Mais vistas
Empresário Sérgio Canozzi é lançado pré-candidato à presidência do Grêmio
Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo retorna no Dia Mundial...
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Feira Emprega NH leva 500 vagas de trabalho ao Centro...
Médica gaúcha apresenta estudo pioneiro sobre câncer em simpósio na...
Ampliação do canteiro da José do Patrocínio deve terminar até...
Reality de palestrantes “The Best Speaker Brasil” abre inscrições para...
Banda Cachorro Grande celebra 20 anos do álbum Pista Livre...
Campo Bom amplia estrutura hospitalar com investimentos em obras e...
MDB lança pré-candidatura de Gabriel Souza a governador do RS
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

vinícolas

Variedades

Vinícolas de todo Brasil já podem inscrever amostras da Safra das Safras

Por Gabrielle Pacheco 03/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O mercado está ansioso para conhecer a representatividade da ‘Safra das Safras’, assim denominada pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) diante da histórica qualidade registrada este ano. Enólogos de todo o Brasil se empenham para fazer o melhor vinho de suas vidas. A prova será compartilhada na Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2020, agendada para 7 de novembro, em Bento Gonçalves. Reconhecida como a maior degustação de vinhos de uma safra do mundo e reverenciada por todo setor, a Avaliação abre inscrições para vinícolas de todo o país. O regulamento está disponível no link.

Inspirada na Safra 2020 e sempre atenta as mudanças de mercado, a Diretoria Executiva traz duas novidades em relação as Categorias de Vinhos para a 28ª edição. A primeira delas é a criação de uma categoria específica para Vinhos Rosés Finos Secos. A segunda, é que a Categoria Vinhos Tintos Finos Secos passará a aceitar, além de 100% varietais, vinhos com corte de uvas tintas finas. As outras quatro categorias seguem iguais: Vinhos Base para Espumante, Vinhos Brancos Finos Secos Não Aromáticos, Vinhos Brancos Finos Secos Aromáticos e Vinhos Tintos Finos Secos Jovens. O presidente da ABE, enólogo Daniel Salvador, explica que a novidade se justifica pelo aumento da produção e consumo deste tipo de produto.

Outra mudança significativa no regulamento e que já vinha sendo discutida nos últimos anos é a participação de pequenos produtores com produção total de até 50.000 kg de uva. Agora, eles podem inscrever amostras com um lote de pelo menos 3.000 litros. Para os demais, o lote deve ter pelo menos 4.000 litros. Em todos os casos, somente serão aceitos vinhos de variedades vitis vinífera, secos.

Esta é a primeira vez que o evento acontece em novembro, transferido devido a pandemia. Salvador tem em suas mãos o grande desafio de realizar a edição da safra histórica brasileira num ano em que o mundo vive uma pandemia global. “Estamos acompanhando de perto o desenrolar da situação e temos mais de um plano para garantir que a Avaliação Nacional de Vinhos aconteça. Por enquanto, o que pedimos é que as vinícolas aproveitem a oportunidade que a natureza nos deu e inscreva suas amostras para mostrar ao mundo a evolução do vinho brasileiro”, destaca o presidente.

A 28ª edição do evento segue apresentando os 30% mais representativos da Safra 2020, com a degustação das 16 amostras selecionadas neste grupo.

Categorias dos Vinhos

Categoria I – Vinhos Base para Espumante

Categoria II – Vinhos Brancos Finos Secos Não Aromáticos

Categoria III – Vinhos Brancos Finos Secos Aromáticos

Categoria IV – Vinhos Rosés Finos Secos

Categoria V – Vinhos Tintos Finos Secos Jovens

Categoria VI – Vinhos Tintos Finos Secos (Tintos Varietais e Tintos de Corte)

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/08/2020 0 Comentários 396 Visualizações
Variedades

Giordani Turismo e Eventos recebe selo “Ambiente Limpo e Seguro” e retoma passeios na Serra

Por Gabrielle Pacheco 24/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A mais tradicional e experiente operadora e agência da região Uva e Vinho, na Serra Gaúcha, a Giordani Turismo e Eventos conquistou recentemente o selo “Ambiente Limpo e Seguro” da Prefeitura de Bento Gonçalves, concedido aos empreendimentos do setor turístico que atendem totalmente às normas de prevenção contra a disseminação do coronavírus. 

