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Congresso Nacional

Business

Entidades se reúnem e pressionam pela manutenção da desoneração da folha

Por Jonathan da Silva 21/02/2024
Por Jonathan da Silva

Representantes dos 17 setores que mais empregam na economia se reuniram nesta quarta-feira (21) para uma coletiva de imprensa no Congresso Nacional, em Brasília. Na oportunidade, o grupo, denominado “Desonera Brasil”, lançou um novo manifesto criticando a medida provisória que determinou a reoneração gradual da folha de pagamentos e cobrou a devolução da medida para o Governo Federal ou a derrubada dela o mais breve possível para que as empresas possam planejar o ano de 2024.

Presente no encontro, o presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, destacou que para ele a medida do Governo Federal é autoritária e inconstitucional, já que foi amplamente discutida e aprovada no Congresso Nacional, inclusive com votos da base governista. “A indústria calçadista iniciou 2024 com muitas incertezas no cenário nacional e internacional, com a concorrência desleal imposta pelas plataformas internacionais de e-commerce e com esse imbróglio que já deveria estar solucionado. A reoneração, caso ocorra, vai tirar ainda mais a competitividade da atividade, colocando em risco milhares de empregos”, afirmou.

Segundo Ferreira, apenas na cadeia coureiro-calçadista, uma possível reoneração agregaria mais de R$ 700 milhões em carga tributária por ano, impactando na produção e, consequentemente, no emprego do setor. “Caso ocorra a reoneração, estimamos a perda de mais de 30 mil empregos somente nos próximos dois anos, além de uma queda de cerca de 20% na nossa produção”, planeja o executivo.

Manifesto

No manifesto divulgado, que será entregue para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), 35 entidades vinculadas aos 17 setores abrangidos pela desoneração, citam que a Reforma Tributária aprovada em 2023 prevê que a regulamentação dos aspectos tributários sobre trabalho e renda deverão ser apreciados pelo Congresso Nacional, o que afastaria a possibilidade da decisão unilateral via medida provisória.

Além de representantes das entidades, participaram da coletiva parlamentares defensores da política da desoneração da folha de pagamentos, como o autor do PL aprovado, o senador Efraim Filho (UNIÃO-PB), a deputada federal Any Ortiz (CIDADANIA-RS) e o deputado federal líder da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Coureiro-Calçadista, Newton Cardoso Júnior (MDB-MG).

Entenda

A desoneração da folha de pagamento está em vigor desde 2011 e, atualmente, beneficia 17 setores da economia que mais empregam no país, entre eles o calçadista. Atualmente, as empresas dos setores contemplados podem substituir o pagamento de 20% de contribuição previdenciária sobre os salários dos funcionários por uma alíquota que vai de 1% a 4,5% sobre a receita bruta – no caso do setor calçadista, o pagamento é de 1,5%. No entanto, em função da MP, o mecanismo fica válido até abril, quando iniciaria uma “reoneração gradual” dos setores contemplados. As entidades defendem que a MP seja devolvida ou derrubada definitivamente no Congresso Nacional.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/02/2024 0 Comentários 274 Visualizações
Política

Congresso Nacional confirma veto ao corte de recursos do Sesc e do Senac

Por Marina Klein Telles 13/07/2023
Por Marina Klein Telles

Na tarde da última quarta-feira, 12 de julho, o Congresso Nacional, em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, decidiu pela manutenção do veto n° 11/2023, da Presidência da República, aposto ao Projeto de Lei de Conversão 9/2023. O texto vetado pretendia direcionar 5% das contribuições ao Sesc e ao Senac para o financiamento da Embratur. A decisão dos parlamentares será comunicada à Presidência da República.

O presidente do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Luiz Carlos Bohn, destaca que esta é uma vitória para todo o Brasil. “Tirar recursos do Sesc e do Senac é retirar dos trabalhadores brasileiros o acesso à educação de qualidade, cultura e lazer. Fizemos, ao lado das comunidades, todo um trabalho de sensibilização aos parlamentares e ao governo evidenciando todo o trabalho do Sesc, com o Programa Mesa Brasil, os exames de saúde e as milhares de atividades esportivas, culturais e de lazer, bem como o do Senac, em sua atuação em prol da formação profissional. Felizmente, prevaleceu o bom senso”, pontua.

O dispositivo legal aprovado, sem cortar recursos do Sesc e do Senac, alterou pontos do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos, o Perse, criado para que empresas do setor se recuperassem economicamente após a pandemia. Ele ampliou o alcance dos incentivos a segmentos como serviços para alimentação em eventos, discotecas, danceterias, salões de dança, serviços de reservas, dentre outros; reduziu a zero as alíquotas de PIS e COFINS para empresas de transporte aéreo regular de passageiros até o fim de 2026; e reabrirá, por 90 dias após a regulamentação, o prazo para adesão ao Programa Especial de Regularização Tributária para Santas Casas, hospitais e entidades beneficentes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/07/2023 0 Comentários 303 Visualizações
Business

Abicalçados saúda lançamento da Frente Parlamentar Brasil Competitivo

Por Milena Costa 01/07/2021
Por Milena Costa

Com o objetivo de criar um canal de comunicação efetivo com o Poder Público federal, o Movimento Brasil Competitivo (MBC), do qual a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) é parceira, lançou a Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo. O evento de lançamento ocorreu pela manhã de ontem (30).

A Frente reúne 202 parlamentares federais, entre deputados e senadores, e tem como premissa criar um canal direto de comunicação de pleitos da indústria junto ao Poder Público para que possam ser sanados os gargalos que somam no Brasil um dos custos produtivos mais elevados do mundo. O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, que participou do lançamento de forma digital, ressalta que a iniciativa irá somar esforços à Frente Parlamentar Mista em Defesa do Setor Coureiro-Calçadista, existente desde 2019 e que leva pleitos específicos da atividade para o Congresso Nacional.

“É urgente que se mude esse cenário, sob risco de um desaparecimento da indústria de transformação, já combalida por uma pandemia sem precedentes históricos”

Ferreira reforça que estudo revelado recentemente pelo MBC aponta que o Custo Brasil, que engloba carga tributária, problemas de infraestrutura e encargos com mão de obra, é R$ 1,5 trilhão superior à média dos países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ou Econômico (OCDE). “Hoje, 22% do PIB brasileiro é Custo Brasil. Não temos como competir de forma igualitária com nossos principais concorrentes. É urgente que se mude esse cenário, sob risco de um desaparecimento da indústria de transformação, já combalida por uma pandemia sem precedentes históricos”, avalia Ferreira.

“Precisamos voltar a crescer, gerar desenvolvimento, emprego e renda para a sociedade brasileira”.

O dirigente da Abicalçados destaca que, embora exista uma crescente conscientização da classe política acerca da importância da indústria para o desenvolvimento econômico e social do Brasil, é preciso colocar em prática ferramentas que garantam a sobrevivência e a competitividade da atividade. “A indústria de transformação brasileira, que já foi a 8ª do planeta e hoje figura na 16ª posição, diminuiu 1,6%, em média, na última década. Precisamos voltar a crescer, gerar desenvolvimento, emprego e renda para a sociedade brasileira”, pontua o executivo.

Haroldo Ferreira (Presidente Executivo da Abicalçados)

A Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo é presidida pelo deputado federal Alexis Fonteyne (Novo/SP) e levará para o Congresso Nacional pleitos elencados pelo MBC, que possui grupos temáticos para debater questões dos âmbitos Tributário, Trabalhista, de Infraestrutura, de Crédito e de Inovação. A coordenadora do Jurídico da Abicalçados, Suély Mühl faz parte do grupo temático Trabalhista e recentemente realizou uma apresentação sobre os pleitos do setor, destacando necessidades de revisões nas excessivas Normas Regulamentadoras (NRs), nas cotas PCD e menor aprendiz na indústria e aplicação do programa Emprega Mais, que visa profissionalização de jovens por meio de cursos técnicos em todo o Brasil.

Foto: Congresso/Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

01/07/2021 0 Comentários 489 Visualizações
Cidades

Prefeituras da Região Metropolitana estreitam diálogo e pedem ajuda financeira ao Congresso

Por Gabrielle Pacheco 04/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Prefeitos da Região Metropolitana de Porto Alegre reuniram-se virtualmente nesta quarta-feira, 4, com os três senadores gaúchos – Lasier Martins (Podemos), Luis Carlos Heinze (Progressistas) e Paulo Paim (PT) – e o deputado federal Giovani Cherini (PL), líder da bancada na Câmara. O encontro, promovido pela Associação de Municípios da região (Granpal), posicionou os parlamentares sobre a necessidade da destinação célere dos recursos da União para o enfrentamento da pandemia.

Segundo a presidente da entidade, Margarete Ferretti (PT), o inverno pode acelerar ainda mais os casos de Covid-19 no Rio Grande do Sul. Prefeita de Nova Santa Rita, ela salientou que, para enfrentar esse desafio, a rede hospitalar deve estar fortalecida. “Precisamos do entendimento e da ajuda da União para esses custeios. Sozinhas, as prefeituras não conseguirão”, afirma.

O discurso da presidente foi reafirmado por outros gestores, como Luiz Carlos Busato (PTB), de Canoas. “Muitos municípios do entorno fazem uso da nossa estrutura. E o que nos preocupa é a possível superlotação dos leitos de UTI. Ainda não estamos no fim da curva”, alertou. Em Sapucaia do Sul, por exemplo, o prefeito Luís Rogério Link (PT) contou que desembolsa R$ 1,7 milhão a mais por mês na saúde desde o início da pandemia.

Diálogo com o parlamento

Abertos para ouvir os mandatários municipais, os senadores gaúchos entendem que agora não é momento de divergências, mas de construção coletiva. “Tudo que for para o bem do país e para melhorar a vida nas cidades tem a nossa chancela”, argumentou Paulo Paim. O parlamentar endossou o esforço em ajudar os pequenos e médios empresários – que representam 65% da renda do Brasil. “As leis que aprovamos concedem financiamentos isentos de taxas para reconstruir o país”, disse.

Sobre as verbas complementares, Lasier Martins destacou o esforço da bancada em buscar novas vias de contemplar as cidades. “São recursos que chegam em momento oportuno diante do caos que todos vivemos”, enfatizou. Segundo Luis Carlos Heinze, os municípios gaúchos receberão R$ 1,4 bilhão da União e o governo do Estado, R$ 2,2 bilhões – sendo que os valores da saúde serão distribuídos entre as cidades. “Trabalhamos com afinco para suspensão do pagamento das dívidas das prefeituras com a União. Elas foram postergadas até o fim do ano. Sabemos o valor deste impacto”, disse.

Líder da bancada na Câmara dos Deputados, Cherini entende que o momento é de unidade, otimismo e fé. “A política nunca foi tão necessária. Seguiremos ajudando quem mais precisa, mas também precisamos cuidar, cada um, do seu psicológico. É fundamental estar em paz consigo”, refletiu.

Eleições em pauta

O encontro ainda oportunizou um debate sobre o calendário eleitoral de 2020 – cenário incerto em função da pandemia. José Sperotto (PTB), de Guaíba, destacou que o momento pede economia de recursos públicos e, por isso, uma eleição nessas condições seria um grave erro. “A hora é de produzir, trabalhar e economizar. O país não suportará o custo do processo eleitoral”, salientou, apontando que o caminho está na unificação das eleições em 2022.

A opinião não é consensual entre os líderes. Para o prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal (Progressistas), o pacto democrático foi de quatro anos. Portanto, qualquer extensão de mandato seria uma injustiça com a decisão popular. “Entendo que as eleições precisam acontecer em outubro, de uma forma mais digital, obviamente. E se não for possível, que se pense no início do próximo ano, com um tempo adequado para transição”, sugeriu. Miki Breier (PSB), de Cachoeirinha, e Daiçon da Silva (MDB), de Santo Antônio da Patrulha, concordam com a visão, alegando que a decisão popular precisa ser respeitada.

Lasier Martins e Luis Carlos Heinze adiantaram que, pela movimentação do Senado, é pouco provável que as eleições sejam unificadas em 2022. Segundo eles, a tendência é realizar o pleito após outubro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2020 0 Comentários 403 Visualizações
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