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documentário

Cultura

Documentário sobre patrimônio cultural de Dois Irmãos estreia neste domingo

Por Jonathan da Silva 14/05/2025
Por Jonathan da Silva

O documentário “Amigos da Antiga Matriz” será lançado oficialmente neste domingo, 18 de maio, às 18h30min, nas plataformas online do Espaço Cultural Antiga Matriz, de Dois Irmãos . Produzido pela Associação de Amigos do Patrimônio Histórico e Cultural de Dois Irmãos (AAPHeCDI), o média-metragem resgata a trajetória da entidade na preservação da memória e do patrimônio cultural local. A produção estará disponível no YouTube e Facebook, em três versões: original, com legendas para surdos e ensurdecidos (LSE), e com recursos de acessibilidade para pessoas cegas, como audiodescrição e janela com intérprete de Libras.

Com duração de 30 minutos, o filme reúne depoimentos de fundadores, voluntários, historiadores e moradores da comunidade, apresentando ações de educação patrimonial e formação cultural desenvolvidas pela AAPHeCDI ao longo de seus 30 anos. A produção também destaca o trabalho de outras iniciativas voltadas à preservação da cultura regional.

Entre os projetos citados estão a Associação das Bordadeiras de Ivoti, responsável pelo resgate dos “Wandschoners” como patrimônio imaterial, e o grupo Amigos de Nova Roma do Sul, que se mobilizou para reconstruir a ponte sobre o Rio das Antas, destruída pela enchente de setembro de 2023.

Realização e financiamento

O documentário foi viabilizado com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022) e contou com apoio da Prefeitura Municipal de Dois Irmãos e do Ministério da Cultura. A gestão cultural foi realizada pela Imago Produtora.

Ficha técnica

  • Direção: Alexandre Derlam
  • Imagens, drone, montagem e finalização: Maurício Fröhlich
  • Pesquisa, roteiro e produção executiva: Luana Khodja e Vera Maria Rausch
  • Direção musical, som e mixagens: Gustavo Fallavena
  • Design gráfico: Gabriela Michels
  • Acessibilidade comunicacional (LSE): Isabel Varriale Damian
  • Assessoria de comunicação: Miguel Eich
  • Produção: Prosa Filmes e Imago Produtora

Serviço

  • O quê: Documentário Amigos da Antiga Matriz
  • Quando: Domingo, 18 de maio, às 18h30min
  • Onde: Online, no YouTube (@espacoculturalantigamatriz1322) e Facebook (@ecantigamatriz)
  • Quanto: Gratuito
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2025 0 Comentários 136 Visualizações
Cultura

Documentário dos 20 anos do Festival Sul em Dança é lançado em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva 29/04/2025
Por Jonathan da Silva

O documentário que marca os 20 anos do Festival Sul em Dança estreou neste sábado (26) no Teatro Municipal de São Leopoldo, cidade onde o projeto surgiu em 2003. O evento contou com a presença de alunos, professores, profissionais do setor cultural e autoridades locais, como o prefeito Heliomar Franco (PL). A produção retrata a trajetória de duas décadas do evento considerado o maior festival de dança do Rio Grande do Sul e um dos principais do Brasil.

A idealizadora e diretora do festival, Margit Kolling, conduziu a cerimônia de lançamento. “Mostrar como surgiu o projeto e o impacto transformador nas vidas de centenas de pessoas nos incentiva a continuar a sonhar, planejar e executar”, destacou Margit. O documentário apresenta depoimentos de pessoas que participam do festival desde sua criação, como o caso de Natália Peggaz, ex-aluna, atual diretora da escola fundada por Margit e colaboradora da organização. “São momentos maravilhosos, onde o mundo da dança se reúne e nos tornamos uma grande família”, afirmou Natália.

