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exportação

Business

Mercosul e União Europeia firmam acordo

Por Gabrielle Pacheco 01/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Divulgado na sexta-feira (28), o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia é considerado um avanço para o incremento das exportações brasileiras de diversos setores econômicos, especialmente para o agronegócio. Por outro lado, setores de bens manufaturados, caso do calçadista, ainda aguardam mais detalhes do tratado para comemorar.

O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, destaca que, a princípio, o acordo é positivo para o setor, porém é preciso ter mais detalhes acerca dos mecanismos de comprovação de origem do produto importado da União Europeia.

“Temos um pleito junto ao Governo de que, para que o calçado seja considerado efetivamente europeu, ele tenha um mínimo de 60% dos seus componentes produzidos localmente. O receio do setor calçadista é de que algum país europeu possa ser utilizado como plataforma de exportação por fabricantes de outros países, especialmente asiáticos, para embarcar seus produtos com benefício da alíquota reduzida ou mesmo zerada”, comenta o executivo. Hoje a alíquota de importação de calçados praticada é de 35%.

Ainda segundo Klein, por outro lado, as exportações de calçados brasileiros para a Europa deverão ser beneficiadas, pois o acordo prevê uma redução da tarifa média de importação desse produto oriundo do Mercosul de 17% para zero. No ano passado, os calçadistas brasileiros exportaram 17,7 milhões de pares para países do Bloco, 14% menos do que em 2017. Já as importações de calçados europeus, no ano passado, somaram 332,8 mil pares, 3,6% menos do que em 2017.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/07/2019 0 Comentários 507 Visualizações
Business

Brazilian Footwear é renovado por mais dois anos

Por Gabrielle Pacheco 13/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) foi renovado. O anúncio ocorreu durante a Francal, em São Paulo, no último dia 4 de junho.

O presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, comemora o fato de que, a partir de junho as empresas associadas ao programa terão a garantia de participar de ações de promoção comercial e de imagem nos próximos dois anos.

“O processo de renovação não foi fácil, exigiu trabalho conjunto entre as equipes da Abicalçados e da Apex-Brasil, mas saiu.”

“Entendemos que a Apex-Brasil, por utilizar recurso público do Governo Federal, deve mesmo fazer um pente fino, levando em consideração os resultados dos valores despendidos”, avalia.

Segundo ele, a Apex-Brasil foi sensibilizada quanto à relevância do programa para o setor calçadista nacional, que emprega, diretamente, mais de 300 mil pessoas. “A exportação de calçados é muito relevante para as empresas, sustenta famílias e gera divisas para o País”, justifica.

Conforme levantamento da Abicalçados, no mais recente convênio, do biênio 2017/2018, foram gerados mais de US$ 400 milhões (calculando com valor médio do dólar em cada ano, aproximadamente R$ 1,2 bilhão) em ações realizadas pelo Brazilian Footwear. No total, o aporte foi de R$ 36 milhões, ou seja, o retorno foi de R$ 33 para cada R$ 1 investido pelo programa.

A gestora do Projeto na Apex-Brasil, Deborah Rossoni, destaca a importância do Programa no desenvolvimento das marcas brasileiras no mercado internacional. “Criado no ano 2000, o projeto atende mais de 260 empresas, que venderam US$ 752,2 milhões para 144 países em 2018”, conta.

Convênio atual

De acordo com o convênio atual, serão investidos R$ 30,8 milhões em ações de promoção comercial e de imagem no âmbito internacional nos próximos dois anos. Desses, R$ 16,6 milhões são provenientes da Apex-Brasil e R$ 14,2 milhões são contrapartida das empresas participantes do Programa. O valor será investido em ações de internacionalização do calçado brasileiro, com foco nos mercados-alvo dos Estados Unidos, Peru, Reino Unido, França e China. Além desses, serão realizadas ações na Itália.

As próximas feiras marcadas para ocorrerem por meio do programa são a FN Platform, de 12 a 14 de agosto, em Las Vegas (EUA), e a Micam, em Milão (Itália), entre 15 e 18 de setembro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/06/2019 0 Comentários 597 Visualizações
Business

Estados Unidos puxam exportações de calçados

Por Gabrielle Pacheco 10/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

Os Estados Unidos seguem puxando as exportações de calçados brasileiros. No mês de maio, conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), os norte-americanos importaram 782 mil pares de calçados, pelos quais foram pagos US$ 14,7 milhões.

