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enchentes

Cidades

Governo estadual divulga orientações para proteção de animais durante enchentes

Por Jonathan da Silva 20/06/2025
Por Jonathan da Silva

O governo do Rio Grande do Sul emitiu nesta quarta-feira (18) uma orientação emergencial aos municípios para garantir o resgate, manejo e acolhimento de animais domésticos e silvestres nas áreas afetadas pelas chuvas e inundações. A medida é coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) e visa minimizar os impactos ambientais e proteger a saúde pública.

De acordo com a secretária do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul, Marjorie Kauffmann, a iniciativa busca garantir que os animais, sejam domésticos, silvestres ou de produção, sejam incluídos no atendimento durante os desastres. “Essa iniciativa demonstra a proatividade do governo do Rio Grande do Sul para proteger os animais durante desastres naturais, diante dos efeitos cada vez mais frequentes da crise climática, reconhecendo que os animais domésticos, silvestres ou de produção também são vítimas”, afirma a titular da pasta.

O documento elaborado pela equipe técnica do Departamento de Biodiversidade da Sema inclui medidas como levantamento populacional das espécies em risco, estruturação de abrigos seguros com separação por categorias, fornecimento de insumos e medicamentos, além da gestão adequada de resíduos e da proteção das equipes de resgate.

Para os animais de produção, como bovinos, equinos e ovinos, os procedimentos são orientados pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

Apoio aos municípios e contatos emergenciais

Segundo a diretora do Departamento de Biodiversidade da Sema, Cátia Gonçalves, o material foi desenvolvido para atender de forma rápida e prática as situações de emergência. “Esse material foi pensado para ser direto, útil e aplicável, ajudando a salvar vidas e a reduzir riscos tanto para os animais quanto para as equipes envolvidas”, explica Cátia.

A orientação destaca que os municípios, mesmo sem planos específicos, podem seguir os protocolos sugeridos. A atuação conjunta entre Defesa Civil, secretarias municipais e redes de apoio é considerada fundamental.

Para suporte técnico, a Sema disponibiliza os seguintes canais emergenciais via WhatsApp:

  • Divisão de Políticas Públicas para Animais: (51) 98445-7747

  • Divisão de Fauna: (51) 98593-1288

As mensagens devem ser encaminhadas, preferencialmente, por um ponto focal nomeado pela prefeitura, contendo nome do município, nome completo do responsável, cargo, formação técnica e uma descrição resumida da demanda.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/06/2025 0 Comentários 38 Visualizações
Cidades

Governo estadual firma convênio com 39 municípios para recuperar estradas rurais

Por Jonathan da Silva 17/06/2025
Por Jonathan da Silva

O governo gaúcho assinou, nesta segunda-feira (16), convênios com mais 39 municípios para obras de recuperação de estradas rurais danificadas pelas enchentes de maio de 2024. A medida faz parte do programa estadual de recuperação de estradas vicinais, voltado a municípios em situação de emergência. O ato de anúncio ocorreu no auditório da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), em Porto Alegre, com a presença do secretário da pasta, Edivilson Brum.

Os recursos são repassados por meio do Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs) e totalizam quase R$ 107 milhões. Cada município poderá receber até R$ 300 mil. Com a assinatura dos novos convênios, 174 cidades das 356 inscritas no edital já foram contempladas. Os demais municípios seguem com a tramitação dos processos para posterior formalização.

As prefeituras beneficiadas enviaram projetos para recuperação da infraestrutura rural, o que inclui contratação de horas-máquinas para equipamentos como trator de esteira, escavadeira hidráulica, retroescavadeira, motoniveladora, pá carregadeira e caminhão prancha, além da aquisição de insumos como brita, saibro e cascalho.

Impacto local

O secretário Edivilson Brum agradeceu a presença dos gestores e orientou os prefeitos sobre o uso eficiente dos recursos. “Os recursos sejam aplicados com muita eficiência para que as melhorias cheguem aos nossos produtores rurais”, afirmou o titular da pasta.

Brum também mencionou o acompanhamento do programa por parte do governador Eduardo Leite (PSD) e do vice-governador Gabriel Souza (MDB), e divulgou o Programa Irriga+ RS. “O produtor rural ao acessar e enviar projeto de irrigação, o governo do Estado garante, por meio de uma subvenção, 20% do valor do projeto, limitado ao teto de R$ 100 mil por beneficiário”, explicou o secretário.