Importância do evento para a cidade

Estiveram presentes na estreia, além do prefeito de São Leopoldo, Heliomar Franco, a primeira-dama e secretária de Assistência Social, Simone Dutra, e a secretária de Cultura e Relações Internacionais, Lionella Goulart. “É um orgulho e uma honra a cidade ter uma embaixadora como a Margit, que leva o nome de São Leopoldo para todos os lugares. Estou aqui, nesta noite tão especial, representando 230 mil pessoas que têm muita honra em ter esta entrega”, ressaltou o prefeito.

A secretária Lionella Goulart também destacou a relevância cultural do projeto. “O filme é lindo e emocionante e conta os mais de 20 anos de história do Sul em Dança originado aqui em São Leopoldo e que, por meio de um edital de financiamento à cultura, foi possível ser viabilizado”, pontuou a titular da pasta cultural.

Produção cultural com apoio público

O documentário foi realizado com recursos da Lei Complementar 195/2022 – Lei Paulo Gustavo. A obra é uma realização do Ministério da Cultura, da Prefeitura de São Leopoldo e da Secretaria Municipal de Cultura e Relações Internacionais. A direção é de Margit Kolling, com produção de Luka Ibarra, da Lucida Desenvolvimento Cultural. A captação audiovisual ficou a cargo da produtora MOOV.art, com direção de Fernando Muniz.

Após a estreia, o filme será disponibilizado no canal do festival no YouTube e exibido em todas as edições futuras do evento. “Fiz questão de fazer a estreia em São Leopoldo porque o festival começou aqui, queria de alguma forma honrar a nossa cidade, mostrando onde o Sul em Dança nasceu e valorizando a dança daqui. Um trabalho que é de São Leopoldo para todo o Rio Grande do Sul e todo o Brasil. É um orgulho imenso poder ter este documentário, esta história contada a partir de São Leopoldo”, afirmou Margit.

O que é o Festival Sul em Dança

Com cerca de 227 mil pessoas impactadas ao longo de sua trajetória, o Festival Sul em Dança já promoveu mais de 10 mil apresentações em aproximadamente 3 mil horas de programação. Desde sua origem como “São Leopoldo em Dança”, o evento passou por diferentes espaços, como a Sociedade Ginástica, o Ginásio Celso Morbach e o Centro de Eventos de São Leopoldo. Em 2016, foi realizado no Teatro Feevale, em Novo Hamburgo, e desde 2017 ocorre no Teatro FIERGS, em Porto Alegre, onde acontecerá a 21ª edição entre os dias 13 e 18 de maio.

Em 2024, devido à enchente de maio, o festival regular foi cancelado, sendo realizada uma edição especial para os públicos Kids e Teen no Teatro Feevale.

Capacitação e cadeia produtiva da cultura

Antes da exibição do documentário, Margit Kolling ministrou uma palestra sobre a importância da gestão de processos na realização de projetos culturais. “Os sonhos somente são concretizados e continuados com muita persistência e com muito conhecimento sobre gestão de processos e de pessoas”, explicou, destacando sua formação em áreas como Publicidade e Propaganda, economia cultural e gerenciamento de riscos.

A diretora também destacou o papel dos apoiadores e patrocinadores do festival. “Não se trata apenas do recurso financeiro e sim do seu significado: cada apoio representa um investimento direto na realização de sonhos. A partir dele, toda uma cadeia produtiva é movimentada — artistas, técnicos, prestadores de serviço, educadores e diversos profissionais que vivem da cultura têm a oportunidade de atuar e seguir fazendo arte acontecer”, concluiu Margit.

Foto: Alexis Willy/Sul em Dança/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/04/2025 0 Comentários 139 Visualizações
Cultura

Documentário sobre memórias de Gravataí estreia nesta quarta-feira

Por Jonathan da Silva 28/04/2025
Por Jonathan da Silva

O documentário “Memórias de uma Aldeia dos Anjos” será exibido pela primeira vez nesta quarta-feira, dia 30 de abril, na Casa de Cultura de Gravataí (Av. José Loureiro da Silva, 1350 – Centro), com sessões gratuitas às 19h e às 20h. Produzido com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022), o filme reúne depoimentos de moradores para retratar diferentes vivências da cidade. O público pode reservar lugares pelo Instagram oficial do projeto até o limite de lotação.

