Mais vistas
Fundador do Projeto Veranópolis é destaque em fórum nacional de...
Saiba como surgiu o Dream Car Museum de São Roque...
Vale do Rio Pardo: Programas sociais de educação cooperativa impactam...
Chimarródromos são inaugurados em Gramado
Senac-RS e Sebrae RS lançam programa para capacitar profissionais do...
Campo Bom entrega o troféu para os ganhadores do prêmio...
Rio Grande Seguros lança campanha de sensibilização para clientes
Imanol Hernández será auxiliar técnico do União Corinthians
Biblioteca Municipal de Nova Petrópolis promove Olimpíada de Literatura Infantil
Brazil Wine Challenge terá 57 avaliadores na edição de 2020
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

exportação

Variedades

Exportações de carne suína crescem 19% em abril

Por Gabrielle Pacheco 12/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

 As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, in natura e processados) totalizaram 72,8 mil toneladas em abril, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).  O número supera em 19% o total embarcado no mesmo período de 2019, quando foram exportadas 61,1 mil toneladas.

Em receita, a alta é ainda maior, chegando a 31,9%, com total de US$ 165,2 milhões em abril de 2020, contra US$ 125,2 milhões no mesmo mês de 2019.

No primeiro quadrimestre de 2020, as exportações brasileiras de carne suína totalizaram 280,8 mil toneladas, volume 28,4% superior ao registrado no mesmo período de 2019, com 218,7 mil toneladas.

Com isto, a receita das exportações no ano chegou a US$ 650,3 milhões, número 53,5% superior ao registrado no mesmo período de 2019, com US$ 423,6 milhões.

 “A crise sanitária de Peste Suína Africana iniciada na China em 2018 segue pressionando positivamente as vendas para as nações da Ásia, onde foram registradas as maiores altas nas exportações, amenizando as elevações de custos de produção”, analisa Ricardo Santin, diretor-executivo da ABPA.

Sobre a ABPA

A ABPA é a representação político-institucional da avicultura e da suinocultura do Brasil. Congrega mais de 140 empresas e entidades dos vários elos da avicultura e da suinocultura do Brasil, responsáveis por uma pauta exportadora superior a US$ 8 bilhões.

Sob a tutela da ABPA está a gestão, em parceria com a Apex-Brasil, das quatro marcas setoriais das exportações brasileiras de aves, ovos e suínos: Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Pork.

Por meio de suas marcas setoriais, a ABPA promove ações especiais em mercados-alvo e divulga os diferenciais dos produtos avícolas e suinícolas do Brasil – como a qualidade, o status sanitário e a sustentabilidade da produção – e fomenta novos negócios para a cadeia exportadora de ovos, de material genético, de carne de frangos e de suínos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/05/2020 0 Comentários 431 Visualizações
Business

Pandemia da covid-19 derruba exportações de calçados

Por Gabrielle Pacheco 12/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A crise provocada pela pandemia da covid-19 teve papel fundamental na queda das exportações de calçados no quadrimestre. Conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), em abril foram embarcados 4,84 milhões de pares por US$ 30,3 milhões, quedas de 40% em volume e de 60,8% em faturamento na relação com mesmo mês do ano passado.Com o resultado, no quadrimestre, as exportações somaram 36,87 milhões de pares e US$ 271,2 milhões, quedas de 14,4% em volume e de 21% em faturamento na relação com período correspondente de 2019.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o quadro é explicado pela crise provocada pelo alastramento da covid-19, especialmente nos Estados Unidos, histórico e principal cliente do calçadista brasileiro no exterior. Entre janeiro e abril, os norte-americanos importaram 3,1 milhões de pares por US$ 51,32 milhões, quedas de 35,4% em volume e de 26,7% em faturamento na relação com o mesmo período do ano passado.

O segundo comprador internacional do quadrimestre foi a Argentina, para onde foram enviados 2,68 milhões de pares, que geraram US$ 28 milhões, incremento de 7,4% em volume e queda de 10,6% em faturamento na relação com o primeiro quarto de 2019.

A França apareceu no terceiro posto entre os importadores de calçados brasileiros. No quadrimestre, os franceses importaram 2,5 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 16,16 milhões, quedas de 18,3% e de 13,3%, respectivamente, na relação com período correspondente do ano passado.

