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doação de orgãos

Cidades

Profissionais de saúde de Campo Bom são capacitados sobre doação de órgãos

Por Amanda Krohn 01/08/2022
Por Amanda Krohn

A Prefeitura de Campo Bom capacitou mais de 150 profissionais de saúde a respeito de doação de órgãos.  Agora, todos estão aptos a abordar a doação e o transplante de órgãos e tecidos com pacientes e familiares. A ação faz parte de uma série de palestras que estão sendo realizadas nos últimos dois meses a fim de orientar os profissionais de saúde da rede pública para falar sobre doação de órgãos. Os encontros, organizados com parceria da Fundação Ecarta, de Porto Alegre, ocorreram em três momentos para grupos de profissionais diferentes: 15 de junho para agentes comunitários de saúde, 29 de junho para profissionais de nível superior e técnico e 27 de julho para profissionais médicos.

Para o prefeito Luciano Orsi, os esforços, principalmente do gabinete da primeira-dama Kátia Orsi, grande incentivadora da doação de órgãos no Município, têm o propósito de desmistificar o assunto. “Campo Bom quer, a partir do maior debate sobre o processo de doação, aumentar o número de doadores, assim ajudando a salvar vidas”, destaca. “Quando procuramos a Glaci Borges, criadora do projeto Cultura Doadora, foi justamente com o propósito de eliminar preconceitos a respeito do tema junto à comunidade campo-bonense”, afirma a primeira-dama.

O movimento de aproximação do Município com a Fundação Ecarta também levou à implantação, no Hospital Lauro Reus, da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos (Cihdott), grupo que já discute a organização de ações informativas no ambiente hospitalar e a instalação de protocolos que vão integrar o hospital à rede de hospitais capacitados para receber doações e realizar transplantes. A Drª Fernanda Bonow, coordenadora da Organização de Procura de Órgãos (OPO) da região 1, área de atuação da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, foi quem palestrou na última quarta-feira (27) para os médicos campo-bonenses.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/08/2022 0 Comentários 464 Visualizações
Saúde

Campo Bom orienta profissionais de saúde sobre doação de órgãos

Por Ester Ellwanger 17/06/2022
Por Ester Ellwanger

A prefeitura de Campo Bom, a fim de capacitar os profissionais de saúde para falar sobre doação de órgãos, realiza uma série de palestras para este público. A organização é do Núcleo Municipal de Educação em Saúde Coletiva, o Numesc, da Secretaria Municipal de Saúde, e o primeiro dos três encontros ocorreu nesta quarta-feira, 15 de junho, às 14h, na Câmara de Vereadores. A palestra foi para os agentes comunitários de saúde.

Os outros dois encontros, 29 de junho e 27 de julho, no mesmo local e horário, são para profissionais de nível superior e técnico e profissionais médicos, respectivamente. A palestrante é Glaci Borges, da Fundação Ecarta, de Porto Alegre, criadora do projeto Cultura Doadora.

Para o prefeito Luciano Orsi, o objetivo da ação é tornar a rede municipal de saúde capaz de abordar a doação de órgãos com cada vez maior propriedade. “Entendemos que este é um assunto de grande relevância para a saúde pública e, por isso, através principalmente do Gabinete da Primeira-dama, atuando junto à Secretaria de Saúde, não medimos esforços para promover maior debate a respeito do tema”, afirma.

O movimento também levou à implantação, no Hospital Lauro Reus, da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos (Cihdott). “O propósito é trazer luz às informações sobre a doação, eliminar preconceitos e aumentar o número de doadores, assim ajudando a salvar vidas”, destaca a primeira-dama Kátia Orsi, grande defensora da causa.

 

Foto: Emerson Santos/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

17/06/2022 0 Comentários 501 Visualizações
Saúde

Hospital Sapiranga realiza primeira captação de órgãos de 2022

Por Ester Ellwanger 26/01/2022
Por Ester Ellwanger

O Hospital Sapiranga realizou na última semana a primeira captação de órgãos de 2022. A instituição possui uma comissão intra-hospitalar formada por uma equipe multiprofissional, que tem a finalidade de organizar rotinas e protocolos que possibilitam o processo de doação de órgãos e tecidos para transplantes, chamada de CIHDOTT. Esta comissão é a responsável por todo o processo de identificação de um potencial doador, e pelo acolhimento das famílias diante de uma decisão difícil, mas de grande de importância e esperança para muitas pessoas que aguardam por uma doação para seguirem suas vidas.

