecipação de férias e auxílio para o pagamento de salários por parte do Governo Federal.

De acordo com o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, é fundamental destacar que as ações não impactam diretamente apenas as empresas destas localidades. “Elas afetam o setor mais abrangente e mais intensivo em trabalho da economia, representando a manutenção de emprego e renda em muitos municípios gaúchos”, salienta Bohn. “As medidas solicitadas, caso adotadas, estariam respondendo a eventos ambientais e de caráter completamente extraordinário, não significando, assim, nenhum tipo de risco no que diz respeito a incentivos indesejáveis ao setor privado”, completa o presidente da entidade.

A Fecomércio entende que os recursos necessários para a reconstrução do estado, especialmente em termos de infraestrutura, são inalcançáveis pelas capacidades do Governo Estadual e dos municípios gaúchos. Diante esse cenário, reforçou aos ministros da Fazenda e do Planejamento a demanda de que os pagamentos da dívida do RS com a União possam ser prorrogados, e que os recursos para a reconstrução de infraestrutura pública e para auxílios às famílias e às empresas não enfrentem as limitações usuais de despesas da União, a exemplo do ocorrido com ajudas emergenciais durante a pandemia de Covid-19.

Além da atuação de articulação política, a Fecomércio-RS também presta ajuda humanitária à população, através dos sindicatos filiados e das Unidades Sesc e Senac que são, atualmente, pontos de arrecadação de doações aos atingidos. Nas áreas mais afetadas, muitas também servem como abrigo ou ponto de apoio aos desalojados.

Foto: Prefeitura de Guaíba/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2024 0 Comentários 314 Visualizações
Business

Fecomércio-RS pede apoio das administrações municipais

Por Marina Klein Telles 08/05/2024
Por Marina Klein Telles

A Fecomércio-RS pediu apoio da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), junto às administrações municipais das localidades atingidas pela enchente, para a implantação de medidas mitigatórias dos prejuízos das empresas afetadas. Entre elas, a Federação pede a isenção de ISS e IPTU para as empresas com as maiores perdas; a prorrogação dos vencimentos destes tributos para as demais empresas afetadas, incluindo parcelamentos em vigor e a isenção de ITBI nas doações de imóveis para afetados pelas enchentes.

“O estado de calamidade assola diversos municípios gaúchos atingidos por enchentes que causam a perda de vidas, moradias e patrimônio de famílias. No balanço atual da Defesa Civil estadual, são quase 1,3 milhão de pessoas afetadas, sendo 200 mil desalojados ou em abrigos de refugiados. Diante desta situação extraordinária, além de ajudar a população atingida, também atuamos para evitar desdobramentos socioeconômicos ainda maiores nessas regiões”, explica o presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn.

Com o desastre, além de equipamentos de infraestrutura fundamentais, como estradas e pontes, inúmeras empresas do comércio de bens, serviços e turismo sofreram perdas incalculáveis. Em muitos casos, todo seu ativo, incluindo edificações e estoques, foi destruído. Essa destruição, aliada à situação extrema em que ficou a população destas localidades, obstrui o funcionamento da economia e, com ele, a capacidade das empresas de manter empregos, de gerar receitas e renda para as comunidades locais e de cumprir com suas obrigações rotineiras.

As medidas demandadas pela entidade não representam, apenas, impacto direto sobre as empresas destas localidades. Atingindo o setor mais abrangente e mais intensivo em trabalho da economia, elas significam a manutenção de emprego e renda em muitos municípios gaúchos.

A Fecomércio ainda destaca que, diante do tamanho da tragédia ocorrida, será inevitável um auxílio por parte do Governo Federal para as cidades afetadas. Mais do que permitir a recuperação de ambientes urbanos, este auxílio deverá, no mínimo, atenuar o impacto financeiro das medidas elencadas.