Estados

No quadrimestre, o maior exportador do Brasil foi o Rio Grande do Sul, de onde partiram 8,48 milhões de pares, que geraram US$ 114,75 milhões. As quedas foram de 17,5% em volume e de 24,8% em faturamento na relação com o mesmo período do ano passado.

Também com forte queda nos embarques, o Ceará foi o segundo exportador de calçados do quadrimestre. No período, os calçadistas cearenses enviaram ao exterior 13,46 milhões de pares por US$ 74,76 milhões, quedas de 20,5% e de 22,8%, respectivamente, ante igual ínterim de 2019.
Com quedas de 9% em volume e de 22,5% em faturamento, São Paulo foi o terceiro exportador do período, embarcando 2,32 milhões de pares por US$ 26,8 milhões.

O único estado com resultados positivos no ranking dos principais exportadores foi a Paraíba, de onde partiram 7,8 milhões de pares por US$ 24,74 milhões, incrementos de 13% em volume e de 16,5% em faturamento na relação com o mesmo período do ano passado. “Além de vir de uma base muito fraca ano ano de 2019, a Paraíba teve um incremento pontual nos embarques de chinelos, especialmente para a China”, explica Ferreira.

Importações

No quadrimestre, as importações somaram 10,45 milhões de pares e US$ 123,24 milhões, quedas de 10% em volume e de 0,6% em receita na comparação com igual período do ano passado.

As principais origens das importações no quadrimestre seguem sendo os países asiáticos, que corresponderam a 92% do total de pares importados pelo Brasil. No quadrimestre, o Vietnã, exportou para o Brasil 4,17 milhões de pares, o equivalente a US$ 70 milhões, números  5,2% e 10,7%, respectivamente, superiores aos registros de 2019. A segunda origem do calçado importado foi a Indonésia, com 1,23 milhão de pares e US$ 20,42 milhões, quedas de 24% e de 16,2%.  A China apareceu no terceiro posto, tendo exportado para o Brasil 4,1 milhões de pares por US$ 16,18 milhões, queda de 16% em volume e incremento de 1% em receita. Em partes de calçados – cabedais, solas, saltos, palmilhas etc – as importações chegaram a US$ 8,5 milhões, 22% menos do que no mesmo período de 2019. As principais origens de partes de calçados foram China, Vietnã e Paraguai.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/05/2020 0 Comentários 354 Visualizações
Carne de frango
Business

Exportações de carne de frango mantém alta de 5,1% em 2020

Por Gabrielle Pacheco 11/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 1,365 milhão de toneladas no primeiro quadrimestre de 2020, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O resultado é 5,1% superior ao registrado no mesmo período de 2019, quando foram exportadas 1,299 milhão de toneladas.

Em receita cambial, o saldo total das vendas internacionais de carne de frango neste ano acumula elevação de 0,5%, com US$ 2,151 bilhões entre janeiro e abril de 2020, contra US$ 2,141 bilhões no ano anterior.

Considerando apenas o mês de abril, houve retração de 4,7% nas exportações do setor, com total de 343,3 mil toneladas em abril deste ano e 360,1 mil toneladas no ano anterior.

Neste quadro, com total de US$ 515,9 milhões, o saldo das vendas de abril foi 13,9% menor que o obtido no quarto mês de 2019, com US$ 599,1 milhões.

“Além da já esperada alta das vendas para a China, houve considerável aumento das exportações para destinos da África, Ásia e Oriente Médio.   O setor está empenhado para manter o fluxo de exportações neste período de pandemia, fortalecendo seu apoio pela segurança alimentar das nações parceiras”, avalia Francisco Turra, presidente da ABPA.

Sobre a ABPA

A ABPA é a representação político-institucional da avicultura e da suinocultura do Brasil. Congrega mais de 140 empresas e entidades dos vários elos da avicultura e da suinocultura do Brasil, responsáveis por uma pauta exportadora superior a US$ 8 bilhões.

Sob a tutela da ABPA está a gestão, em parceria com a Apex-Brasil, das quatro marcas setoriais das exportações brasileiras de aves, ovos e suínos: Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Pork.

Por meio de suas marcas setoriais, a ABPA promove ações especiais em mercados-alvo e divulga os diferenciais dos produtos avícolas e suinícolas do Brasil – como a qualidade, o status sanitário e a sustentabilidade da produção – e fomenta novos negócios para a cadeia exportadora de ovos, de material genético, de carne de frangos e de suínos.