O prefeito de Canela, Gilberto Cezar (PSDB), destacou o alcance da medida. “Este recurso vem em boa hora, porque depois das enchentes nós tivemos muitos percalços no interior do município. Vai atingir entre quatro e cinco mil pessoas, sendo várias propriedades beneficiadas”, pontuou o chefe do executivo canelense.

Plano Rio Grande

As ações fazem parte do Plano Rio Grande, programa lançado pelo governo estadual durante a Expointer de 2023. A iniciativa tem como objetivo reconstruir o Rio Grande do Sul e preparar o estado para enfrentar futuros eventos climáticos. A estrutura do plano inclui o Conselho do Plano Rio Grande, formado por 182 representantes do poder público e da sociedade civil, incluindo pessoas atingidas pelas enchentes, além do Comitê Científico de Adaptação e Resiliência Climática, com atribuições consultivas e propositivas.

Foto: Ascom Seapi/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/06/2025 0 Comentários 47 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo receberá R$ 5 milhões do estado para construção de ginásio multiuso

Por Jonathan da Silva 17/06/2025
Por Jonathan da Silva

Novo Hamburgo receberá R$ 5 milhões do Governo do Estado para a construção de um ginásio multiuso voltado ao apoio humanitário. O anúncio foi feito na tarde desta segunda-feira (16) pelo prefeito de Novo Hamburgo, Gustavo Finck (PP), e pelo secretário estadual de Esporte e Lazer, Juliano Franczak, o popular Gaúcho da Geral, durante encontro no Centro Administrativo Leopoldo Petry. O recurso faz parte do Plano Rio Grande, que prevê aproximadamente R$ 55 milhões para 15 municípios afetados pelas enchentes de maio de 2024.

A nova estrutura será utilizada especialmente para abrigar famílias que sofrerem perdas em situações de catástrofes climáticas. Além disso, o espaço poderá receber eventos esportivos de diferentes níveis, incluindo atividades escolares, amadoras e até profissionais. O ginásio terá quadra com medidas oficiais de 20 por 40 metros e fará parte da Rede de Ginásios Multiuso para Apoio Humanitário. A definição do local de construção será feita pelo Município nas próximas semanas.

Prevenção em foco

O prefeito Finck expressou felicidade pelo investimento. “Estamos muito felizes com essa sinalização do governo gaúcho para investimento em nossa cidade. Desde o início do ano, fortalecemos os movimentos para o restabelecimento do dique do bairro Santo Afonso e, agora, teremos um espaço pensado para as pessoas que precisarem. Agradeço a presença do secretário estadual para que possamos, juntos, trabalhar para a nossa gente”, comentou o chefe do executivo hamburguense.

O secretário Franczak, por sua vez, ressaltou o objetivo do governo estadual de prevenção a tragédias climáticas. “Essa iniciativa representa um passo gigantesco do Governo do Estado na garantia de mais qualidade de vida e segurança para as comunidades gaúchas, reforçando o nosso compromisso com a proteção e o bem-estar de todos”, pontuou o Gaúcho da Geral.

Também participaram da reunião de anúncio o diretor de Esporte da Secretaria de Esporte e Lazer, Rafael Lucas, e o diretor-geral de Projetos e Captação de Recursos da Secretaria de Gestão, Governança e Desburocratização, Bruno Vedooto.

Foto: Eduardo Jenisch/ALRS/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/06/2025 0 Comentários 51 Visualizações
Cidades

Defesa Civil atualiza alerta de risco hidrológico para regiões do RS

Por Jonathan da Silva 17/06/2025
Por Jonathan da Silva

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um novo aviso hidrológico com vigência de 17 a 20 de junho, indicando risco de elevação nos níveis dos rios em praticamente todo o estado. O alerta é consequência das chuvas intensas registradas nos dias mais recentes e da previsão de novos acumulados significativos, especialmente no centro e na metade oeste do território gaúcho.

Segundo o comunicado do órgão, os rios apresentam tendência de elevação com limiares variando entre normalidade e cota de alerta. O rio Ibirapuitã, em Alegrete, já atingiu cota de inundação. As áreas destacadas em amarelo e laranja no mapa hidrológico oficial estão sob condições de atenção e alerta, respectivamente, devido à possibilidade de alagamentos em perímetros urbanos e enxurradas provocadas por chuvas intensas. Também há risco de cheias e inundações em arroios e pequenos rios sem monitoramento, além da elevação de rios maiores, com níveis variando entre normal e atenção.

