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Fecomércio-RS

Política

Aprovação do PL 3117/2024 deve destravar empréstimos do Pronampe solidário

Por Jonathan da Silva 19/09/2024
Por Jonathan da Silva

O Projeto de Lei 3117/2024 foi aprovado na Câmara dos Deputados na tarde desta quarta-feira (18), no Congresso Nacional, em Brasília. A matéria é considerada fundamental para os setores do comércio, turismo e serviços do Rio Grande do Sul, já que resgata as medidas provisórias que criaram o Pronampe Solidário e o regime simplificado para contratações públicas.

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn considera a aprovação uma vitória. “Nas últimas semanas, temos empreendido esforços para garantir a aprovação deste projeto essencial para a continuidade da retomada da economia em nosso estado. Conversamos muito com membros da bancada gaúcha e outras lideranças com esta finalidade”, relata Bohn.

Com a sanção do presidente Lula, que esperamos que seja oficializada com brevidade, os empréstimos do Pronampe subsidiado a empresas afetadas pelas enchentes deixarão de estar suspensos e voltarão a ser disponibilizados aos empreendedores gaúchos, tantos ainda sofrendo para reequilibrar suas finanças, manter contratos e funcionários. Da mesma forma, a desburocratização de contratações de obras públicas, também prevista neste dispositivo legal, é importantíssima para que o estado volte à normalidade o quanto antes”, avalia Luiz Carlos Bohn.

Foto: Renato Laky/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/09/2024 0 Comentários 203 Visualizações
Moda e beleza

Fecomércio-RS divulga Sondagem do Segmento de Estéticas

Por Jonathan da Silva 12/09/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS divulgou a Sondagem do Segmento de Estéticas. A pesquisa entrevistou, entre 10 de julho e 13 de agosto, por contato telefônico, 385 proprietários ou gerentes de estabelecimento do ramo de cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza do Rio Grande do Sul, selecionados aleatoriamente. Além de identificar o perfil dos negócios do segmento, que são em sua maioria pequenos, em aspectos de organização financeira, gestão e estratégias, a sondagem aborda o impacto da catástrofe climática gaúcha sobre o segmento e a situação no pós-tragédia, principais destaques da edição.

A sondagem aponta que a grande maioria dos negócios do segmento foi impactada negativamente, 86,2%. Apesar de 6,8% ter reportado danos diretos, o impacto no movimento do setor pelo efeito indireto foi reportado por 82,8%, com faturamento em maio que, em média, não alcançou a metade do esperado para o mês, ficando em 47,5%, também sem se recuperar totalmente em junho, com obtenção de 61,1% do que era esperado. Apenas 13% indicaram que, durante maio, as receitas foram suficientes para pagar todas as despesas. Entre os 86,2% que não tiveram receita suficiente, a utilização de reservas da empresa e dos sócios foram as principais fontes de recursos, citadas por 61,2% e 48,7%, respectivamente.

Outros levantamentos já haviam indicado que o maior impacto sobre o segmento havia sido indireto, derivado do estado de consternação que abateu a população no mês de maio e que se refletiu em perdas muito significativas de faturamento do segmento. Nesse caso, a volta à normalidade já funciona como impulso à retomada, mas fica evidente a necessidade de formação de reservas para lidar com situações de baixa intempestiva da demanda”, comenta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Até o início de agosto, 49,4% tinham movimento no negócio abaixo ou muito abaixo do pré-tragédia, tanto que, em termos de recuperação financeira, apenas 38,4% avaliaram que já teriam voltado ao patamar anterior a maio, sendo que 27,3% estimavam que a recuperação financeira ocorreria em até três meses e 34,3% vislumbravam retomada posterior (23,1% entre 3 e 6 meses e 11,2% de 6 meses a um ano). Apesar da maior parte dos negócios não estar recuperada do impacto, o olhar do segmento à frente é otimista, com 85,5% esperando melhora nas suas vendas nos próximos seis meses (53,5% esperam que melhore um pouco e 31,9% que melhore muito).

Foto: Anderson Guerra/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/09/2024 0 Comentários 207 Visualizações
Variedades

Fecomércio-RS debate com ex-ministro Paulo Guedes

Por Marina Klein Telles 19/08/2024
Por Marina Klein Telles

Com palestra do ex-ministro da Economia (2019-2022), Paulo Guedes, o Fecomércio-RS Debates, acontecerá no dia 4 de novembro, na sede do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, em Porto Alegre. A iniciativa da federação gaúcha é realizada periodicamente, trazendo nomes de diversas áreas para falar sobre aspectos relevantes para a economia gaúcha. A edição com Guedes estava prevista, anteriormente, para 9 de outubro, mas precisou ser adiada por questões de agenda. Pessoas que já tenham garantido ingressos têm entrada válida para a nova data. Novos ingressos ainda podem ser adquiridos através do Sympla, em www.sympla.com.br/evento/fecomercio-debate-paulo-guedes/2383227. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail eventos@fecomercio-rs.org.br.

Fecomércio-RS Debates, com Paulo Guedes

Data: 4/11 (segunda-feira)

Horário: 11h30 às 14h

Ingressos: À venda no site www.sympla.com.br/evento/fecomercio-debate-paulo-guedes/2383227

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/08/2024 0 Comentários 262 Visualizações
Business

Fecomércio-RS divulga Sondagem de Meios de Hospedagem

Por Jonathan da Silva 12/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS divulgou os dados da Sondagem de Meios de Hospedagem, que contempla hotéis, motéis e pousadas. A pesquisa entrevistou 385 estabelecimentos entre os dias 11 de junho e 15 de julho deste ano, por telefone, em todo o Rio Grande do Sul. Dentre os resultados da sondagem, o destaque está no quadro identificado de impacto da catástrofe climática que assolou o estado sobre o segmento.

Se antes da tragédia a realidade dos meios de hospedagem era de vendas classificadas como “boas”, de acordo com a avaliação da maior parte dos entrevistados (65,5%), o relato de impacto negativo das enchentes pela vasta maioria das empresas (90,6%) sinaliza o quadro difícil que os negócios do segmento passaram a enfrentar após maio. Para além dos danos diretos, reportados por 35,8% dos entrevistados, 69,4% reportaram perdas indiretas, com o faturamento médio em maio tendo ficado pouco acima da metade (53,8%) do que seria esperado para o habitual do mês.

Com a dependência do restabelecimento do fluxo de turistas, o impacto da tragédia não ficou restrito ao mês de maio: o nível de receitas se encontrava, até meados de julho, abaixo do necessário para fazer frente a totalidade da despesa para 63,9% dos entrevistados, sendo que para 35,1% as receitas correntes permitiam pagar no máximo 50% da despesa. Na avaliação do movimento em relação ao projetado, a dificuldade tende a persistir, já que para 82,3% dos negócios a ocupação estava no momento da pesquisa abaixo ou muito abaixo do que era planejado. O fechamento do Aeroporto Internacional Salgado Filho aparece como principal empecilho às vendas nesta edição da sondagem, citado por 44,2% dos entrevistados.

Com receitas muito deprimidas, dentre os recursos utilizados para pagar as despesas diante desse contexto, o destaque está na utilização das reservas tanto das empresas (43,1%), quanto dos próprios sócios (29,4%). Apenas 7,3% citaram empréstimos novos nas linhas que foram anunciadas, enquanto 13,2% citaram crédito em linhas habituais. “São fluxos de caixa muito pressionados por muito tempo, afinal já se passaram três meses desde os primeiros efeitos. Infelizmente, a sondagem deixa muito evidente a situação em que muitos negócios se encontram no Rio Grande do Sul. Mesmo sem estarem na mancha de inundação, muitas empresas do setor foram profundamente impactadas e, sem uma perspectiva rápida de retorno para alguns, talvez os efeitos sejam irreversíveis.” comenta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

O presidente da federação pondera, no entanto, que o segmento, assim como todo o empresariado gaúcho, acredita na reconstrução. “Nosso otimismo vem da força que temos. Temos disposição e coragem, mas é preciso ter claro que a ajuda prestada especialmente às empresas não está sendo suficiente. Estamos diante de uma realidade extraordinária que exige medidas extraordinárias. Temos uma estrutura produtiva afetada para muito além do impacto direto da água e dos deslizamentos. Por isso, seguimos incessantes no diálogo, para que sejam aumentados os valores e a acessibilidade a esses recursos”, complementa Bohn.

Apesar de 62,6% esperar que haja melhora nas vendas neste segundo semestre, na avaliação do segmento, a expectativa para o retorno ao patamar de ocupação/vendas do pré-tragédia terá seu tempo para acontecer, uma vez que apenas 13,2% indicaram que já se recuperaram. Para 31,4% o tempo previsto deve ser no mínimo de seis meses, enquanto 37,4% esperam que aconteça entre 3 e 6 meses e outros 17,9% projetam que aconteça em até 3 meses.

O estudo completo pode ser acessado em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/07c9f0d020a587d7f9095fd195b355b3ac0550.pdf.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/08/2024 0 Comentários 254 Visualizações
Projetos especiais

Fecomércio-RS lança campanha com foco em doação de mobiliário às empresas

Por Jonathan da Silva 05/08/2024
Por Jonathan da Silva

A campanha “Mobília Solidária – Solidariedade para reconstruir empresas do Estado” foi lançada pela Fecomércio-RS com o objetivo de conectar doadores de mobiliário a empresas do comércio de bens serviços e turismo, bem como os sindicatos filiados à entidade. Além desta iniciativa, a federação tem atuado desde o início da catástrofe climática gaúcha tanto em questões humanitárias quanto na interação com os poderes públicos em busca de medidas que ajudem a mitigar os impactos das enchentes. Ainda em maio, foi criado o projeto Tchê Acolhe Fecomércio-RS que engloba uma série de ações, entre elas o Mobília Solidária, que foi sugerida pelos Sindilojas Fronteira Noroeste e Noroeste.

O funcionamento se dará por uma plataforma interativa, a SaveBys, onde os doadores poderão cadastrar os itens que podem oferecer e as empresas que necessitam poderão selecionar os itens desejados. Doador e receptor combinarão a melhor forma de entregar ou receber o item. A plataforma foi desenvolvida por uma empresa incubada no Lab Fecomércio-RS. Os benefícios de usar uma plataforma incluem agilidade no processo e a visibilidade dos resultados.

Para o presidente do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Luiz Carlos Bohn, é fundamental que as empresas tenham condições de manter os empregos para que o nosso Estado não passe por uma crise ainda maior. Por isso, a importância de projetos que auxiliem na recuperação dos empresários do Rio Grande do Sul. “A solidariedade no Brasil e no Rio Grande do Sul foi maravilhosa. E isso foi muito importante para acolher as famílias que ficaram ou que ainda estão desabrigadas. Mas, não podemos deixar de falar sobre o emprego das pessoas. Para que eles se mantenham, é necessário que as empresas tenham condições de continuar. A Fecomércio-RS, como entidade representativa do setor terciário, tem grande preocupação e vem trabalhando em diversas frentes. Nossos representados atuam nas mais diversas cadeias produtivas da economia e compõem 52,7% do PIB estadual, promovendo o desenvolvimento de 530 mil estabelecimentos, responsáveis por aproximadamente 1,6 milhão de empregos formais. Por isso, destaco a relevância de ações como essa”, defende Bohn.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/08/2024 0 Comentários 206 Visualizações
Política

Fecomércio-RS celebra aprovação do PLP 68/2024, que avança na Reforma Tributária

Por Jonathan da Silva 16/07/2024
Por Jonathan da Silva

A aprovação do PLP 68/2024 na Câmara dos Deputados, projeto que trata da regulamentação da Reforma Tributária, foi comemorada pela Fecomércio-RS, que tem atuado há dois anos para obter melhorias no sistema tributário. O PLP institui o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS). Na prática, eles substituem um conjunto de três tributos federais, PIS, Cofins e IPI, e de outros dois subnacionais, ICMS e ISS.

O projeto também aborda regimes específicos de tributação, regras de alíquotas, normas de incidência, sistema de créditos e devolução de impostos recolhidos, aplicando o princípio da não cumulatividade. Agora, o PLP aguarda o parecer do Senado Federal, sob relatoria do senador Eduardo Braga (MDB/AM). “O tema vinha sendo discutido há anos e finalmente temos avanços que serão muito positivos para a economia gaúcha”, comenta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn. “Participamos dos debates visando aparar arestas e estabelecer garantias ao setor produtivo. A manutenção da carga tributária foi uma bandeira hasteada pela Federação desde o primeiro momento, e comemoramos a sua aprovação, assim como os redutores nos regimes de tributação dos setores de hotéis, bares e restaurantes, parques e imóveis. A reforma inaugurará um novo momento para a economia brasileira”, complementa o dirigente.

Para o consumidor, um dos principais pontos é a devolução de tributos para pessoas de baixa renda com Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), o popular cashback. Com 477 votos favoráveis, a proposta também inclui carnes, peixes, queijos e sal na lista de alimentos com alíquota zero de IBS e CBS. Em prol dos pequenos empresários, o texto inova ao criar uma nova categoria, denominada nanoempreendedor, que não pagará IBS e CBS, desde que não tenha aderido ao regime simplificado do microempreendedor individual (MEI). Para isso, a pessoa física deve faturar até R$ 40,5 mil ao ano (50% do limite para adesão).

Durante a tramitação, alterações pleiteadas pela Federação foram conquistadas, como a garantia de não aumento da carga tributária global, não aumento parcial da carga tributária setorial, geração de crédito pelas empresas do Simples Nacional, respeito ao princípio da noventena na definição de alíquotas e um período de referência da repartição de recursos do IBS durante a transição, reduzindo a chance de aumento de ICMS no Estado. “Seguiremos atuando no Senado e também quando retornar à Câmara em busca das demandas que ainda não foram atendidas”, ressalta Bohn.

Foto: Pixabay/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2024 0 Comentários 248 Visualizações
Business

Fecomércio-RS debate demandas empresariais com Governo Federal

Por Marina Klein Telles 28/06/2024
Por Marina Klein Telles

O presidente do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Luiz Carlos Bohn, participou, nesta quarta-feira (26), de uma reunião com o Ministro-Chefe da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, e com o Governador do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, juntamente com outras entidades empresariais. O encontro teve como objetivo reforçar algumas demandas importantes do setor terciário junto ao Governo Federal.

Durante a reunião, o presidente Bohn destacou especialmente questões relacionadas à legislação trabalhista. Ele avaliou que a Medida Provisória 1230/2024, apesar de representar uma tentativa de auxílio, é insuficiente e apresenta prazo muito curto para adesão (seu encerramento é hoje, 26 de junho). O presidente da Federação solicitou a reabertura do prazo e a flexibilização nas condições para adesão das empresas, propondo a retirada da restrição relacionada à mancha de inundação, aumento do período do auxílio e a possibilidade de individualização dos colaboradores das empresas para adesão.

Além disso, o presidente enfatizou a necessidade urgente de flexibilização das exigências impostas às instituições financeiras para a concessão de crédito emergencial às empresas. Ele argumentou que muitos empresários enfrentam dificuldades em satisfazer essas exigências, uma vez que estão impossibilitados de gerar receitas devido ao cenário econômico adverso.

A reunião foi um espaço importante para o diálogo direto entre representantes do setor empresarial e autoridades governamentais, visando encontrar soluções que apoiem a recuperação econômica e atenuem os impactos da crise sobre as empresas do Rio Grande do Sul.

As discussões continuarão em andamento e a Fecomércio-RS se manterá atuante, com o objetivo de buscar medidas efetivas que atendam às necessidades emergenciais das empresas afetadas pela atual conjuntura econômica do país.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/06/2024 0 Comentários 221 Visualizações
Business

Fecomércio-RS alerta para o fim dos recursos do Pronampe Emergencial

Por Marina Klein Telles 20/06/2024
Por Marina Klein Telles

A Fecomércio-RS alerta aos empresários gaúchos que a maior parte dos recursos disponibilizados como subvenção nos empréstimos do Pronampe atrelados às enchentes, com objetivo de auxiliar empresas afetadas, já foi concedida. Uma atualização sobre a verba, divulgada pelo Banco do Brasil, gestor do Fundo Garantidor de Operações do Pronampe, nesta quarta-feira, 19 de junho, dá conta de que já foram concedidos R$ 2,4 bilhões em empréstimos no âmbito geral do programa em 2024. A Federação estima que, deste montante, R$ 1,4 bilhões seja referente à modalidade emergencial criada em prol do Rio Grande do Sul.

“Com esta perspectiva do Banco do Brasil, podemos identificar que cerca de 60% dos recursos disponibilizados pelo Pronampe, com o subsídio de 40% proposto, já foram esgotados. É preciso chamar atenção para que as empresas que tiveram perdas materiais com a situação climática e pretendam acessar crédito através do programa procurem as instituições financeiras o mais rápido possível”, ressalta o presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn.

A necessidade de melhorias ao Pronampe Emergencial já vem pautando as demandas da entidade há algumas semanas. Na terça-feira, 18, a Fecomércio-RS protocolou uma solicitação de alterações ao Ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Além de apontar que é “tímido” o subsídio de 40% oferecido, frente às taxas de juros e ao volume das perdas, o documento ressalta, justamente, que a falta de critérios para acesso ao benefício gera uma corrida pela formalização dos contratos, que beneficia empreendimentos que já se restabeleceram, enquanto outros nem mesmo concluíram o processo de limpeza de suas instalações. “As regras atuais criam uma corrida injusta e perversa entre empresas que já estão passando por uma situação extremamente difícil”, pondera Bohn.

Além disso, a Fecomércio-RS vem buscando outras alterações nas regras do Pronampe, em geral, para facilitar o alcance às micro e pequenas empresas gaúchas. Entre elas, está a ampliação do limite individual das operações, que atualmente é de R$150 mil. A pauta está cadastrada na plataforma Representa+, onde empresários do setor do comércio de bens, serviços e turismos podem opinar e definir prioridades de atuação da Federação. Ela pode ser acessada no link https://representa.fecomercio-rs.org.br/projects/9c55670c-e443-4a51-bd0a-d3a6233fab11, em que o empresário pode registrar seu voto e, com isso, contribuir para a alteração da medida.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/06/2024 0 Comentários 265 Visualizações
Política

Fecomércio-RS cobra Haddad por ajustes no Pronampe Emergencial

Por Jonathan da Silva 19/06/2024
Por Jonathan da Silva

A Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) formalizou sugestões ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o objetivo de contemplar de forma mais efetiva os empreendimentos afetados pelas enchentes através da edição emergencial do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O documento assinado pelo presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn, avalia ser um subsídio tímido frente à taxa de juros e perdas sofridas pelas empresas, bem como à falta de critérios sobre quais contratantes podem receber o auxílio financeiro.

Considerando o prazo máximo das operações, o subsídio (de 40%), em boa parte dos casos, poderá não chegar sequer ao montante total de juros a serem pagos pelas empresas ao longo do prazo do contrato”, afirma o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

O presidente da entidade alerta também que, sem critérios para a concessão de subvenções aos empréstimos, é gerada uma corrida pela formalização dos contratos, o que beneficia empreendimentos já restabelecidos. “Muitas empresas, justamente as com maior prejuízo proporcional ao seu tamanho, sequer conseguiram terminar de limpar seus espaços físicos e calcular suas perdas. Quando elas reunirem condições de formalizar seus contratos, é previsível que as subvenções já estejam esgotadas”, pondera Bohn.

Presidente Bohn enviou solicitações ao ministro Haddad

O documento também destaca a necessidade de ampliar o alcance do Pronampe Emergencial a empresas que não estejam nas cidades que decretaram calamidade pública pelas chuvas. “Há diversas outras empresas localizadas em outros municípios que, embora não tenham sido afetadas diretamente, percebem o impacto desta, através de redução significativa na demanda ou mesmo dificuldade no abastecimento de produtos/insumos necessários à realização de sua atividade, inclusive com perdas materiais”, aponta o presidente da Fecomércio-RS.

Foto: Duda Leal e Fecomércio-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/06/2024 0 Comentários 307 Visualizações
Business

Fecomércio-RS pede auxílio da Secretaria Estadual da Fazenda para empresas gaúchas

Por Jonathan da Silva 18/06/2024
Por Jonathan da Silva

Com as perdas bilionárias do setor empresarial durante a catástrofe climática, a Fecomércio-RS protocolou nesta segunda-feira (17), junto à Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, sugestões de auxílio para os empresários. A primeira refere-se ao Convênio 210/2023, que autoriza o estado a instituir transação resolutiva de litígios relativos à cobrança de créditos tributários do ICMS.

Atualmente, a regulamentação permite a redução de juros, multa, encargos e honorários em até 65% do valor consolidado ou, até mesmo, uma transação excepcional com desconto de até 100% dos juros de mora. Pensando na reposição das recentes perdas aos cofres públicos e na movimentação da economia gaúcha, a Federação recomenda a instituição da Transação Resolutiva de Litígios Relativos à Cobrança de Créditos Tributários de ICMS, nos termos do Convênio.

“Não há razão para alongar os debates sobre os impactos da crise climática no RS, uma vez que, segundo a Defesa Civil, mais de 2,1 milhões de pessoas foram afetadas. Soma-se a isso as perdas patrimoniais de empresas do Estado, que podem chegar a R$ 20 bilhões em função da tragédia, com prejuízos como perdas de estoque, maquinário, mobiliário e instalações. O momento é ideal para que seja criado um incentivo para empresas que já estejam em situação difícil possam ganhar um respiro e manter-se vivas”, comenta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn”.

O documento pede também que seja permitida a utilização dos saldos de ICMS com Substituição Tributária para compensação do ICMS a ser pago em decorrência do diferencial de alíquota e do imposto devido nas importações. A proposta se baseia no fato de que para os contribuintes que adquirem mercadoria com ST há necessidade de realizar a restituição desses valores, por meio de procedimentos previstos na legislação. Porém, esse saldo de ICMS derivado dos estoques perdidos acaba ficando ‘parado’ em seus caixas, especialmente para aqueles que só comercializam produtos inseridos da ST e não conseguem aproveitá-los nas aquisições.

Nesta mesma temática, a Fecomércio-RS indica que a Sefaz viabilize a transferência dos saldos de ICMS/ST para terceiros. A medida, conforme a entidade, que representa 530 mil empresas no estado, responsáveis por aproximadamente 1,6 milhão de empregos formais, além de facilitar as operações para os contribuintes, permitirá ao governo movimentar esses créditos. “É uma medida justa para ambas as partes”, reitera Bohn.

Por meio de ações conjuntas do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, como doações através do programa Sesc Mesa Brasil, investimento para construção de casas provisórias no Centro Humanitário de Acolhimento, edital Nossa Arte Circula RS, entre outras, a Federação reforça seu compromisso com a recuperação do Estado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/06/2024 0 Comentários 234 Visualizações
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