Selecionado pelo Edital nº 26/2023 Audiovisual – LPG Gravataí, o documentário foi dirigido pela jornalista Jessica Cardoso da Fonseca Silva e apresenta relatos de nove cidadãos. O objetivo é valorizar essas vozes e registrar suas histórias para as futuras gerações. “A ideia é homenagear os cidadãos e permitir que as futuras gerações conheçam quem são essas pessoas. Queremos resgatar a memória local, combater a invisibilidade social de quem ajudou a formar a cidade. Além disso, mostrar que é possível fazer audiovisual com identidade e impacto social em Gravataí”, afirmou Jessica.

Transformações na cidade são tema do curta

Durante o curta-metragem, são abordadas transformações no cotidiano local, como mudanças nos hábitos religiosos e o crescimento urbano. “Dois relatos me chamaram a atenção: o costume antigo de separar homens e mulheres durante as missas, e a evolução no trânsito, de ruas quase vazias a congestionamentos diários”, comentou a diretora.

Exibições futuras

Após a estreia, o documentário será levado a escolas municipais e instituições interessadas, acompanhado de bate-papos com a autora. Mais detalhes podem ser obtidos pelo e-mail documentarioaldeiadosanjos@gmail.com.

Serviço

  • O quê: Estreia do documentário “Memórias de uma Aldeia dos Anjos”
  • Quando: Quarta-feira, 30 de abril, às 19h e às 20h
  • Onde: Casa de Cultura de Gravataí (Av. José Loureiro da Silva, 1350 – Centro)
  • Quanto: Gratuito
  • Reserva de lugares: via Instagram @doc.memoriasdaaldeia
  • Mais detalhes: documentarioaldeiadosanjos@gmail.com
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/04/2025 0 Comentários 158 Visualizações
Cultura

Documentário produzido por alunos da Feevale destaca infâncias em Sapiranga

Por Jonathan da Silva 25/04/2025
Por Jonathan da Silva

Doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social e acadêmicos do curso de Direito da Universidade Feevale lançaram o documentário “Cultura que Brinca: um olhar para as infâncias de Sapiranga”. A obra, filmada na Escola Municipal de Educação Infantil Arco Íris, propõe reflexões sobre o brincar, os territórios e os saberes infantis como expressões culturais, além de abordar os desafios das infâncias contemporâneas.

O projeto foi desenvolvido por Ananda de Oliveira, Ismael Boeira e Catiano Azeredo Ott. A direção do documentário é de Ananda, que também atua como produtora cultural, pesquisadora da área da ecopedagogia e professora de Educação Infantil.

Segundo a diretora Ananda, o trabalho “nasce do desejo de visibilizar as infâncias como produtoras de cultura e de diversidade”.

Mais do que um registro, é uma provocação poética sobre o direito de brincar, sobre os territórios que educam e sobre o quanto se pode aprender com as crianças que vivem e transformam a cidade todos os dias”, destaca Ananda de Oliveira.

Participação da comunidade e vozes acadêmicas

Durante a produção, houve envolvimento direto de professoras, gestores escolares, famílias e representantes da comunidade escolar. O filme também reúne entrevistas com pesquisadores da área, como Jane Felipe e Eduardo Zanette, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), além das professoras da Universidade Feevale Suelen Bonfim Nobre e Saraí Patrícia Schmidt, que contribuem com reflexões sobre infâncias, diversidade, mídia e ecopedagogia.

Distribuição e exibições gratuitas

Financiado pela Lei Paulo Gustavo do município de Sapiranga, o documentário gerou também um material pedagógico impresso, que está sendo distribuído gratuitamente nas sessões de exibição. O objetivo é fomentar debates em escolas, universidades e outros espaços formativos.

