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violência

Variedades

Podcasts da Feevale alertam sobre a violência

Por Gabrielle Pacheco 18/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com o objetivo de conscientizar e alertar a comunidade sobre o aumento da violência doméstica, a Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão (Proppex) da Universidade Feevale, divulga nesta terça-feira, 18, uma série de podcasts sobre o tema. O material, produzido pela acadêmica de Jornalismo Daiani Aguiar, contém três episódios, com pautas relacionadas a maus tratos contra a mulher, idosos e pessoas com deficiência (PCDs), principalmente crianças. Eles serão publicados na página do PodcastOn Revista Feevale, do Núcleo de Rádio da Feevale, no Facebook.

Para a construção dos programas, Daiani entrevistou três professoras e líderes de projetos sociais e de pesquisa da Feevale: Lisiana Carraro, do Núcleo de Apoio aos Direitos da Mulher (Nadim) e do Centro de difusão e de defesa dos direitos humanos; Denise Ruttke Dillenburg Osorio, do Envelhecimento saudável e redes de suporte social; e Jacinta Sidegum Renner, do projeto de pesquisa Desenvolvimento de produtos e ações educativas para usuários de cadeira de rodas: um enfoque para ergonomia, saúde e qualidade de vida.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/08/2020 0 Comentários 404 Visualizações
Variedades

Cartilha de projeto social da Feevale orienta sobre enfrentamento da violência contra a mulher

Por Gabrielle Pacheco 21/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com o objetivo de prevenir as agressões contra as mulheres, principalmente durante a pandemia, o projeto social Laços de Vida, desenvolvido pela Universidade Feevale, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão (Proppex), lançou a cartilha Informações para a população sobre enfrentamento à violência contra a mulher.

O Laços de Vida desenvolve, através dos grupos de apoio e de oficinas de arteterapia, a melhora da condição psíquica, da construção da autonomia e do protagonismo social de mulheres em situação de vulnerabilidade psíquica e socioeconômica. O trabalho é realizado nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), de Novo Hamburgo.

Disponibilizado no formato digital, o material elaborado pela equipe do projeto, liderado pela professora Ronalisa Torman, traz informações para a identificação e o enfrentamento à violência, os riscos do isolamento social e como as vítimas podem obter ajuda. A cartilha pode ser acessada gratuitamente no site.

Conforme Ronalisa, a cartilha visa auxiliar as mulheres a entenderem o que é violência doméstica e a expandir a interferência do projeto social na comunidade. “Verificamos, com base nos dados oficiais, a diminuição nos casos de feminicídio, mas, ao mesmo tempo, constatamos que a violência doméstica tem aumentado durante esse período de isolamento”, destaca.

“Queremos que as vítimas entendam e saibam identificar os tipos de violência e possam se ver dentro do ciclo e se encorajar a denunciar.”

Tipos e padrão cíclico

A cartilha informa os cinco tipos de violências sofridas pelas mulheres: física, moral, patrimonial, psicológica e sexual, que apresentam um padrão cíclico, divido em três fases.

Aumento da tensão: o agressor tenso e irritado por coisas insignificantes, chegando a ter acessos de raiva. Humilha a vítima, faz ameaças e destrói objetos. A mulher tenta acalmar o agressor, fica aflita e evita qualquer conduta que possa “provocá-lo”.

Ataque violento: é a explosão do agressor, ou seja, toda a tensão acumulada na fase 1 se materializa em violência verbal, física, psicológica, moral ou patrimonial.

Lua de mel: caracteriza-se pelo arrependimento do agressor, que se torna amável para conseguir a reconciliação. A mulher se sente confusa e pressionada a manter o seu relacionamento diante da sociedade, sobretudo quando o casal tem filhos. Há um período relativamente calmo, mas a tensão volta e, com ela, as agressões da fase 1.

Onde buscar ajuda

Brigada Militar: Disque 190

Disque Direitos Humanos – Secretaria Nacional de Direitos Humanos: Disque 100

Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres: Disque 180

Polícia Civil para denúncias via WhatsApp: (51) 98444-0606

CREAS Viva Mulher (Av. Pedro Adams Filho, 5848, Novo Hamburgo): (51) 3097-9482

Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (R. Júlio de Castilhos, 806, Novo Hamburgo): (51) 3584-5801

Procuradoria Especial da Mulher (R. Almirante Barroso, 261, Novo Hamburgo): (51) 3594-0560 ou acessando o portal

Núcleo de Apoio aos Direitos da Mulher (Nadim) da Universidade Feevale (ERS-239, 2755, Novo Hamburgo): (51) 3586-9215

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2020 0 Comentários 503 Visualizações
feevale
Variedades

Próxima edição do Feevale Live abordará temas como mídia, infância e violência

Por Gabrielle Pacheco 30/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A fim de oferecer conhecimento a acadêmicos e pessoas da comunidade que estão em isolamento social, devido à pandemia do coronavírus, o Feevale Live desta semana abordará temas como infância e rede urbanismo. O bate-papo on-line é apresentado por professores da Universidade Feevale e convidados.

