Coopermaçã garante a sustentabilidade com investimento em usina fotovoltaica

Por Ester Ellwanger

O Rio Grande do Sul é responsável por quase metade da produção de maçã do Brasil. Em 2020, a safra atingiu mais de 440 mil toneladas no Estado, conforme dados estatísticos do site da Associação Gaúcha dos Produtores de Maçã (Agapomi). A projeção é de um resultado maior para 2021. Dentro deste cenário estão as empresas gaúchas que utilizam câmaras frias de grande capacidade de armazenamento da fruta, o que demanda muita energia elétrica. A Coopermaçã, localizada em Bom Jesus, na Serra Gaúcha, investiu na produção de energia limpa e renovável por meio dos painéis fotovoltaicos para auxiliar na sustentabilidade do negócio.

Com um investimento de mais de R$ 2 milhões, a usina fotovoltaica da Coopermaçã vai contar com 1.886 módulos, o que corresponde a uma potência instalada de 839,27kWp. A empresa, especialista na classificação e comercialização da fruta, é regulamentada no Mercado Livre de Energia, tornando-se autoprodutora com a geração de energia solar, com mais vantagens financeiras para o negócio. O complexo, com instalação prevista para entrar em operação no mês de agosto, é a maior usina solar projetada no Rio Grande do Sul pela Solled Energia, de Santa Cruz do Sul.

Conforme o gerente da Coopermaçã, Oilson Varaschin, já fazia alguns anos que analisavam a possibilidade de investir em energia solar. “Mas ainda era novidade na época e também onerosa. Agora com um custo menor e vislumbrando uma boa economia, nossa empresa resolveu fazer o investimento”, destaca. Segundo ele, o investimento vai ao encontro dos valores da empresa, de compromisso com colaboradores e com comunidade onde está inserida e de proteção ao meio ambiente com o uso racional dos recursos naturais de forma sustentável.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

Publicidade

Você também pode gostar

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.