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fecomercio

Variedades

Cofundador da Reserva participa do Fecomércio-RS Debate no dia 27 de maio

Por Jonathan da Silva 15/05/2025
Por Jonathan da Silva

O empresário Rony Meisler, cofundador da marca de vestuário Reserva, será o convidado da próxima edição do Fecomércio-RS Debate, que acontecerá no dia 27 de maio, às 11h30min, na sede da Fecomércio-RS, em Porto Alegre. O evento é voltado a empresários do setor de comércio de bens, serviços e turismo, com foco em reflexões sobre inovação, cultura organizacional e propósito nos negócios.

Durante o encontro, Meisler falará sobre gestão com foco humano, aprendizados a partir de erros e como desenvolver marcas com identidade própria. A palestra tem como base os princípios apresentados no livro “Rebeldes Têm Asas”, escrito pelo empresário, e abordará formas de empreender além dos modelos tradicionais.

A Reserva, marca fundada por Meisler, cresceu de uma loja de 30m² para um ecossistema de marcas que inclui iniciativas como Reserva Mini, Oficina, Reserva.Ink e Baw. Hoje, o grupo AR&Co, ao qual pertence, soma mais de R$ 2 bilhões em receita anual.

O que é o Fecomércio-RS Debate

O Fecomércio-RS Debate promove diálogos com lideranças e especialistas sobre temas econômicos e empresariais no Rio Grande do Sul. Edições anteriores contaram com nomes como o ex-ministro da Economia Paulo Guedes e o governador Eduardo Leite (PSD). Os ingressos para o evento com Meisler estão disponíveis no site Sympla.

Serviço

  • O quê: Fecomércio-RS Debate – “Rebeldes têm asas”, com Rony Meisler
  • Quando: 27 de maio (terça-feira), das 11h30min às 14h
  • Onde: Sede da Fecomércio-RS – Rua Fecomércio, 101, Porto Alegre
  • Quanto: Ingressos disponíveis em sympla.com.br/evento/fecomercio-debate-rebeldes-tem-asas/2881717
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2025 0 Comentários 50 Visualizações
Business

Sondagem da Fecomércio aponta recuperação incompleta do setor atacadista no RS

Por Jonathan da Silva 16/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS divulgou os resultados da primeira edição da Sondagem do Segmento Atacadista deste ano, realizada entre os dias 26 de fevereiro e 26 de março, com 385 estabelecimentos do Rio Grande do Sul. A pesquisa mostra que os efeitos das enchentes de 2024 ainda impactam significativamente o setor: 74,5% das empresas foram afetadas e 58,9% não se recuperaram plenamente.

Entre os atacadistas consultados, 28,3% relataram recuperação parcial, 13,2% estavam quase totalmente recuperados e 17,4% disseram que a retomada era bastante limitada. As principais consequências identificadas foram perda de clientes (34,8%), redução de faturamento (33,5%) e dificuldades financeiras (21,6%). “Se a edição anterior apontava a descapitalização dos negócios e dos sócios para fazer frente ao impacto da tragédia, essa rodada nos mostra um estágio de recuperação ainda não completado. Diante da incerteza atual e o cenário econômico mais adverso, a marca da tragédia pesa ainda mais sobre a capacidade dos negócios se tornarem mais competitivos, sobretudo aqueles sem estrutura sólida de gestão”, comentou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

A sondagem também revelou fragilidades na estrutura das empresas: 21% misturavam as finanças da empresa com as dos sócios, 19,5% não tinham controle informatizado de vendas e estoques e 36,3% não vendiam por canais digitais. Dentre estes, 26,2% não demonstraram interesse em adotar essa estratégia.

Situação atual das empresas

Na autoavaliação da situação financeira, 55,6% classificaram como positiva, enquanto 36,4% disseram estar em condição regular e 8% relataram situação ruim ou crítica. Dentro desse grupo, 6,2% enfrentavam dificuldades para cumprir compromissos e 1,8% indicaram risco de insolvência ou fechamento.

