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vírus

Saúde

Varíola do macaco: Laboratório da Feevale é um dos únicos habilitados a diagnosticar no RS

Por Gabrielle Pacheco 27/09/2022
Por Gabrielle Pacheco

Conforme o Boletim Epidemiológico 35 do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS/RS), divulgado ontem (26), há, atualmente, 191 casos confirmados de Monkeypox no Rio Grande do Sul, estando 219 sob investigação. Um dos responsáveis pelas análises é o Laboratório de Microbiologia Molecular (LMM) da Universidade Feevale. Além dele, somente outros dois – sendo um deles o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen/RS) – são habilitados pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) para realizar o diagnóstico da doença no Estado.

Além de produzir ciência, também contribuímos para o avanço científico e tecnológico, atendendo às demandas da sociedade.

O LMM, conforme a SES, dispõe dos requisitos exigidos para integrar a sub-rede de diagnóstico, conforme a Portaria SES Nº 908/2022. É credenciado, ainda, junto à Rede Previr, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), para investigação de casos de infecção por vírus Monkeypox em animais.

A coordenadora do mestrado em Virologia da Feevale, Juliane Fleck, destaca que, para possuir esta habilitação, os laboratórios passam por rigorosa avaliação, o que demonstra a qualidade do trabalho desenvolvido pelo LLM e a possibilidade de contribuir e se alinhar com as políticas públicas de saúde, por meio do desenvolvimento de procedimentos que visam à saúde única. “A certificação do laboratório como integrante da sub-rede de diagnóstico de Monkeypox no Estado, além do credenciamento junto à Rede Previr, nos deixa muito felizes porque mostra que estamos conseguindo atingir os objetivos do mestrado em Virologia, ou seja, além de produzir ciência, também contribuímos para o avanço científico e tecnológico, atendendo às demandas da sociedade”, afirma Juliane.

Como é feita a coleta das amostras

A pesquisadora destaca que a população possui, ainda, muitas dúvidas sobre como é feita a coleta das amostras para diagnóstico de varíola dos macacos. Por isso, esclarece que são coletadas secreções das lesões de mais fácil acesso, bem como das crostas, mas sempre as que são mais fáceis de localizar. “Normalmente, fazemos a coleta de mais de um ponto, mas damos preferência às lesões mais acessíveis, seja no pescoço, nos braços, no tronco”, explica.

Saiba mais

Os interessados em realizar exames para o diagnóstico da doença devem agendar o serviço com a Diretoria de Inovação da Universidade Feevale, pelo e-mail tecnologico@feevale.br ou pelo telefone (51) 98295-0945. A coleta acontece no Câmpus II da Universidade Feevale (ERS-239, 2755, Novo Hamburgo).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/09/2022 0 Comentários 676 Visualizações
Saúde

Primeiro caso de reinfecção pelas variantes P.1 e P.2 de SARS-CoV-2 é detectado no RS

Por Caren Souza 20/04/2021
Por Caren Souza

O Laboratório de Microbiologia Molecular da Universidade Feevale, integrante da Rede Corona-ômica BR-MCTI, divulgou informe de estudo em que detectou o primeiro caso de reinfecção pelas variantes P.1 e P.2 do SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19. Além disso, a análise sugere que a primeira infecção em solo gaúcho pela variante P.1, originada mais provavelmente no norte do país, se deu antes do que se pensava anteriormente.

A P.1 só veio a se alastrar, mesmo, de final de janeiro em diante, ou seja, fatores sociais como veraneio, carnaval.

Os genomas sequenciados foram obtidos de um paciente residente na cidade de Campo Bom (RS). A primeira amostra, a qual foi identificada com a variante P.1, foi coletada em 30 de novembro do ano passado, cerca de dois meses antes da disseminação desta cepa de forma intensa no Estado, no final de janeiro. Não foi possível determinar a fonte exata de transmissão desta variante ao paciente analisado pois, até onde foi possível investigar, este manteve contato com múltiplos outros indivíduos infectados nos dias anteriores à coleta do material. Estudos adicionais foram feitos na tentativa de detectar a P.1 em outras amostras no mesmo período e região do paciente, mas verificou-se que aquele foi um caso isolado, no entanto.

A segunda amostra foi coletada em meados de março e apontou reinfecção do paciente, agora com a variante P.2, identificada primeiramente no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o coordenador da Rede Corona-ômica BR-MCTI e professor do mestrado em Virologia da Universidade Feevale, Fernando Spilki, esse caso precoce de P.1 não deve ter sido o causador da sua disseminação no Estado.

Conforme investigações complementares feitas pelo grupo de pesquisa, “A P.1 só veio a se alastrar, mesmo, de final de janeiro em diante, ou seja, fatores sociais como veraneio, carnaval, entre outros, devem ter influenciado esse quadro”, explica. O pesquisador reforça o achado da reinfecção pela variante P.2, no entanto. “Por ser a primeira reinfecção detectada por estas duas variantes no mundo, o que chama atenção é de que são duas variantes com algumas mutações similares na proteína Spike, o principal alvo dos anticorpos formados contra o SARS-CoV-2”, completa.

A descrição completa dos resultados pode ser encontrada no site www.researchsquare.com/article/rs-435535/v1. As sequências genômicas foram disponibilizadas em bancos de dados internacionais. A Rede Corona-ômica BR-MCTI é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para monitorar a variação genética do SARS-CoV-2 no território nacional.

Fonte: Assessoria
20/04/2021 0 Comentários 461 Visualizações
Saúde

Estudo aponta queda na disseminação da gripe durante o primeiro ano da pandemia

Por Caren Souza 05/04/2021
Por Caren Souza

Uma pesquisa realizada pelo Mestrado em Virologia da Universidade Feevale comprovou que, em 2020, houve uma queda acentuada na disseminação e na transmissão do vírus causador da gripe e de outros vírus respiratórios comuns nas regiões dos vales do Sinos e Paranhana, em relação a indicadores anteriores. Publicado no Journal of Medical Virology, uma das publicações científicas mais importantes do mundo, o estudo comparou as taxas de contágio dos vírus Influenza A (FLUAV) e B (FLUBV), Enterovírus 68 (EV-68), Mastadenovírus Humano C (HAdV-C), Rinovírus (RV) e SARS-CoV-2, causador da Covid-19, durante a pandemia no ano passado, juntamente com os dados dos boletins epidemiológicos de 2019 do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual da Saúde.

No período de março a dezembro do ano passado, a mestranda Ana Karolina Antunes Eisen analisou o resultado de 987 exames de detecção molecular dos diferentes vírus em amostras de pacientes com Síndrome da doença respiratória aguda (SDRA). O resultado dessa análise mostrou que 418 amostras (42,3%) foram positivas para o SARS-CoV-2, 16 (1,62%) para FLUAV (causador da H1N1), 67 (6,78%) para HAdV ‐ C, 55 para o RV, sendo 22 para o RV 1/2 (26,3%) e 37 para RV 2/2 (13,6%), e nenhuma afirmativa para FLUBV ou EV-68. Durante o período, também houve três casos de coinfecção pelos vírus da gripe e o vírus da Covid-19, sendo um caso triplo pelas duas com o Mastadenovírus Humano C.

Para o pesquisador e orientador do estudo, Fernando Spilki, coordenador do Laboratório de Microbiologia Molecular da Feevale e da Rede Corona-ômica, inciativa da Rede Vírus, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), as medidas adotadas por parte da população no período, como o uso de máscaras, a lavagem frequente das mãos e o distanciamento social, contribuíram para o resultado da circulação de vírus endêmicos causadores de doença respiratória, menos disseminados do que na trajetória histórica conhecida. “Os resultados demonstram que medidas de controle da disseminação do SARS-CoV-2 também têm impacto no controle de outras doenças respiratórias”, diz o pesquisador.

Ainda segundo Spilki, outro fator que pode ter ajudado para a diminuição de casos confirmados do vírus Influenza é a vacinação contra a gripe, que no ano passado foi disponibilizada a um público maior do que em campanhas anteriores. Ele alerta e reforça para a importância da imunização, que começará em 12 de abril e se estenderá até 9 de julho, em três fases. “Neste ano é importante que, especialmente as populações mais suscetíveis, busquem a vacinação contra a gripe e o SARS-CoV-2, observando as orientações quanto ao prazo de 14 dias de intervalo entre as aplicações das duas vacinas”, complementa.

Fonte: Assessoria
05/04/2021 0 Comentários 397 Visualizações
Saúde

Feevale oferta serviço de sequenciamento do coronavírus

Por Gabrielle Pacheco 01/04/2021
Por Gabrielle Pacheco

Devido à circulação de diferentes variantes do SARS-CoV-2, agente etiológico da Covid-19, e suas implicações para a gestão em saúde, a Universidade Feevale está disponibilizando aos municípios, hospitais, clínicas e laboratórios o serviço de sequenciamento de amostras positivas para o vírus. A genotipagem é realizada pelo Laboratório de Microbiologia Molecular da Instituição, vinculado ao mestrado em Virologia.

A partir dos resultados do sequenciamento, é possível identificar os tipos em circulação para monitoramento e controle da transmissão, vacinação e tratamento.

O reitor da Feevale, Cleber Prodanov, destaca que a universidade tem priorizado, em suas ações de combate ao coronavírus, dar respostas científicas e tecnológicas à sociedade. “O sequenciamento é fundamental para que consigamos avançar não apenas em relação a essa pandemia, mas também em outros estudos que realizamos dentro dos programas de pós-graduação da Instituição. Queremos oferecer, por meio da ciência, alternativas que contribuam com a saúde da coletividade, afinal, esse também é o papel da Universidade”, afirma.

Segundo a professora Juliane Deise Fleck, coordenadora do mestrado em Virologia, o sequenciamento das amostras positivas permite acompanhar a evolução viral, identificando mutações associadas à transmissibilidade e/ou à virulência e monitorando a resposta viral à vacinação. “A partir dos resultados do sequenciamento, é possível identificar os tipos em circulação para monitoramento e controle da transmissão, vacinação e tratamento”, explica.

A diretora de Inovação da Feevale, Daiana de Leonço Monzon, diz que são poucos os laboratórios que fazem a genotipagem no Rio Grande do Sul, até por este ser um serviço altamente tecnológico. “É muito importante oferecer esse serviço aos municípios, principalmente para que as mutações do coronavírus sejam identificadas rapidamente e, com isso, possa haver um controle maior da Covid-19”, ressalta.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
01/04/2021 0 Comentários 590 Visualizações

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