Mapa de situação hidrológica da Defesa Civil do RS

Cidades com risco de inundação

  • Rio Ibirapuitã, em Alegrete
  • Rio Ibicuí, em Manoel Viana
  • Rio Santa Maria, em Rosário do Sul
  • Rio Vacacaí, em São Gabriel
  • Rio São Sepé
  • Rio Jacuí, em Cachoeira do Sul e Rio Pardo

A elevação nesses rios é atribuída aos altos volumes de chuva acumulados em suas bacias hidrográficas.

Possibilidade de deslizamentos

Além dos riscos hidrológicos, a Defesa Civil também alerta para a possibilidade de movimentos de massa (deslizamentos) em áreas vulneráveis nas regiões afetadas, o que amplia a necessidade de monitoramento e atenção por parte da população e autoridades locais.

O aviso faz parte da atuação do Governo do Estado e integra as ações do Plano Rio Grande.

Fotos: Freepik/Reprodução e Defesa Civil do Rio Grande do Sul/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/06/2025 0 Comentários 81 Visualizações
Cidades

Defesa Civil gaúcha alerta para temporais e risco de alagamentos até quinta

Por Jonathan da Silva 17/06/2025
Por Jonathan da Silva

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul alertou nesta segunda-feira (16) para a ocorrência de chuvas fortes, volumosas e persistentes até quinta-feira, 19 de junho, em grande parte do estado. O órgão prevê instabilidades com raios, temporais isolados, queda de granizo e rajadas de vento em diversas regiões. A medida visa orientar a população sobre os riscos de alagamentos urbanos, enxurradas e inundações, especialmente em locais com histórico de ocorrências.

Para alinhar a resposta à previsão, a Defesa Civil estadual realizou uma reunião com seu efetivo e forças de resposta ainda na segunda-feira. A articulação com os municípios tem como objetivo reforçar a ativação de Planos de Contingência e implementar medidas preventivas. Os alertas atualizados estão disponíveis no site da instituição.

Chuvas intensas e vento forte

A partir da tarde de segunda-feira (16), uma região de baixa pressão combinada com umidade vinda do Norte do país favorece a formação de chuvas moderadas a fortes nas regiões Oeste, Missões, Campanha e parte do Centro, com acumulados entre 40 e 90 mm/dia. Na Costa Doce e Sul, os volumes devem ficar abaixo de 40 mm/dia. As rajadas de vento podem alcançar entre 60 e 80 km/h na metade norte do estado.

Na terça-feira, dia 17, as chuvas devem se intensificar em quase todo o Rio Grande do Sul, com possibilidade de raios, granizo e ventos de até 90 km/h em áreas isoladas. Os volumes diários podem atingir 90 mm nas Missões, Oeste, Centro, Noroeste e Vale do Rio Pardo. Já no Sul, Costa Doce, Vales, Região Metropolitana, Litoral Médio e Campanha, os volumes previstos ficam entre 40 e 80 mm/dia.

Persistência até quinta-feira

A quarta-feira, 18 de junho, será marcada por chuva intensa e contínua, com rajadas de vento de 50 a 80 km/h. Os volumes devem alcançar 120 mm/dia no Noroeste, Missões, parte do Centro e Vale do Rio Pardo, e variar entre 40 e 90 mm/dia na Costa Doce, Região Metropolitana, Litoral Médio e Litoral Norte. Nas demais regiões, os acumulados devem ficar abaixo de 40 mm/dia.

Na quinta-feira, dia 19, a instabilidade continua com menor intensidade, e os acumulados devem permanecer abaixo de 30 mm/dia na maioria das áreas. No entanto, na região norte, os volumes podem chegar a 100 mm/dia, acompanhados de raios e chuvas contínuas.

Risco de enchentes e elevação de rios

Segundo a Defesa Civil, os acumulados previstos até o fim do período devem variar entre 160 e 250 mm no Oeste, Missões, Noroeste, Centro, Campanha e Sudeste. Na Costa Doce, Litoral Médio, Vales e Região Metropolitana, os volumes estimados ficam entre 100 e 150 mm. Nas áreas de fronteira com o Uruguai, Sul e Nordeste, os índices devem variar de 40 a 100 mm.