Sobre o desempenho das vendas nos últimos seis meses, 42,6% avaliaram como regular, 17,4% como ruim, e 40% com avaliação entre boa e excelente. Em relação aos custos, 72,8% reportaram aumento e a maioria (51,2%) repassou parcialmente os valores ao varejo.

Expectativas para o futuro

O cenário projetado pelas empresas para os próximos seis meses é majoritariamente pessimista: 57,1% esperam piora na economia nacional, 24,7% preveem estabilidade e 18,3% acreditam em melhora. Para a economia gaúcha, 38% esperam piora, 40% estabilidade e 22,1% melhora.

Quanto à força de trabalho, 67,5% dos entrevistados preveem manutenção do número de funcionários, 23,6% planejam ampliar e 6,2% devem reduzir o quadro. Em relação ao próprio negócio, 46,5% acreditam em aumento nas vendas, 40,5% esperam estabilidade e 13% preveem queda. Apenas 45,2% planejam investir nos próximos meses.

Perfil do segmento atacadista

A sondagem também traçou o perfil das empresas do setor. A maioria (81,3%) atua há mais de 10 anos no mercado. Quase metade (47,3%) possui até cinco colaboradores, 22,9% têm entre seis e dez e 29,9% contam com mais de dez. Quanto ao faturamento, 44,7% são pequenas empresas, 26,5% médias, 24,2% microempresas e 4,7% grandes.

Os segmentos mais representados na amostra são: máquinas, equipamentos e ferramentas (20%); produtos alimentícios e bebidas (19,5%); insumos agropecuários, materiais de construção e ferramentas, e vestuário, calçados e têxteis (cada um com 10,1%).

Sobre endividamento, 44,7% declararam não utilizar crédito comercial ou de instituições financeiras. Entre os que utilizam, 30,6% indicaram nível baixo, 16,6% moderado, 6,2% alto e 1,8% crítico. Os principais usos do crédito são para compra de estoques (31,4%) e capital de giro (26,2%).

Foto: TopNTP26/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
16/04/2025 0 Comentários 93 Visualizações
Business

Fecomércio-RS projeta crescimento nas vendas de Páscoa de 2025 no estado

Por Jonathan da Silva 15/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS projeta crescimento nas vendas de Páscoa no Rio Grande do Sul em 2025. A avaliação da entidade, divulgada nesta semana, aponta que, apesar de desafios como a inflação de alimentos e o aumento dos preços do chocolate, a recuperação do mercado de trabalho no estado deve impulsionar o consumo em relação ao ano anterior.

Segundo a entidade, a forte recuperação do emprego no Rio Grande do Sul após eventos climáticos contribui para a expectativa positiva. Dados apontam um crescimento de 9,6% na massa real de salários e uma queda de 0,7 ponto percentual na taxa de desocupação no último trimestre de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023.

Esperamos que as vendas cresçam, mas o cenário para a data conta com um impulso limitado. Por mais que tenhamos um suporte importante na renda pelo emprego e pelas transferências, por outro lado temos inflação de alimentos tirando poder de compra das famílias, cautela por parte dos consumidores e juros altos, além do aumento de preços do próprio chocolate”, destaca o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Inflação e preços do cacau pressionam indústria

A entidade destaca que os alimentos ficaram 7,42% mais caros em 12 meses, e o chocolate subiu 18,51% no mesmo período, pressionando o orçamento das famílias. O aumento do preço do cacau no mercado internacional tem afetado diretamente a indústria, que busca alternativas para mitigar os efeitos ao consumidor. “O custo da matéria-prima impacta diretamente os preços finais dos produtos mais tradicionais da Páscoa, como os ovos de chocolate. Nesse cenário, o consumidor deve se deparar com uma diversidade maior de produtos – em formatos, gramaturas e composição – como estratégia dos fabricantes para mitigar a transferência da alta de preços ao consumidor final”, afirma Bohn.