A Fecomércio-RS, com seus 100 sindicatos empresariais filiados, representa mais de 500 mil estabelecimentos do comércio de bens, serviços e turismo do Estado, com mais de 1,5 milhão de empregos formais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2024 0 Comentários 243 Visualizações
Cidades

Órgãos da União prorrogam prazos de obrigações tributárias para contribuintes gaúchos

Por Marina Klein Telles 07/05/2024
Por Marina Klein Telles

Na segunda-feira, dia 6 de maio, órgãos da União publicaram medidas que prorrogam prazos de diferentes obrigações tributárias e acessórias a fim de mitigar os efeitos econômicos da crise gerada pelas chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul. Elas atendem a algumas das demandas apresentadas pela Fecomércio-RS na última semana. Entre as principais, os tributos do Simples Nacional com vencimento em 20 de maio foram prorrogados para 20 de junho e os com vencimento em 20 de junho prorrogados para 22 de julho. A medida vale para todas as empresas da categoria com matriz em municípios gaúchos no geral.

A Receita Federal, além disso, prorrogou o prazo de entrega do Imposto de Renda, de 31 de maio para 31 de agosto, nas 336 cidades do Estado que decretaram situação de calamidade pública em razão das cheias. Nos mesmos municípios, foram postergados todos os prazos de pagamentos de tributos federais, incluindo parcelamentos e a entrega de obrigações acessórias. Vencimentos em abril, maio e junho ficaram prorrogados até o último dia útil de julho, agosto e setembro, respectivamente.

Parcelas dos programas de negociação administrados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional também tiveram alterações. Aquelas com vencimento em abril, maio e junho foram adiadas para julho, agosto e setembro, respectivamente. A prorrogação dos prazos não implica direito à restituição ou compensação de quantias eventualmente já recolhidas.

No âmbito da Procuradoria, ficam suspensos por 90 dias o prazos relacionados a procedimentos administrativos, exclusão do Programa Especial de Regularização Tributária, pedidos de revisão de dívida inscrita, casos de rescisão de transação tributária, além de cobranças administrativas na apresentação a protesto de certidões de dívida ativa, averbação pré-executória e instauração de novos processos administrativos de reconhecimento de responsabilidade. Outra suspensão de 90 dias concedida foi ao início de procedimentos de exclusão de contribuintes de negociações administrados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional por inadimplência de parcelas. As medidas valem exclusivamente aos sujeitos passivos com domicílio tributário nos municípios com calamidade pública decretada.

“Essas medidas oferecem algum alívio aos contribuintes, frente a tantas outras preocupações que os assolam. É evidente que é necessário e possível fazer mais, mas agradecemos a sensibilidade da União de atenderem nossas sugestões e aguardamos novas medidas”, analisa o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Além dos órgãos da União, a Prefeitura de Porto Alegre prorrogou para agosto os vencimentos de tributos como o IPTU, o ISS e a taxa de coleta de lixo. Serão suspensos na Capital Gaúcha, também, os prazos de sindicâncias, os processos administrativos disciplinares, os prazos para interposição de reclamações, impugnações, recursos administrativos e recursos tributários no âmbito Municipal, além dos prazos para atendimento da Lei de Acesso à Informação. Medidas parecidas são tomadas em dezenas dos municípios afetados e detalhes podem ser obtidos diretamente com as prefeituras.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2024 0 Comentários 306 Visualizações
Business

Fecomércio-RS pede por medidas para minimizar os impactos econômicos após as enchentes

Por Marina Klein Telles 06/05/2024
Por Marina Klein Telles

A Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) encaminhou na última sexta-feira, 3 de maio, ofícios para Receita Federal, Secretaria Estadual da Fazenda, Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Comitê Gestor do Simples Nacional. Os documentos defendem solicitações de medidas emergenciais para mitigar os danos causados pelas enchentes.