Os passeios de Maria Fumaça – Trem do Vinho, realizados aos sábados seguem sendo o principal atrativo para quem visita a região. Enquanto quem busca contato com a natureza e apreciar as paisagens de inverno locais pode escolher entre roteiros turísticos como o Especial Gastronômico, Vinícolas Familiares e Experiências no Vale, que reúnem as principais experiências que a região Uva e Vinho oferece: o cultivo, processo de elaboração dos vinhos e espumantes, e a boa e farta gastronomia típica italiana.

Sobre o selo “Ambiente Limpo e Seguro”, a gerente operacional da empresa, Evandra Stringhini, destaca que o selo é resultado das adequações de espaços físicos e demais protocolos de segurança e prevenção. “O selo  confirma que nosso empenho e compromisso em implantar protocolos de segurança é reconhecido. Nossa prioridade é garantir processos controlados para o bem estar dos  colaboradores, clientes e comunidade”, afirma.

A empresa está realizando a retomada gradual de roteiros e passeios desde o início de junho, sempre atendendo os protocolos exigidos no sistema de Distanciamento Controlado do Governo do Estado e município.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/06/2020 0 Comentários 465 Visualizações
CidadesVariedades

L´Essenza del Vino de março destaca vinícolas comandadas por mulheres

Por Gabrielle Pacheco 05/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Realizado uma vez ao mês, em vagão exclusivo da Maria Fumaça – Trem do Vinho, o L´Essenza del Vino de março (dia 9, às 14h) terá como tema ‘Mulheres do Mundo do Vinho’.

A escolha está vinculada ao Dia Internacional da Mulher e aproveita a data para apresentar ao público do L´Essenza rótulos elaborados por vinícolas que são comandadas por mulheres.

Será também uma oportunidade para conhecer, destacar, valorizar e reconhecer o pioneirismo de mulheres como Madame Clicquot, a “Grande Dama de Champagne”, Antónia Adelaide Ferreira, da Casa Ferreirinha e Jeanne Alexandrine Luise Mélin Pommery, a Madame Pommery, grandes nomes do segmento no mundo.

Duas vinícolas da região Uva e Vinho, a Don Giovanni (Pinto Bandeira), idealizada por Beatriz Dreher Giovannini (Dona Bita), e a Almaúnica (Bento Gonçalves), sob o comando de Magda Brandelli, e duas da região da Campanha Gaúcha, a Guatambú (Dom Pedrito), conduzida por Gabriela Hermann Pötter, e a Campos de Cima (Itaqui), dirigida por Hortência Ravache Brandão Ayub e suas duas filhas, Vanessa e Manuela, terão um de seus rótulos de vinho ou espumante apreciados pelos passageiros do vagão 219.

A degustação é feita sob orientação de uma sommelier convidada, ao longo dos 23 quilômetros de ferrovia, entre as estações de Bento Gonçalves e Carlos Barbosa, na Serra Gaúcha, e harmonizada com produtos locais. A taça personalizada, usada na degustação, é uma recordação que o visitante pode levar na bagagem de volta.

Com limitação para 40 passageiros, o vagão do L´Essenza del Vino tem como atração extra do trajeto um show acústico, no lugar das tradicionais apresentações das culturas gaúcha e italiana. Exclusivo para maiores de 18 anos, o passeio é mais um produto da Giordani Turismo e Eventos – empresa também regida por duas mulheres: Susana Giordani e Andréia Zucchi.

O bilhete do L´Essenza inclui ainda entrada no Parque Cultural Epopeia Italiana, localizado ao lado da Estação Férrea de Bento Gonçalves, que conta a história da imigração italiana para a região Uva e Vinho.