A partir de quarta-feira, dia 18, há risco de transbordamento dos rios Ibirapuitã (em Alegrete), Santa Maria (em Rosário do Sul) e Jacuí (em Cachoeira do Sul), além de possibilidade de enchentes em arroios e pequenos rios sem monitoramento.

Cores de alerta e orientações

A Defesa Civil estadual adota um sistema de cores para indicar o nível de gravidade das situações:

  • Verde: normalidade
  • Amarelo: alerta moderado
  • Laranja: alerta alto
  • Vermelho: alerta muito alto
  • Roxo: ação imediata

As orientações variam de acordo com o grau de risco. Em alertas amarelos, a recomendação é acompanhar os canais oficiais e verificar a situação local. Em casos laranja, a população deve considerar ajustar rotinas e preparar kits de emergência. Nos níveis vermelho e roxo, a orientação é buscar abrigo imediatamente e deixar áreas de risco, evitando transitar por locais alagados.

A Defesa Civil reforça que a colaboração dos moradores é essencial, especialmente com atenção a sinais de deslizamentos, entupimentos de bueiros, segurança de telhados e árvores, e cuidados com animais domésticos. As instruções completas e atualizadas estão disponíveis nos canais oficiais do órgão e das prefeituras.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
17/06/2025 0 Comentários 70 Visualizações
Variedades

Novo livro de Ana Luiza Panyagua Etchalus propõe soluções para conflitos pós-enchente

Por Jonathan da Silva 06/06/2025
Por Jonathan da Silva

A advogada e mediadora de conflitos Ana Luiza Panyagua Etchalus está lançando o livro “Desastre, e agora? – Reflexões de uma advogada integrativa”, obra que discute os impactos do trauma individual e coletivo após desastres e propõe estratégias para a resolução de conflitos. O lançamento ocorre cerca de um ano após as enchentes de maio de 2024 no Rio Grande do Sul, inspiraram o conteúdo da publicação. A autora atuou como voluntária no abrigo emergencial do Grêmio Náutico União, em Porto Alegre, onde iniciou a aplicação de ferramentas de mediação baseadas no Direito Integrativo.

De acordo com Ana Luiza, o projeto de mediação foi implementado já no terceiro dia de sua atuação no abrigo. A proposta buscou prevenir e conter situações de conflito em um ambiente de crise. “Em uma situação de desastre, especialmente no âmbito do abrigo, minha função foi muito mais de acolhimento, escuta e facilitação de diálogos para a contenção de situações conflitivas”, afirma a escritora.

A abordagem adotada se baseia no chamado Direito Integrativo, uma linha de atuação jurídica que envolve acolhimento emocional, escuta ativa e recursos terapêuticos para auxiliar decisões em contextos de alta vulnerabilidade. A autora também é especialista em Psicologia Jurídica e pós-graduanda em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness.

Trauma e reconstrução

O livro analisa como o trauma pode afetar de forma distinta pessoas que passaram por um mesmo evento. “Todo o processo de análise no momento de trauma fica prejudicado porque a emoção e o cérebro estão afetados e, consequentemente, o processo cognitivo também”, explica Ana Luiza.

A autora ressalta que os efeitos das tragédias não se encerram com o fim do evento. “Um desastre tem um início, um meio, mas parece que ele não tem fim. Ele vai sempre estar na memória da comunidade afetada, na nossa memória histórica”, relata a advogada.

Ana Luiza destaca ainda a importância de ações planejadas e de prevenção. “O desastre exige movimento, proatividade e, ao mesmo tempo, cautela, cuidado e muita humildade. Se não extraímos lições, reflexões e se não organizamos a prevenção, corremos o risco de não termos aprendido nenhuma lição”, afirma a escritora.

Apoio psicológico e terapias alternativas

A obra também aborda a importância de apoio psicológico qualificado após desastres, incluindo o uso de práticas como o mindfulness, voltadas ao foco e à atenção plena. Segundo Ana Luiza, muitas vítimas não reconhecem sintomas de trauma e precisam ser informadas sobre os recursos disponíveis. “É fundamental informar e falar abertamente sobre o tema”, afirma a escritora.

A autora desenvolveu o projeto SOS Conflitos RS, iniciativa de apoio em contextos de crise que agora integra a organização internacional Mediators Beyond Borders International (MBBI). A parceria permitiu o desenvolvimento de treinamentos e capacitações para lidar com conflitos em desastres.