Os resultados são superiores tanto em volume (63,7%) como em receita (80%) na relação com igual período do ano passado. Com isso, no acumulado dos cinco meses do ano, os Estados Unidos já somaram 5,6 milhões de pares importados do Brasil, pelos quais foram despendidos US$ 84,76 milhões, incrementos de 31,2% em pares e de 43,4% em receita no comparativo com período correspondente do ano passado.

O presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, destaca que a guerra comercial, instalada entre Estados Unidos e China, tem feito com que os norte-americanos – que representam o maior mercado consumidor de calçados do planeta – substituam seus fornecedores, buscando importações em outros países.

“Os Estados Unidos importam mais de 2,3 bilhões de pares por ano, mais de 70% deles da China. Então o impacto é muito significativo”, explica Klein, para quem o mercado brasileiro tem plenas capacidades de absorver boa parte da demanda norte-americana. Nos últimos cinco meses, continua o executivo, as vendas de calçados chineses para os Estados Unidos caíram mais de 70%.

Números gerais

Nos cinco primeiros meses, as exportações gerais de calçados chegaram a 52 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 415,24 milhões, incrementos de 11% em volume e de 3,7% em receita no comparativo com igual período do ano passado. Segregando apenas o mês passado, foram embarcados 7,6 milhões de pares por US$ 70 milhões, incrementos de 19% em pares e de 24,7% em receita no comparativo com mesmo ínterim de 2018.

Segundo Klein, além do incremento das exportações para os Estados Unidos, existe uma melhora em função da valorização do dólar, que auxilia na formação de preços mais competitivos no mercado exterior.

Se por um lado as exportações estão em elevação para o principal mercado consumidor do calçado brasileiro no exterior, os Estados Unidos, a queda é elevada para o ocupante do segundo posto. Nos cinco meses do ano, os hermanos importaram 3 milhões de pares por US$ 38,66 milhões, quedas de 28,3% em pares e de 40,4% em receita.

“Em função de sua crise interna, mas especialmente devido à deterioração de suas reservas cambiais, a Argentina vem diminuindo suas importações do Brasil desde o segundo semestre do ano passado”, avalia Klein.

Nos cinco meses, o terceiro destino do calçado brasileiro no exterior foi a Bolívia, para onde foram embarcados 3,69 milhões de pares por US$ 21,95 milhões, queda de 0,1% em pares e incremento de 8,1% em receita.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
10/06/2019 0 Comentários 441 Visualizações
Business

Algodão brasileiro bate recorde no mercado internacional

Por Gabrielle Pacheco 11/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

Características como uma boa safra na temporada 2017/2018, qualidade, competitividade e maior participação em alguns dos principais mercados consumidores, possibilitaram ao Brasil bater uma nova marca na exportação de algodão em pluma, segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea).

Entre julho de 2018 e abril de 2019, o País embarcou 1,04 milhão de toneladas da commodity, ultrapassando o último recorde, verificado entre julho de 2011 e junho de 2012, de 1,03 milhão de toneladas exportadas, segundo dados oficiais do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

Desde então, o volume oscilava entre 500 mil e 900 mil toneladas do produto exportado anualmente. Somente no mês de abril deste ano, foram exportadas 72,2 mil toneladas de algodão. Com mais de 35% de participação, a China lidera o ranking dos principais destinos das exportações de algodão brasileiro durante a temporada de embarques da safra 2018.

A Anea já previa que o País iria obter um ótimo desempenho e confia na possibilidade de alcançar o patamar de segundo maior exportador mundial de algodão, ainda neste ano. Com a performance da commodity, Henrique Snitcovski, presidente da Anea, reforça que o País está cada vez mais próximo desta meta.

“Para completar o ciclo da safra de 2018, ainda faltam os meses de maio e junho”, afirma.

