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violência de gênero

Projetos especiais

UNFPA lança guia de enfrentamento à violência de gênero em emergências climáticas no RS

Por Jonathan da Silva 06/11/2024
Por Jonathan da Silva

Em resposta às recentes emergências climáticas no Rio Grande do Sul, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) intensificou suas ações em Porto Alegre e regiões afetadas, lançando, nesta terça-feira (5), o Guia de Enfrentamento à Violência Baseada no Gênero no Contexto de Emergência Climática do Rio Grande do Sul. A iniciativa busca aprimorar o atendimento e proteção a vítimas de violência de gênero em contextos de crise.

O evento contou com a presença da representante do UNFPA no Brasil, Florbela Fernandes; da coordenadora de Campo da Força Nacional do SUAS, do Ministério do Desenvolvimento Social, Priscila Leite; do secretário de Desenvolvimento Social do estado, Beto Fantinel; do secretário-adjunto da mesma pasta, Gustavo Saldanha; da referência técnica da Escola de Desenvolvimento Social, Tassiane Lemos; e do presidente do Cosems-RS, Cacildo Delabary.

De acordo com Florbela Fernandes, o guia representa um “marco essencial para a garantia do acesso aos serviços de resposta à violência baseada no gênero no Rio Grande do Sul”, e visa atender demandas locais com apoio do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome e da Secretaria de Desenvolvimento Social. A representante destacou que as emergências climáticas aumentam a vulnerabilidade de grupos populacionais em risco, e que o guia foi elaborado para garantir o acesso a serviços especializados de forma prática e estratégica.

O documento, focado na segurança das sobreviventes, oferece protocolos para atuação ética e sensível, além de orientações para identificação e prevenção de riscos de violência. As diretrizes do guia incluem princípios de segurança e confidencialidade, além de estratégias para a articulação com a rede de proteção local. Inspirado em boas práticas nacionais e internacionais, ele busca fortalecer respostas integradas e sustentáveis.

Como parte das ações do UNFPA para apoio às vítimas de violência de gênero em situações de emergência, foram distribuídos 4.800 kits de higiene a mulheres em situação de vulnerabilidade, além de 8.000 unidades do Violentômetro — ferramenta que ajuda na identificação de situações de violência. A organização também oferece assistência direta a mulheres e meninas vítimas de violência, com suporte da rede pública.

Capacitações para gestores e profissionais da rede de proteção também foram realizadas, abrangendo temas como violência de gênero, novas masculinidades, gestão de casos e proteção contra abuso e exploração sexual, visando o fortalecimento das redes de apoio.

O UNFPA informou que o Guia de Enfrentamento à Violência Baseada no Gênero no Contexto de Emergência Climática foi elaborado em alinhamento com padrões internacionais e adota uma abordagem centrada na sobrevivente, priorizando segurança, confidencialidade e respeito às vítimas.

Foto: Bruno Gomes dos Santos/Agência Vidya/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/11/2024 0 Comentários 220 Visualizações
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Cidades

Curso prepara professores contra a violência de gênero em escolas

Por Felipe Schwartzhaupt 07/03/2023
Por Felipe Schwartzhaupt

Começou nesta terça-feira, 07, o curso de formação destinado a professores para o projeto “Observatório de discursos e práticas de prevenção a violência de gênero em escolas públicas municipais de ensino fundamental de Novo Hamburgo: saberes docentes em construção”, que é realizado pelas Secretarias Municipais de Segurança e de Educação de Novo Hamburgo em parceria com a Universidade La Salle. As aulas são ministradas pela pós-doutora em Estudos de Gênero pela Universidade de Ciências Empresariais e Sociais (UCES) da Argentina, doutora e mestre pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e psicóloga Denise Quaresma e ocorrem no formato online uma vez por mês às terças-feiras.

O curso conta com cerca de 50 participantes, e os temas abordados na aula inicial foram A invisibilidade das violências simbólicas com meninas na escola e Pobreza menstrual e meninas em idade escolar. O coordenador da Unidade de Gestão de Programas de Prevenção à Violência (UGPPV), Daniel Bota, destaca a necessidade de fortalecimento de ações de prevenção à violência no âmbito municipal, especialmente aquelas pensadas de forma articuladas e intersetoriais. Diagnóstico apresentado pelo Observatório da Segurança de Novo Hamburgo (de 2017 a 2020) chama atenção para violências contra crianças e adolescentes nos diferentes territórios do município.

“Uma das estratégias nesse sentido é o trabalho direcionado à capacitação de docentes das escolas municipais, no sentido de pensar ações para a prevenção, bem como subsidiar estes professores para a escuta especializada de crianças ou adolescentes vítimas ou testemunhas de violências familiares”, enfatiza Bota. “E a parceria com a Universidade La Salle nos permite a realização deste trabalho fundamental na atualidade”, conclui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/03/2023 0 Comentários 406 Visualizações
ThreadsBluesky
Cidades

Campo Bom aposta em grupos reflexivos para agressores no combate à violência de gênero

Por Amanda Krohn 23/09/2022
Por Amanda Krohn

Campo Bom está buscando a criação de grupos reflexivos de gênero para agressores para combater a violência contra a mulher. Através da adesão ao Comitê Intermunicipal de Fortalecimento da Rede de Políticas para Mulheres do Rio Grande do Sul, realizada em abril, o objetivo é diminuir a reincidência deste tipo de violência. Para isso, o modelo aposta na reeducação dos homens envolvidos em situação de violência contra a mulher. O agressor terá de participar de encontros, a princípio realizados dentro do Fórum, e será intimado a fazê-lo por meio da expedição da medida protetiva.

“Depois de importantes ações para proteger a vítima, o propósito é, de fato, evitar que as mulheres, já fragilizadas, voltem a sofrer o terror da violência doméstica”, afirma a primeira-dama Kátia Orsi. Para Silvia Cristina Maciel, assistente social do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Sapiranga e uma das idealizadoras da proposta ao lado da primeira-dama, Campo Bom está muito à frente de outros municípios. “A iniciativa não é nova, mas geralmente parte do Poder Judiciário, são poucos os lugares que contam com o olhar mais atento do Executivo, o que vai ajudar na efetividade da medida”, observa.

Pelos esforços empregados no combate à violência contra a mulher, Campo Bom foi recentemente cadastrado na Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres, do governo federal, como referência para atendimento às vítimas. Uma reunião para debater os próximos passos a serem dados para a implantação dos grupos ocorreu ontem, dia 21, na Prefeitura. Além da primeira-dama Kátia Orsi e da assistente social Silvia Maciel, participaram o delegado Clóvis Nei da Silva, titular da Polícia Civil no Município; o comandante da Guarda Municipal de Campo Bom (GMCB), Emerson Edinei Lopes; Rosalino Seara, secretário de Segurança e Trânsito; Vanessa Sommer, secretária de Desenvolvimento Social e Habitação em exercício; Luciane Taufer, coordenadora da Divisão de Assistência Social; Ione Georg Pedde, técnica de referência da SMDSH; Lúcia Cristovam, a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM); e Aline Ester Grün, coordenadora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).

Foto: Emerson Santos/PMCB/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/09/2022 0 Comentários 525 Visualizações
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