A enfermeira coordenadora da CIHDOTT do hospital, Camila Crippa, evidencia a importância do engajamento da comissão e da especialização da equipe, para o reconhecimento de um potencial doador e sobre a conduta junto as famílias. Em nome da comissão Camila agradeceu as equipes.

Agradecemos a todos os profissionais que de forma direta e indireta viveram esse momento, acolhendo uma família frente a dor da perda resultando no aceite diante de um momento tão difícil, e proporcionando continuidade da vida para outras pessoas”, disse.

Nesta primeira captação do ano foram doados o fígado e os rins. O hospital há muitos anos vem se dedicando a esta importante causa, nos últimos três meses de 2021, três pacientes foram atendidos na emergência do hospital e transferidos rapidamente para hospitais de referência para manejo do quadro clínico, os quais evoluíram para morte encefálica, e com o consentimento da família a doação foi autorizada.

Diante da imensa relevância desta ação, o principal ato para ser um doador de órgãos e tecidos é a declaração deste desejo para a família. No Brasil, não é necessário deixar nada por escrito, basta avisar sua família, dizendo: “Quero ser doador de órgãos”. A doação só acontece após a autorização familiar. Quando a pessoa não declara este desejo, a família pode ficar em dúvida, por isso é muito importante que toda pessoa que tem esse desejo, declare-o para seus familiares.

Para ser doador

A identificação de um potencial doador de órgãos e tecidos pode ocorrer após a constatação de morte encefálica, que é a interrupção irreversível das funções cerebrais, no qual o doador é capaz de salvar a vida de até oito pessoas, ou melhorar a qualidade de vida de mais de 20. Ou pode ocorrer mesmo em vida através da doação de alguns órgãos como o rim, parte do fígado e da medula óssea. No Brasil, existem quase 33 mil pessoas aguardando por uma doação segundo estatística da organização Pró Rim.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/01/2022 0 Comentários 1,2K Visualizações
Saúde

Palestra aborda importância da doação de órgãos

Por Ester Ellwanger 30/09/2021
Por Ester Ellwanger

Este mês é marcado pela conscientização da doação de órgãos, chamado de Setembro Verde. No Brasil, estima-se que mais de 50 mil pessoas estejam na fila para um transplante, segundo informação da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO).

Com o objetivo de conscientizar a população e esclarecer a importância do ato que pode salvar até oito vidas, a Secretaria de Saúde (Sesa) de Santa Cruz do Sul, dentro da programação de aniversário do município, promoveu uma palestra nesta quarta-feira, 29 de setembro, nos turnos da manhã e da tarde, no Sindicato dos Metalúrgicos. Cerca de 60 pessoas participaram da iniciativa.

A condução do evento foi realizada pela médica auditora da Sesa, Flávia Morales, que por muitos anos atuou na Central de Transplantes de Porto Alegre, e a assistente social Clarissa Folle, com experiência de 20 anos na área de transplantes da Santa Casa de Misericórdia. A enfermeira Fernanda Salvi, membro da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (Cihdot) do Hospital Santa Cruz, tratou sobre a abordagem familiar.

Foto: Guilherme Neuhaus/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/09/2021 0 Comentários 478 Visualizações
Saúde

Campo Bom terá evento de conscientização sobre doação de órgãos

Por Ester Ellwanger 29/09/2021
Por Ester Ellwanger

Campo Bom realizará no dia 5 de outubro, às 19h, no Teatro do CEI, um evento de conscientização sobre a doação de órgãos. Com apoio da prefeitura, a Fundação Ecarta levará ao município o painel Cultura Doadora: vamos falar sobre doação de órgãos?, onde esclarecerá como funciona o transplante de órgãos, quem pode doar e como proceder, além de sensibilizar a comunidade para a causa. O encontro será gratuito e aberto ao público. Também haverá transmissão ao vivo pelo Facebook da prefeitura.