Um dos principais atributos do setor produtor de algodão brasileiro, de acordo com Snitcovski, é que trata-se de um segmento unido, trabalhando para superar desafios, desenvolver e aperfeiçoar a presença da fibra nacional em diversos mercados, com qualidade, regularidade e competitividade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/05/2019 0 Comentários 444 Visualizações
Variedades

FCC chega ao mercado europeu

Por Gabrielle Pacheco 01/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

A participação da FCC (Campo Bom/RS) na feira ChemPlast, que aconteceu na cidade de Madri, em novembro, marcou a entrada da indústria gaúcha no mercado europeu.

“Esse ano devemos fazer cerca de 4 embarques para esse mercado”, adianta o diretor de Negócios da FCC, Marcelo Garcia. A partir da participação na mostra espanhola, a FCC firmou uma importante parceria com a empresa Snetor, que é totalmente focada na distribuição de plásticos e produtos químicos. Atua em mais de 70 países, com mais de 30 anos de experiência no mercado.

O carro-chefe dos embarques da FCC para e Espanha será o TPU, produto que a empresa produz com padrão internacional. A meta, segundo Garcia, é exportar para cerca de 10 países.

“É uma quebra de paradigma, pois as empresas brasileiras veem como impossível entrar nesses mercados, mas é totalmente possível, desde que se faça da forma correta, organizada. Não estamos entrando no mercado europeu como um todo, estamos entrando em um país, entramos via Espanha, depois pretendemos ir para Portugal e República Tcheca. Então, existe um planejamento que devemos cumprir”, salienta o diretor.

Atualmente, a FCC exporta para cerca de 20 países. Na América Latina, estão entre eles Argentina, Bolívia, Chile, Peru, Equador e México.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/04/2019 0 Comentários 580 Visualizações
Variedades

Representantes das indústrias de tabaco recebem orientação sobre novos procedimentos para exportação

Por Gabrielle Pacheco 20/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

A partir do próximo domingo, 24/02, as exportações de tabaco e outros produtos de origem vegetal, devem ser informadas em um novo sistema do Portal Único de Comércio Exterior (Siscomex).

Os procedimentos já valiam desde novembro de 2018 para as exportações de grãos (soja e milho e seus derivados) e agora valerão para os demais produtos de origem vegetal. Para informar sobre os procedimentos necessários, representantes do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) participaram nesta terça-feira, 19, de uma reunião em Santa Cruz do Sul, nas dependências do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco).

Estiveram presentes os auditores fiscais federais agropecuários Francisco Sadi Santos Pontes, chefe de Serviço do Vigiagro, de Brasília; Rafael Caprioli Martins e Lucia Leão, da 7ª Região do Vigiagro (abrangência Rio Grande do Sul); e Alan Cristiano Erig e Carlos Eduardo Wollmann da Unidade Técnica Regional de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Utra) em Santa Cruz do Sul. Eles falaram para representantes das indústrias de tabaco e para despachantes aduaneiros sobre o uso do Portal Único Siscomex e aspectos importantes da emissão dos certificados fitossanitários.

Segundo Francisco Sadi, o sistema usado até então para a certificação para produtos de origem vegetal (Sigvig 2.0) deixará de existir, sendo substituído pelo Sigvig 3.0. Este novo sistema mescla os dados da Declaração Única de Exportação (DU-E) e da LPCO (Licenças, Permissões, Certificações e outros) que serve para compor os processos a serem analisado pelo Mapa nas exportações, com posterior emissão do Certificado Fitossanitário.

“Na prática, o que ocorre é que os profissionais não precisam mais entrar em dois sistemas, pois agora todas as informações serão concentradas no Siscomex, facilitando o trabalho”, explicou o chefe do Vigiagro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/02/2019 0 Comentários 471 Visualizações
Business

Exportações da indústria gaúcha registram crescimento de 22% em 2018

Por Gabrielle Pacheco 16/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

As exportações do Rio Grande do Sul fecharam o ano de 2018 com crescimento de 18,2% em relação a 2017, totalizando US$ 21 bilhões. A indústria registrou alta de 22% no período, com US$ 15,4 bilhões, mas se desconsiderar as operações com as plataformas de petróleo e gás (US$ 2,8 bilhões), as vendas para o exterior encerram o ano em queda de 0,5%, enquanto as exportações totais têm expansão de 2,2%. “Alguns segmentos importantes da pauta de exportações do Estado foram prejudicados pela crise econômica na Argentina, país que reduziu a demanda por importados de origem gaúcha em 21,5% este ano.