Foto: Édi Pereira/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/05/2020 0 Comentários 453 Visualizações
Business

Receita de exportações de carne suína cresce 54,6% em fevereiro

Por Gabrielle Pacheco 04/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 67,4 mil toneladas em fevereiro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número é recorde para o mês e supera em 24,7% o volume embarcado no mesmo período de 2019, quando foram exportadas 54,1 mil toneladas.

A receita mensal das exportações chegou a US$ 154,9 milhões, cifra 54,6% maior em relação ao resultado obtido no segundo mês de 2019, com US$ 100,2 milhões.

“O preço médio das exportações segue elevado, pressionado pela forte demanda asiática por proteína animal.”

No acumulado do ano, as exportações de carne suína chegaram a 135,9 mil toneladas, volume 32,4% maior em relação ao alcançado no primeiro bimestre de 2019, com total de 102,6 mil toneladas. As vendas do período geraram receita de US$ 319,1 milhões, saldo 66,2% superior ao registrado nos dois primeiros meses de 2019, com US$ 192 milhões.

“O preço médio das exportações segue elevado, pressionado pela forte demanda asiática por proteína animal. Os impactos das ocorrências de Peste Suína Africana no rebanho de mercados como China e Vietnã mantiveram o fluxo dos embarques elevados, em níveis atípicos para o período”, aponta Ricardo Santin, diretor-executivo da ABPA.

Principal destino das exportações, a China incrementou suas compras em 161% na comparação com o mesmo período do ano passado, com total de 31 mil toneladas exportadas em fevereiro.

“As questões pontuais de logística decorrentes das ações de controle ao Covid-19 não geraram impactos significativos no saldo final das exportações brasileiras.”

“As questões pontuais de logística decorrentes das ações de controle ao Covid-19 não geraram impactos significativos no saldo final das exportações brasileiras. Ajustes logísticos garantiram o desembaraço das cargas no mercado chinês. O governo chinês prioriza o trânsito de alimentos”, analisa Francisco Turra, presidente da associação.

O Japão também elevou suas compras de carne suína do Brasil, com total de 678 toneladas em fevereiro, número 239% maior que o embarcado em fevereiro de 2019.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
04/03/2020 0 Comentários 378 Visualizações
Business

Exportações de frango crescem 14,9% em janeiro

Por Gabrielle Pacheco 07/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 323,8 mil toneladas em janeiro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número é 14,9% superior ao registrado no mesmo período de 2019, quando foram embarcadas 281,7 mil toneladas. No mesmo período comparativo, o saldo das exportações em dólares cresceu 16,5%, alcançando US$ 529,1 milhões – contra US$ 454 milhões em janeiro de 2019.

“O mercado internacional segue pressionado, o que se reflete em preços maiores em relação ao registrado em 2019. O mix de produtos enviados para mercados com maior valor agregado como Japão, China e União Europeia também favoreceram o desempenho mensal”, analisa Francisco Turra, presidente da ABPA. Principal destino das exportações brasileiras (com 19,8% do total), a China importou 62,7 mil toneladas apenas no primeiro mês do ano, volume 87% superior ao alcançado no mesmo período de 2019, quando foram exportadas 33,6 mil toneladas.

Entre os principais destinos das exportações brasileiras, o Japão (com participação de 10,1% nas exportações) importou 31,9 mil toneladas, volume 17% maior na comparação com janeiro de 2019. Outro mercado com bom desempenho no mês foi a União Europeia, cujas importações cresceram 22% segundo o mesmo comparativo, totalizando 18,1 mil toneladas. “A variedade de mercados que encerraram o mês com fluxo em crescimento é um importante indicativo, em um ano que acena para resultados positivos nas exportações de carne de aves”, ressalta Ricardo Santin, diretor-executivo da ABPA.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
07/02/2020 0 Comentários 865 Visualizações
Business

Vendas de celulose, carnes e fumo crescem no RS

Por Gabrielle Pacheco 07/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

As exportações do agronegócio gaúcho somaram US$ 11,8 bilhões em 2019, uma queda de 3,1% quando comparado com o ano anterior. Dos cinco principais setores exportadores do segmento no Rio Grande do Sul, quatro apresentaram altas significativas, entre eles o de produtos florestais (aumento de US$ 487,8 milhões; +46,4%), carnes (US$ 437,3 milhões; +35,1%) e fumo (US$ 216,7 milhões; +13,9%). O destaque negativo ficou por conta do complexo soja, principal item da pauta de vendas externas do estado, que registrou queda de US$ 1,5 bilhão, uma redução de 23,3% em relação a 2018.