Cenário de crédito segue restrito

A taxa Selic ainda elevada mantém o crédito mais restrito, dificultando novas concessões. Além disso, há incerteza sobre a nova modalidade de consignado aos empregados do setor privado. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor no RS (Peic-RS) indica que 30% das famílias estavam com contas em atraso em fevereiro de 2025, número inferior aos 37,7% registrados em fevereiro de 2024.

Apesar da redução na inadimplência, a confiança das famílias está mais baixa do que no ano anterior. “Sabemos que o consumidor está mais atento aos preços e busca opções que caibam no orçamento. Por isso, os varejistas precisam estar preparados para atender essa demanda com variedade de produtos, estratégia na comunicação e condições diferenciadas ao consumidor mais compatíveis com a estrutura financeira de cada negócio”, conclui o presidente da Fecomércio-RS.

Foto: ChandlerVid85/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
15/04/2025 0 Comentários 116 Visualizações
Variedades

Fecomércio-RS solicita adiamento de norma sobre riscos psicossociais no trabalho

Por Jonathan da Silva 14/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) enviou um pedido formal ao Ministério do Trabalho e Emprego solicitando a prorrogação por 12 meses da entrada em vigor da Portaria nº 1.419/2024. A norma, que altera a redação da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), estabelece diretrizes para a gestão de riscos psicossociais no ambiente de trabalho e tem previsão de início em maio de 2025.

No ofício encaminhado ao ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, expressa preocupação com as exigências da nova regulamentação, especialmente em relação à implementação das medidas previstas no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) referentes aos fatores psicossociais.

A entidade aponta que, embora a proposta do Ministério do Trabalho e Emprego tenha como objetivo reforçar a saúde e segurança ocupacional, os dispositivos previstos trazem conceitos considerados abertos e subjetivos, o que pode dificultar sua aplicação prática e gerar insegurança jurídica para os empregadores.

Empresas enfrentam dificuldades para adequação

Segundo a Fecomércio-RS, muitas empresas ainda não contam com estrutura ou recursos suficientes para atender às exigências da nova norma. Entre os obstáculos identificados estão a falta de clareza nos critérios para identificação e avaliação dos riscos psicossociais e a escassez de profissionais especializados para atuar na área. “A saúde e a segurança dos trabalhadores são prioridades inegociáveis, mas é fundamental que as empresas tenham condições reais de cumprir as normas com responsabilidade. A prorrogação do prazo é uma medida de bom senso, que permitirá um período de adaptação mais estruturado e seguro para todos os envolvidos”, afirmou o presidente Bohn.

Proposta de transição gradual

A entidade argumenta que o adiamento mínimo de 12 meses é essencial para que os empregadores consigam se adaptar, estruturando ações preventivas de forma adequada e com respaldo técnico. O objetivo, segundo a Federação, é garantir que a transição ocorra de maneira organizada, com conscientização e orientação suficientes antes da aplicação de qualquer tipo de penalidade.

A Fecomércio-RS também se colocou à disposição do Ministério do Trabalho e Emprego para colaborar com esclarecimentos e contribuir com estudos técnicos que possam subsidiar uma regulamentação considerada mais equilibrada e viável para o setor produtivo.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
14/04/2025 0 Comentários 430 Visualizações
Variedades

Montenegro sedia primeira edição do Giro pelo Rio Grande em 2025

Por Jonathan da Silva 14/04/2025
Por Jonathan da Silva

A cidade de Montenegro receberá a primeira edição de 2025 do “Giro pelo Rio Grande”, evento gratuito promovido pela Fecomércio-RS, no próximo dia 13 de maio, às 18h30min. O encontro será realizado no Teatro Roberto Atayde Cardona, localizado na Rua Capitão Cruz, 2150, no centro do município, e terá como tema “O presente e o futuro do Brasil”. As inscrições já estão abertas e devem ser feitas pela internet.