O projeto Cultura Doadora, da Fundação Ecarta, trata dos diferentes aspectos entre a doação, o transplante e a vida após o transplante. Conforme a entidade, em junho 45.664 adultos e 865 crianças aguardavam por transplante no país. Em decorrência da pandemia de Covid-19, no ano passado o número de transplantes feitos pelo SUS foi o menor em oito anos. A doação de órgãos e de tecidos de um paciente por morte encefálica salva até oito pessoas e dá qualidade à vida de outros pacientes. Por desinformação, hoje mais de 40% dos familiares negam a doação de órgãos.

 

Doar salva vidas

Como ser um doador?
Para ser um doador de órgãos e tecidos, basta avisar a sua família. É ela quem pode autorizar a doação. Seja claro, não deixe dúvidas da sua intenção. Faça isso hoje mesmo.

Quais os tipos de doadores?
Doador falecido: paciente internado em UTI ou emergência, diagnosticado com morte encefálica, motivada por um traumatismo craniano, derrame cerebral (AVC) ou tumor. Somente após a autorização por escrito da família é que os órgãos serão retirados por uma equipe médica capacitada.

Doador vivo: qualquer pessoa saudável (parentes de até quarto grau), que concorde com a doação de rim ou medula óssea e, eventualmente, com parte do fígado ou pulmão. A doação entre não parentes somente pode ser feita com autorização judicial.

Como ter certeza da morte encefálica?
O diagnóstico da morte encefálica, regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina, determina que dois médicos, especificamente capacitados, examinem o paciente e atestem o diagnóstico de forma inequívoca, sempre com a comprovação de exame complementar de imagem.

Quais órgãos podem ser doados?
Rins, coração, pulmões, fígado, pâncreas, ossos, tecidos, córneas e pele. Um único doador pode salvar muitas vidas.

Após a doação, como fica o corpo?
A retirada dos órgãos é uma cirurgia como qualquer outra. O corpo é reconstituído após a intervenção cirúrgica e o doador poderá ser velado normalmente.

Quem recebe os órgãos?
Aquele receptor que for compatível com o doador e estiver na lista única de espera gerenciada pela Central de Transplantes do Estado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/09/2021 0 Comentários 496 Visualizações
Cidades

Secretaria da Saúde de Santa Cruz promove palestra sobre doação de órgãos

Por Stephany Foscarini 09/09/2021
Por Stephany Foscarini

No mês de conscientização para a doação de órgãos, o chamado Setembro Verde, a Secretaria Municipal da Saúde (Sesa), de Santa Cruz do Sul, quer chamar a atenção para um gesto que pode salvar até oito vidas. A doação de órgãos será o tema de uma palestra aberta ao público, que será realizada no próximo dia 29, no Sindicato dos Metalúrgicos.

O evento será realizado em dois momentos, a primeira turma na parte da manhã, das 10h às 12h, e a segunda turma, no período da tarde, das 15h às 17h. Para falar sobre o assunto, que ainda é tabu na sociedade, foram convidadas a médica auditora da Sesa, Flávia Morales, que por muitos anos atuou na Central de Transplantes de Porto Alegre, e a assistente social Clarissa Folle, com experiência de 20 anos na área de transplantes da Santa Casa de Misericórdia. Também a enfermeira Fernanda Salvi, membro da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (Cihdot) do Hospital Santa Cruz, falará sobre abordagem familiar.

As inscrições já podem ser feitas pelo e-mail clarissa.folle@santacruz.rs.gov.br, mas é preciso se apressar porque o número de vagas é limitado a 35 pessoas por turno. Os participantes receberão certificados ao final do evento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/09/2021 0 Comentários 437 Visualizações
Saúde

Doação e transplante de órgãos é tema de live nesta quarta-feira

Por Gabrielle Pacheco 23/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

Nesta quarta-feira, 23/09, às 19h, a Escola Profissional Fundatec (EPF) realiza o evento online “Doação e transplante de órgãos: sob a ótica de uma transplantada”. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site www.sympla.com.br/fundatec, sendo que os inscritos terão 10% de desconto em qualquer Curso de Aperfeiçoamento da EPF.