Os dados fazem parte do estudo Indicadores do Agronegócio do RS: exportações e emprego formal em 2019, divulgado na manhã desta quinta-feira (6) pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag). Elaborado pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE/Seplag), o documento indica uma redução, em números absolutos, de US$ 384 milhões nos valores exportados pelo estado, em grande parte consequência da baixa nas compras da China (menos US$ 534 milhões; -9%).

A retomada parcial das vendas da soja dos Estados Unidos para o país asiático em 2019 e a ocorrência da peste suína africana, que reduziu a demanda chinesa pela oleaginosa, são os principais fatores apontados para a queda no comércio com o RS. “Em 2018 tivemos condições atípicas de comercialização, com um conjunto de fatores, como a guerra tarifária entre Estados Unidos e China e a seca na Argentina, que elevaram a demanda pela soja brasileira. No ano passado, houve uma maior oferta mundial do produto, o que impactou nas vendas do Rio Grande do Sul”, explica o analista pesquisador do DEE Sergio Leusin Júnior, um dos responsáveis pelo estudo.

“No ano passado, houve uma maior oferta mundial do produto, o que impactou nas vendas do Rio Grande do Sul.”

Principais produtos e destinos

Se com a soja o movimento foi de queda, os setores de fumo, carnes, produtos florestais e de cereais, farinhas e preparações tiveram incremento expressivo nas vendas. Entre as proteínas animais, as exportações de carne de frango (+46,3%) e suína (+51,9%) lideraram o crescimento no valor comercializado, puxado pela China. A demanda chinesa explica também o aumento no volume embarcado no setor de fumo, que manteve o segundo posto no ranking de exportações por segmento do agronegócio considerando o valor gerado com vendas, atrás apenas da soja.

No setor de produtos florestais, o destaque ficou por conta do comércio de celulose, com alta geral de 60,1% em valor. Considerando os destinos das exportações, a China segue dominante na lista dos países compradores. O gigante asiático foi o principal parceiro do Rio Grande do Sul, responsável por 45,4% do valor total comercializado. União Europeia (14,6%), Estados Unidos (4,6%), Arábia Saudita (2,8%), Coreia do Sul (2,3%) e Irã (1,8%) seguem o ranking dos principais destinos. A queda nas vendas de máquinas e implementos agrícolas foi a principal causa para a redução no comércio com a Argentina (menos US$ 111,3 milhões; -36,4%), a segunda maior queda em valores absolutos no ano, atrás apenas da União Europeia (menos US$ 154,9 milhões; -8,2%).

Para 2020, o estudo indica que a retomada das compras da soja norte-americana pelos chineses, combinada com a possibilidade de redução na produção gaúcha da oleaginosa devido à estiagem, podem apontar para uma diminuição na demanda e nos preços de comercialização do produto. Os valores acima do esperado no setor de produtos florestais indicam para uma provável estabilidade nas vendas neste ano. O setor de carnes, em virtude do processo, ainda em andamento, de recuperação do rebanho chinês, tem uma perspectiva de continuidade dos bons resultados de 2019.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
07/02/2020 0 Comentários 560 Visualizações
Business

Ano inicia com revés nas exportações de calçados

Por Gabrielle Pacheco 06/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

O primeiro mês do ano iniciou com uma queda nos embarques de calçados. Em janeiro, foram exportados 12,55 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 91,5 milhões, quedas de 16,1% em volume e de 7,3% em receita em relação ao mesmo mês de 2019. O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, destaca que o número é reflexo das instabilidades políticas na América Latina, importante mercado para os exportadores brasileiros.

Outro ponto, segundo ele, é o arrefecimento da guerra comercial dos Estados Unidos com a China, o que tem feito com que os importadores norte-americanos, gradualmente, retornem para os fornecedores asiáticos. “No final do ano passado foi anunciada uma redução na sobretaxa de 15% para 7,5%, além da não entrada em vigor de uma outra lista que passaria a ser sobretaxada”, explica Ferreira, ressaltando que os Estados Unidos são o principal destino do calçado brasileiro no exterior.