Lançamentos e disponibilidade

O livro será lançado em dois eventos em Porto Alegre: um coquetel para convidados e imprensa no dia 17 de junho, no restaurante Baumbach, e uma sessão de autógrafos aberta ao público no dia 1º de julho, às 19h, na Livraria Paisagem, no Shopping Moinhos. “Desastre, e agora?” já está disponível por R$ 60,00 no site da EMais Editora e por R$ 69,00 na Livraria Paisagem.

Quem é Ana Luiza Panyagua Etchalus

Ana Luiza Panyagua Etchalus é advogada graduada pela PUC-RS, mestre em Direito do Comércio Internacional pela Universidade do País Basco (Espanha), especialista em Psicologia Jurídica pela IMED, pós-graduanda em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness pela PUC do Paraná e mediadora certificada por instituições nacionais e internacionais. É também membro dos Mediators Beyond Borders International.

Foto: Daniele Locatelli/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/06/2025 0 Comentários 220 Visualizações
Cultura

Exposição sobre impactos da enchente será tema de encontro cultural em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Casa CDL promove na próxima quinta-feira, dia 5 de junho, um encontro cultural com visita guiada e conversa aberta sobre a exposição Processos, que aborda os impactos da enchente de 2024 por meio da arte. O evento terá início às 17h, na sede da Casa CDL, em Novo Hamburgo.

A programação inicia com uma visita guiada conduzida pela curadora, a arquiteta e historiadora da arte Nilza Colombo. Às 18h, ocorre uma conversa com os artistas Dione Veiga Vieira, Flávio Dutra e Mariella Horianskï, que discutem suas poéticas, além de temas como as crises climáticas e formas de atuação por meio da arte.

A atividade é gratuita e faz parte da proposta da Casa CDL de promover encontros que integrem cultura, arte e reflexão social.

A exposição

A mostra Processos reúne obras que atravessam diferentes linguagens visuais e trajetórias artísticas. Segundo a curadora Nilza Colombo, a proposta é oferecer uma experiência expositiva que “desperta o corpo e a percepção em contato com o entorno social e ambiental”.

Quem são os artistas

  • Dione Veiga Vieira – Artista porto-alegrense com quatro décadas de trajetória, trabalha com pintura, escultura, fotografia, performance e vídeo, abordando temas relacionados à natureza, ao corpo e à materialidade.
  • Mariella Horianskï – Artista argentina radicada em Porto Alegre, desenvolve uma produção pictórica com foco em ressignificar o olhar sobre o mundo.
  • Flávio Fontana Dutra – Fotógrafo, jornalista e professor, conecta arte e comunicação com uma abordagem crítica da imagem, a partir de sua experiência acadêmica e no jornalismo.

Quem é a curadora

Nilza Colombo é arquiteta, historiadora da arte e professora universitária. Sua atuação curatorial foca nas relações entre arte e espaço, promovendo reflexões a partir da interação dos visitantes com o ambiente social e ambiental.

Serviço

  • O quê: Encontro Cultural com visita guiada e roda de conversa sobre a exposição Processos
  • Quando: 5 de junho (quinta-feira), a partir das 17h
  • Onde: Casa CDL (R. Domingos de Almeida, 718 – Centro, Novo Hamburgo)
  • Quanto: Gratuito
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 66 Visualizações
Política

Na Estônia, vice-governador do RS expõe tecnologia usada para agilizar resposta às cheias

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

Em missão oficial na Estônia, o vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza (MDB), apresentou nesta quinta-feira (29) as ações emergenciais adotadas pelo governo estadual durante as enchentes de 2024. O destaque foi a tecnologia desenvolvida por equipes do estado para identificar rapidamente as áreas e pessoas afetadas, permitindo o repasse de ajuda financeira em tempo recorde. A apresentação ocorreu durante a 11ª edição da e-Governance Conference, em Tallinn, evento internacional voltado à transformação digital no setor público.

A principal ferramenta apresentada foi o Mapa Único do Plano Rio Grande (MUP RS), sistema desenvolvido pela Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG), que cruzou dados de diversas fontes para mapear com precisão as áreas atingidas por enchentes em abril e maio de 2024. O sistema usou imagens de satélite, análise de topografia e hidrografia para identificar ruas, residências, empresas e equipamentos públicos diretamente afetados. “O MUP RS permitiu que, em apenas 15 dias, conseguíssemos chegar até quem mais precisava. Não foi necessário esperar que as pessoas pedissem ajuda — nós já sabíamos quem eram as vítimas e fomos diretamente até elas”, explicou o vice-governador durante o painel.