O painel contará com a participação do cientista político Fernando Schuler e do consultor econômico Marcelo Portugal. A mediação ficará a cargo do economista e gerente de Relações Governamentais da Fecomércio-RS, além de diretor executivo do Instituto Fecomércio-RS de Pesquisa (IFEP-RS), Lucas Schifino.

Qual é o objetivo do evento

O Giro pelo Rio Grande tem como proposta apresentar os posicionamentos da Fecomércio-RS diante dos cenários econômicos e promover o diálogo com a sociedade sobre formas de contribuir para o desenvolvimento do Brasil e do Rio Grande do Sul.

Quem são os participantes

O cientista político Fernando Schuler é doutor em Filosofia, mestre em Ciências Políticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e possui pós-doutorado pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. É professor e pesquisador do Insper, especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental pela ENAP, e em Gestão Cultural pela Universidade de Barcelona. Schuler já foi Secretário de Estado da Justiça e do Desenvolvimento Social do RS, diretor geral do Ibmec-RJ e diretor da Fundação Iberê Camargo. Atualmente, é colunista da Revista Veja, do Grupo Bandeirantes de Comunicação, e criador do projeto Fronteiras do Pensamento.

O economista Marcelo Portugal é formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre pela PUC-RJ e doutor em Economia pela Universidade de Warwick, no Reino Unido. Atualmente, é professor titular de Economia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

O mediador Lucas Schifino é economista pela UFRGS e mestre em Economia Aplicada pela mesma instituição. Foi o segundo colocado no prêmio de melhor dissertação de mestrado do Conselho Regional de Economia em 2013, é coautor dos livros O Rio Grande tem saída? e E agora gauchada, e atuou como professor de pós-graduação da UniRitter. Desde 2011, trabalha no Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac.

Fotos: Fecomércio/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/04/2025 0 Comentários 141 Visualizações
Variedades

Semana S do Comércio terá shows nacionais e atividades gratuitas no RS

Por Jonathan da Silva 14/04/2025
Por Jonathan da Silva

Nos dias 16 e 17 de maio, o Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac promove a Semana S do Comércio com mais de 50 atividades gratuitas nas cidades de Porto Alegre, Santana do Livramento e Santo Ângelo. A programação inclui ações voltadas a empresários do setor terciário, além de atividades abertas ao público nas áreas de educação, lazer, saúde, esporte e turismo. O encerramento contará com shows nacionais nas três cidades.

Na capital, a programação será realizada no Parque da Redenção e na sede da Fecomércio-RS. No dia 16, estão previstas palestras e oficinas com foco em inovação, tecnologia e negócios. No dia 17, o Parque da Redenção sediará espetáculos culturais, workshops de gastronomia, oficinas de beleza e bem-estar, atendimentos de saúde, oficinas para pequenos empreendedores e ações de planejamento financeiro.

Santana do Livramento

Em Santana do Livramento, a Praça Binacional Hugolino Andrade receberá mais de 20 atividades, incluindo palestras sobre empreendedorismo, gestão e tecnologia. No sábado, haverá parque de brinquedos infláveis, oficinas de idiomas, contação de histórias, aferição de pressão e glicose, mateada, oficina da Maturidade Ativa, aulão de ginástica e ritmos, entre outras ações.

Santo Ângelo

Na cidade de Santo Ângelo, a Praça da Catedral sediará palestras sobre tendências, inovação e negócios, além de oficinas de idiomas, contação de histórias, cinema de rua, oficinas de gastronomia, ações de saúde, mateada, oficinas da Maturidade Ativa, atividades físicas e atendimentos de beleza.

Encerramento com shows nacionais

O encerramento da Semana S do Comércio será no sábado, 17 de maio, com apresentações musicais. Em Porto Alegre, o show será da banda Raça Negra. Em Santana do Livramento, o cantor Michel Teló será a atração, enquanto em Santo Ângelo, a dupla João Neto e Frederico encerra a programação.

Evento integra iniciativa nacional

A Semana S do Comércio é uma iniciativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), das Federações do Comércio dos estados e do Distrito Federal, Sesc e Senac. O evento busca promover o desenvolvimento e a inovação no setor terciário, com ações voltadas à população e aos empresários.

