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violência doméstica

Cidades

Novo Hamburgo lança projeto para proteção de mulheres vítimas de violência doméstica

Por Jonathan da Silva 28/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo lançou, nesta quinta-feira (27), o projeto “Guardiã Mulheres Protegidas”, voltado à segurança e assistência de mulheres vítimas de violência doméstica, especialmente aquelas com medidas protetivas. A iniciativa, conduzida pela Secretaria Municipal de Segurança Pública e pela Guarda Municipal de Novo Hamburgo (GMNH), busca reforçar a integração entre os órgãos de segurança e ampliar o atendimento especializado. O evento de lançamento ocorreu no Centro Administrativo Leopoldo Petry, com a presença de autoridades municipais e regionais.

O secretário municipal de Segurança Pública, Rosalino Seara, destacou a necessidade de união entre diferentes órgãos para garantir a eficácia do projeto. Ele mencionou o exemplo de Campo Bom, onde um trabalho semelhante protege cerca de 20 mulheres. “Os bons exemplos, nós procuramos copiar”, afirmou o titular da pasta. Seara também mencionou a importância do fortalecimento emocional e da defesa pessoal para as vítimas de violência doméstica.

O projeto será executado por uma equipe especializada da GMNH, em parceria com a Polícia Civil, a Brigada Militar, o Poder Judiciário e a rede de atendimento municipal. A iniciativa está respaldada pela Lei Municipal nº 3.386/22 e prevê a capacitação de agentes para um atendimento humanizado e eficiente.

Participação feminina e estrutura do projeto

O diretor da GMNH, Emerson Edinei Lopes, ressaltou a representatividade feminina na corporação, afirmando que 11% do efetivo é composto por mulheres. A agente Laís Gabriela de Oliveira, voluntária na iniciativa, destacou que o projeto formaliza um trabalho já realizado e reforça a segurança das mulheres. “Essa formalização traz mais segurança e amparo para que o objetivo do programa – a prevenção da violência contra as mulheres e a proteção de suas vidas – continue sendo alcançado”, comentou Laís.

A vice-presidente da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo, Daia Hanich (MDB), destacou a importância do lançamento do projeto no mês de março, associando-o às lutas das mulheres. A secretária municipal de Gestão, Governança e Desburocratização, Andrea Schneider Pascoal, enfatizou a necessidade de ação imediata diante dos 502 casos de medidas protetivas vigentes na cidade. “Se há mulheres a serem protegidas, precisamos agir”, enfatizou Andrea.

Medidas estratégicas

Entre as ações do projeto, estão a capacitação da Guarda Municipal sobre a Lei Maria da Penha, o treinamento de agentes públicos para atendimento humanizado e a integração dos serviços de segurança. As principais medidas incluem:

  • Patrulha Mulheres Protegidas: equipe especializada no cumprimento de medidas protetivas e repressão de violência;
  • Espaços de acolhimento: protocolos de atendimento especializado no Hospital Municipal e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs);
  • Palestras educativas: conscientização sobre proteção da mulher em escolas;
  • Grupos reflexivos para agressores: ampliação de vagas para reeducação e redução da reincidência;
  • Blitz informativa: divulgação de informações sobre violência, atendimento e canais de denúncia.

Apoio institucional

O evento contou com a participação de diversas lideranças, como a defensora pública especial das mulheres, Deisi Sartori, e o delegado da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM), Adam Lauxen. Também estiveram presentes secretários municipais de diversas pastas, vereadores e representantes de forças de segurança da região. O projeto recebeu apoio de representantes da Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Municipal e do diretor-geral da Comusa, Paulo Roberto Kopschina, fortalecendo a rede de proteção às mulheres em Novo Hamburgo.

Foto: Jaime Freitas/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/03/2025 0 Comentários 99 Visualizações
Projetos especiais

Concurso teatral em Canela conscientiza jovens sobre violência doméstica

Por Jonathan da Silva 14/11/2024
Por Jonathan da Silva

O auditório da UCS – Campus Hortênsias, em Canela, foi palco na sexta-feira passada (9) para um concurso teatral promovido pela Casa Vitória, instituição que oferece apoio a mulheres vítimas de violência doméstica. O evento teve como objetivo conscientizar jovens sobre a violência doméstica por meio de apresentações teatrais realizadas por estudantes do 9º ano de escolas municipais.

As turmas participantes desenvolveram peças teatrais autorais que abordaram diferentes aspectos da violência doméstica. Os alunos foram responsáveis por todos os elementos das produções, incluindo roteiro, trilha sonora e figurino.

As três melhores apresentações foram premiadas com passeios de lazer. A Escola Santa Terezinha conquistou o 1º lugar com a peça “Por Trás da Porta Fechada”, e recebeu como prêmio passaportes para o parque Acqua Lokos, com transporte incluso. Em 2º lugar, a Escola Severino Travi foi premiada com ingressos para o Alpen Park pela peça “Sepultada em Vida”. Já a Escola Dante Bertoluci, com a peça “Decisões”, garantiu o 3º lugar e ingressos para o Roda Canela e Mini Mundo.

Todos os estudantes participantes foram convidados a conhecer o Parque Olivas Gramado e receberam ingressos para o Cine Grancher Havan Canela, como forma de reconhecimento ao esforço e engajamento.

Segundo a presidente da associação responsável pela Casa Vitória, Manoela Negrelli de Athayde, o evento teve grande importância para a cidade. “Este evento é um marco para Canela. Ver os jovens expressarem suas reflexões sobre violência doméstica de forma tão criativa e sensível é emocionante. A arte é um poderoso veículo de transformação”, declarou Manoela.

A Casa Vitória tem reafirmado compromisso em realizar ações que incentivem a conscientização e o apoio às mulheres em situação de vulnerabilidade, promovendo o envolvimento de toda a comunidade na luta contra a violência de gênero.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/11/2024 0 Comentários 138 Visualizações
Cidades

Campo Bom passa a ter patrulha que protege mulheres vítimas de violência

Por Jonathan da Silva 06/08/2024
Por Jonathan da Silva

A criação da patrulha “Mulheres Protegidas” na Guarda Municipal de Campo Bom foi aprovada pela Câmara de Vereadores da cidade nesta segunda-feira (5). A medida é considerada mais um passo na luta contra a violência doméstica. O objetivo da nova patrulha é atender mulheres vítimas de violência com medidas protetivas ativas a partir do patrulhamento ostensivo nos endereços da vítima e do agressor, empregos e escolas dos filhos, quando for o caso.

O grupamento é especializado, com guardas capacitados para o trabalho, e já está atuando há pouco mais de um mês. Quase 20 mulheres com medidas protetivas estão sendo acompanhadas pelo patrulhamento e duas prisões por descumprimento da medida já foram realizadas. Quando uma medida protetiva é expedida, a Polícia Civil entra em contato com a GMCB, que visita a vítima para oferecer o serviço da patrulha mediante assinatura do termo de adesão.

A criação da patrulha foi ideia da primeira-dama Kátia Orsi, defensora das pautas de proteção da mulher, junto com os guardas municipais. Antes da medida, o entendimento era de que, após a expedição da medida, as vítimas não eram acompanhadas de forma adequada, resultando em ainda mais vulnerabilidade e insegurança.

O projeto foi aprovado na Câmara nesta segunda

A patrulha “Mulheres Protegidas” atua após a ocorrência, mas a Guarda Municipal também atende casos de violência contra a mulher a partir de denúncias pelo 153.

Fotos: Emerson Santos/PMCB/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/08/2024 0 Comentários 289 Visualizações
Variedades

Patrulha Maria da Penha do 32 BPM instala primeira tornozeleira eletrônica

Por Marina Klein Telles 23/02/2024
Por Marina Klein Telles

Na tarde desta quinta-feira (22), a Patrulha Maria da Penha do 32º Batalhão de Polícia Militar (32º BPM), acompanhou a instalação histórica da primeira tornozeleira eletrônica para monitoramento de um homem acusado de violência doméstica, por meio da ação conjunta com a Polícia Civil. A medida foi autorizada pela Justiça de Sapiranga em resposta aos esforços para fortalecer a proteção às vítimas de violência doméstica e familiar na região.