A programação acontece duas vezes por semana, no canal do YouTube da Feevale, com duração máxima de uma hora. Interessados em acompanhar devem acessar o site.

Confira a programação

– 2 de julho, às 17h | Mídia, infâncias e violências, com a professora Saraí Schmidt, do curso de Jornalismo; Marina Mentz, jornalista e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Processos e Manifestações Culturais; e Vitória Santos, pedagoga e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social

– 3 de julho, às 14h |  Rede Urbanismo Contra o Corona, com a docente Juliana Tassinari Cruz, do curso de Engenharia Civil, e convidados

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/06/2020 0 Comentários 391 Visualizações
Variedades

Campanha protege crianças e adolescentes da violência sexual durante a pandemia de Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 19/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

No cenário de combate à pandemia de Covid-19, as medidas de distanciamento social evidenciam diversos impactos que podem deixar as crianças e adolescentes mais suscetíveis a situações de violência no âmbito familiar. No Dia Mundial de Combate à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes, 18 de maio, a Secretaria da Saúde (SES) se alinha aos comitês nacional e estadual de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, formados por representantes do Poder Público e da sociedade civil, divulgando a campanha com o slogan “Faça bonito – Proteja nossas crianças e adolescentes”.

O objetivo da campanha é mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Ela também visa a garantir a toda criança e adolescente o direito ao seu desenvolvimento de forma segura e protegida, livre do abuso e da exploração sexual.

A campanha reforça os 20 anos de criação do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes e 30 anos da implementação do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal 8.069/90).

A SES alerta que no Rio Grande do Sul, segundo dados epidemiológicos do Núcleo de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), em 2019 foram notificados 2.469 casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes pelos serviços da rede de saúde. Os números demonstram que 83% das crianças e adolescentes em situação de violência são do sexo feminino e a maior taxa de notificação compreende a faixa etária de 10 e 14 anos de idade. Em 92% dos casos, os suspeitos são familiares e conhecidos, e 77% das situações ocorreram no local de residência.

No Brasil, esta questão também foi pontuada pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), que emitiu 18 recomendações gerais para intensificar a Proteção Integral a Crianças e Adolescentes durante a pandemia.

Além das notificações e os respectivos encaminhamentos da rede de proteção dos municípios em relação à efetivação dos direitos das crianças e adolescentes em situação de violência sexual, é de extrema relevância que a sociedade não silencie e denuncie os casos suspeitos nos canais específicos de atendimento.

Canais de denúncia

• Polícia Militar: 190
• Polícia Civil: 197
• Disque Direitos Humanos: 100
• Disque denúncia Deca/RS: 0800-642-6400
• Plantões dos Conselhos Tutelares de cada região do Estado

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/05/2020 0 Comentários 371 Visualizações
Cidades

Homicídios em Capão da Canoa têm queda de 50%

Por Gabrielle Pacheco 28/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

Capão da Canoa registrou, nos últimos dois anos, uma redução de 50% no número de homicídios no município. O número passou de 20, em 2018, para 10 em 2019. Os dados foram informados pela Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul na última semana. O Prefeito de Capão da Canoa, Amauri Magnus Germano, afirma que se trata de um dado positivo, que se estende a outros indicadores de criminalidade. “Tenho certeza que vamos melhorar ainda mais esses números, oferecendo, definitivamente, mais segurança para a nossa população”, relata.

Gabinete de Gestão Integrada (GGI)

No dia 7 de junho de 2018, a Prefeitura de Capão da Canoa inaugurou, no Centro Administrativo, o Gabinete de Gestão Integrada (GGI) com recursos próprios do município. Trata-se de um espaço que promove a articulação conjunta das diversas estratégias de prevenção à violência, reforçando as potencialidades na obtenção dos melhores resultados na redução da criminalidade.

Duzentas e vinte câmeras monitoram toda a cidade, oferecendo mais segurança à população. Os pontos, dispostos também em Capão Novo, Arroio Teixeira e Curumim, foram elencados em conjunto com a Brigada Militar e Polícia Civil, que são forças atuantes no GGI. Há reconhecimento facial em pontos estratégicos e leitura de placas de veículos.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
28/01/2020 0 Comentários 334 Visualizações
Variedades

PL busca diminuir casos de violência contra o professor

Por Gabrielle Pacheco 17/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Preocupado com a violência em sala de aula, o deputado estadual Issur Koch protocolou projeto de lei que Institui a Política de Prevenção à Violência contra Profissionais da Educação da Rede de Ensino Estadual.

“Diariamente temos ouvido relatos de agressão física contra os professores. Acredito que é fundamental construirmos alternativas eficazes de segurança e proteção àqueles que se dedicam a ensinar”, destacou o parlamentar.

Pela proposta, caso comprovado ato de violência contra docentes, orientadores pedagógicos, vice-diretores ou equipe diretiva das instituições de ensino, supervisores e coordenadores pedagógicos, tanto a escola como a família responderão solidariamente.

“Minha preocupação é tanto agressões com dano material, físico ou moral. A solução para a violência está na Educação. Neste contexto, os pais precisam entender que a escola ensina, mas quem educa é a família”, ressalta o deputado.

O PL 326/2019 estabelece que a escola, em parceria com a comunidade escolar, desenvolva normas de segurança e proteção de seus educadores como parte integrante de sua proposta pedagógica.

“As medidas de segurança, de proteção e prevenção de atos de violência e constrangimento aos educadores deverão incluir, ainda, campanhas educativas na comunidade escolar e na comunidade geral; afastamento temporário do infrator, conforme a gravidade do ato praticado; e transferência do infrator para outra escola, a juízo das autoridades educacionais”, propõe Issur.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2019 0 Comentários 334 Visualizações
Cidades

Trensurb apoia campanha de combate à violoência

Por Gabrielle Pacheco 12/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Trensurb está apoiando uma campanha regional pelo enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes, lançada no início do mês pelo Centro de Defesa de Direitos Humanos, parceria entre o Proame Cedeca e o Círculo Operário Leopoldense. A campanha será divulgada nos monitores do Canal Você, presentes em trens e estações da empresa, e também em cartazes afixados nas estações do metrô e nos perfis da Trensurb nas redes sociais.

A campanha faz parte das ações do projeto Articulando Redes de Proteção, apoiado pelo Criança Esperança, com abrangência de 16 municípios no estado: Araricá, Campo Bom, Canoas, Dois Irmãos, Estância Velha, Esteio, Ivoti, Nova Hartz, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Portão, Presidente Lucena, Sapiranga, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e São Jerônimo.

A iniciativa conta com duas frentes de combate: a primeira é a discussão da proteção e a outra é o incentivo à denúncia, já que existe um elevado índice de subnotificação, não só no Rio Grande do Sul, mas em todo o Brasil.

Outras atividades do projeto ocorrem nos municípios parceiros, como momentos de formação com as redes de proteção, com temas que abordam a garantia e defesa de direitos de crianças e adolescentes.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
12/07/2019 0 Comentários 372 Visualizações
Variedades

Maioria da população brasileira não acredita que decreto que facilita posse de armas deixará a população mais segura

Por Gabrielle Pacheco 23/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

No último 15 de janeiro, o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto que altera regras para facilitar a posse de armas de fogo, ou seja, a possibilidade de o cidadão guardar o equipamento em sua residência ou estabelecimento comercial, visando o aumento de segurança da população. Mas o que os brasileiros acham disso?

Um estudo da Toluna, empresa fornecedora líder de insights do consumidor para a economia sob demanda, mostra que a maioria dos pesquisados, 54%, não acreditam que esse decreto que facilita a posse de armas deixará a população mais segura, contra 39% que acreditam na maior segurança e 7% que não souberam opinar sobre o tema.

Além disso, o estudo perguntou sobre, se esse maior acesso às armas, diminuirá ou aumentará a violência no país. Para 61% dos pesquisados, a medida irá aumentar a violência, para 29% irá diminuir e 10% preferiram não dar uma opinião.

Para que serve a arma de fogo

O estudo também perguntou qual a principal utilidade das armas de fogo compradas. Para 40% ela serve para proteger a família de perigos externos, 16% dizem que querem deixar seu estabelecimento comercial mais seguro, 26% querem poder agir caso algum bandido o ataque e 45% dos que responderam a essa pergunta não acham necessário possuir armas de fogo.

Entre os respondentes, 91% disseram que não possuem arma de fogo, 8% afirmaram que possuem e 1% preferiu não responder. Acesse o estudo na íntegra.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
23/01/2019 0 Comentários 666 Visualizações
Cidades

Feevale e PMNH promovem seminário Desvelando as violências: construindo a cultura de paz

Por Gabrielle Pacheco 11/09/2018
Por Gabrielle Pacheco

A Universidade Feevale, por meio do projeto social Nadim – Núcleo de Apoio aos Direitos da Mulher, em parceria com o Município de Novo Hamburgo, promove, na sexta-feira, 14, o Seminário Desvelando as violências: construindo uma cultura de paz. Voltado a profissionais da área socioassistencial de Novo Hamburgo, o evento acontece no Salão de Atos do Câmpus II da Instituição, das 8h às 16h

De acordo com a professora do curso de Direito da Feevale, Lisiana Carraro, o encontro tem como objetivo abordar com os profissionais da saúde a importância do preenchimento de documentos como notificação de violência para compor a base de dados estatísticos. “Isso auxilia na resposta às realidades e na implantação da cultura de paz, por meio da gestão de informações e dos diálogos entre políticas públicas”, explica.

O público-alvo são trabalhadores das políticas públicas e profissionais da rede socioassistencial do município. As inscrições estão abertas e podem ser feitas, gratuitamente, pelo link goo/gl/forms/GMIQWuYeqTalUtl02.

Serviço
O quê: Desvelando as violências: construindo uma cultura de paz
Quando: 14/09 das 8h às 16h
Quanto: Gratuito
Onde: Universidade Feevale, Salão de Atos Campus II – ERS-239, 2755, Novo Hamburgo

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/09/2018 0 Comentários 309 Visualizações
Cidades

Prefeitura de Novo Hamburgo apresenta projeto de prevenção à violência

Por Gabrielle Pacheco 05/07/2018
Por Gabrielle Pacheco

A prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt, e o secretário de Segurança, general Roberto Jungthon, apresentaram, na manhã desta terça-feira (3), no auditório da Fenac, o componente Prevenção à Violência, que faz parte do Programa de Desenvolvimento Municipal Integrado (PDMI).

Desenvolvido por meio de financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e em execução pela Prefeitura, o PDMI prevê a revitalização urbana – que está sendo realizada desde maio no centro da cidade -, o desenvolvimento econômico e a prevenção à violência. Esse terceiro componente foi elaborado para atender a jovens e adultos de 14 a 29 anos dos bairros considerados prioritários: Santo Afonso, Boa Saúde, Canudos e Diehl.

Conforme a prefeita, o plano para prevenir a violência foi pensado e elaborado com muito cuidado para trazer bons resultados a curto, médio e longo prazo.

Aproveitamos tudo o que estava no projeto inicial. Agora não é mais um plano, mas sim realidade. As ações representam nosso posicionamento para o futuro da cidade e para isso queremos contar com o apoio da comunidade e seguirmos com o auxílio das forças de segurança do município.

O componente Prevenção à Violência terá três frentes: Prevenção Social, Gestão da Informação e o Conhecimento e Fortalecimento Institucional. Na área da Prevenção Social são cinco projetos, entre eles o Apoio à Educação de Jovens e Adultos (EJA), que já ocorre nos bairros Santo Afonso e Canudos em parceria com a Secretaria da Educação, e prevê a formação continuada dos servidores e qualificação de jovens e adultos. Também fazem parte da prevenção social a Formação Laboral; Núcleos de Formação em Comunicação Cidadã; Núcleos de Oficinas de Esporte, Lazer e Cultura; e Núcleo de Justiça Comunitária.

Quanto à Gestão de Informação e Conhecimento, está previsto o projeto do Observatório de Segurança, a cargo da Secretaria de Segurança, que visa a institucionalização dos processos de coleta, diagnóstico e análise das dinâmicas que resultem em violência. “Esse projeto já foi implantado em sua primeira etapa e a partir de agora será aprimorado. Queremos oferecer uma análise completa no sentido de que o poder público possa enfrentar adequadamente as questões relativas à violência”, esclareceu o general Jungthon.

Por fim, o Fortalecimento Institucional pretende incrementar a capacidade de articulação entre as agências que operam a segurança na área do município. “É preciso sistematizar regimentos internos, processos padrões, ver quais grades de cursos para Guarda fica melhor. Isso para fortalecer a institucionalidade e os servidores que atuam na área de segurança”, concluiu o general.

Também participaram do evento o vice-prefeito Antônio Fagan, os secretários municipais de Obras Públicas, Serviços Urbanos e Viários, Paulo Magalhães; de Educação, Maristela Guasselli; de Esporte e Lazer, Jorge Schmidt; da Cultura, Ralfe Cardoso; do Desenvolvimento Econômico, Paraskevi Bessa-Rodrigues; e do Desenvolvimento Urbano e Habitação, Roberta Gomes de Oliveira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/07/2018 0 Comentários 354 Visualizações
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