Já a indústria de alimentos, que atualmente tem a maior participação nas exportações do setor secundário, sofre com a diminuição nas vendas para o exterior de carne de frango e suíno “.alerta o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry. O segmento de Alimentos, responsável por 15,1% do total exportado pelo Estado, é atingido pelos efeitos negativos provenientes da operação Trapaça e dos embargos da Rússia, que reduziram as exportações das carnes nos últimos dois anos.

Celulose e papel (78,7%), Coque e derivado do petróleo e de biocombustíveis (207%), Metalurgia (33,1%) e Madeira (9,6%) foram os segmentos que tiveram melhor desempenho no ano. Alimentos (-6,6%), Químicos (-6,9%), Veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,5%) e Materiais elétricos (-31,2%) assinalaram as maiores quedas anuais entre as 24 categorias para as quais houve algum embarque em 2018. Os principais destinos dos produtos gaúchos em 2018 foram China (14,2%, atingindo US$ 6,1 bilhões, principalmente soja), Holanda (671,6%, alcançando US$ 1,8 bilhão, valor atípico devido à plataforma de petróleo de US$ 1,5 bilhão) e Argentina (-21,5%, registrando US$ 1,5 bilhão, principalmente automóveis, caminhonetas e utilitários).

As importações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 11,3 bilhões em 2018, registrando crescimento de 13,7%. Os produtos mais comprados foram Bens intermediários (+15,8%, totalizando US$ 6,6 bilhões).

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
16/01/2019 0 Comentários 381 Visualizações
Business

Exportações de calçados caíram mais de 10% em 2018

Por Gabrielle Pacheco 11/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Acumulando quedas ao longo de quase todos os meses do ano – o único com resultado positivo foi abril no comparativo com mês correspondente, as exportações de calçados despencaram em 2018. Conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), foram embarcados 113,47 milhões de pares por US$ 976 milhões, queda de 10,8% em volume e de 10,5% em valores no comparativo com 2017. Segregando apenas o último mês do ano, as exportações alcançaram 13 milhões de pares US$ 97,6 milhões, quedas de 24,3% em volume e de 16,5% em receita ante o mês correspondente de 2017.

O presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, destaca que as bruscas oscilações cambiais, provocadas sobretudo pelas incertezas políticas do período eleitoral e pelo aumento dos juros nos Estados Unidos, prejudicaram os embarques ao longo do ano, fato ao qual se somaram as paralisações dos caminhoneiros, em maio, e os altos custos de produção. “A partir deste ano, porém, com um ambiente mais seguro para os agentes de exportação, devemos obter incrementos”, projeta, ressaltando que existem boas expectativas de recuperação, especialmente para o mercado norte-americano. “Existe uma tendência, por conta a guerra comercial travada entre os Estados Unidos e China, de substituição das importações de calçados asiáticos naquele país”, acrescenta.

Destinos
A recuperação do mercado norte-americano, inclusive, já se fez sentir no último mês de 2018. O único dos três principais destinos estrangeiros do produto nacional a obter saldo positivo no mês 12, importou 2,17 milhões de pares por US$ 25 milhões, incrementos de 51% em volume e de 26,8% em receita no comparativo com o último mês de 2017. Com isso, no acumulado, os Estados Unidos importaram 10,76 milhões de pares por US$ 166,78 milhões, quedas de 5% em pares e de 12,2% em dólares em relação a 2017.

O segundo comprador estrangeiro foi a Argentina, que em dezembro importou 418,4 mil pares por US$ 5,24 milhões, quedas de 47,3% em pares e de 28,5% em receita ante o mês correspondente do ano anterior. Com isso, no acumulado de 2018, os argentinos importaram 11,8 milhões de pares verde-amarelos por US$ 139,38 milhões, incremento de 2% em volume e queda de 5,2% em receita no comparativo com o ano anterior. “A Argentina passou a diminuir suas importações de calçados brasileiros a partir dos últimos meses do ano passado, especialmente por conta da crise interna e brusca desvalorização do peso ante o dólar, o que encareceu os produtos dolarizados”, avalia Klein.

Tendo importado 910,8 mil pares por US$ 6,53 milhões em dezembro, quedas de 47,3% em volume e de 28,5% em receita ante mesmo mês de 2017, o terceiro país importador de calçados brasileiros de 2018 foi a França, para onde foram embarcados 7,34 milhões de pares que geraram US$ 57 milhões, incremento de 5,7% em volume e queda de 2,5% em dólares na relação com 2017.

Origens
Em 2018, a principal origem do calçado exportado foi o Rio Grande do Sul. Das fábricas gaúchas saíram 27,18 milhões de pares que geraram US$ 428 milhões, quedas de 3,4% em volume e de 5,2% em receita no comparativo com 2017. O segundo exportador foi o Ceará, de onde partiram 40,9 milhões de pares por US$ 248,8 milhões, quedas de 18% em pares e de 14% em receita ante 2017. O terceiro exportador foi São Paulo, de onde foram embarcados 7 milhões de pares que geraram US$ 103,7 milhões, quedas tanto em volume (-4,1%) como em receita (-8,6%) em relação ao ano anterior.

Importações tiveram alta
Já as importações de calçados fizeram movimento inverso. Em 2018, entraram no Brasil 26,6 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 347,55 milhões, incrementos de 11,8% em volume e de 2,2% em receita ante 2017.

As principais origens foram os países asiáticos. No período, o Brasil importou 12 milhões de pares por US$ 192,48 milhões do Vietnã, altas de 11,8% e de 2,7%, respectivamente, na relação com 2017. Da Indonésia, segunda origem, partiram 4,4 milhões de pares por US$ 65,36 milhões, alta de 3% em volume e queda de 0,5% em receita em relação ao ano anterior. A terceira origem do calçado importado foi a China, de onde foram embarcados 7,4 milhões de pares por US$ 36 milhões, incrementos de 32,3% e de 15,7%, respectivamente, em relação ao ano anterior.

Em partes de calçados as importações também registraram incremento, de 16,5%, chegando a 12 milhões. As principais origens foram China, Paraguai e Vietnã.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
11/01/2019 0 Comentários 347 Visualizações
Business

Itália recebe 44 marcas calçadistas brasileiras

Por Gabrielle Pacheco 10/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Brazilian Footwear viabilizará a participação de 44 marcas verde-amarelas na tradicional feira italiana da cidade de Riva Del Garda, a Expo Riva Schuh, que acontece entre os dias 12 e 15 de janeiro.

O evento comercial com foco no calçado gera expectativa de bons negócios. “Por ser a primeira feira internacional do semestre e muito voltada para os distribuidores da Europa e do Oriente Médio, a Expo Riva Schuh é uma ótima plataforma para as marcas testarem seus produtos”, explica a analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Ruisa Scheffel.

A edição do mesmo período, em janeiro de 2018, gerou US$ 4,1 milhões em negociações in loco e US$ 21,8 milhões nos meses seguintes, enquanto a mais recente, de junho do ano passado, rendeu US$ 8,46 milhões no local e mais de US$ 31 milhões nos meses seguintes. Ruisa destaca, ainda, que a feira recebe muitos visitantes de países com um inverno mais ameno, compradores importantes para a indústria brasileira.

Expo Riva Schuh

A Expo Riva Schuh é uma das mais tradicionais feiras de calçados do mundo e acontece duas vezes ao ano. Em janeiro, de acordo com a promotora do evento, são esperados 1,5 mil expositores, com uma visitação prevista de mais de 12 mil compradores qualificados de 102 países, especialmente da Europa, Oriente Médio e América Latina. .