Tecnologia que antecipa ações e garante agilidade

Com base no cruzamento dos dados do MUP RS com o Cadastro Único (CadÚnico), o governo estadual repassou cerca de R$ 900 milhões em ajuda financeira a mais de 170 mil famílias. Só o programa Volta Por Cima atendeu 100 mil famílias com um auxílio emergencial de R$ 2,5 mil. “Não houve necessidade de solicitação formal, o sistema já sabia quem precisava de ajuda”, reforçou Gabriel Souza.

Além disso, foram utilizados programas como SOS Rio Grande do Sul, que arrecadou R$ 140 milhões em doações, MEI RS Calamidades, com recursos para pequenos empreendedores, e o Pronampe Gaúcho, crédito subsidiado via Banrisul para empresas afetadas. Houve também o investimento de meio bilhão de reais em moradias, por meio da Estratégia Integrada de Habitação.

Plano Rio Grande: política de estado e reconstrução

Durante sua participação no evento, Souza também apresentou o Plano Rio Grande, uma política de Estado que articula medidas de curto, médio e longo prazo para reconstrução e adaptação às mudanças climáticas. “Trata-se de um plano estruturado para lidar com a crise climática atual e preparar a sociedade para futuras emergências. Ele nos guia em cinco eixos: preparação, resposta, recuperação, diagnóstico e resiliência”, explicou o vice-governador.

Coordenado pelo governador Eduardo Leite (PSD) e pelo próprio Gabriel Souza, o plano envolve mais de 40 especialistas e contempla o maior investimento público da história do estado: cerca de R$ 7,3 bilhões. O modelo de governança inclui o Conselho do Plano Rio Grande, presidido por Souza, que atua por meio de câmaras temáticas organizadas por áreas como saúde, meio ambiente, infraestrutura e desenvolvimento social.

Reconhecimento internacional do uso de tecnologia pública

A participação do vice-governador na e-Governance Conference reforça a visibilidade internacional que o Rio Grande do Sul vem ganhando pelo uso inovador de tecnologia e dados na gestão pública. O MUP RS é exemplo de como ferramentas digitais, aliadas a políticas públicas eficazes, podem fazer a diferença na resposta a crises e na construção de um estado mais resiliente. “Estamos colocando a tecnologia a serviço das pessoas. Essa experiência mostra que governos podem ser rápidos, eficazes e humanos quando têm as ferramentas certas”, concluiu Gabriel Souza.

Foto: Rodrigo Ziebell/Ascom GVG/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 94 Visualizações
Cidades

Seminário em Porto Alegre debate ações para o pós-enchentes no RS

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

O Serviço Geológico do Brasil (SGB) participou, no dia 12 de maio, do seminário “Desafios e Novas Perspectivas para o Pós-Enchentes”, realizado no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre. O evento reuniu especialistas, representantes de universidades, movimentos sociais, gestores públicos e integrantes da comunidade acadêmica para discutir os desafios e as estratégias de enfrentamento dos impactos das enchentes no Rio Grande do Sul.

A participação do SGB ocorreu por meio da Superintendência Regional de Porto Alegre (Sureg/RS) e contou com a presença da chefe do Departamento de Hidrologia (Dehid), Andrea Germano; do superintendente regional da Sureg/RS, Franco Buffon; e do pesquisador em geociências, Eliel Senhorinho.

De acordo com o superintendente regional da Sureg/RS, Franco Buffon, a presença do SGB no seminário “ressalta como o trabalho técnico e científico do SGB é um pilar essencial na prevenção de desastres geo-hidrológicos e na construção de um futuro mais resiliente para o estado”.

Temas debatidos

O seminário abordou temas relacionados às mudanças climáticas, planejamento urbano sustentável, justiça social e formulação de políticas públicas voltadas à prevenção, mitigação e adaptação aos eventos extremos.

O encontro buscou promover um diálogo multidisciplinar, com foco na construção de soluções e estratégias colaborativas que fortaleçam a resiliência das cidades e da sociedade gaúcha frente aos desafios climáticos. A proposta foi discutir medidas para enfrentar os impactos das enchentes que atingiram o estado em 2024, consideradas a maior tragédia ambiental da história do Rio Grande do Sul.