Além da tornozeleira eletrônica, a vítima recebeu um celular equipado com um aplicativo interligado ao sistema de monitoramento. Esse aplicativo emite alertas quando o agressor se aproxima e, caso ele não recue, mostra um mapa com o rastreamento em tempo real do agressor, enquanto envia avisos tanto para a vítima quanto para as autoridades policiais. Se necessário, a guarnição da Brigada Militar mais próxima é acionada para intervenção imediata.

Um aspecto crucial desse sistema é que o celular da vítima já vem de fábrica com o aplicativo instalado e configurado, sem possibilidade de desinstalação, garantindo acesso rápido à ajuda policial em situações de urgência ou emergência.

Essa iniciativa visa proporcionar maior segurança e precisão nas fiscalizações, fortalecendo o sistema de proteção à mulher vítima de violência doméstica e familiar. A Patrulha Maria da Penha do 32º BPM e a Polícia Civil reafirmam seu compromisso em combater a violência contra as mulheres e garantir um ambiente seguro para todos.

Foto: Soldado Prichua/divulgação | Fonte: Assessoria
23/02/2024 0 Comentários 248 Visualizações
Cidades

Retomados encontros do segundo Grupo Reflexivo na luta contra violência às mulheres

Por Jonathan da Silva 29/01/2024
Por Jonathan da Silva

Foram retomados na quinta-feira (25) os encontros do segundo grupo de encontros do Grupo Reflexivo de Gênero, projeto pioneiro na cidade de Dois Irmãos que visa abordar a questão da violência contra a mulher de forma consciente. O terceiro encontro, de um total de seis, contou com participações presenciais e virtuais.

Os encontros são fruto de uma parceria entre a Administração Municipal, a Secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação, a Coordenadoria da Mulher, o Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS), Poder Judiciário e Promotoria Pública, com objetivo central de reduzir a reincidência nos casos de violência doméstica por meio de encontros reflexivos com homens que praticaram tais atos.

O terceiro encontro, de um total de seis, que iniciou em novembro, contou com a presença da assistente social e coordenadora dos grupos, Silvia Cristina Ferreira Maciel, o juiz da Comarca de Dois Irmãos, Miguel Carpi Nejar, a coordenadora da Coordenadoria da Mulher, Claudete Fritzen, o sargento da Brigada Militar, Josiel Neves, além da presença, de forma online, direto do México, de Paulo Barboza, Coronel Wofe Seares e comandante da polícia de fronteira no México.

O coronel, que é brasileiro, falou sobre a criminalidade em Tijuana, no México, além de destacar o machismo existente, destacando que no México não há nada semelhante à Lei Maria da Penha, e que em média 35 pessoas são mortas por armas de fogo por dia, muitas delas mulheres. Paulo apresentou a conexão das situações de violência doméstica no México com o uso de drogas lícitas ou ilícitas, situação semelhante em Dois Irmãos, segundo o sargento Neves, que lembrou que na maioria dos casos de violência doméstica atendidos no município, os homens denunciados estavam sob o efeito de drogas lícitas ou ilícitas.

O Grupo Reflexivo de Gênero consiste em seis encontros que buscam sensibilizar os participantes sobre a não violência. Durante as reuniões, profissionais de diferentes áreas são convidados para contribuir com o grupo, promovendo diálogo e esclarecimentos, proporcionando um ambiente propício para o compartilhamento de experiências.

O projeto funciona de forma integrada com a Lei Maria da Penha. Após a vítima de violência registrar ocorrência e solicitar medida protetiva, o agressor é intimado judicialmente, sendo obrigado a respeitar a distância e a participação nos encontros dos grupos reflexivos. A ausência do homem intimado em dois encontros configura o descumprimento da medida protetiva.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/01/2024 0 Comentários 279 Visualizações
Cidades

Casos de violência doméstica caem em Estância Velha desde a criação do Programa Mulheres Protegidas

Por Jonathan da Silva 26/01/2024
Por Jonathan da Silva

Desde a criação do Programa Mulheres Protegidas, Estância Velha teve diminuição de 83% dos crimes e relatos de conflitos, e de 89% nas ocorrências de violência doméstica. O projeto é gerido pela Prefeitura da cidade e executado pela Secretaria de Segurança, Esporte e Bem-Estar (SESEBE), além de contar com o Grupamento de Proteção à Mulher (GPM) da Guarda Municipal, que faz o acompanhamento periódico das mulheres que sofrem ameaças ou são vítimas de violência e estão sob medidas protetivas.