Participam da Expo Riva Shuh as marcas Klin, Werner, Andacco, Carrano, Madeira Brasil, Verofatto, Piccadilly, Pegada, Vizzano, Beira Rio Conforto, Moleca, Molekinha, Molekinho, Modare Ultraconforto, Usaflex, Tabita, Pampili, Cravo & Canela, Jorge Bischoff, Loucos & Santos, Ramarim, Comfortflex, Whoop, Stéphanie Classic, Cristofoli, Suzana Santos, Renata Mello, Sapatoterapia, Democrata, Petite Jolie, Sollu, Pimpolho, Indiana Colours of Brazil, Grendha, Grendene Kids, Copacabana, Capelli Rossi, Capodarte, Dumond, ADG Export, Adrun GVD International, Arezzo e Awana.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
10/01/2019 0 Comentários 432 Visualizações
BusinessCidades

Rasip projeta comercialização de 60 mil toneladas de maçã para 2019

Por Gabrielle Pacheco 09/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Faltando cerca de um mês e meio para o início da colheita da maçã, a Rasip, empresa que integra a RAR, tem perspectivas positivas para os resultados da safra. A expectativa é de que sejam comercializadas 60 mil toneladas da fruta ao longo de 2019. Além disso, a qualidade das maçãs deve ser superior, devido às condições climáticas favoráveis durante o período de cultivo.

“Tivemos um bom inverno, com um bom enfolhamento. Isso influencia diretamente na qualidade da fruta, que tende a ser mais lisa e brilhante. Além disso, devemos ter maçãs com um calibre (tamanho) de 15 a 20% maior que na colheita passada”, explica o diretor de Operações, Celso Zancan. Ele destaca que essas características tornam o produto ainda mais atrativo para o mercado internacional. “Neste ano a Rasip exportou 20% da produção e essa média deve se manter. O que pode variar mais são os países de comercialização. Frutas de maior calibre geralmente são mais cobiçadas pela Europa e Rússia”, conta Zancan. A empresa exporta atualmente para países da Europa, Ásia e Rússia.

Exportação se expandindo
Primeira empresa brasileira a exportar maçãs, a Rasip, localizada em Vacaria, tem avançado na expansão do negócio. Na última colheita, foram cerca de 12 mil toneladas da fruta exportadas e neste ano o número deve ser superado. “Este foi o primeiro ano de exportação para a Rússia, mas focamos bastante em Bangladesh, por termos frutos menores em função do granizo, que prejudicou a produção. Para o próximo ano a perspectiva é muito boa, com frutas de qualidade superior e, assim, grandes possibilidades de aumentar a penetração em outros mercados”, ressalta Zancan.

Depois de altos e baixos ao longo da última década, a exportação gaúcha de maçã deve iniciar o novo ciclo de expansão. Este foi o segundo ano consecutivo de alta nos embarques, que em 2017 chegaram a 34,4 milhões de quilos da fruta e geraram receita de US$ 27,3 milhões, segundo a Fundação de Economia e Estatística (FEE). As vendas do Rio Grande do Sul têm como única origem Vacaria, que detém mais de 20% da produção nacional e 80% das exportações brasileiras de maçã.

Cuidado diferenciado
Todo o processo produtivo, desde o plantio com a utilização de mudas selecionadas livres das principais viroses e cultivadas em viveiros próprios até a poda, condução, polinização, tratamentos fitossanitários, florada, raleio, colheita, armazenagem e classificação, é realizado com base nas técnicas de produção integrada. Ela assegura a produtividade e a qualidade das frutas garantindo dessa forma a segurança alimentar de seus produtos. Além disso, o sistema da Rasip também permite a possibilidade de controle das maçãs, através da rastreabilidade total da produção.

“Na Rasip tudo é planejado e executado a fim de garantir a excelência do produto final. Desde a colheita no campo, a empresa prima pela satisfação plena do cliente, pois entende que este resultado é a condição única para atuar competitivamente no mercado, sustentando seu crescimento e visão de futuro”, afirma o diretor-superintendente da RAR, Sérgio Martins Barbosa.

RAR
A RAR, de Raul Anselmo Randon, teve origem na fruticultura, com o cultivo da maçã na década de 1970. Hoje, é a terceira maior produtora e comercializadora da fruta no Brasil. Nos anos 1990, montou a primeira fábrica de queijo Tipo Grana fora da Itália lançando a marca Gran Formaggio. Em seu portfólio, tem uma linha de importados com queijos e acetos italianos, presuntos e salames italianos e espanhóis, e azeites de oliva chilenos. A linha de derivados é composta por creme de leite fresco, manteiga e queijo parmesão. A empresa, com sede em Vacaria (RS), ainda conta com linha de 12 rótulos entre vinhos e espumantes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/01/2019 0 Comentários 539 Visualizações
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