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crescimento

Variedades

Setor de eventos brasileiro projeta crescimento de 8,4% no faturamento em 2025

Por Jonathan da Silva 12/05/2025
Por Jonathan da Silva

O setor de eventos no Brasil projeta crescimento de 8,4% no faturamento e a geração de 45,2 mil novos postos de trabalho em 2025, segundo estimativas da Associação Brasileira de Promotores de Eventos (Abrape). A expansão é impulsionada por uma cadeia produtiva diversificada, responsável por 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, e por datas sazonais como o “Mês das Noivas”, em maio, que dobram a demanda por empresas de cerimonial e organização de festas.

Dados da Abrape apontam que 18,3% dos microempreendedores individuais (MEIs) atuam em subáreas do setor de eventos. Ao todo, a cadeia produtiva reúne 3,2 milhões de empregos diretos e indiretos, com mais de 100 mil empresas atuando em 52 diferentes atividades — número que deve superar 103 mil estabelecimentos em 2025.

Capacitação profissional e formalização como pontos de partida

A professora do curso livre de Organizador de Eventos do Senac EAD, Vanessa Althoff Guilhon, afirma que a formalização é o primeiro passo para quem deseja ingressar no setor. “Somente com a regularização é possível emitir notas fiscais, firmar contratos e atuar de forma profissional no mercado. Outro ponto que precisa ficar claro para quem deseja empreender é a importância de contar com um plano de negócio, de modo a delimitar os tipos de eventos que deseja atender. Ao estabelecer uma meta, a pessoa consegue ter mais assertividade no empreendimento, e, ainda, define seu posicionamento, público-alvo e estratégias de atuação”, explica Vanessa.

A professora reforça que atuar na informalidade dificulta o crescimento e a fidelização de clientes. Além disso, destaca a importância da postura profissional. “O responsável pela prestação de serviços precisa ser eficiente com prazos, respeitar e atender contratos, tratar fornecedores com respeito e manter a confidencialidade de várias informações sobre as quais teve ou terá acesso”, afirma Vanessa.

Postura, equipe e formação contínua são diferenciais no setor

A especialista do Senac EAD observa que o setor exige inteligência emocional e capacidade de adaptação. “É importante atualizar-se constantemente em cursos de curta ou longa duração, além de ficar sempre atento às mudanças do mercado e sobre os pontos que precisam ser melhorados em sua própria dinâmica profissional”, acrescenta Vanessa.

Sobre a composição de equipe, a professora indica que, dependendo do porte do evento, uma equipe eficaz pode contar com entre quatro e seis pessoas. “O produtor executivo cuida das negociações e contratos; o produtor técnico da montagem dos equipamentos e cronograma; o assistente de produção atua em todas as frentes; e o cerimonialista acompanha o protocolo e andamento da cerimônia. Vale acrescentar que é essencial ter alguém no apoio da recepção e logística. Todos precisam ter boa comunicação, jogo de cintura e conhecimento técnico básico sobre o tipo de evento que estão executando”, salienta Vanessa.

Casamentos ganham novos formatos e datas alternativas

Embora maio seja culturalmente conhecido como o “Mês das Noivas”, uma pesquisa da plataforma Casar.com apontou que 65% dos casamentos em 2024 ocorreram em novembro, seguido por setembro com 32%. Os noivos preferem datas com feriados para facilitar a presença de convidados.

Vanessa observa mudanças no perfil dos eventos, com destaque para cerimônias híbridas e mini casamentos. “O aumento da procura por organizadores com experiência nesses modelos de cerimônias deve ficar no radar dos profissionais. O segmento de casamentos segue sólido, especialmente opções personalizadas, que contam com roteiros únicos e produções temáticas”, afirma a professora.

A docente também menciona o crescimento do setor corporativo. “As organizações estão demandando eventos como lançamentos, premiações, ativações e encontros de integração. A percepção de que eventos bem planejados geram engajamento interno e externo é o principal determinante”, explica Vanessa.

Dicas para fidelizar clientes

Vanessa Althoff Guilhon compartilha cinco orientações para profissionais que desejam fortalecer a relação com os clientes:

  1. Escute de verdade: entenda o que o cliente quer e, se possível, surpreenda com algo que ele nem sabia que precisava.
  2. Seja transparente: seja sobre prazos, valores ou limitações, a honestidade constrói confiança.
  3. Documente tudo: orçamentos, alterações e decisões importantes devem estar registradas.
  4. Pós-evento é ouro: um contato após a entrega, com fotos e agradecimento, reforça o vínculo.
  5. Invista na relação: lembre-se de datas comemorativas, envie mensagens e esteja presente mesmo fora do ciclo de contrato.