Mediante estado de calamidade pública instituído por meio de decreto, a entidade pede que a Receita Federal postergue o vencimento de impostos e prorrogue o prazo para parcelamentos das empresas com sede nos municípios atingidos. Para a Secretaria Estadual da Fazenda, as solicitações contemplam a concessão de isenção de ICMS para as empresas mais afetadas, o adiamento do vencimento do ICMS (Categoria Geral e Simples Nacional) por um período mínimo de seis meses, o adiamento de parcelamentos em vigor, o não estorno dos créditos referentes aos estoques perdidos e a prorrogação de datas de entrega das obrigações acessórias (GIA, DeSTDa, SPED) por um período mínimo de três meses. Além disso, o documento reitera os pedidos feitos anteriormente de implementação do instituto da Transação Tributária e de protelação da vigência do decreto de aumento de alíquotas de diversos alimentos.

Ao Comitê Gestor do Simples Nacional, a Fecomércio-RS requisitou a renovação do pedido de postergação dos vencimentos dos tributos dos contribuintes do Simples Nacional e maior prazo de pagamento dos parcelamentos em vigor. Nesse contexto, também foi solicitado à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional a renovação do pedido de adiamento das parcelas dos programas de renegociação para as empresas.

“A tragédia que assola o Rio Grande do Sul atualmente tem afetado o estado de forma horizontal. Inúmeras casas foram destruídas, famílias estão desabrigadas ou desalojadas, estabelecimentos comerciais estão totalmente inundados e com absolutamente tudo destruído. Vidas foram perdidas e estradas, pontes, moradias e estabelecimentos comerciais foram completamente devastados. Essa situação vem sendo recorrente no Estado, mas nunca com essa magnitude. Em momentos anteriores, várias medidas foram implementadas pelos órgãos públicos e solicitamos que elas sejam revistas a fim de mitigar minimamente os destrutivos impactos que a sociedade gaúcha sofrerá”, defende o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2024 0 Comentários 367 Visualizações
Variedades

Unidades do Sistema Fecomércio-RS e Sindicatos são pontos de coleta de doações

Por Marina Klein Telles 03/05/2024
Por Marina Klein Telles

Diante do estado de calamidade pública decretado pelo Governo do Rio Grande do Sul na quarta-feira, 1 de maio, em função dos temporais, enchentes, inundações e deslizamentos de terra que assolam o Estado desde 24 de abril, o Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac e Sindicatos filiados estão mobilizados como pontos de coleta de doações para as pessoas atingidas. Os endereços dos Sindicatos podem ser consultados no site www.fecomercio-rs.org.br/sindicato e a lista de Unidades do Sesc e do Senac está abaixo.

Duas Unidades do Sesc, nas cidades de Montenegro e Lajeado, estão fechadas em função das condições climáticas. No entanto, o prédio do Sesc Mesa Brasil em Lajeado (Rua José Schmatz, 1478 – Moinhos) não foi atingido e está recebendo donativos. Em Montenegro, o Ginásio do Sesc (Rua Capitão Porfírio, 2295) está sendo usado como abrigo para pessoas que tiveram que sair de suas casas. Moradores do município que, porventura precisem, devem procurar a Defesa Civil nos telefones (51) 3632-4784 e (51) 99999-8335, para que sejam alocadas nos espaços disponíveis.

Quem preferir, pode doar em dinheiro, via Pix para mesabrasil@sesc-rs.com.br ou depósito/transferência para Banco do Brasil, agência 3418-5, conta corrente 6461-0, CNPJ 03.575.238-0001/33, em nome de Sesc Mesa Brasil 2020.

Pontos de coleta de doações para atingidos pelas enchentes

O que doar: Itens sinalizados pelas unidades da Defesa Civil como essenciais no município em que a doação está sendo feita.

Em dinheiro: Via Pix para mesabrasil@sesc-rs.com.br ou depósito/transferência para Banco do Brasil, agência 3418-5, conta corrente 6461-0, CNPJ 03.575.238-0001/33, em nome de Sesc Mesa Brasil 2020

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/05/2024 0 Comentários 382 Visualizações
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