Estância Velha foi a primeira cidade do estado a lançar o programa de proteção às mulheres e já obtém resultados importantes de diminuição nos índices de violência. O Programa Mulheres Protegidas teve seu lançamento em março de 2021 e se tornou Lei em 2022, com o objetivo de oferecer segurança e suporte emocional às vítimas de violência doméstica.

A iniciativa presta também assistência psicológica e jurídica às vítimas por meio da participação do Centro de Referência da Mulher (CRM), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho (SEDEST). O programa é também o único na região metropolitana de Porto Alegre que possui um convênio com o Instituto Avon e a Rede Accor de Hotéis para que as mulheres que estão sob risco de vida possam sair imediatamente de suas casas até que os casos sejam analisados pelo Poder Judiciário.

Diminuição de casos

De acordo com relatórios do programa, desde sua criação houve os crimes e relatos de conflitos diminuíram 83% e as ocorrências de violência doméstica reduziram em 89%. Comparações anuais mostram o impacto do programa na comunidade estanciense. No ano de 2021 foram monitoradas 230 mulheres, enquanto em 2022 o número chegou a 315 e em 2023 aumentou para 452 mulheres monitoradas. Desde a criação, o programa registrou apenas um caso de reincidência.

Por meio de um aplicativo, a Guarda Municipal monitora informações sobre todas as pessoas que precisam de proteção. Com uma viatura exclusiva, os policiais, em parceria com Fórum, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e o CRM, realizam rondas diárias no local de moradia e trabalho da vítima, além de transitar na escola das crianças. “Fatos a serem comemorados com a criação do Mulheres Protegidas, são o aumento dos registros com segurança por parte das vítimas e a humanização da figura dos agentes de segurança, passando a serem aliados na luta contra a violência doméstica”, destaca o prefeito Diego Francisco (PSDB).

Primeiro atendimento em 2024

Na terça-feira (2), durante um atendimento médico no Posto de Saúde Rincão dos Ilhéus 2, a enfermeira e a médica identificaram que a paciente havia sido vítima de violência doméstica por seu companheiro. A equipe do Posto prestou todo atendimento e acolhimento necessários para a vítima e suas filhas, imediatamente acionando a patrulha Mulheres Protegidas da Guarda Municipal. “Esse trabalho integrado é essencial para que o programa tenha resultados”, afirma o secretário de Segurança, Esporte e Bem-Estar, José Dresch.

A vítima, de 20 anos, e suas duas filhas, de 2 e 4 anos, são venezuelanas e não têm outros familiares na cidade. Sensibilizadas com a situação, funcionárias do local se disponibilizaram a ajudar doando o custeio das passagens de ônibus para a cidade de um familiar da vítima em outro estado, a fim de distanciá-la do local de risco.

A patrulha Mulheres Protegidas prestou todo o apoio logístico a partir do momento que tomou conhecimento da ocorrência. A guarnição acompanhou as vítimas para buscarem seus pertences no antigo domicílio e depois realizou o deslocamento dela até a rodoviária de uma cidade próxima para seguirem viagem em segurança. Este foi o primeiro atendimento realizado em 2024 pela Patrulha do Programa Mulheres Protegidas.

Canais de contato para emergências de violência contra as mulheres

153

3561-9278

(51) 99908-2552 (plantão)

Foto: Sandra Costa/PMEV/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/01/2024 0 Comentários 410 Visualizações
Projetos especiais

A inserção da mulher negra no mercado de trabalho é tema de debate

Por Marina Klein Telles 20/11/2023
Por Marina Klein Telles

Um momento para refletir sobre a inserção da mulher negra no mercado de trabalho. Esta foi a temática do Seminário Vozes e Vivências, que ocorreu na manhã desta segunda-feira, 20, dentro da programação da Semana de Combate à Violência contra a Mulher.

Promovido pela Coordenadoria Municipal da Mulher, em parceria com o Escritório de Defesa dos Direitos da Mulher, dos conselhos municipais de Promoção da Igualdade Racial, e dos Direitos da Mulher, e do Movimento da Mulher Negra de Santa Cruz, no encontro foram socializados relatos sobre trajetórias de vida e de conquistas de espaços.

Graduada em administração, e atuando na área de tecnologia, a santa-cruzense Luana Hirsch, de 26 anos, falou de sua caminhada de formação e de busca de uma vaga no mercado de trabalho. “Passei por situações de rejeição por causa da minha cor de pele, nem por isso desisti. Foi difícil, mas superei e hoje atuo há um ano em uma empresa, além de continuar estudando e fazendo pós-graduação”, disse. Ela defendeu ainda que as empresas deveriam promover políticas afirmativas formalizadas, para que não fiquem só no discurso descomprometido.

A secretária de Desenvolvimento Social, Roberta Pereira, prestigiou a primeira ação da semana. “Quero parabenizar todas as mulheres envolvidas neste processo de busca de espaços na sociedade. Hoje é o Dia da Consciência Negra, e é muito oportuno que devemos debater e promover ações afirmativas, mostrando cases de sucesso, para que a mulher negra se sinta empoderada para também ocupar espaços de poder”, disse.

A Semana de Combate á Violência contra a Mulher terá sequência nesta terça-feira, 21, com uma palestra sobre atendimento pré-hospitalar para mulheres vítimas de violência doméstica.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
20/11/2023 0 Comentários 665 Visualizações
Projetos especiais

CDL-NH sedia reunião entre Senac NH e Movimento #Paz

Por Marina Klein Telles 25/09/2023
Por Marina Klein Telles

Na tarde desta segunda-feira (25), a gerente executiva da Câmara de Dirigentes Lojistas de Novo Hamburgo (CDL-NH), Vera Lange, recebeu as jovens aprendizes do Senac de Novo Hamburgo: Eduarda Kuhn, Camilly Delaix e Amanda da Cunha Aguiar. Elas estavam acompanhadas pelo professor orientador Patrick Silva. O objetivo do encontro foi apresentar o projeto Safe Woman (mulher segura) aos representantes do Movimento #Paz: coordenador Marcos Bock e conselheira Andrea Schneider. “Feliz de estar com vocês e perceber que tem mais pessoas nesta luta”, comentou Andrea. “Parabenizo vocês pela dedicação e contem conosco. Quando o aplicativo estiver pronto, nos informem, vamos ajudar na divulgação”, acrescentou Bock.

As jovens estão estudando e pesquisando sobre a violência doméstica no Rio Grande do Sul. O dado que mais chocou foi a quantidade de delegacias no Estado: apenas 21 e 72 Salas das Margaridas. A ideia é criar um aplicativo que possa ser usado somente por mulheres, onde elas possam encontrar como aumentar a autoestima, apoio jurídico, onde buscar ajuda, entre outras atividades. Eduarda, Camilly e Amanda participarão da feira Experience Senac na sede do Fecomércio em Porto Alegre nos dias 5 e 6 de outubro. Quem quiser conhecer mais sobre o projeto, basta acessar a página no Instagram @safe_woman23.

Sobre o Movimento

O Movimento #Paz surgiu em 2014 quando Novo Hamburgo se tornou o 4° município mais violento do Estado. O trabalho é feito por voluntários dispostos a combater a violência e restabelecer a paz na cidade. A CDL-NH é uma das entidades parceiras desde o início.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/09/2023 0 Comentários 338 Visualizações
Política

Prefeito de Capão da Canoa recebeu autoridades do estado para aprimorar serviços de proteção à mulher.

Por Marcel Vogt 28/07/2023
Por Marcel Vogt

Na manhã desta quinta-feira (27), o Prefeito de Capão da Canoa, Amauri Magnus Germano, recebeu o Corregedor-Geral da Justiça, Desembargador Giovanni Conti, a Ouvidora da Mulher do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Desembargadora Jane Maria Kohler Vidal, os Juízes-Corregedores Bruno Jacoby de Lamare e Luiz Antonio de Abreu Johnson, também do Tribunal de Justiça do RS, no encontro que teve ainda, as presenças da Juíza Amita Antonia Leão Barcellos Milleto, da 2ª Vara Cível da Comarca de Capão da Canoa, da Procuradora-Geral do Município, Ângela Patrícia Schardosim, e do Presidente da Câmara Municipal, Vereador Ademar Duarte.

As referidas autoridades estiveram reunidas por um motivo em comum: combater a violência doméstica e aprimorar os cuidados com a mulher. De acordo com o Juiz-Corregedor, Bruno de Lamare, está em estudo um projeto para criação de um juizado específico de Violência Doméstica no município, que mesmo sendo uma comarca de entrância intermediária (esses juizados seriam somente para entrância final). Capão da Canoa tem necessidade e demanda para ser atendida por esse juizado. O Corregedor-Geral da Justiça do Tribunal de Justiça do RS, Desembargador Giovanni Conti, destacou o projeto do TJRS via Corregedoria-Geral de Justiça (CGJ) que está visitando mais de 27 comarcas em todo o estado, aproximando o Judiciário aos municípios.

A Juíza da 2ª Vara Cível da Comarca de Capão da Canoa, Amita Milleto, que a atual gestão do Tribunal de Justiça está priorizando as pessoas, no sentido de prevenir e combater a violência doméstica, buscando a solução não somente com foco no agressor, mas oferecendo segurança e acolhimento às vítimas.

O Prefeito de Capão da Canoa, Amauri Magnus Germano, destacou a importância da articulação e união entre os órgãos públicos, “porque nossa finalidade é cuidar das pessoas”. O Prefeito agradeceu o trabalho conjunto dos Poderes do Município, ressaltando que o Presidente do Legislativo Municipal Ademar Duarte, busca a unidade que ajuda a focar no que precisa ser trabalhado, quanto à proteção da mulher, contando com a articulação e respaldo da Procuradoria-Geral do Município e os Juízes da Comarca de Capão da Canoa. O Prefeito fez referência à Juíza Amita Mello, pelo acolhimento aos membros dos Poderes do Município e à sociedade em geral na resolução das questões, e também salientou a importância da união entre os trabalhos da Brigada Militar e Polícia Civil, em Capão da Canoa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2023 0 Comentários 611 Visualizações
Cidades

Decreto municipal estimulará contratação em licitações municipais de mulheres vítimas de violência doméstica

Por Marina Klein Telles 09/03/2023
Por Marina Klein Telles

A prefeita de Santa Cruz do Sul, Helena Hermany, aproveitou o Dia Internacional da Mulher de 2023 para anunciar uma importante medida para auxiliar as vítimas de violência doméstica. O decreto que vai regulamentar a nova Lei de Licitações e Contratos, em elaboração pela Procuradoria-Geral do Município, instituirá percentual de mão de obra constituído por mulheres vítimas de violência doméstica.

É preciso auxiliar essas mulheres a encontrarem trabalho digno para manterem a si e suas famílias e, assim, romperem a dependência financeira e o ciclo de violência a que estão expostas.

Conforme a prefeita, a violência doméstica é um tema de complexidade, que precisa de ações nos campos jurídico, da segurança pública e social. Helena espera que a medida abra oportunidades profissionais às vítimas de agressão, dando a elas condições de se tornarem economicamente independentes. “É preciso auxiliar essas mulheres a encontrarem trabalho digno para manterem a si e suas famílias e, assim, romperem a dependência financeira e o ciclo de violência a que estão expostas”, declarou.

Helena salienta que além do receio de denunciar os abusos a que são submetidas, muitas mulheres também temem ficar sem recursos para a própria subsistência, o que impede a interrupção da rotina de agressões. “Nossa ação busca oferecer uma alternativa de trabalho, uma fonte de renda para que essas mulheres possam se libertar da situação tão degradante que é a violência dentro de seu próprio lar”, explica.

Sobre o decreto

O decreto será aplicado às licitações para a contratação de serviços e obras de engenharia e de serviços terceirizados. O edital poderá exigir que até 2% da mão de obra seja formada por mulheres vítimas de violência doméstica. Para enquadramento nesta política, será considerada a autodeclaração de gênero e como vítima de violência doméstica. A medida também prevê o sigilo de identidade das trabalhadoras contratadas, assim como proteção contra qualquer tipo de discriminação laboral.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/03/2023 0 Comentários 529 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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