Cursos disponíveis no Senac EAD

  • Administração Financeira de Eventos
  • Cerimonial e Protocolo para Eventos
  • Planejamento e Organização de Eventos Sociais
  • Organizador de Eventos

Mais detalhes podem ser obtidos em senacead.br.

O que é o Senac EAD

Com quase 80 anos de atuação, o Senac foi pioneiro no ensino a distância no Brasil, iniciando essa modalidade em 1947 com a Universidade do Ar, em parceria com o Sesc. Desde 2013, com o lançamento do portal Senac EAD, a instituição oferece cursos livres, técnicos, de graduação, pós-graduação e extensão em todo o país, com apoio de mais de 380 polos presenciais.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/05/2025 0 Comentários 380 Visualizações
Business

Hamburguense Paipe projeta quintuplicar operações nos próximos cinco anos

Por Jonathan da Silva 27/03/2025
Por Jonathan da Silva

A empresa de tecnologia Paipe, com sede em Novo Hamburgo, anunciou planos para quintuplicar suas operações nos próximos cinco anos. A estratégia inclui a ampliação da presença internacional e o investimento em soluções de Inteligência Artificial (IA) e Data Science para atender setores como indústria, finanças, saúde, exportação e logística.

Desde sua fundação em 2014 pelo empresário Marcelo Dannus, a Paipe desenvolveu mais de 1,2 mil projetos para empresas como Calçados Beira Rio, Arezzo, Hypera Pharma, Fraport e Santista. No setor público, atua junto a instituições como a Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul, Porto de Santos, Defensoria Pública de São Paulo e BNDES.

Soluções digitais para a área da saúde

Entre os projetos desenvolvidos, destaca-se o Gerenciamento de Doações de Órgãos e Tecidos para Transplantes (Gedott), criado para a Central de Transplantes da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul. O sistema digitaliza e automatiza processos de doação e transplante de órgãos.

A primeira fase do projeto, concluída em setembro de 2024, acelerou etapas como cadastro de doadores, entrevistas familiares e validação de exames. A segunda fase, prevista para maio de 2025, ampliará a digitalização para a distribuição de órgãos e a busca por receptores no Sistema Nacional de Transplantes.

Expansão e novos investimentos

A empresa também anunciou novos investimentos, incluindo a abertura de um escritório em São Paulo e uma unidade no Fly Hub, em Sapiranga, voltada ao ecossistema de inovação do Vale dos Sinos. Além disso, a Paipe prevê a instalação de um escritório nos Estados Unidos para fortalecer sua internacionalização. “Estamos fortalecendo nossa presença em mercados estratégicos, expandindo parcerias no Brasil e no exterior e consolidando nossa expertise em IA”, afirmou o CEO da Paipe, Marcelo Dannus.

O COO e sócio da empresa, Alexandre Bervian, destacou a cultura de inovação como um diferencial. “A resiliência e a busca incessante por inovação são pilares do nosso dia a dia, e isso se reflete na satisfação dos nossos clientes”, ressaltou Bervian.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/03/2025 0 Comentários 197 Visualizações
Business

Agência caxiense Ellite Digital completa 17 anos e projeta crescimento de 50% em 2025

Por Jonathan da Silva 06/03/2025
Por Jonathan da Silva

A agência de marketing Ellite Digital, sediada em Caxias do Sul, anunciou a incorporação da agência Orin, de Flores da Cunha, como parte das comemorações pelos seus 17 anos, em fevereiro de 2025. A fusão, que visa fortalecer a presença da Ellite na serra gaúcha e amplia sua carteira de clientes, é parte de um plano de expansão que prevê crescimento de 50% no faturamento neste ano.

A Ellite Digital e a Orin já mantinham trocas comerciais desde 2008, mas as negociações para formalizar a incorporação começaram há cerca de seis meses. A integração das operações soma 150 novos clientes à carteira da Ellite e amplia a atuação da agência no mercado regional e nacional, mantendo o foco em soluções digitais.

O fundador e CEO da Ellite Digital, Elói Dal Bello, explica que a incorporação faz parte de um plano estratégico iniciado em 2024. “Anunciamos um projeto ambicioso de crescimento e expansão. Desde então, fortalecemos nossas raízes e valores para evoluir de maneira sustentável e genuína”, afirma Dal Bello.

Expansão da equipe comercial

Com a fusão, o fundador e CEO da Orin, Lucas Bragagnolo, assume o cargo de Gestor Comercial da Ellite Digital. Segundo o sócio da Ellite Digital, Andreo Simonetto, a chegada do novo gestor representa um reforço para a área de vendas e a ampliação da capacidade de atendimento da agência. “Além de assumir os clientes da Orin, impulsionamos nossa área de vendas, pois o Lucas Bragagnolo passa a ser o novo Gestor Comercial da Ellite”, destaca Simonetto.

Simonetto, Dal Bello e Bragagnolo

Projeções para 2025

Em 2024, a Ellite Digital registrou crescimento de 20%, com uma carteira de 320 clientes ativos e centenas de projetos entregues. Para 2025, a estimativa da agência é alcançar ao menos 50% de crescimento no faturamento, com expectativa de expansão da equipe de especialistas e atuação em novos mercados, incluindo outros estados, como Santa Catarina.

Histórico e novas áreas de atuação

Com sede em Caxias do Sul e uma equipe de aproximadamente 35 profissionais, a Ellite Digital tem ampliado suas frentes de negócio ao longo dos anos. Elói Dal Bello, relembra o início das operações e a evolução da empresa. “Começamos desenvolvendo sites. Com o tempo, os clientes e o mercado passaram a demandar outras soluções. Então desenhamos novas verticais de negócio, como a criação de aplicativos, a gestão de marketing, a produção de podcasts e, mais recentemente, a produtora audiovisual”, conta o fundador.

Andreo Simonetto, acrescenta que a chegada de Lucas Bragagnolo reforça essa trajetória de crescimento. “O ingresso do Lucas e de toda a sua bagagem profissional à equipe comercial representa mais um avanço em nossa trajetória rumo ao topo”, afirma o sócio.

Evento interno e podcast especial

Para celebrar os 17 anos de atividades, a Ellite Digital promoveu, no final de fevereiro, um evento interno com seus colaboradores. Como parte das comemorações, a agência também lançou um episódio especial do ElliteCast, podcast produzido pela própria empresa, abordando temas de marketing, vendas e negócios.

No episódio especial, os sócios Elói Dal Bello e Andreo Simonetto receberam o novo Gestor Comercial, Lucas Bragagnolo, em uma conversa sobre o futuro da Ellite Digital. O programa está disponível no canal oficial da agência no YouTube, em youtube.com/@ellitedigital, e nas principais plataformas de áudio.

A Ellite Digital

A Ellite Digital foi fundada em 2008 e integra atualmente o MA Holding Group. Com foco em desenvolvimento web, marketing, audiovisual, performance, mentorias e podcasts, a agência atua como um ecossistema digital voltado à entrega de resultados. Seu portfólio inclui marcas e projetos de diferentes segmentos, com presença no Rio Grande do Sul e em outras regiões do Brasil.

Fotos: Fabio Grison e Samir Tuffy/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/03/2025 0 Comentários 270 Visualizações
Business

Indústria gaúcha cresce 0,6% em 2024, mas não recupera perdas de 2023

Por Jonathan da Silva 10/02/2025
Por Jonathan da Silva

O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) registrou crescimento de 0,6% em 2024 em comparação com o ano anterior, conforme pesquisa divulgada nesta segunda-feira (10) pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Apesar da alta, o setor ainda não recuperou a queda de 5,6% registrada em 2023. A tragédia climática que atingiu o estado no ano passado impactou a produção industrial, com interrupção de fábricas e dificuldades na entrega de insumos.

Na comparação mensal, o índice apresentou queda de 0,9% em dezembro em relação a novembro, mas subiu 5,2% quando comparado a dezembro de 2023. Segundo o presidente da Fiergs, Claudio Bier, o resultado poderia ter sido melhor sem os efeitos da enchente. “Apesar de positivo diante das adversidades que o Estado enfrentou, o resultado nem de longe recompõe a enorme queda de 5,6% de 2023. Sem a tragédia climática do ano passado, que obrigou muitas fábricas a interromperem a produção e também prejudicou a entrega de insumos, o crescimento esperado surpreenderia positivamente”, afirmou Bier.

Componentes do índice

Entre os seis componentes do IDI-RS, quatro registraram crescimento em 2024: faturamento real (0,7%), massa salarial real (3,4%), utilização da capacidade instalada (1,6 ponto percentual, de 78,8% em 2023 para 80,4% em 2024) e compras industriais (0,9%). Por outro lado, as horas trabalhadas na produção (-0,9%) e o emprego (-0,7%) encerraram o ano com queda, embora apresentem sinais de recuperação.

Setores em destaque

A atividade industrial cresceu em dez dos 16 segmentos pesquisados no Rio Grande do Sul. O setor de veículos automotores teve a maior contribuição positiva, com alta de 13,2%. O crescimento também foi impulsionado pelos segmentos de móveis (8,7%) e equipamentos de informática e produtos eletrônicos (10,3%).

No entanto, a retração na produção de máquinas e equipamentos (-9,1%) teve forte impacto no resultado geral, especialmente no segmento de máquinas e implementos agrícolas, que caiu 15,9%. O setor de couros e calçados também apresentou queda de 2,4%, influenciando negativamente o índice.

Fatores econômicos e climáticos

Além das enchentes, incertezas econômicas ligadas às questões fiscais do país afetaram o desempenho da indústria em 2024. A taxa de câmbio elevada foi apontada pelos empresários como um dos principais desafios do setor. A inflação e as políticas do Banco Central, que manteve taxas de juros elevadas, também impactaram a atividade industrial.

Outro fator que influenciou negativamente foi a crise no segmento de máquinas e implementos agrícolas, afetado tanto pelas enchentes no Rio Grande do Sul quanto pelas secas e incêndios florestais em outras regiões do país. A menor safra e a baixa nos preços das commodities agrícolas contribuíram para a retração no setor.

A pesquisa completa pode ser acessada no site Observatório da Indústria do RS.

Foto: Azerbaijan Stockers/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
10/02/2025 0 Comentários 245 Visualizações
Variedades

Artigo de COO de empresa hamburguense explora jornada de crescimento profissional

Por Jonathan da Silva 06/02/2025
Por Jonathan da Silva

O COO da empresa hamburguense Paipe Tecnologia e Inovação, Renato Rocco, publicou recentemente um artigo em que traça um paralelo entre a evolução profissional na área de tecnologia e a jornada de um artista marcial até a conquista da faixa preta. No texto, Rocco aborda como a perseverança, a humildade, o foco e a disciplina são elementos fundamentais para o desenvolvimento de consultores e desenvolvedores do setor.

Intitulado “O faixa preta da tecnologia: a jornada de perseverança, humildade, foco e disciplina”, o artigo destaca que o sucesso na área não depende apenas de talento, mas do aprendizado contínuo e da dedicação diária. Rocco também discute os desafios enfrentados por profissionais desde o início da carreira e a importância de manter uma mentalidade aberta para a evolução constante.

Artigo na íntegra

O faixa preta da tecnologia: a jornada de perseverança, humildade, foco e disciplina

No mundo da tecnologia, há uma frase comum no universo das artes marciais que serve como inspiração: “O faixa preta é apenas o faixa branca que nunca desistiu.” Essa ideia de crescimento contínuo, moldado por perseverança, humildade, foco e disciplina, é especialmente verdadeira para consultores de tecnologia e desenvolvedores que buscam evoluir em suas carreiras. Assim como na trajetória de um artista marcial, o sucesso em tecnologia não é fruto de talento inato, mas de dedicação incansável e aprendizado constante.

O início: o faixa branca

No início de qualquer carreira em tecnologia, todos somos faixas brancas. Entramos no mercado com um misto de entusiasmo e incerteza, enfrentando a complexidade de linguagens de programação, frameworks e conceitos novos. Nesse estágio, muitos profissionais podem sentir a pressão de se comparar com outros mais experientes.

Aqui entra a perseverança. Assim como o faixa branca no tatame precisa repetir movimentos básicos, os profissionais iniciantes precisam se dedicar às tarefas iniciais, muitas vezes repetitivas, que constroem a base do conhecimento técnico. O desenvolvedor que aceita errar, aprende com os feedbacks e tenta novamente já está a caminho de seu próximo grau.

Humildade: a virtude do aprendizado

A humildade é um elemento essencial para o progresso. Em tecnologia, onde o avanço é rápido e constante, é impossível saber tudo. Os melhores profissionais entendem isso e mantêm a mente aberta para aprender com mentores, colegas, comunidades técnicas e até mesmo com seus próprios erros.

O faixa preta não atinge o topo acreditando que sabe tudo. Ele ou ela está sempre disposto a voltar ao básico, rever conceitos e aprender algo novo. Essa postura é especialmente importante em tecnologia, onde inovações podem transformar rapidamente o que era melhor prática em obsolescência.

Foco: a habilidade de priorizar

A evolução em tecnologia também exige foco. O mercado oferece uma infinidade de possibilidades, desde especializações em áreas como inteligência artificial, desenvolvimento full-stack ou segurança cibernética até o domínio de metodologias ágeis e ferramentas específicas. No entanto, tentar abraçar tudo de uma vez é um erro comum.

Os profissionais bem-sucedidos são aqueles que aprendem a priorizar. Eles definem metas claras, identificam as competências necessárias para alcançá-las e se concentram em dominá-las, sem se distrair com o excesso de informações disponíveis.

Disciplina: o caminho do esforço constante

A disciplina é o que sustenta a jornada a longo prazo. É a prática diária, o estudo contínuo e o comprometimento com projetos desafiadores que transformam um desenvolvedor mediano em um consultor de tecnologia reconhecido. Assim como o faixa preta treina regularmente, mesmo nos dias difíceis, os profissionais de tecnologia bem-sucedidos mantêm a constância, mesmo diante de prazos apertados ou problemas aparentemente insolúveis.

Além disso, a disciplina não se limita ao aspecto técnico. Profissionais que evoluem também cultivam habilidades interpessoais, como comunicação e trabalho em equipe, que são essenciais para lidar com clientes e colegas em ambientes complexos.

O resultado: o faixa preta

Chegar ao nível de faixa preta em tecnologia é uma conquista que vai além de títulos ou certificações. Trata-se de ser reconhecido como um profissional resiliente, competente e confiável. O faixa preta da tecnologia é aquele que, ao olhar para trás, vê não apenas suas conquistas, mas também os desafios superados, os aprendizados acumulados e as pessoas que impactou positivamente ao longo da jornada.

Assim como no tatame, o faixa preta entende que a jornada nunca termina. Cada novo projeto, tecnologia ou desafio é uma oportunidade para continuar aprendendo e evoluindo.

Conclusão

O caminho do faixa preta na tecnologia é uma metáfora poderosa para a evolução profissional. Perseverança, humildade, foco e disciplina não são apenas atributos desejáveis, mas fundamentais para o sucesso. Assim como nas artes marciais, onde o respeito e a dedicação são valores centrais, no universo da tecnologia, esses princípios são os pilares que sustentam uma carreira sólida e bem-sucedida.

Por isso, se você está no início da jornada ou enfrentando dificuldades, lembre-se: o faixa preta é apenas o faixa branca que nunca desistiu. Mantenha-se no tatame.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/02/2025 0 Comentários 344 Visualizações
Variedades

Comércio de Santa Cruz do Sul registra aumento de 5% nas vendas de Natal

Por Jonathan da Silva 08/01/2025
Por Jonathan da Silva

O comércio de Santa Cruz do Sul apresentou um aumento médio de 5% nas vendas durante o período natalino de 2024, de acordo com levantamento do Sindicato do Comércio Varejista de Santa Cruz do Sul e Região (Sindilojas-VRP). O crescimento foi impulsionado principalmente pela movimentação de consumidores a partir de 20 de dezembro, com destaque para setores como bazar, perfumaria e autocuidado.

De acordo com o presidente do Sindilojas-VRP, Mauro Spode, a concentração de vendas nos últimos dias antes do Natal foi favorecida pelo pagamento do 13º salário até a data-limite de 20 de dezembro. “É uma tendência observada nos últimos anos, mas neste ano chamou atenção a presença numerosa de consumidores, dispostos a efetivar as compras a partir dessa data”, afirmou Spode.

Desempenho por setores e pós-Natal

Alguns segmentos tiveram resultados considerados surpreendentes, com empresas registrando até o dobro de vendas em comparação com o Natal de 2023. Spode destacou que fatores como localização da loja, marcas comercializadas e produtos disponíveis influenciaram esse desempenho. “As maiores compras, em termos de valor, ocorreram a partir do último fim de semana antes do Natal”, acrescentou.