Segundo o presidente do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Luiz Carlos Bohn, o evento é um marco para a entidade. “Este evento é um grande marco e celebra a união dos empresários do setor terciário em prol dos gaúchos. A Fecomércio-RS, como entidade representativa, atua incansavelmente na defesa dos empresários do segmento, sempre buscando melhorar o ambiente de negócios, acompanhando de perto os projetos legislativos, sugerindo mudanças e melhorias. E este projeto coroa toda a nossa trajetória na promoção de um ambiente próspero, que impulsione os negócios”, comentou o dirigente.

Investimos constantemente, porque acreditamos e seguimos fortes com o nosso propósito de impactar as pessoas e empresas para construir um mundo melhor”, ressaltou Luiz Carlos Bohn.

O Sistema Comércio capacita mais de 1 milhão de pessoas por ano por meio do Senac e, em 2024, mais de 10 milhões de pessoas foram beneficiadas pelas ações do Sesc. Entre os programas estão ações nas áreas de saúde, educação, lazer, turismo social e o programa Mesa Brasil, que distribui refeições gratuitas para 2 milhões de pessoas todos os meses.

Mais detalhes e inscrições gratuitas estão disponíveis no site semana-s.portaldocomercio.org.br.

Foto: Carlos Macedo/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/04/2025 0 Comentários 694 Visualizações
Business

Fecomércio-RS Debate discute transição da Reforma Tributária

Por Jonathan da Silva 07/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS realizará, no dia 22 de abril, a segunda edição do Fecomércio-RS Debate de 2025, com o tema “Reforma Tributária – transição na prática”. O evento, que acontece na sede da entidade em Porto Alegre, contará com a participação do ex-presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do Rio Grande do Sul (Sescon-RS), Flávio Ribeiro; do subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Neves; e do auditor-fiscal da Receita Federal, Marcos Flores.

Os convidados discutirão os impactos da implementação do novo regime tributário, analisando os efeitos a curto e longo prazo. A transição para o novo modelo é um dos principais desafios enfrentados por empresas e profissionais do setor contábil, exigindo adaptação a novas regras e procedimentos.

Evento periódico promove debate sobre economia gaúcha

O Fecomércio-RS Debate é realizado periodicamente, reunindo especialistas e empresários para discutir temas de impacto econômico e regulatório no estado. A edição deste mês terá início às 11h30min, com ingressos disponíveis no site Sympla.

Serviço

  • O quê: Fecomércio-RS Debate – Reforma Tributária, com Flávio Ribeiro, Ricardo Neves e Marcos Flores
  • Quando: 22 de abril (terça-feira), às 11h30min
  • Onde: Sede da Fecomércio-RS (Rua Fecomércio, 101, Porto Alegre)
  • Ingressos: Disponíveis no site Sympla
  • Mais detalhes: eventos@fecomercio-rs.org.br
Foto: rawpixel.com/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
07/04/2025 0 Comentários 98 Visualizações
Política

Fecomércio-RS apresenta Agenda Legislativa 2025 a deputados gaúchos

Por Jonathan da Silva 02/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS apresentou, na manhã desta quarta-feira (2), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), a Agenda Legislativa 2025, documento que define as prioridades do setor de comércio de bens, serviços e turismo para o próximo ano. O evento reuniu empresários, sindicatos representantes do setor terciário e parlamentares no Salão Júlio de Castilhos, em Porto Alegre.

Durante o encontro, o presidente do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Luiz Carlos Bohn, destacou que a Agenda reforça a necessidade de um Estado eficiente, além de medidas para prevenir e mitigar tragédias como as enchentes de 2024. “Sabemos como esta casa é comprometida com a eficiência da gestão pública. Nesse sentido, agradecemos o trabalho dos deputados para que não houvesse aumento de ICMS no Rio Grande do Sul. Essa sempre será uma pauta importante para a Federação. Que em 2025 possamos, além de reconstruir o Estado, avançar na agenda de desenvolvimento, tornando a nossa região mais próspera e melhor para produzir e viver”, afirmou Bohn.

O presidente da Assembleia Legislativa, Pepe Vargas (PT), ressaltou a importância do diálogo com as entidades empresariais. “É um prazer recebê-los aqui, representantes de um setor que cumpre uma importante função no desenvolvimento econômico e social do nosso Rio Grande”, comentou o deputado estadual.

Gestão pública e carga tributária

A Federação defende no documento a importância de uma gestão pública eficiente, que maximize o uso de recursos de forma transparente e promova serviços de qualidade. Entre as principais pautas está a busca pela redução e simplificação da carga tributária, medida que, segundo a entidade, é essencial para a competitividade das empresas e para o crescimento econômico.

A criação de um ambiente de negócios favorável à produtividade também é um dos pontos defendidos, por meio da redução da burocracia e de incentivos à eficiência e à inovação no setor empresarial.

Relações trabalhistas e educação

Na área trabalhista, a Agenda pontua a necessidade de promover a liberdade econômica e relações de trabalho flexíveis, visando um mercado dinâmico e a geração de emprego. A Federação também destaca a importância da formalização das empresas para garantir concorrência justa e combater o comércio ilegal.

O documento ainda aponta a educação e o bem-estar social como fatores fundamentais para o desenvolvimento sustentável, ao ampliar a mão de obra qualificada e melhorar a qualidade de vida da população.

Compromisso com o setor terciário

Luiz Carlos Bohn reforçou que a Fecomércio-RS tem o compromisso de defender pautas essenciais ao desenvolvimento econômico e social do Estado. “A Fecomércio-RS apoia fortemente a promoção de um ambiente democrático, assegurando as liberdades política e de expressão, fundamentais para o desenvolvimento harmonioso da sociedade. Este conjunto de bandeiras permeia toda a atuação das nossas lideranças com o objetivo de contribuir para a construção de um Rio Grande do Sul e um Brasil mais próspero, justo e equilibrado para todos”, afirmou o presidente da entidade.

Após a apresentação do documento, parlamentares manifestaram suas posições sobre os temas abordados.

Foto: João Alves/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2025 0 Comentários 98 Visualizações
Variedades

Intenção de consumo das famílias gaúchas cai 1,4% em março

Por Jonathan da Silva 01/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Intenção de Consumo das Famílias Gaúchas (ICF-RS) registrou queda de 1,4% em março de 2025, alcançando 59,5 pontos, conforme pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) nos últimos dez dias de fevereiro, em Porto Alegre. O índice, que varia de 0 a 200 pontos, reflete um cenário pessimista quando está abaixo de 100 pontos. Em comparação a março de 2024, o resultado é 7,2% inferior.

O presidente da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), Luiz Carlos Bohn, destacou que, apesar de alguns sinais positivos no varejo e da recuperação do mercado de trabalho, a cautela permanece nas decisões de consumo. “Mesmo com sinais da resiliência do varejo no início do ano e uma recuperação importante do mercado de trabalho depois da tragédia, a percepção das famílias sobre os aspectos base para suas decisões de consumo seguem indicando muita cautela. Com inflação pressionada e crédito que ficará ainda mais caro, será difícil uma reação mais forte da confiança. Ou seja, o esforço de venda deverá ser ainda maior em 2025”, afirmou o dirigente.

Componentes do índice

Dos sete componentes do ICF-RS, cinco apresentaram queda na margem. O principal recuo foi no indicador de Perspectiva de Consumo, que marcou 77,5 pontos, com queda de 5% em relação a fevereiro. Entre os componentes que registraram aumento estão o Consumo Atual, que subiu 1,3%, alcançando 56,1 pontos, e o Acesso a Crédito, que cresceu 1,5%, chegando a 84,9 pontos.

O cenário também é negativo quando comparado a março de 2024. A Situação do Emprego caiu 13,6%, para 78,6 pontos, enquanto o Momento para Duráveis registrou queda de 36,7%, ficando em 16,8 pontos. A Perspectiva Profissional recuou 38,2%, atingindo 15,0 pontos. O único destaque positivo é a Situação de Renda, que ficou em 87,7 pontos, 0,9% acima de março do ano passado.

Renda permanece estável

Apesar de o índice de Situação de Renda estar próximo da linha de neutralidade, menos de 10% dos entrevistados avaliam que sua renda melhorou em relação ao ano anterior. Cerca de 70% consideram que a renda permaneceu igual, enquanto aproximadamente 22% percebem uma piora.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
01/04/2025 0 Comentários 93 Visualizações
Variedades

Reforma trabalhista e insegurança jurídica são pauta de congresso em Torres

Por Jonathan da Silva 31/03/2025
Por Jonathan da Silva

O 9º Congresso de Relações Sindicais e do Trabalho discutiu, nesta sexta-feira, 28, na SAPT, em Torres, os impactos da reforma trabalhista de 2017 e a insegurança jurídica no setor. O evento abordou questões práticas como direito ao repouso semanal remunerado, feriados, banco de horas e o regime 12×36 no comércio.

O primeiro painel, “O custo da insegurança jurídica na área trabalhista”, foi apresentado pelo advogado trabalhista e assessor jurídico da Fecomércio-SP, Eduardo Pastore, com mediação da coordenadora do Núcleo Jurídico Trabalhista e Sindical da Fecomércio-RS, Iris Vidaletti. Pastore apresentou um estudo da Fecomércio-SP que analisou dez casos trabalhistas, cujas despesas somaram mais de R$ 9 bilhões. O advogado destacou que o ativismo na Justiça do Trabalho gera altos custos para as empresas e propôs soluções como autocontenção jurídica e a submissão de projetos de lei e portarias a uma análise de custo-benefício.

Impactos da reforma trabalhista

A advogada especialista na CNC, Luciana Diniz, conduziu o painel “Aplicação das regras da reforma trabalhista aos contratos vigentes antes da publicação da lei”, com mediação da consultora trabalhista da Fecomércio-RS, Lucia Ladislava Witczak. Luciana detalhou as mudanças introduzidas na CLT, que alterou mais de cem pontos e fortaleceu a negociação coletiva. A advogada apontou que decisões divergentes pós-reforma resultaram em custos elevados, imprevisibilidade jurídica e aumento da informalidade. “Em um país com mais de 95% de micro e pequenas empresas, uma condenação contrária à lei pode inviabilizar negócios. Precisamos, então, conscientizar todos os atores das relações de trabalho”, afirmou Lucia.

Direitos trabalhistas na visão de negociadores e da Justiça do Trabalho

O presidente do Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec), Nilton Neco; o consultor trabalhista da Fecomércio-RS, Flávio Obino Filho; e o juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, Tiago Mallmann, debateram questões práticas trabalhistas sob a ótica dos negociadores e da Justiça do Trabalho. A discussão foi mediada pela gerente do Núcleo Jurídico Sindical da Fecomércio-RS, Márcia Elisa Duarte.

Nilton Neco defendeu o diálogo como caminho para o equilíbrio nas relações de trabalho. “A mesa de negociação é o melhor local para buscar um entendimento. Todas as partes têm a ganhar”, declarou Neco. Obino destacou a importância da negociação e relembrou mudanças históricas na legislação trabalhista.

Sempre fui muito rigoroso sobre o negociado, porque se não reconhecermos e legitimarmos o que foi fruto de negociação coletiva, estamos negando a própria história do direito do trabalho”, ressaltou Tiago Mallmann.

O talk show também abordou temas como repouso semanal remunerado, trabalho aos feriados e o regime 12×36 no comércio.

Foto: Leonardo Selau/Divulgação | Fonte: Assessoria
31/03/2025 0 Comentários 458 Visualizações
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