A atividade terá como convidada a profissional Carina Toccoli, Enfermeira Auditora e Docente da EPF na disciplina de Enfermagem em Centro de Diagnóstico por Imagem. A live terá também a participação de Daniel Polippo, que dará um depoimento com a ótica familiar de apoio ao transplantado.

O evento abrirá um debate sobre quais aspectos mudam na vida de uma pessoa transplantada, além da discussão sobre manter uma qualidade de vida pós transplante. A importância do apoio familiar durante as etapas dos procedimentos também estará em pauta.

Fonte: Assessoria | Foto: Divulgação
23/09/2020 0 Comentários 403 Visualizações
Cidades

8º Picnic da Doação é neste domingo

Por Gabrielle Pacheco 11/12/2019
Por Gabrielle Pacheco

Segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), o Brasil conta com mais de 30 mil pacientes cadastrados em lista de espera para um transplante de órgão. Por isso, o Movimento Viva a Vida, Doe Órgãos luta para diminuir esta longa espera. Uma das ações que o grupo organiza para colaborar com essa pauta é o Picnic da Doação, que chega à sua 8ª edição no dia 15 de dezembro (domingo), a partir das 13h30, no Centro Estadual de Treinamento Esportivo (CETE), no bairro Menino Deus (Rua Gonçalves Dias, 700). A ação acontecerá durante o Jogo Pela Vida, realizado pelo Hospital Dom Vicente Scherer.

Segundo Chrystianne Tubino, uma das idealizadoras do projeto, para mudar o quadro de espera na fila de doações é preciso educação. Para ela, dar acesso para a sociedade às informações e implementar na rede de Ensino Médio a disciplina de saúde coletiva que aborde obrigatoriamente temas como a doação de órgãos e transplantes seriam excelentes ferramentas pedagógicas. “É conscientizando as futuras gerações que conseguiremos, como em países mais desenvolvidos, que todos se declarem doadores perante a lei”, analisa.

“É conscientizando as futuras gerações que conseguiremos, como em países mais desenvolvidos, que todos se declarem doadores perante a lei.”

O evento terá como mote principal a educação, mas também a conscientização. “Hoje nosso pedido é que os doadores conversem com suas famílias. Isso porque são eles que falarão por nós quando partirmos. Precisamos deixar claro esse compromisso com a possibilidade de dar novas chances a muitas vidas”, comenta Chrystianne. Todos aqueles que são doadores, seus familiares e os simpáticos à causa são bem-vindos. A organização sugere que se leve toalhas, cangas, cadeiras de praia, lanches, chimarrão e o que for de interesse dos participantes para tornar o dia inesquecível

Movimento Viva a Vida, Doe Órgãos

O projeto nasceu em 2014, quando o pai da sua fundadora, Chrystianne Tubino, foi diagnosticado com fibrose pulmonar. A partir da percepção de que as famílias vinham para Porto Alegre e não tinham nenhum momento de lazer, foi o criado o Picnic da Doação, encontro onde pode-se doar amor, empatia, trocar experiências e criar laços de amizade. O evento congrega pacientes, familiares e simpatizantes da causa da doação de órgãos.

Serviço

O quê: 8º Picinic da Doação + Jogo Pela Vida
Quando: 15 de dezembro, domingo, às 13h30
Onde: Cete Menino Deus – Rua Gonçalves Dias, 700, Porto Alegre
Quanto: gratuito

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/12/2019 0 Comentários 509 Visualizações
Cidades

Theatro São Pedro adere à campanha de doação de órgãos

Por Gabrielle Pacheco 24/09/2019
Por Gabrielle Pacheco

Entre os dias 23 e 28 de setembro a fachada do Theatro São Pedro estará iluminada com a cor verde em apoio à Semana Estadual de Doação de Órgãos e Tecidos. A campanha é organizada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES/RS), através da Central de Transplantes.