O movimento de vendas também se manteve após o Natal, impulsionado por trocas de produtos. Segundo Spode, muitos consumidores, ao realizarem trocas, aproveitaram para adquirir novos itens. “Essa política de troca, mesmo sem obrigação legal, favorece o relacionamento com os clientes e mantém o fluxo de vendas”, explicou o dirigente.

Impactos das enchentes

Apesar do resultado geral positivo, o impacto das enchentes de maio de 2024 foi sentido em algumas regiões e setores. O diretor-presidente da Agro-Comercial Afubra e membro da diretoria do Sindilojas-VRP, Romeu Schneider, apontou que a rede de lojas não atingiu as projeções de vendas para o Natal. “Houve incerteza econômica e reflexos das enchentes, que fizeram com que muitos consumidores antecipassem compras que tradicionalmente seriam feitas no fim do ano”, avaliou Schneider.

Spode também reforçou que o consumo antecipado, motivado pela liberação de benefícios e pagamentos emergenciais pós-enchentes, pode ter influenciado o desempenho do varejo em algumas áreas. “Esse movimento foi positivo no período das enchentes, mas teve reflexos no fim do ano em determinados setores”, concluiu o presidente da entidade.

Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/01/2025 0 Comentários 329 Visualizações
Business

Setores de aves, suínos e ovos crescem no Brasil em 2024

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

A produção e o consumo de carnes de frango, suína e ovos registraram crescimento no Brasil em 2024 e têm expectativas positivas para 2025, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (12), em São Paulo. As exportações também devem alcançar novos patamares no próximo ano.

Carne de frango

Em 2024, a produção final de carne de frango deve alcançar até 15 milhões de toneladas, representando um aumento de 1,1% em relação a 2023. Do total, 9,7 milhões de toneladas foram destinadas ao mercado interno, mantendo-se praticamente estável em relação ao ano anterior. O consumo per capita da proteína deve chegar a 45,6 quilos, crescimento de 1,1% em comparação com 2023.

No mercado externo, as exportações de carne de frango devem atingir 5,3 milhões de toneladas, uma alta de 3,1% em relação ao ano passado. Para 2025, as projeções indicam um aumento na produção para até 15,3 milhões de toneladas (+2,7%) e exportações de até 5,4 milhões de toneladas (+1,9%).

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou as perspectivas de novos mercados. “São esperadas aberturas na América Central e África, além de reforço nos embarques para América Latina e Ásia, o que ampliará a diversificação de destinos para os nossos produtos”, ponderou o dirigente.

Carne suína

A produção de carne suína deve atingir 5,35 milhões de toneladas ao fim de 2024, um aumento de 3,8% em relação ao ano anterior. A disponibilidade interna deverá alcançar 4 milhões de toneladas, crescimento de 1,9%. O consumo per capita deve chegar a 19 quilos, um aumento de 3,8% em comparação a 2023.

As exportações do setor devem alcançar 1,35 milhão de toneladas, um crescimento de 9,8% em relação ao ano anterior. Para 2025, a projeção é de 5,45 milhões de toneladas produzidas (+2%) e exportações de até 1,45 milhão de toneladas (+7,4%).

Santin destacou a expectativa de aumento nas exportações para a China e na habilitação de novas plantas exportadoras para mercados da América Latina. “O consumo interno será favorecido pela competitividade do produto, com custos de produção equilibrados”, afirmou o presidente da ABPA.

Setor de ovos

A produção de ovos deve atingir 57,6 bilhões de unidades ao fim de 2024, um aumento de 9,8% em relação ao ano anterior. O consumo per capita no Brasil está projetado para 269 unidades, um crescimento de 11,2%.

As exportações do setor, entretanto, devem apresentar queda de 29,5% em relação ao ano anterior, totalizando 18 mil toneladas. Para 2025, a expectativa é de crescimento na produção para 59 bilhões de unidades (+2,4%) e exportações de até 21 mil toneladas (+16,7%).

Santin destacou o aumento da demanda doméstica. “O consumo de ovos deve alcançar níveis nunca antes experimentados no país, consolidando-se como item básico. No mercado externo, espera-se a abertura de novos mercados no bloco europeu e no Reino Unido, o que deve trazer resultados positivos”, comentou o dirigente.

Foto: GPoint Studio/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 358 Visualizações
Cidades

Economia de São Leopoldo cresce 7,5% no terceiro trimestre de 2024 após retração anterior

Por Jonathan da Silva 09/12/2024
Por Jonathan da Silva

A economia de São Leopoldo registrou crescimento de 7,5% no terceiro trimestre de 2024, revertendo a retração de 6,85% observada no trimestre anterior. Os dados foram apresentados na sexta-feira (6) pela Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Tecnologia de São Leopoldo (Acist-SL) na 26ª edição do Boletim Socioeconômico Trimestral.

O economista Marcos Tadeu Lélis, coordenador do Grupo de Pesquisa Competitividade e Economia Internacional da Unisinos, atribuiu a recuperação à retomada de atividades após a tragédia climática ocorrida em maio. A análise considerou quatro pilares: arrecadação municipal, geração e variação do estoque de emprego formal, Efeito Brasil (IBC-BR), Efeito RS (IBCR-RS) e exportações.

No período, São Leopoldo gerou 1.161 vagas de emprego formal, atingindo um total de 54.382 trabalhadores empregados formalmente. As exportações cresceram 2,8% em relação ao terceiro trimestre de 2023, totalizando R$ 128 milhões. Os principais produtos exportados foram armas, munições, motores e máquinas não elétricas. Os Estados Unidos foram os maiores compradores, representando 42,2% do total exportado, seguidos pela China, com 11,4%. As exportações para a China aumentaram 103,6% no período.

O perfil econômico de São Leopoldo tem nos serviços sua maior participação, representando 56,7% do Produto Interno Bruto (PIB) municipal, enquanto a indústria contribui com 26,5%, acima da média estadual. Segundo a análise realizada no evento, este desempenho reflete a presença de grandes indústrias, incluindo multinacionais, que impulsionam o desenvolvimento local.

A iniciativa tem o apoio de patrocinadores como Sicredi Pioneira, Stihl, SKA, Frontec, Vila Rica Imóveis, W3K, Datwyler e Colégio Sinodal, além do Observatório Social de São Leopoldo nesta edição.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/12/2024 0 Comentários 300 Visualizações
Business

Comércio gaúcho registra melhor resultado em cinco anos

Por Jonathan da Silva 06/12/2024
Por Jonathan da Silva

O comércio no Rio Grande do Sul alcançou em 2024 o melhor desempenho em cinco anos, com alta de 7,5% no comércio varejista e 7,9% no varejo ampliado entre janeiro e setembro, em comparação ao mesmo período de 2023. Os dados fazem parte do Panorama do Comércio, divulgado pela Federação Varejista do RS em encontro com a imprensa nesta quinta-feira (5), em Porto Alegre. A entidade projeta ainda que o crescimento se estabilize no último trimestre, com variação de 6% no varejo ampliado, resultando em um acumulado anual de 7,4%. A expectativa da federação é de que 2025 seja mais um ano positivo para o setor no estado.

Segundo o presidente da Federação Varejista do RS, Ivonei Pioner, um dos desafios será manter o crescimento em 2025 diante da alta base comparativa deste ano. “Considerando que precisamos observar os movimentos da conjuntura político-econômica em âmbito global e nacional, os indicadores apontam que teremos um próximo ano de leve crescimento e estabilidade nos números do varejo”, afirmou Pioner.

Reconstrução do estado impulsiona segmentos do comércio

Os dados divulgados mostram que o consumo de produtos básicos liderou o desempenho do varejo em 2024. O setor de hipermercados e supermercados, que cresceu 2,6% em 2023, registrou alta de 12,5% neste ano. O segmento atacadista, voltado a produtos sintéticos, bebidas e fumo, teve recuperação de 8,4%, após queda de -12,5% no ano anterior.

Segmentos relacionados à reconstrução do estado, como equipamentos e materiais de escritório, apresentaram alta de 19%, móveis e eletrodomésticos cresceram 10,4%, e materiais de construção registraram aumento de 8,6%. Outros setores, como tecidos, vestuário e calçados, também avançaram, com alta de 4%. O segmento de artigos farmacêuticos manteve crescimento, com variação de 11,4%.

Por outro lado, setores como combustíveis e lubrificantes registraram retração de 3% entre janeiro e setembro. Livros, jornais e papelarias tiveram queda de 10,3%, enquanto outros artigos de uso pessoal e doméstico caíram 0,2%.

Redução do desemprego e inadimplência

O cenário econômico do Rio Grande do Sul também reflete no comércio. A taxa de desemprego caiu para 5,1% no terceiro trimestre, a menor desde o final de 2022, enquanto a renda média real atingiu os melhores níveis em cinco anos: R$ 3.599 no segundo trimestre e R$ 3.542 no terceiro.

A inadimplência no estado recuou 14,6% em junho de 2024, comparado ao mesmo mês de 2023. Apesar disso, 85% dos consumidores endividados são reincidentes, o que, segundo a federação, reforça a necessidade de investir em educação financeira.

Desafios econômicos

Embora os resultados sejam vistos como positivos, a Federação Varejista do RS alerta para desafios em setores como o de serviços, que apresentou queda de 8% nos três primeiros trimestres, e da indústria, com retração de 0,2% no período. “É um alerta diante de uma situação que pode contribuir para o aumento do trabalho informal”, destacou Pioner.

As projeções nacionais indicam que o PIB brasileiro deve crescer entre 1,95% e 2,5% em 2025, com destaque para a indústria, que pode alcançar variação de 2,4%. A expectativa é de controle da inflação e estabilidade da taxa Selic, favorecendo a economia. Contudo, segundo a entidade varejista, será necessário equilíbrio para evitar impactos negativos no poder de compra da população.

Foto: Diego Dias/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/12/2024 0 Comentários 206 Visualizações
Business

Fiergs projeta crescimento de 4,1% no PIB gaúcho em 2024

Por Jonathan da Silva 04/12/2024
Por Jonathan da Silva

O Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul deve crescer 4,1% em 2024, superando a média nacional de 3,2%, de acordo com projeções divulgadas pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) nesta terça-feira (3). Apesar dos impactos das enchentes ocorridas no primeiro semestre, o estado apresentou resiliência econômica, com destaque para a recuperação agrícola e industrial.

O presidente da Fiergs, Claudio Bier, destacou a superação dos desafios enfrentados ao longo do ano. “Foi um ano difícil, mas estamos superando e avançando após a catástrofe provocada pela enchente no primeiro semestre. Nosso otimismo é baseado em fatos e dados, o estado vai crescer acima da média do Brasil em 2025, com a boa safra e investimentos que virão”, afirmou o dirigente.

Presidente da Fiergs, Claudio Bier

Para 2025, a entidade prevê um crescimento de 3,3% no PIB estadual, ante 2,1% no cenário nacional. A produção industrial no Rio Grande do Sul deve registrar alta de 3,2%, impulsionada pela recuperação pós-enchente e pela colheita de uma boa safra.

Desempenho econômico de 2024

Baggio

Segundo o economista-chefe da Fiergs, Giovani Baggio, a recuperação industrial foi impulsionada pela demanda em segmentos como móveis, material de construção e eletrodomésticos. “Tivemos diversos segmentos bastante demandados, o que movimentou a nossa indústria”, explicou Baggio. Dados do primeiro semestre mostram crescimento de 5,4% no PIB estadual, com destaque para a agropecuária (37,6%), serviços (2,7%) e um leve aumento na indústria (0,2%).

No setor empresarial, o Índice de Confiança do Empresário Industrial subiu de 51,1 pontos em outubro para 53,4 pontos em novembro. Segundo a Fiergs, cerca de dois terços dos empresários gaúchos pretendem investir nos próximos seis meses, embora o otimismo esteja mais relacionado à perspectiva de suas empresas do que à economia nacional.

Contexto nacional e global

O crescimento econômico brasileiro, estimado em 3,2% para 2024, foi impulsionado por setores como indústria e serviços. Para 2025, a previsão é de desaceleração, com o PIB nacional avançando 2,1%.

No cenário global, a economia apresentou sinais de estabilização, com desaceleração da inflação e ajustes de preços. No entanto, a Fiergs alerta para desafios relacionados aos preços de commodities e tensões comerciais internacionais.

Alerta sobre inflação e política fiscal

Apesar das perspectivas positivas, a Fiergs chama a atenção para a inflação acumulada de 4,8% em 12 meses até outubro, acima da meta do Banco Central. A entidade também alerta para as incertezas fiscais e afirma a necessidade de comprometimento do Governo Federal com o equilíbrio das contas públicas. A taxa Selic, que deve encerrar 2024 em 11,75% ao ano, pode atingir 13% em 2025.

O relatório completo da Fiergs está disponível no site do Observatório da Indústria RS, em observatoriodaindustriars.org.br/inteligencia-areas/balanco-economico-e-perspectivas.

Fotos: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/12/2024 0 Comentários 281 Visualizações
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