O filme está disponível no YouTube, por meio do link youtube.com/watch?v=fO5Jv343dEA&, e segue com agenda aberta para exibições seguidas de debate. Interessados podem entrar em contato pelo telefone (51) 99670-4171 ou pelo Instagram @cultura.que.brinca.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/04/2025 0 Comentários 135 Visualizações
Ensino

Projeto escolar de Campo Bom integra documentário da UFFS

Por Jonathan da Silva 27/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Dona Augusta, de Campo Bom, recebeu, nesta quarta-feira (26), uma equipe da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) para a gravação de um documentário sobre projetos de educação em tempo integral na região sul do Brasil. A iniciativa faz parte do Programa de Formação Continuada para Profissionais da Educação Básica, em parceria com o Ministério da Educação.

A produção audiovisual, intitulada “Entre o inédito e o viável: práticas da escola em tempo integral na Região Sul”, selecionou seis experiências educacionais, sendo duas do Rio Grande do Sul, duas do Paraná e duas de Santa Catarina. O projeto “Chuva no telhado, água na horta”, desenvolvido na Emef Dona Augusta nas aulas de Educação em Tecnologias e Meio Ambiente, foi um dos escolhidos. A inscrição foi realizada pela Secretaria de Educação e Cultura (Smec) do município.

Desenvolvimento do projeto

A iniciativa busca apresentar soluções sustentáveis para a irrigação da horta da escola. Sob orientação da professora Silena Kister, os alunos pesquisaram e implementaram um sistema de captação de água da chuva, utilizando tecnologia de programação no micro:bit. O dispositivo permite monitorar a umidade do solo e indicar a necessidade de irrigação. Durante a testagem, os estudantes verificaram que o sistema contribui para o armazenamento de água e gera economia no consumo da escola.

Reconhecimento

A secretária de Educação e Cultura de Campo Bom, Mara Daubermann, destacou a relevância da participação da escola no documentário. “Essa oportunidade de participar do documentário representa um importante reconhecimento e valorização do trabalho desenvolvido na rede municipal de Campo Bom, que abrange 23 escolas de educação infantil e sete escolas de ensino fundamental de educação em tempo integral”, afirmou Mara.

Fotos: Fernando Santos/PMCB/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/03/2025 0 Comentários 163 Visualizações
Cultura

Documentário ‘Anhangabaú’, premiado em Gramado, estreia em Porto Alegre no dia 12

Por Jonathan da Silva 04/12/2024
Por Jonathan da Silva

O documentário ‘Anhangabaú’, dirigido por Lufe Bollini, estreia nos cinemas no dia 12 de dezembro, em Porto Alegre. A obra, que aborda conflitos territoriais e resgata a memória indígena e artística na cidade de São Paulo, foi premiada como o melhor documentário no 51º Festival de Cinema de Gramado.

Com produção da Elixir Entretenimento, Kino-cobra Filmes e Fogo no Olho Filmes, o filme retrata a união da comunidade indígena Guarani Mbya com a Ocupação Ouvidor 63, a maior ocupação artística da América Latina, e o grupo Teatro Oficina. Segundo o diretor Lufe Bollini, o documentário busca “despertar em todo mundo a alegria guerreira” e propõe uma reflexão sobre a preservação da memória em contraposição à lógica da especulação imobiliária.

Rodado entre 2014 e 2020 na capital paulista, Anhangabaú utiliza referências do antropólogo e arquiteto italiano Massimo Canevacci para construir uma narrativa polifônica que aborda a disputa entre o capital especulativo e comunidades marginalizadas. Entre os personagens retratados estão Zé Celso Corrêa (1937-2023), fundador do Teatro Oficina, o ativista indígena Karai Djekupe, e a artista musical Verónica Valenttino.

O filme também recebeu o prêmio de montagem no Festival de Cinema da Fronteira e foi exibido em eventos como o Ecofalante, Filmambiente e Festivalbc. “São movimentos que contrariam a lógica do progresso gentrificador que destrói tudo que é memória”, afirmou Bollini, que também destaca a resistência da comunidade Guarani Mbya, que protege o cinturão verde da capital paulista.

Com roteiro de André Luís Garcia, fotografia de Rafael Avancini e produção executiva de Denis Feijão, o documentário aborda questões como a preservação de espaços de convivência popular e ecológica, em oposição à opressão urbana e à especulação imobiliária.

Para o produtor Rafael Avancini, “o filme é o fruto de sete anos de envolvimento cinematográfico ao lado de lutas sociais e artísticas no marco zero de São Paulo”. Já Denis Feijão ressaltou que a obra busca provocar debates. “A arte pode dissecar questões da nossa contemporaneidade e apresentar realidades muitas vezes desconhecidas”, salientou o produtor.

Foto: Rafael Avancini/Elixir Entretenimento/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/12/2024 0 Comentários 241 Visualizações
Cultura

Chico Paz lança documentário sobre processo criativo de álbum em Taquara

Por Jonathan da Silva 21/11/2024
Por Jonathan da Silva

O cantor e compositor Chico Paz apresentará, na próxima sexta-feira (22), o documentário “Vento Forte e Um Farol – Um Mergulho no Processo Criativo”. A obra, que será exibida gratuitamente às 19h30 no Centro Educacional Índio Brasileiro Cesar (CEIBC), localizado no Viena Shopping, em Taquara, aborda a cadeia produtiva cultural e o trabalho coletivo envolvido na produção de um álbum musical e seu show de lançamento.

De acordo com Chico Paz, o documentário tem como objetivo revelar os bastidores da produção musical, desde a criação das músicas até a realização do show. “A ideia é contar sobre todos esses processos, sobre as pessoas e seus processos de trabalho durante toda a produção de um álbum. É algo que vai desde a concepção das ideias das músicas, pré-produção, produção, divulgação, até o show de lançamento”, explicou o cantor.

Produzido por Dehner Guth, da Sieti, o documentário reúne entrevistas com músicos, produtores e outros profissionais da área cultural, como Schana Lehn, do Sesc Taquara, e Alvarino Lacerda Neto, responsável pela sonorização. Segundo Chico, o objetivo é destacar a importância econômica e social da cadeia cultural, além de abordar os desafios enfrentados pelos profissionais do setor.

Após a exibição, haverá um bate-papo com os produtores e participantes do documentário, reforçando a relevância do setor cultural para a economia local no Vale do Paranhana.

O projeto também resultará em um DVD do show “Vento Forte e Um Farol”, que será lançado futuramente como mais um registro do trabalho autoral de Chico Paz.

Serviço

  • O quê: Exibição Pública do Documentário “Vento Forte e Um Farol – Um Mergulho No Processo Criativo”
  • Quando: Sexta-feira, 22 de novembro, às 19h30min
  • Onde: Centro Educacional Índio Brasileiro Cesar (CEIBC), no Viena Shopping (R. Júlio de Castilhos, 2500 – Centro, Taquara)
  • Realização: Ministério da Cultura, Lei Paulo Gustavo
  • Apoio: Prefeitura Municipal de Taquara
  • Direção: Siete.doc (Dehner Guth)
  • Produção: Varal Produz (Chico Paz)
Foto: Diego Scheid/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/11/2024 0 Comentários 145 Visualizações
Cultura

Associação de Amigos do Patrimônio de Dois Irmãos produz documentário de seus 30 anos

Por Jonathan da Silva 21/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação de Amigos do Patrimônio Histórico e Cultural de Dois Irmãos (AAPHeCDI) está preparando um documentário para celebrar seus 30 anos, que serão completados em 2025. Com o título “Amigos da Antiga Matriz”, a produção abordará a trajetória da associação e seu papel na preservação da memória e do patrimônio histórico local. O trailer do documentário será divulgado nas redes sociais da associação e do Espaço Cultural Antiga Matriz nesta sexta-feira, 22 de novembro. O lançamento completo está previsto para 2025, durante o aniversário da entidade. O objetivo da produção é reforçar o vínculo da comunidade com suas raízes e inspirar novos projetos culturais.