Destinos

Em janeiro, o principal destino do calçado brasileiro foi os Estados Unidos, para onde foram embarcados 1,17 milhão de pares, que geraram US$ 19,33 milhões, queda de 30% em volume e incremento de 4,7% em receita na relação com igual mês do ano passado. O segundo destino de janeiro foi a França, que importou 787,64 mil pares por US$ 6,67 milhões, quedas de 55,7% em volume e de 26,6% em receita no comparativo com o mesmo período de 2019.

Com uma base de comparação fraca, a Argentina foi o terceiro destino do calçado brasileiro em janeiro. No período, os hermanos importaram 446 mil pares, pelos quais foram pagos US$ 4,77 milhões, incrementos tanto em volume (36%) quanto em receita (21%) na relação com janeiro do ano passado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/02/2020 0 Comentários 427 Visualizações
Business

Exportações de carne bovina encerram janeiro em alta

Por Gabrielle Pacheco 06/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

As exportações brasileiras de carne bovina encerraram o mês de janeiro com alta no comparativo com o mesmo período do ano passado. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), o volume exportado no primeiro mês do ano foi de 135.375 toneladas, crescimento 9,84% em relação a janeiro de 2019. Já o faturamento cresceu 37,9%, somando US$ 633,25 milhões.

“É um resultado positivo e que vai de encontro com as nossas estimativas de crescimento para esse ano”, avalia o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli. O resultado é puxado pelo desempenho da China, que se mantem como principal destaque entre os principais mercados. Os embarques para aquele país somaram 53,2 mil toneladas, crescimento de 126% em relação ao mesmo período do ano passado. Em receita o avanço foi de 200% com US$ 322,8 milhões.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
06/02/2020 0 Comentários 821 Visualizações
Business

Exportações industriais do RS fecham o ano em queda

Por Gabrielle Pacheco 14/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

As exportações industriais do Rio Grande do Sul fecharam 2019 com US$ 12,2 bilhões, uma queda de 11,5% em relação ao ano anterior. O resultado fraco é consequência da redução das vendas para parceiros comerciais relevantes no acumulado do ano, com destaque para China (-11,4%) e Argentina (-36,3%). Os setores que mais sofreram com essa queda foram os de Químicos (-9,2%) e Veículos automotores, reboques e carrocerias (-25,3%).

“A crise da Argentina vêm diminuindo as vendas para lá e ainda não encontramos nichos de substituição deste mercado, já que a maior parte dos setores estão em queda nos negócios com o país vizinho”, ressalta o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Porcello Petry, ao divulgar a pesquisa nesta segunda-feira (13). Em dezembro, as vendas externas da indústria gaúcha totalizaram US$ 968 milhões, caracterizando uma retração de 16,9% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

“A crise da Argentina vêm diminuindo as vendas para lá e ainda não encontramos nichos de substituição deste mercado…”

A análise por setores de atividades econômicas mostra que, dos vinte e três segmentos da indústria de transformação exportados em dezembro, dezoito registraram queda sob a base de comparação mensal. Destacam-se os setores de Químicos (-30,8%), Tabaco (-46,1%) e Veículos automotores, reboques e carrocerias (-31,2%). A queda dos setores de Químicos é reflexo da retração em produtos químicos orgânicos (-28,2%), puxada pela menor demanda de produtos petroquímicos básicos, enquanto a queda do setor de Tabaco ocorre devido à antecipação dos embarques realizados nos meses anteriores.

O setor de Veículos automotores, reboques e carrocerias ainda sofre com a crise argentina, mas também responde à menor demanda chilena no mês. Conforme os meses anteriores, o setor de Alimentos registrou alta de 31,3%, configurando o oitavo crescimento consecutivo sob a comparação mensal. Os grupos de Carne de frango in natura (+130,5%) e de Carne de suíno in natura (+111,6%), com maior participação no complexo carne, mais do que dobraram, enquanto o grupo de Carne de boi in natura (+190,3%) quase triplicou. O aumento do complexo carne ainda é consequência da maior demanda chinesa.

Com relação às importações, o Estado adquiriu US$ 684 milhões em mercadorias, uma retração de 25,1% ante dezembro do ano passado. Por sua vez, no acumulado do ano de 2019, o Rio Grande do Sul importou US$ 9,9 bilhões, configurando queda de 12,2% em relação a 2018. Todas as Grandes Categorias Econômicas apresentaram retração em 2019 na comparação mensal, com exceção da categoria de Combustíveis e lubrificantes (+49,8%), por se tratar de um efeito sazonal. As variações das demais categorias foram: Bens intermediários (-49,2%), Bens de capital (-4,3%) e Bens de Consumo (-15,2%). Cabe destacar a queda de Bens Intermediários, puxada fortemente pela redução do consumo de Insumos industriais elaborados (-56,7%).