Articulação entre instituições

Promovido pela Rede Gaúcha de Instituições para o Ensino Sustentável (Regies), o evento também reforçou a importância da atuação conjunta entre instituições, governos e sociedade civil na redução de riscos de desastres, na segurança da população e na preservação ambiental.

Foto: SGB/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 84 Visualizações
Variedades

Fundação O Pão dos Pobres entrega nova infraestrutura de TI um ano após enchentes

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

Um ano após as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, a Fundação O Pão dos Pobres, localizada em Porto Alegre, concluiu a primeira fase de sua nova infraestrutura de tecnologia da informação (TI) e laboratórios de informática. A entrega realizada neste mês de maio faz parte de um processo de reestruturação que visa qualificar o atendimento a crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade, por meio de ferramentas educacionais e tecnológicas.

Foram instalados mais de 200 novos pontos lógicos e elétricos, novos servidores foram adquiridos e a área de TI foi transferida para um local mais elevado, garantindo maior segurança. Os laboratórios de informática foram reformados e passaram a contar com computadores e monitores modernos. Esses espaços são usados nos cursos oferecidos pela instituição, como assistente administrativo, gastronomia e mecânica.

De acordo com o gestor da Fundação O Pão dos Pobres, João Rocha, “a tecnologia não é apenas um diferencial, mas um instrumento essencial para capacitar e preparar para o mercado de trabalho”.

A nova estrutura foi viabilizada com o apoio de empresas, entidades e doadores individuais. Segundo o gestor administrativo da Fundação, José Marcolan, “vale destacar que essa iniciativa está inserida a um projeto de Inovação e Responsabilidade Social da Fundação, que ainda vai trazer novas salas para o HUB. Mas já temos muito o que comemorar já nessa primeira fase. Que conecta juventude, setor empresarial e comunidades em um ecossistema de desenvolvimento sustentável”.

Projeto arquitetônico mobiliza voluntários e amplia estrutura

A iniciativa também integra o projeto “Um Pão para Partilhar”, desenvolvido com o apoio do arquiteto Alcimir Richter e um grupo de profissionais voluntários. A proposta envolve a adoção de ambientes da instituição por estúdios e times de arquitetos, que projetam espaços mais acolhedores e qualificados para os jovens.

Empresas como a Gerdau participaram da execução do projeto, com a doação de materiais para a construção de um mezanino. A ampliação da estrutura prevê a criação de 14 novas salas para aulas teóricas e práticas, além de ambientes de convivência. A previsão é de que o Hub de Inovação e Responsabilidade Social esteja concluído até o final de 2026.

Quando finalizada, a nova estrutura irá apoiar a promoção de práticas de ESG (ambiental, social e de governança), cooperativismo, empreendedorismo e educação profissional. A meta é oferecer aos jovens formação de qualidade e oportunidades reais de inserção no mercado de trabalho.

Atendimento a mais de 1.400 crianças e jovens

Com 130 anos de atuação, a Fundação O Pão dos Pobres atende atualmente mais de 1.400 crianças, adolescentes e jovens por meio de cursos profissionalizantes, acolhimento institucional e atividades de educação integral. A instituição oferece 15 cursos para adolescentes a partir de 14 anos e mantém oito casas de acolhimento com capacidade para 160 crianças e adolescentes, que recebem suporte psicossocial, moradia e alimentação.

A Fundação reforça que o Hub de Inovação e Responsabilidade Social visa consolidar seu compromisso com a formação e o protagonismo juvenil, ao conectar jovens a empresas e criar um ambiente que favorece o desenvolvimento de ideias, negócios e relações sustentáveis.

Como ajudar a Fundação O Pão dos Pobres

Interessados em apoiar a Fundação O Pão dos Pobres podem realizar doações via Pix utilizando a chave e-mail paodospobres@paodospobres.com.br ou a chave CNPJ 92.666.015/0001-01. Mais detalhes estão disponíveis no site paodospobres.org.br e podem ser obtidos pelo e-mail relacaoinstitucional@paodospobres.com.br. Empresas interessadas em integrar projetos de impacto social e ESG podem entrar em contato com a instituição para conhecer as oportunidades de parceria.

Foto: Edith Auler/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 82 Visualizações
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