O documentário incluirá depoimentos de fundadores, voluntários, historiadores e moradores da comunidade, destacando iniciativas de educação patrimonial e ações voltadas à formação cultural. Além disso, trará histórias de outras entidades que atuam na preservação do patrimônio cultural na região, como a Associação das Bordadeiras de Ivoti, conhecida pelo resgate dos Wandschoners como patrimônio imaterial, e o grupo Amigos de Nova Roma do Sul, que liderou esforços para reconstruir a ponte sobre o Rio das Antas após a enchente de setembro de 2023.

A produtora cultural Luana Khodja, uma das roteiristas do projeto, afirmou que o documentário busca unir passado e futuro. “Queremos celebrar o passado, mas também projetar um futuro onde o patrimônio cultural seja motivo de orgulho e união, incentivando novos atores na preservação cultural”, afirmou Luana.

Viabilização do projeto

O documentário é realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022) e conta com a gestão cultural da Imago Produtora. O financiamento é apoiado pela Prefeitura Municipal de Dois Irmãos e pelo Ministério da Cultura.

Ficha técnica

  • Direção: Alexandre Derlam
  • Imagens, Drone, Montagem e Finalização: Maurício Fröhlich
  • Pesquisa, Roteiro e Produção Executiva: Luana Khodja e Vera Maria Rausch
  • Direção Musical, Som e Mixagens: Gustavo Fallavena
  • Designer Gráfica: Grabriela Michels
  • Acessibilidade Comunicacional LSE: Isabel Varriale Damian
  • Assessoria em Comunicação: Miguel Eich
  • Produção: Prosa Filmes e Imago Produtora
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/11/2024 0 Comentários 177 Visualizações
Cultura

Documentário Somos Capazes estreia com evento aberto e gratuito à comunidade em Dois Irmãos

Por Marina Klein Telles 13/11/2024
Por Marina Klein Telles

Dois Irmãos recebe na segunda-feira, dia 18 de novembro, a estreia do documentário Somos Capazes, com sessão especial e bate-papo com a equipe de produção. O curta-metragem Somos Capazes, que aborda a inclusão por meio da educação e de histórias de superação, em Dois Irmãos, terá seu lançamento oficial às 20 horas, no Espaço Cultural Antiga Matriz, na Avenida São Miguel 473, no centro da cidade.

O evento é aberto à comunidade e contará com a exibição do curta, seguido de um bate-papo com os diretores do projeto: Anderson Dilkin, Gustavo Rubert e Jayme Magalhães Neto.

Com uma equipe formada inteiramente por comunicadores e jornalistas, o projeto foi idealizado por Anderson Dilkin, conhecido por seu trabalho na Rádio ABC 103.3, do Grupo Editorial Sinos e por sua presença na cena cultural local. Anderson, morador de Dois Irmãos, cego desde o nascimento, traz uma perspectiva única para a obra, inspirando ao compartilhar o olhar sensível sobre o que significa educação inclusiva. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura de Dois Irmãos e com recursos da Lei Paulo Gustavo.

Ao lado dele, Jayme Magalhães Neto, nascido com glaucoma, também de Dois Irmãos, e Gustavo Rubert, diretor e produtor audiovisual, assumiram o desafio de dirigir o documentário que dá voz a estudantes, famílias e autoridades locais.

Uma das personagens mais marcantes do curta é Raissa Lais Machado, 19 anos, uma jovem conhecida na cidade pela sua determinação. Ela tem síndrome de Down, concluiu recentemente o Ensino Médio e sonha em cursar gastronomia. Sua história é um dos exemplos que ilustram a importância da inclusão educacional e da valorização das capacidades únicas de cada indivíduo. “Queremos que o público se emocione, se inspire e veja a força e a realidade que existe nessas histórias de vida”, comenta Anderson.

Além de Raíssa, o documentário traz o relato da mãe dela, Marcia Zilles Machado, de alunos com deficiências, como o Pedro Hahn, 7 anos, a Fernanda Abreu, mãe do Gabriel Lopes, que é autista, e profissionais que fazem parte da Rede de Ensino de Dois Irmãos, abordando os desafios e os avanços vividos por cada um. O curta conta ainda com depoimento da secretária municipal de Educação, Denise Maldaner, e do prefeito municipal Jerri Meneghetti.

Para Gustavo Rubert, a ideia é que o Somos Capazes seja uma ferramenta para sensibilizar sobre a importância da acessibilidade: “O filme é uma ponte para que possamos discutir o que é ser inclusivo e valorizar a diversidade nas escolas e na sociedade”.

A produção conta com as medidas de acessibilidade: legenda, legendagem descritiva, audiodescrição e Libras, com o trabalho da professora e tradutora Paula Boss Rohrer, garantindo que a mensagem do documentário possa chegar a todos os públicos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/11/2024 0 Comentários 213 Visualizações
Cultura

Documentário busca eternizar memórias de Gravataí do ponto de vista dos moradores

Por Jonathan da Silva 27/08/2024
Por Jonathan da Silva

O documentário “Memórias de uma Aldeia dos Anjos” tem o objetivo de contar histórias da cidade de Gravataí sob o ponto de vista da diversidade de seus moradores, que vivenciam o município de forma próxima e intensa. A obra foi um dos projetos selecionados para ser produzido com recursos da Lei Complementar nº 195/2022, a chamada Lei Paulo Gustavo, por meio do Edital nº 26/2023 Audiovisual – LPG Gravataí.

O curta-metragem está em fase de captação de imagens e de diálogos junto a variados perfis de entrevistados previamente selecionados. Com base nessas perspectivas e memórias, a produção busca dar visibilidade ao município e aos moradores que constroem a cidade e atuam no seu crescimento, uma forma de eternizar histórias e tornar esses personagens conhecidos pelas próximas gerações. “Os cidadãos merecem essa homenagem e as futuras gerações conhecer quem são essas pessoas. Queremos resgatar a história do município, combater a invisibilidade social de sujeitos que construíram a cidade. Também mostrar que é possível realizar produções audiovisuais locais, gerando renda, cultura e levando o nome de Gravataí para as telas”, destaca a jornalista e idealizadora do documentário, Jessica Cardoso da Fonseca Silva.

A produção é um resgate da história do município a partir do olhar de seu povo, que observa as transformações de Gravataí, desde a cidade pacata até o desenvolvimento econômico e industrial que tem hoje. “Muitas pessoas vão conhecer Gravataí e a evolução da cidade pela visão de cidadãos mais velhos, que vivenciaram essa história. Hoje é um local bem movimentado, mas antes não tinha shopping, o hospital era bem pequenininho. É bom reviver essa história para os mais novos e registrar para a posteridade”, justifica a presidente da Associação dos Moradores do Quilombo Manoel Barbosa, Carmen Lúcia dos Santos, uma das entrevistadas do documentário.

O curta-metragem tem previsão de lançamento para dezembro de 2024, em Gravataí, com exibição pública, gratuita e com recurso de acessibilidade. Em março de 2025, haverá exibição e bate-papo com a autora em escolas municipais e demais entidades que solicitarem. Interessados em acompanhar parte da produção podem acessar as redes sociais do projeto pelo Instagram @doc.memoriasdaaldeia. Mais detalhes também podem ser obtidos pelo e-mail documentarioaldeiadosanjos@gmail.com.

Fotos: Leonidas Cardoso/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/08/2024 0 Comentários 301 Visualizações
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