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
14/01/2020 0 Comentários 362 Visualizações
Business

Exportações de calçados somaram US$ 967 milhões no ano passado

Por Gabrielle Pacheco 10/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que o ano de 2019 encerrou com o embarque de 114,55 milhões de pares, o que gerou uma receita de US$ 967 milhões. Os números representam uma queda de 0,9% em faturamento e um incremento de 0,9% em volume no comparativo com 2018. Segregando apenas o último mês do ano, foram embarcados 10,34 milhões de pares por US$ 80,73 milhões, quedas de 21% em volume e de 17,2% em receita em relação ao mês correspondente de 2018.

Segundo o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, o resultado geral apontou para uma forte influência do câmbio no período. Com o dólar cerca de 10% mais valorizado do que no ano anterior, os calçadistas conseguiram formar preços mais competitivos no mercado internacional. “Se convertermos para Real, a exportação de 2019 foi 7% superior a de 2018”, explica.

“Se convertermos para Real, a exportação de 2019 foi 7% superior a de 2018.”

O resultado do ano também teve a influência do mercado norte-americano, que importou mais calçados brasileiros para fugir das sobretaxas aplicadas ao calçado chinês em função da guerra comercial instalada entre Estados Unidos e China. Em 2019, o principal destino do calçado brasileiro no exterior importou 11,9 milhões de pares por US$ 197,5 milhões, incrementos de 10,5% e de 18,4%, respectivamente, ante 2018.

O segundo destino do calçado brasileiro no exterior, no entanto, puxou a média geral para baixo. Em profunda crise econômica, em 2019 a Argentina importou 10 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 105,2 milhões, quedas de 15% e 24,7%, respectivamente, no comparativo com o ano anterior. O terceiro destino do ano foi a França, para onde foram embarcados 7,9 milhões de pares, que geraram US$ 60,42 milhões, altas de 7,8% e de 6,2%, respectivamente, em relação a 2018.

Origens

O maior exportador de calçados do ano foi o Rio Grande do Sul, de onde partiram 30,64 milhões de pares, que geraram US$ 444,7 milhões, resultados superiores tanto em volume (12,7%) quanto em receita (3,8%) em relação a 2018. O segundo exportador do ano, em receita, foi o Ceará. Nos 12 meses, as fábricas cearenses exportaram 38,44 milhões de pares por US$ 232 milhões, quedas tanto em volume (-6,2%) quanto em receita (-7%) em relação a 2018.

A terceira principal origem das exportações de calçados do ano foi São Paulo, de onde foram embarcados 7,56 milhões de pares por US$ 103 milhões, incremento de 6,8% em volume e queda de 0,7% em receita na relação com o ano anterior. Destaque no pelotão de cima dos exportadores, a Paraíba foi a quarta origem do calçado exportado pelo Brasil. Nos 12 meses, as fábricas locais embarcaram 20,2 milhões de pares, que geraram US$ 68,3 milhões, altas tanto em volume (11,3%) quanto em receita (14%) em relação a 2018.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/01/2020 0 Comentários 386 Visualizações
Notícias mais recentes
Notícias mais antigas

Edição 302 | Dez 2025 - Jan 2026

Entrevista | Duda Cansi explica como transformar caos em clareza nos negócios

Economia | Corecon-RS, FCCS-RS e Fecomércio projetam a economia gaúcha para 2026

Educação | Fundação Projeto Pescar completa 50 anos

Saúde | A invisibilidade da pressão psicológica enfrentada por líderes e empreendedores

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Fundador do Projeto Veranópolis é destaque em fórum nacional de medicina em Brasília

  • 2

    Saiba como surgiu o Dream Car Museum de São Roque (SP)

  • 3

    Vale do Rio Pardo: Programas sociais de educação cooperativa impactam mais de 3 mil estudantes

  • 4

    Chimarródromos são inaugurados em Gramado

  • 5

    Campo Bom entrega o troféu para os ganhadores do prêmio Destaque Empresarial 2021

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO