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calçados

Business

50 Micro e pequenas Empresas Calçadistas Aquecem Economia Setorial durante a SICC

Por Ester Ellwanger 11/05/2022
Por Ester Ellwanger

Serão 50 micro e pequenas empresas que terão a oportunidade extra de crescimento e de conhecer novos mercados durante o SICC – Salão Internacional do Couro e do Calçado. Elas vão estar no evento realizado em Gramado nos dias 23, 24 e 25 de maio dentro das estruturas dos estandes coletivos. Unidas, indústrias da Paraíba, do Ceará e do Rio Grande do Sul vão ocupar um espaço privilegiado nos pavilhões do Serra Park.

As empresas estão sediadas em locais que são referência para a produção brasileira. Essas micro e pequenas empresas vão oferecer alternativas de compras para os lojistas de todo o Brasil com diversos atributos em seus produtos desde modelos com valor agregado até calçados com alta referência de moda.

“Elas estão ansiosas e prontas para esta vitrine nacional que iremos oferecer. Essas marcas trazem mais variedade à feira, aumentando consideravelmente o mix de produtos e, consequentemente, oportunizando novos fornecedores para a carteira de lojistas que nos visita. E, para nós, é um prazer dar este impulso ao mercado com empresas menores de alto potencial que podem, com a feira, começar uma escalada importante em sua história”, explica Frederico Pletsch, diretor da Merkator Feiras e Eventos, promotora do SICC.

A Merkator Feiras e Eventos comemora a forte presença dos estandes coletivos nesta 29° edição do Salão Internacional do Couro e do Calçado, “que marca a retomada dos negócios mais significativos dos últimos dois anos”, observa Pletsch. Somente no espaço da Estação Moda RS serão 24 empresas. A iniciativa é ação conjunta da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha (ACI-NH/CB/EV) e das prefeituras de Novo Hamburgo, Campo Bom, Sapiranga e Igrejinha.

 

Empresas

As empresas que vão expor são estas: A3 Espadrilles, AG Shoes, Ana Boss, Anzetutto, Artesana Bag, Catri, Clean UP, Colorbe, Conceito Bartzen, Di Marly’s, Dora Lis, Dutti, Eliz Conceito, Estilo Mix, Fillon, Invoice, Italeoni Calçados, Dinamirtiz, Liver, Menta e Hortelã, Paolattore, Ragazza, Layke, e Viatelli.

Ainda do Rio Grande do Sul, o SICC vai abrigar o grupo Três Coroas Shoes as 15 empresas: Vanittá, Ana Vitória, Parabela, Mulher Sofisticada, Killana, Ipadma, Eléia, Stephanie Classic, Rubra, Infinitu’s, Variettá, Andine, Madre Floré, Cia Perfeita e Divalori.

São nove empresas Juazeiro do Norte, do Ceará, que vão estar no SICC, com as seguintes marcas: Gabriely Cardoso/GC, Kids/Hinara, PoderosasTyle/RDK, Esplêndida/Autêntica, Marana/Sandbell/Brisa/Beira-Mar, Malibu, Sandália Sol, Ramagem Couros e RMG.

Já o Espaço Paraíba conta com três empresas e as seguintes marcas: EVA, Pequenos Mimos/Via Shalon e Bebezinho/Andriella.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/05/2022 0 Comentários 523 Visualizações
Movimento
Business

Assintecal comemora redução no IPI para componentes

Por Ester Ellwanger 02/05/2022
Por Ester Ellwanger

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) comemorou, nesta sexta-feira, 29 de abril, a ampliação da redução no Imposto de Produtos Industrializados (IPI) de 25% para 35%. A medida, publicada no Diário Oficial de hoje, passa a valer a partir de 1º de maio e abrange o setor de componentes para calçados.

A superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, destaca que a redução do IPI é um “alívio tributário em setores da indústria altamente prejudicados pela alta carga de impostos”. Segundo ela, a medida tem impacto importante para segurar a inflação em determinados produtos, dando mais fôlego para a cadeia produtiva do setor por meio da redução dos custos de produção. “É uma medida importante em um cenário de mercado ainda bastante volátil”, conclui. Conforme a entidade, os principais materiais impactados pela medida devem ser laminados sintéticos (que atualmente pagam 15% de IPI) e embalagens para calçados (que atualmente pagam 7% do imposto).

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

02/05/2022 0 Comentários 787 Visualizações
Business

Bibi aumenta receita em 30% com vendas pelo digital

Por Ester Ellwanger 02/05/2022
Por Ester Ellwanger

Com a evolução da transformação digital no varejo, a Bibi criou o App Campanhas Prisma, em 2020. O aplicativo foi desenvolvido para alavancar as vendas das mais de 130 lojas localizadas no Brasil por meio de uma tecnologia que facilitasse o contato com os consumidores, oferecendo praticidade e agilidade. Na plataforma, já estão ativas diversas campanhas de relacionamento, que são atualizadas mensalmente e disparadas via WhatsApp pelas vendedoras para sua base de clientes. Por lá, é possível acompanhar o status das conversas e ter uma visão geral do comportamento dos consumidores.

Além disso, a ferramenta identifica alguns padrões para que haja um contato ativo por parte das equipes. Isso impacta diretamente no faturamento e na fidelização dos clientes, que recebem mensagens baseadas no seu comportamento de compra. Hoje, mais de 10% das vendas da rede são influenciadas pelo aplicativo e em algumas operações o incremento foi de 30% na receita por este canal.

“O Campanhas Prisma está disponível para franqueados e equipe de vendas da rede. O aplicativo visa otimizar os contatos da loja com os clientes cadastrados, via WhatsApp. Para ser eficaz, a ferramenta identifica três padrões com base em dados como análise de RFV, ou seja, recência, frequência e valor de compra. Em resumo, trata-se de uma técnica que visa identificar a melhor comunicação para cada cliente. A partir dessas informações são criadas as listas para um contato ativo eficiente, buscando entregar o conteúdo certo, para a pessoa certa, no momento certo”, explica a presidente da Calçados Bibi, Andrea Kohlrausch.

 

Comunicação

A cada nova campanha ativa, a rede é comunicada e é feita a distribuição da base de consumidores para cada loja de forma automática por meio do aplicativo. Além disso, como garantia, a equipe responsável pela consultoria de campo apoia e trabalha ativamente na gestão, para que as metas propostas de contatos por campanha sejam realizadas no período em questão. “Tudo isso faz com que as equipes de vendas consigam aproveitar o tempo entre uma venda e outra. É uma nova forma de levar as novidades aos consumidores de forma rápida, eficiente e, principalmente, segura”, revela Kohlrausch.

Entre as lojas que registraram crescimento nas vendas por meio do canal digital e aumento de até 30% no faturamento por investirem no Campanhas Prisma, os pontos de vendas da Bibi localizados em Porto Velho (RO), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Vila Velha (ES), Rio de Janeiro (RJ), São Luis (MA), Araguaína (TO), Ponta Grossa (PR), Salvador (BA), Sorocaba (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR) foram os destaques na rede.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

02/05/2022 0 Comentários 702 Visualizações
Business

Roupas, calçados e acessórios são os itens preferidos para presentear no Dia das Mães

Por Stephany Foscarini 01/05/2022
Por Stephany Foscarini

O Dia das Mães é considerado pelo varejo como a segunda data mais importante do ano em relação ao volume de vendas, ficando atrás apenas do Natal. Nos próximos dias, é aguardado grande movimentação nas lojas em busca de presentes.

Para o nosso comércio no Rio Grande do Sul a expectativa é muito positiva. O Dia das Mães é uma data muito forte e a pandemia nos ensinou a darmos ainda mais valor as pessoas que nos são caras e próximas. A compra em si é um meio de demonstrar o amor e carinho que temos pelas mães”.

“Para o nosso comércio no Rio Grande do Sul a expectativa é muito positiva. O Dia das Mães é uma data muito forte e a pandemia nos ensinou a darmos ainda mais valor as pessoas que nos são caras e próximas. A compra em si é um meio de demonstrar o amor e carinho que temos pelas mães. Ele provém ou reporta um sentimento que temos dentro de nós. Não resta dúvida que esta data mexe com todos nós de alguma forma”, afirma o presidente da Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner.

Se por um lado, há uma perspectiva positiva em vendas, o consumidor está preocupado com a alta dos preços em muitos itens. O cenário econômico do país e a alta da inflação preocupam os consumidores: 80% consideram que os preços dos produtos estão mais caros este ano, se comparado com 2021.

Levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise, mostra que 33% esperam gastar mais este ano, principalmente para comprar um presente melhor (41%), porque os produtos estão mais caros (40%) e porque vão comprar mais presentes (25%). Por outro lado, 23% pretendem gastar menos, sobretudo porque o cenário econômico está pior que no ano passado (31%), devido ao orçamento apertado (28%) e para economizar (20%).

O dado nacional mostra que aproximadamente 127,2 milhões de brasileiros vão presentear alguém este ano, o que deve movimentar uma cifra próxima de R$ 28,16 bilhões nos segmentos de comércio e serviços.

Roupas, calçados e acessórios devem ser os líderes de venda neste ano

A pesquisa ainda revela que no Dia das Mães deste ano, os produtos campeões de venda devem ser as roupas, calçados ou acessórios (44%), perfumes (37%), chocolates (23%) e cosméticos (23%). A estimativa de gasto médio com o presente é de R$ 221,00. Entre os entrevistados, 43% planejam comemorar na casa da mãe, 29% em sua própria casa e 11% vão almoçar fora (com aumento de 8 pontos percentuais frente a 2021).

As lojas físicas aparecem como o principal local de compras dos brasileiros, 75% dos entrevistados afirmaram que pretendem comprar a maioria dos presentes fisicamente sobretudo nos shopping centers (31%) e em lojas de rua (24%). A internet aparece como local de compra de 44% dos consumidores, uma redução de 13 pontos percentuais em relação ao ano passado, principalmente nos sites e lojas virtuais (36%). Considerando os que devem fazer compras em sites/lojas online, os mais citados são os sites de varejistas nacionais (58%), varejistas internacionais (43%) e de lojas de cosméticos (36%).

Para os entrevistados, os fatores que mais pesam na escolha do local de compra são a atratividade do preço (42%), a qualidade dos produtos (36%) e as promoções (32%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/05/2022 0 Comentários 1,K Visualizações
Business

Anunciada a realização da feira da indústria calçadista brasileira

Por Ester Ellwanger 28/04/2022
Por Ester Ellwanger

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) anuncia a realização da feira da indústria calçadista brasileira. A primeira edição do evento ocorrerá em novembro de 2023 no Rio Grande do Sul, apresentando as coleções de outono-inverno 2024. A segunda edição também já tem data marcada: será em maio de 2024 em São Paulo, com os lançamentos de primavera-verão 2024/2025.

Depois de ouvir as demandas da indústria e o varejo sobre a dinâmica das mostras calçadistas nacionais, a Abicalçados, em conjunto com um comitê de empresários, formatou uma série de premissas para a construção de um novo evento que atenda uma das principais solicitações do mercado: a otimização das feiras setoriais no Brasil. Segundo o presidente-executivo da entidade, Haroldo Ferreira, alguns dos critérios para a condução desse novo evento foram o foco em conexões e negócios, a transparência na política de comercialização de espaços, uma nova proposta de zoneamento que favoreça a circulação de compradores, o engajamento dos empresários nas decisões e a redução de custos aos expositores para que, de fato, aconteça a otimização do calendário com duas mostras anuais.

Para Ferreira, a missão primordial da Abicalçados, enquanto representante do setor calçadista, é ouvir e trabalhar as demandas da indústria. “A proposta de reorganização do calendário de feiras de calçados no Brasil visando melhoria nos investimentos e nos resultados de negócios entrou na nossa pauta. Além disso, a organização de feiras setoriais por entidades representativas é uma tendência internacional porque fortalece cada setor”, comenta o dirigente.

“A feira, que não é da Abicalçados, mas sim, dos empresários do setor calçadista nacional, fará parte da engrenagem do desenvolvimento da atividade”, acrescenta Ferreira.

A organização da feira nacional da indústria calçadista foi tema de reunião do novo Conselho Deliberativo da Entidade, empossado nesta quarta-feira, 27 de abril. O grupo analisou as propostas das empresas promotoras nacionais e internacionais que participaram do processo de concorrência, iniciado em março, e a vencedora deve ser anunciada nos próximos dias.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/04/2022 0 Comentários 582 Visualizações
Business

eMerkator Talks vai levar o futuro do calçado para o SICC

Por Ester Ellwanger 26/04/2022
Por Ester Ellwanger

Tecnologia aplicada para empresas que pode facilitar a vida de marcas, lojistas e consumidores. As inovações para o mundo do calçado serão destaque no eMerkator Talks durante a 29° do SICC – Salão Internacional do Couro e do Calçado. A feira será realizada nos dias 23, 24 e 25 de maio nos pavilhões do Serra Park, em Gramado/RS e utilizará esse momento para discutir assuntos sobre tecnologias, tendências e comportamento.

“Nós sempre apostamos na informação e ela se transformou em um dos pilares da nossa empresa que tem também a união entre negócios e lazer”, diz Frederico Pletsch, diretor da Merkator Feira e Eventos, promotora do SICC. “Nesta edição, o palco para palestras será ainda mais valioso, pois após dois anos de um processo de isolamento devido a pandemia do Coronavírus, este local de aprimoramento e discussão vai receber um carinho especial do nosso visitante”, enfatiza Pletsch.

Também para Roberta Pletsch, diretora de Relacionamento da Merkator, a informação pode alterar o caminho ou corrigir distorções de uma marca, “além de ser uma ferramenta indispensável para o varejo ter argumentação para incrementar suas vendas e encantar o consumidor final”, diz Roberta.

Ela salienta que a grade de programação do eMerkator Talks está sendo montada com muito critério para atender todos os segmentos que abrange a feira. “Nós temos consciência de que a disseminação da informação ficou represada durante a pandemia, temos a responsabilidade em trazer assuntos relevantes que possam ser utilizados logo em seguida”, frisa a empresária. Entre os temas que serão abordados estão tecnologia, Metaverso, empreendedorismo, vendas, varejo, moda e sustentabilidade que estão hoje na pauta da maioria das empresas.

Foto: Dinarci Borges/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/04/2022 0 Comentários 857 Visualizações
Business

Bibi celebra 73 anos de sucesso como calçadista pioneira no segmento infantil

Por Ester Ellwanger 25/04/2022
Por Ester Ellwanger

O dia 25 de abril marca os 73 anos da Calçados Bibi, por meio de uma história de pioneirismo e inovação no segmento infantil do setor calçadista. Uma trajetória que conta com uma rede de 148 lojas no Brasil e na América Latina. Presente em mais de 3,5 mil multimarcas, além da exportação com marca e design próprio, a empresa familiar, atualmente, conta com uma gestão que está em sua terceira geração, sendo comandada pela presidente, Andrea Kohlrausch, que assumiu o cargo há três anos, quando a marca completou 70 anos no mercado.

A Bibi foi criada em 1949 em Parobé, no Rio Grande do Sul, por Albino Eloy Schweizter. O nome da rede veio pela admiração do fundador da empresa e sogro de Marlin Kohlrausch pela atriz Bibi Ferreira. Hoje quem preside a empresa é a filha de Marlin, Andrea Kohlrausch, da terceira geração da família. Atualmente, a companhia já exporta 22% de toda a sua produção para mais de 70 países. Do total produzido pela Bibi, mais de 2 milhões de pares de sapatos por ano, 36% são vendidos para lojas multimarcas e 42% são colocados no mercado em lojas próprias e franquias, projeto criado em 2008, após análise de mercado, como uma estratégia para o Varejo. Além disso, a empresa mantém uma fábrica em Parobé (RS) e outra em Cruz das Almas (BA) que empregam 1,2 mil funcionários.

“Quando era presidente, Marlin explica que eles analisaram o cenário e perceberam que 70% dos calçados do mundo eram produzidos na China. Diante disso, para a marca sobreviver neste mercado de forma competitiva, a equipe precisava vestir a camisa e inovar. Com o time engajado, foi possível administrar os custos. Segundo ele, os gestores sabiam que nada teria sucesso se não fosse a colaboração dos colaboradores, o ponto chave de toda nossa estratégia. Outro ponto importante para longevidade corporativa foi a construção de uma marca forte. Se não fizéssemos o movimento de ingressar no Varejo, não conseguiríamos ter o controle do processo como um todo. Após observar e analisar o mercado, colocamos em prática a abertura de lojas próprias e ingressamos no mercado de Franchising”, revela Andrea.

Em 2014, mais uma vez numa atitude inédita no mercado brasileiro de calçados infantis, a Bibi, em parceria com o IBTeC (Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçados e Artefatos), decidiu monitorar todos os seus materiais e utilizar somente aqueles que estão de acordo com os padrões internacionais quanto a substâncias tóxicas, assegurando o desenvolvimento saudável das crianças e a tranquilidade das mães e pais ao vender apenas produtos não tóxicos.

A marca também se orgulha por suas atitudes junto ao meio ambiente, ao mercado brasileiro e à sociedade, levando em conta quesitos como gasto de energia, nível de poluição, descarte de resíduos, além da relação com funcionários e a comunidade. Vários movimentos da Bibi expressam a importância da empresa no cenário nacional de calçado infantil, como a Fábrica de Talentos, que, em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), qualifica profissionalmente jovens com idade entre 16 e 21 anos.

Além disso, a empresa elaborou compromissos com base na agenda ESG, nos âmbitos social, econômico e ambiental, que devem ser colocados em prática até o ano de 2030. A rede é a primeira calçadista certificada pelo Selo Diamante de Sustentabilidade, que atesta o compromisso com as iniciativas nos processos industriais, bem como o desenvolvimento de ações em sintonia com os pilares estabelecidos pelo programa de Origem Sustentável: Ambiental, Econômico e Social.

“Em constante evolução, aderimos e melhoramos os projetos ano a ano, principalmente de transformação digital. Assim, oferecemos aos consumidores diferentes serviços, que permitem a comodidade e praticidade no ato da compra. Dessa forma, disponibilizamos diferentes opções aos clientes, que podem contar com os benefícios do e-commerce, Prateleira Infinita, Clique e Retire, Entrega Expressa, Bibi Delivery e Bibi em Casa. Além de promover fácil acesso e uma experiência de compra aos pais que buscam calçados para crianças de 0 a 9 anos, a integração e diversificação de canais também auxilia na experiência personalizada aos consumidores e, consequentemente, no faturamento das lojas que fazem parte da rede. Também investimos em um novo layout fabril e no aumento da capacidade produtiva, que busca otimizar a linha de produção de calçados e o tempo de execução das tarefas. Vale ressaltar que todas as nossas ações são desenvolvidas com base em nosso propósito de fazer o bem, visando criar momentos e gerar boas lembranças”, finaliza a presidente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/04/2022 0 Comentários 730 Visualizações
Business

Relatório aponta que setor calçadista cresceu 9,8% em 2021

Por Ester Ellwanger 20/04/2022
Por Ester Ellwanger

O Relatório Setorial – Indústria de Calçados, publicado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) desde 2016, traz boas notícias para o setor calçadista brasileiro. Embora não tenha recuperado a totalidade das perdas registradas durante a fase aguda da pandemia de Covid-19, a atividade demonstra importante capacidade de retomada dos níveis produtivos. Conforme a publicação, no comparativo entre 2020 e 2021, a produção de calçados aumentou 9,8%, para 806,3 milhões de pares. Já em relação a 2019, a queda ficou em 10,3%.

A publicação destaca, ainda, a importância das exportações na retomada da atividade. Após uma queda expressiva de mais de 18% em 2020, efeito direto da pandemia, em 2021 o setor registrou um incremento de 31,9%, para 123,7 milhões de pares, superando os níveis da pré-pandemia, em 2019, em 7,3%. O coeficiente das exportações, desta forma, cresceu de 12,8% para 15,3%. “

A dinâmica da recuperação internacional tem sido mais rápida do que no mercado interno. No ano passado, as exportações cresceram cerca de cinco vezes mais do que o consumo doméstico”, comenta a coordenadora de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck.

Os principais destinos das exportações de calçados brasileiros, em 2021, foram Estados Unidos, Argentina e França, seguidos por países da América Latina. Já os estados que mais exportaram (em pares) foram Ceará, Rio Grande do Sul e Paraíba.

No mercado interno, a recuperação foi menos intensa do que no cenário internacional. Segundo o Relatório Setorial, o consumo aparente ficou em 705,3 milhões de pares, em 2021, 6,6% mais do que em 2020 e 12% menos do que na pré-pandemia, em 2019.

Com a melhora do cenário, a utilização da capacidade instalada da indústria calçadista cresceu no ano passado, passando de 60,4% em 2020 para 71,5% em 2021. No entanto, o nível segue abaixo do registrado em 2019, que era de 76,9%.

Quinta maior produtora de calçados do mundo, atrás de China, Índia, Vietnã e Indonésia, a indústria calçadista nacional tem um papel relevante na geração de postos de trabalho. Em 2021, conforme a publicação, o setor empregava, diretamente, 266 mil pessoas, tendo gerado quase 27 mil vagas no período e encerrando com incremento de 11% ante 2020, recuperando as perdas registradas ao longo de 2019. Os principais estados empregadores do Brasil são Rio Grande do Sul, Ceará e Bahia.

Projeções

Para 2022, as projeções da Abicalçados são de incremento na produção do setor, entre 1,8% e 2,7%, o que deve resultar em 820 a 828 milhões de pares fabricados pelas mais de 5,4 mil fábricas em atividade no País. O resultado positivo, no entanto, não será suficiente para recuperar as perdas provocadas pela pandemia, deixando o setor cerca de 8% abaixo dos níveis produtivos de 2019.

Já as exportações devem seguir crescendo mais do que o mercado doméstico, encerrando 2022 com crescimento de 8% a 10%, para entre 134 e 136 milhões de pares embarcados. Com o resultado, os embarques devem superar os níveis pré-pandêmicos em 16% a 18%.

Os níveis de emprego também devem crescer ao longo de 2022. Conforme o Relatório Setorial esse crescimento deve ficar situado entre 1,3% e 5,3%, encerrando o ano com 269 mil a 280 mil postos de trabalho na atividade.

Publicação

Com mais de 60 páginas, o Relatório Setorial – Indústria de Calçados é a fonte de consulta oficial do setor calçadista brasileiro. Além dos dados retroativos, com detalhamento por segmentação, balança comercial, níveis de empregos, capacidade instalada e investimentos, a publicação traz projeções para curto e médio prazos, além de capítulos destinados a oportunidades no mercado internacional e análises do doutor em Economia e professor da pós-graduação da Unisinos Marcos Lélis.

A publicação está disponível gratuitamente para download no site da Abicalçados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/04/2022 0 Comentários 791 Visualizações
Business

Programa Origem Sustentável tem novas empresas certificadas

Por Ester Ellwanger 20/04/2022
Por Ester Ellwanger

O programa Origem Sustentável, desenvolvido pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), segue engajando empresas da cadeia calçadista nacional. Em março, durante a Fimec, foram certificadas as indústrias de componentes Bertex e Tintas Killing, no nível Ouro; e a Perfil Injetados e Fibertex, no nível Prata. Elas se somam às já certificadas Box Print e Caimi & Liaison, ambas no nível Diamante.

A gestora de Marketing e Relacionamento da Assintecal, Aline Santos, ressalta que existem mais de 50 empresas de componentes e de calçados em processo de certificação. “Como a única certificação em sustentabilidade e ESG da cadeia em nível mundial, o Origem Sustentável vem chamando cada vez mais a atenção do mercado. Muitas empresas vêm nos procurando em busca da certificação, já que tem sido constante a cobrança, por parte de grandes importadores, desse tipo de certificado. Hoje, mais do que ser sustentável, é preciso comunicar isso para o mercado. As empresas estão cada vez mais atentas a isso”, comenta Aline.

Levando em consideração as dimensões ambiental, econômica, social e cultural traduzidos em 104 indicadores desenvolvidos em consonância com parâmetros internacionais de ESG, o Origem Sustentável conta com auditorias externas do SENAI, SGS, Intertek, Bureau Veritas e DNV. Ao todo, são quatro os níveis de evolução: Bronze (para empresas que cumpram o mínimo de 20% a 30% dos indicadores propostos), Prata (40%), Ouro (60%) e Diamante (80%).

Além das empresas de componentes já listadas, são certificadas pelo programa as calçadistas Vulcabras, Bibi, Beira Rio, Usaflex e Piccadilly.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

20/04/2022 0 Comentários 881 Visualizações
Business

Retorno dos eventos físicos impulsionam exportações de calçados

Por Ester Ellwanger 19/04/2022
Por Ester Ellwanger

Depois de um período sem participações em eventos físicos, o setor calçadista inicia 2022 comemorando a retomada das feiras de calçados internacionais, que ficaram em stand by em função da pandemia de Covid-19. A presença brasileira em feiras físicas e missões comerciais é parte fundamental da estratégia de internacionalização do setor, que tem no Brazilian Footwear, programa desenvolvido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), o desenvolvimento de ações e projetos com o objetivo de multiplicar o calçado “made in Brasil” mundo afora.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que as exportações do setor, que foram impulsionadas a partir do arrefecimento da pandemia de Covid-19 na segunda metade do ano passado, têm sido o motor do crescimento da atividade. Somente no primeiro trimestre, os calçadistas brasileiros somaram o embarque de 40,74 milhões de pares, que geraram US$ 320,65 milhões, altas de 27,3% em volume e de 65,8% em receita no comparativo com o mesmo período do ano passado.

“As exportações apresentaram uma dinâmica de recuperação bastante superior ao crescimento da demanda interna, sendo que ainda no ano passado recuperamos os embarques registrados na pré-pandemia, com mais de 123 milhões de pares embarcados”, comenta. Segundo ele, a expectativa é de confirmar o crescimento até o final do ano. “A expectativa é encerrar 2022 com 9% de incremento médio nos embarques em relação a 2021 (em volume)”, diz.

Além da maior demanda internacional, especialmente dos Estados Unidos, Ferreira atribui o otimismo nas exportações à retomada das feiras e missões comerciais físicas. Nas primeiras mostras do ano – Expo Riva Schuh (Itália), Playtime (EUA), Magic Las Vegas (EUA), Atlanta Shoe Market (EUA), Magic NY (EUA) e Micam (Itália) – foram gerados mais de US$ 38 milhões em negócios.

“As feiras internacionais têm um papel fundamental na retomada. As expectativas são as melhores possíveis”, conclui o executivo.

 

Brazilian Footwear

Braço internacional da Abicalçados, mantido com o apoio da ApexBrasil, o Brazilian Footwear tem papel fundamental para a internacionalização das marcas calçadistas brasileiras. Para o próximo biênio, o convênio irá investir mais de R$ 35 milhões em ações de promoção comercial e de imagem para calçadistas brasileiras no exterior.

Até o final do ano, o Brazilian Footwear prevê a participação em mais 10 feiras internacionais na Itália e nos Estados Unidos, além de missões comerciais na Colômbia.

Arezzo

Exportando cerca de 12% da sua produção diária de mais de 85 mil pares de calçados, a Arezzo&Co, de Campo Bom/RS, é um dos principais players calçadistas do Brasil. Destacando a importância do retorno aos eventos físicos internacionais para potencializar ainda mais as exportações, o gerente de exportações do grupo, Luis Germann, conta que os embarques cresceram 74% em 2021, em relação a 2020, e que seguem em crescimento nos primeiros meses do ano. “Em 2022, seguimos em crescimento, com destaque para o mercado norte-americano, onde temos um significativo volume de exportações da marca Schutz – uma das 18 marcas do grupo”, conta.

Segundo Germann, já em 2021, com o arrefecimento da Covid-19, a empresa esteve presente em feiras físicas nos Estados Unidos e na Itália. A retomada definitiva da participação com equipe própria em 2022, segundo o gerente, foi motivo de comemoração na empresa.

“As feiras físicas são muito relevantes e fazem parte da estratégia do grupo, especialmente para a prospecção de novos clientes internacionais. Em complemento aos eventos on-line, são eventos que permitem uma apresentação mais eficaz das nossas marcas, além de proporcionar um relacionamento mais próximo e pessoal com os compradores. Nós vamos para as feiras para encantar nossos clientes”, diz.

Na Micam, feira italiana realizada no início de março, a empresa somou R$ 4 milhões em negócios. Germann conta que, embora a empresa adote estratégias omnichannel para a expansão internacional, as feiras físicas são locais ideais para prospecção de compradores que ainda não possuem um relacionamento com o grupo. “Além disso, existe uma maior efetividade nos negócios quando os encontros são presenciais. Para a manutenção, utilizamos ferramentas digitais, onde evoluímos muito, mas para a prospecção as feiras físicas ainda são um grande diferencial para a estratégia de exportações”, frisa o gerente, ressaltando o apoio do programa Brazilian Footwear nessas ações.

Adrun

Com uma produção de quatro mil pares diários, sendo 40% deles exportados para mais de 50 países, a Adrun, de Birigui/ SP, aumentou o percentual dos calçados embarcados, ano a ano, desde que iniciou o processo de internacionalização, em 2015. A parceria com a Abicalçados, por meio do Brazilian Footwear, foi fundamental para o processo.

O gerente de exportações da empresa, Valdomiro Pinese Júnior, conta que os eventos físicos são fundamentais para a estratégia de exportação da Adrun. “A participação nas mostras facilita a manutenção e prospecção de clientes. Nós não teríamos como realizar todas as viagens necessárias para visitar todos os nossos compradores. Nos eventos, esses encontros se concentram”, diz. Para a prospecção, ou mesmo lançamento de novas coleções, Júnior conta que estar presente no evento físico auxilia a realização dos negócios.

“O nosso cliente gosta de sentir o produto, gosta de pegar, experimentar. Só o evento físico pode proporcionar isso”, acrescenta o gerente, ressaltando que a empresa está trabalhando para somar mais uma feira internacional ao portfólio de participações – que já conta com Expo Riva Schuh e Micam: a feira estadunidense Atlanta Shoe Market.

Sobre a mais recente participação internacional, na Micam, Júnior ressalta que a retomada ainda não ocorreu completamente, pois ainda persistem algumas restrições que acabaram impactando na visitação. “Para as próximas feiras, acreditamos em uma melhora na situação. Já estamos encaminhando o nosso retorno à Micam (setembro) e também para a Expo Riva Schuh (junho)”, adianta. Para 2022, com a normalização dos fluxos internacionais, a empresa espera aumentar a fatia exportada para 45% a 55%.

“Alguns entraves persistem, como encarecimento do frete e custos mais altos com matéria-prima, mas a empresa vem atuando para diminuir os efeitos. Neste ano, compramos uma máquina para fabricação de EVA visando a redução de custos. Acredito que, com uma maior estabilidade no mercado internacional, possamos seguir crescendo em 2022”, projeta o gerente.

Bottero

A calçadista Bottero, de Parobé/RS, é outro importante player do setor que tem como parte da estratégia de expansão internacional a participação em feiras. “Sempre fizemos a manutenção e prospecção dos nossos clientes internacionais nas feiras físicas. Tivemos um tempo sem mostras, em função da pandemia de Covid-19. Estávamos realizando esse trabalho de forma virtual, mas sem a mesma força. Desde o ano passado, por meio de representantes, estivemos nas feiras da Itália – Expo Riva Schuh e Micam. O movimento foi menor, não tínhamos presença de equipe própria, mas os negócios aconteceram”, conta a gerente de exportações da empresa, Paulina Klein.

A partir da retomada presencial, Paulina ressalta que houve um incremento nas negociações, em especial para países da Europa e para os Estados Unidos. “As exportações da Bottero, que absorvem uma fatia de 15% da nossa produção (de 15 mil pares diários), vêm sendo fundamentais para a recuperação dos negócios pós-pandemia, em especial no mercado internacional”, avalia.

Segundo Paulina, nas duas primeiras feiras do ano, Expo Riva Schuh e Micam, ambas na Itália, a empresa logrou bons resultados, embora com uma visitação ainda menor do que em anos pré-pandemia. “Estamos saindo de uma pandemia e agora temos a influência da guerra Ucrânia e Rússia, que acaba inibindo as visitações, principalmente de clientes do Leste Europeu. Mas acreditamos em uma recuperação dessas feiras ainda em 2022”, diz. Segundo ela, nas feiras italianas, além de abrirem clientes importantes, caso da Bielorrúsia, foram proporcionados encontros com compradores que não apareciam há dois anos.

 

 

“A feira física é fundamental, nos permite uma maior proximidade, estreita o relacionamento e fideliza os compradores”, destaca, ressaltando que o Brazilian Footwear é um apoio relevante para as participações. “O apoio não se dá somente no aspecto financeiro, que é importante, mas também com todo o suporte necessário”, conclui a gerente.

 

Anatomic Gel

Outra empresa otimista com a retomada nas exportações, embalada pelo aumento dos embarques, especialmente para a Europa, é a Anatomic Gel, de Franca/SP. Com uma produção de dois mil pares diários, sendo 25% embarcados para o mercado internacional, com a maior parte dos clientes na Europa, países da América Latina, Estados Unidos e Ásia, a Anatomic Gel tem presença importante no exterior.

O diretor da Anatomic Limited – empresa parceira que faz a exportação da Anatomic Gel –, João Conrado, destaca que os resultados das exportações em 2021 já haviam superado os níveis pré-pandemia, e que agora, a partir do incremento da demanda internacional e dos eventos físicos, a performance deve melhorar ainda mais. “Recuperamos os níveis da pré-pandemia ainda no segundo semestre do ano passado. O ano começa com perspectivas bastante positivas” diz, acrescentando que a empresa criou um depósito com alfândega seca no Reino Unido e um escritório de vendas na Irlanda para dirimir as barreiras causadas pelo Brexit (saída do Reino Unido, país sede do escritório da Anatomic Limited, da União Europeia).

“Também devem impactar os negócios os altos custos no frete e a demora das entregas provenientes da Ásia, que tem feito com que clientes dos Estados Unidos, Europa e América Latina busquem calçados em fornecedores alternativos aos asiáticos. Neste processo, nossa indústria deve ficar mais competitiva”, avalia.

A mais recente feira com participação da Anatomic Gel foi a Micam, na Itália. Apesar de uma movimentação menor, Conrado conta que negócios aconteceram, com a visitação de mais de 100 relevantes players de 27 países. “A Micam é muito importante para a estratégia da Anatomic Gel. A feira nos surpreendeu positivamente, pois apesar do tamanho reduzido em relação às edições anteriores, teve uma grande presença de compradores internacionais”, comenta. Segundo ele, o retorno aos eventos presenciais será fundamental para a recuperação das exportações brasileiras. “A engrenagem voltou a girar”, comemora.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/04/2022 0 Comentários 634 Visualizações
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