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energia eólica

Variedades

Primeiro projeto-piloto de energia eólica offshore flutuante do país é apresentado no RS

Por Jonathan da Silva 16/06/2025
Por Jonathan da Silva

O primeiro projeto-piloto de energia eólica offshore flutuante do Brasil foi apresentado nesta sexta-feira (13), em Porto Alegre (RS), durante evento realizado pelo Sindicato da Indústria de Energias Renováveis do Rio Grande do Sul (Sindienergia-RS). O projeto, chamado Aura Sul Wind, é liderado pela empresa japonesa JB Energy e será implantado em águas profundas próximas ao Porto de Rio Grande, com início da fase de testes previsto para 2030. A iniciativa é parte de um consórcio internacional formado por empresas, entidades e governos, e tem como objetivo impulsionar a transição energética por meio da instalação de turbinas eólicas flutuantes.

A tecnologia utilizada será a Raijin Fowt®, desenvolvida no Japão, já operando em projetos desde 2013. O sistema é voltado para áreas com profundidade superior a 50 metros e se diferencia por utilizar estrutura modular de concreto armado. De acordo com o conselheiro da JB Energy, professor da Universidade de Tóquio e especialista em energia eólica offshore, Rodolfo Gonçalves, “a grande vantagem deste sistema flutuante, a Raijin Fowt®, é a facilidade na construção e instalação da fundação, e o uso de concreto, material que o Brasil domina tecnologicamente e produz em larga escala, o que reduz os tempos e custos de realização. Isso também ativa uma cadeia produtiva local e acelera a industrialização do setor offshore no Brasil”.

A estrutura poderá ser montada em terra e rebocada até o local de operação, eliminando a necessidade de estaleiros especializados e diminuindo os impactos ambientais e visuais. A durabilidade esperada da plataforma é de mais de 30 anos, com baixa manutenção em ambiente marinho.

Escolha estratégica do RS

O estado do Rio Grande do Sul foi escolhido para sediar o projeto por apresentar condições favoráveis, como ventos constantes, águas profundas próximas à costa e infraestrutura portuária adequada. O Porto de Rio Grande será utilizado para montagem e operação da plataforma. A localização ainda favorece a conexão com centros consumidores e com o sistema elétrico nacional.

Etapas do projeto e investimento

O Aura Sul Wind será desenvolvido em quatro etapas: estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental; elaboração do projeto executivo; construção e monitoramento da plataforma; e fase comercial. O investimento estimado até a conclusão do projeto-piloto é de US$ 100 milhões. O objetivo é validar a tecnologia, testar a cadeia de suprimentos local e preparar futuras instalações em maior escala, com potencial de geração de empregos e atração de recursos.

Formação do consórcio

Além do Sindienergia-RS e da JB Energy, o consórcio inclui a Ming Yang Smart Energy Group (fornecimento de turbinas), Portos RS (infraestrutura portuária), Technomar Engenharia (monitoramento ambiental e operacional), Blue Aspirations Brazil (sensoriamento ambiental) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O projeto conta com apoio institucional da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), do Ministério da Pesca e Aquicultura, do Governo do Estado do RS e da Prefeitura de Rio Grande.

Durante o evento, foi assinada uma Carta de Intenções que formaliza o compromisso entre as entidades na busca conjunta por financiamento e estruturação do projeto. “Esse é o primeiro passo de um processo transformador. Com a expertise internacional e a força produtiva do Sul, o Brasil pode se tornar protagonista global em energia eólica offshore flutuante”, afirmou Rodolfo Gonçalves.

Programa Portos Verdes

O projeto integra o Programa Portos Verdes, que visa promover a descarbonização dos modais logísticos e a transição energética no Rio Grande do Sul. A parceria entre Portos RS e Sindienergia-RS busca consolidar o Estado como referência em geração de energia eólica near e offshore, alinhado às metas globais de neutralidade de carbono.

Foto: Fotog Rodrigo e Cassiana/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/06/2025 0 Comentários 96 Visualizações
Variedades

Evento em Porto Alegre discute potencial eólico do RS

Por Jonathan da Silva 04/04/2025
Por Jonathan da Silva

O Wind of Change 2025 encerrou sua segunda edição nesta quinta-feira (3), em Porto Alegre, com a apresentação de um estudo inédito que identifica áreas propícias à implantação de parques eólicos offshore no Rio Grande do Sul. A pesquisa, realizada pelo Sindicato da Indústria de Energias Renováveis do Estado do Rio Grande do Sul (Sindienergia RS) em parceria com a Portos RS e um grupo de empresas, mapeou zonas favoráveis na costa do estado, destacando oportunidades e desafios para a expansão das energias renováveis.

A pesquisa foi conduzida pela oceanógrafa e PhD em Geociências Clarissa Araujo, da empresa WSP Brasil. O levantamento utilizou uma análise multicriterial que considerou aspectos socioambientais e de infraestrutura para definir três cenários de implantação: livre desenvolvimento, conservador e abordagem de gestão.

No cenário conservador, foram identificadas duas áreas prioritárias: uma ao norte, com 2.935 km², e outra ao sul, com 4.372 km². A abordagem de gestão ampliou essa área para 33.840 km², enquanto o modelo de livre desenvolvimento definiu um total de 44.106 km² para possíveis instalações. “A fase seguinte será a integração com o sistema terrestre, avaliando a infraestrutura de transmissão existente e os projetos previstos. Não basta termos potencial, é essencial garantir a conexão e distribuição eficiente da energia gerada”, afirmou Clarissa Araujo.

Regulamentação e potencial energético do estado

A regulamentação do setor avançou em janeiro de 2025, quando o governo federal sancionou a Lei 15.097/2025, que estabelece normas para exploração de energia eólica offshore no Brasil. Atualmente, o Rio Grande do Sul é o estado com o maior número de projetos em análise no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para licenciamento ambiental. Até janeiro deste ano, havia 30 processos abertos para a instalação de parques eólicos no mar.

A presidente do Sindienergia RS, Daniela Cardeal, destacou o potencial do Rio Grande do Sul para se tornar um dos principais exportadores de energia do país. “O Rio Grande do Sul tem grandes diferenciais para contribuir com o desenvolvimento do Brasil na questão da segurança energética nacional. As energias renováveis são fundamentais para o desenvolvimento de muitos setores prioritários, como agricultura, indústria e saúde”, salientou Daniela.

A dirigente da entidade também ressaltou a importância de uma maior articulação entre os governos federal e estadual para a elaboração de um plano nacional de transição energética. “Precisamos de políticas públicas claras e integradas para impulsionar ainda mais esse setor e garantir que as energias limpas possam trazer benefícios econômicos e sociais a todos”, completou Daniela.

Debates e perspectivas para o setor

O evento também promoveu debates sobre desafios de infraestrutura, impacto socioambiental e sustentabilidade na transição energética. A experiência dos Países Baixos na redução de impactos ambientais foi apresentada por especialistas internacionais, como o diretor Técnico Latam da Fugro, Alessander Kormann; o CEO da Antea, Hilton Lucio; e o gerente Comercial para a Região Sul da América Latina da Mammoet, Pablo Terres. A mediação ficou a cargo do chefe do Escritório de Apoio aos Negócios dos Países Baixos em Porto Alegre, Caspar van Rijnbach.

No último dia do Wind of Change, também participaram lideranças como o diretor do Ministério de Portos e Aeroportos, Tetsu Koike, o presidente do Sindienergia Ceará e vice-presidente do Centro Industrial do Ceará, Luis Carlos Queiroz, o diretor de Energia da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul, Rodrigo Huguenin, e o presidente do Conselho do Banco Randon, Joarez José Piccinini.

O que é o Wind of Change 2025

O Wind of Change 2025 chegou à sua segunda edição e se consolidou como um dos principais eventos sobre energia renovável no Brasil. Com a recente regulamentação das eólicas offshore e a crescente demanda por fontes limpas, o evento reuniu investidores, especialistas e representantes governamentais para discutir soluções e estratégias para a transição energética.

Foto: Diogo Vedoy/Sindienergia/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/04/2025 0 Comentários 166 Visualizações
Cidades

Hospital Sapiranga recebe Certificado de Energia Renovável

Por Amanda Krohn 18/07/2022
Por Amanda Krohn

O Hospital Sapiranga recebeu o Certificado de Energia Renovável, concedido pelo programa Eco Ludfor, por utilizar apenas energia elétrica proveniente de fonte limpa, totalmente renovável e que não agride o meio ambiente.  Desde fevereiro de 2019, a Instituição dedicou os esforços para que essa marca fosse atingida, o que vem sendo mantido até hoje. A energia elétrica consumida é proveniente de usinas de fontes incentivadas pelo Governo Federal como Eólica, Solar, Biomassa, PCH (sigla usada para “Pequena Central Hidrelétrica”, usinas menores do que as tradicionais, mas que também usam a força e a velocidade da água para gerarem energia) e CGH (Centrais Geradoras Hidrelétricas ainda menores do que as PCHs).

“A medida está alinhada com os princípios e valores do Hospital Sapiranga. Ficamos muito felizes com este reconhecimento”, afirma a diretora do Hospital Sapiranga, Elita Herrmann. Os dados dos cálculos de emissões de Gases de Efeito Estufa seguem as reconhecidas metodologias internacionais para esse fim, em especial o GHG Protocol Corporate Standart da The Green House Gas Protocol Initiative e o Intergovernnmental Panel of Climate Change (IPCC).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/07/2022 0 Comentários 950 Visualizações
Business

Expansão de energia eólica no país gera oportunidades de trabalho na área

Por Gabrielle Pacheco 26/02/2018
Por Gabrielle Pacheco

Já são mais de 500 parques eólicos instalados no Brasil, com cerca de 6.500 aerogeradores em funcionamento. Ao todo, eles chegam a 12,64 GW de capacidade de geração de energia. Mas, até 2020, estima-se que essa capacidade deve saltar para 17 GW, considerando apenas os contratos para instalações de novos parques que já foram firmados em leilões já realizados e também no mercado livre.

“Uma prova de um setor que vem crescendo e, principalmente, mostrando sua maturidade ao explorar uma das fontes de energia renovável disponível no Brasil”, diz J. R. Simões Moreira, coordenador do curso Energias Renováveis, Geração Distribuída e Eficiência Energética, do Programa de Educação Continuada (PECE) da Escola Politécnica da USP. Tanto que o país subiu mais uma posição no ranking dos países com maior geração de energia eólica no mundo, ultrapassando o Canadá, chegando à oitava posição em 2017.

Para o coordenador do curso, essa expansão, além de energia limpa, gera também empregos que vão desde a produção de equipamentos e acessórios no setor industrial até empregos locais nas áreas de operação e manutenção e isso ocorre justamente nas regiões mais carentes onde estão localizados os parques eólicos, que são regiões em que os empregos são muito escassos. “É uma oportunidade que se abre para os profissionais com especialização em energias renováveis, que realmente detêm conhecimentos técnicos, operacionais e de tomada de decisão a respeito desse assunto das áreas de engenharia, tecnologia e arquitetura, entre outras”, aponta o prof. Simões.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEE), o setor já conta com mais de 180 mil postos de trabalho e, para cada MW instalado, são geradas 15 novas oportunidades.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
26/02/2018 0 Comentários 531 Visualizações

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