A iluminação de prédios públicos é uma entre as diversas ações propostas pela Secretaria de Estado da Saúde/RS para a conscientização sobre o tema. Diversas instituições promoverão palestras, homenagens às famílias doadoras e aos hospitais e médicos transplantadores.

O dia 27 de setembro, dia de Cosme Damião, é uma homenagem da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). A associação se ampara na história de que os irmãos foram médicos e realizaram o primeiro transplante de que se tem notícia na história: transplantaram a perna de um escravo mouro morto para um sacerdote do clero romano que sofria de câncer.

A partir disso, o dia 27 de setembro foi eleito, em todo o território nacional, como o Dia Nacional da Doação de Órgãos. Para mais informações sobre as atividades que estão programadas, acesse o site da Secretaria de Estado da Saúde (SES/RS).

Foto: Diego da Maia/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/09/2019 0 Comentários 363 Visualizações
Saúde

A primeira doação de órgãos da Casa de Saúde

Por Gabrielle Pacheco 19/01/2018
Por Gabrielle Pacheco

A perda de um ente querido é sempre um momento de dor para uma família, mas às vezes a tristeza pode se transformar em alegria para diversas outras pessoas. Isso porque uma simples atitude pode transformar a vida de até oito pessoas: através da doação de órgãos. E foi na quarta-feira, 17, que a família de uma paciente internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal de Novo Hamburgo, acometida de um aneurisma cerebral, fez valer a sua vontade e propiciou a primeira captação de órgãos do ano na Casa de Saúde.

A doação dos rins, fígado e córneas da paciente só foi possível devido à autorização da família da doadora. Para eles, este gesto retribuiu toda a ajuda que ela prestava às pessoas em vida. “É uma atitude simples e que é muito importante para salvar muitas vidas. Apesar de ser um momento sofrido, ficamos muito felizes de poder ajudar outras pessoas, assim como nossa irmã gostava de fazer”, disse, emocionada, Ivonete Cardozo, irmã da doadora.

Nos últimos anos, de acordo com estudo de 2016 da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, mais de 40% dos casos de não doação ocorreram por falta de autorização familiar. Para ser doador de órgãos, é necessário conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo. O Médico Emergencista Lúcio Dornelles, reforça a importância da conversa. “Apesar de ser um momento triste para a família que recebe a notícia, esta decisão tem a oportunidade de mudar a vida de até oito pessoas já nas próximas horas. Entendemos que é um momento difícil para tomar decisões, mas é um gesto nobre de pensar no próximo”, afirma.

Os órgãos doados são direcionados às pessoas cadastradas em lista única na Central de Transplantes do Estado. Logo após a doação, a Central realiza o contato com os pacientes compatíveis e realiza os encaminhamentos para a realização do transplante.

Como funciona a doação de órgãos

Para que um paciente possa ser doador de órgãos, primeiro é realizado a identificação da morte encefálica. Profissionais conduzem os exames médicos que darão o diagnóstico. Tais procedimentos são baseados em sólidas e reconhecidas normas médicas. Entre outras coisas, os testes incluem um exame clínico para mostrar que seu ente não tem mais reflexos cerebrais e não pode mais respirar por si próprio.
Os testes são duas vezes realizados, com intervalo de uma hora, para assegurar um resultado exato. Adicionalmente, um teste de imagem que comprove que não existe mais fluxo sanguíneo cerebral faz parte do protocolo. Caso sinta necessidade, você pode pedir ao médico para que lhe explique ou lhe mostre como a morte encefálica foi declarada.

Após o diagnóstico, a Central de Transplantes do Estado é comunicada e realiza a avaliação do potencial doador, considerando a inexistência de contraindicações clínicas e laboratoriais. É realizado uma entrevista com a família, que assina um termo de consentimento. Por fim, uma equipe de profissionais é encaminhada à Casa de Saúde para que realize a captação e transporte dos órgãos para transplante, que pode ocorre poucas horas depois da doação.

Fonte: Assessoria | Foto: Reprodução
19/01/2018 0 Comentários 737 Visualizações

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