Serviço

O quê: L´Essenza del Vino – Mulheres do Mundo do Vinho;
Quando: 09 de março, sábado, às 14h;
Onde: Bento Gonçalves/RS;
Quanto: R$ 189,00 por pessoa

Foto: Zéto Teloken/Divulgação | Fonte: Assessoria
05/03/2019 0 Comentários 635 Visualizações
Business

40 anos do Programa Genético Uvas do Brasil

Por Gabrielle Pacheco 06/02/2018
Por Gabrielle Pacheco

Conquistar o difícil mercado inglês com um novo padrão de uva de mesa, produzir suco de uva de alta qualidade em regiões tropicais, ampliar o período de colheita de uvas para a elaboração de suco em regiões de clima temperado e elaborar um vinho de mesa varietal com valor agregado. Essas são realidades que mostram algumas mudanças ocorridas nos últimos anos e que foram protagonizados pela ‘BRS Vitória’, ‘BRS Magna’, ‘BRS Carmem’ e ‘BRS Lorena’, respectivamente. Todas elas são cultivares desenvolvidas especialmente para as condições brasileiras pelo Programa de Melhoramento Genético – Uvas do Brasil, da Embrapa Uva e Vinho.

Implantado em 1977, o Programa Uvas do Brasil, além de desenvolver novas cultivares para atender demandas de viticultores e vinícolas das diferentes regiões vitícolas brasileiras também tem utilizado o Banco Ativo de Germoplasma da Uva (BAG-Uva) para selecionar e disponibilizar clones, como a ‘Isabel Precoce’ e Concord Clone 30, e lançar, após validação, outras cultivares, como a ‘Tardia de Caxias’. O Programa já lançou dezenove cultivares, para atendimento a três segmentos da cadeia produtiva vitivinícola: uvas de mesa (para consumo in natura) e para processamento ( suco e vinho), todas com características competitivas  diferenciadas, tais como alta produtividade, alta concentração de açúcar e tolerância ao míldio, principal doença da videira.

Nessa trajetória, identificar as demandas do setor produtivo e criar uma nova cultivar, desde a escolha dos progenitores para cruzamento até a seleção de quais serão validadas em áreas de produtores parceiros, são algumas das rotinas dos pesquisadores melhoristas do Programa. Idealizado e coordenado pelo pesquisador Umberto Almeida Camargo, até a sua aposentadoria em 2009, o programa teve continuidade sob a coordenação dos pesquisadores Patricia Ritschel e João Dimas Garcia Maia, que já integravam a equipe.

Esses 40 anos também são um marco em termos de transferência de material propagativo para os viticultores. Hoje, se o viticultor quer ter acesso a qualquer variedade, desde as mais clássicas como a Tardia de Caxias e Dona Zilá, até os novos lançamentos, como a Vitória, Núbia, Magna ou Isis elas podem ser adquiridas através de viveiristas licenciados pela Embrapa em todas as regiões do Brasil.

Ao mesmo tempo em que são muitos os motivos para comemorar os avanços obtidos com o Programa Uvas do Brasil para a vitivinicultura brasileira, várias pesquisas continuam sendo desenvolvidas. Os coordenadores antecipam que já trabalham no desenvolvimento de novas cultivares de uvas sem sementes, principalmente brancas, com vantagens comparativas em relação às tradicionais (‘Thompson Seedless’, ‘Crimson Seedless’ e ‘Sugraone’), visando ao mercado de exportação. Nesta etapa são buscadas característica visando, principalmente, menos exigência em mão de obra e menor necessidade de emprego de produtos para melhoria do cacho e da baga. Com relação as uvas para elaboração de suco, estão sendo selecionadas variedades adequadas à colheita mecânica, mantendo todas as demais características existentes nos lançamentos anteriores.

No segmento de uvas híbridas para elaboração de vinhos, principalmente tintos, estão sendo avaliadas cultivares que resultem em vinhos com perfil enológico do tipo europeu e com maior conteúdo de matéria corante. Espera-se que todas estas cultivares apresentem ampla adaptação climática e com maior tolerância a doenças. Além de cultivares híbridas, também estão sendo realizados cruzamentos entre Vitis vinifera, visando o desenvolvimento de materiais que resultem em vinhos tintos com coloração intensa e cultivares de uvas brancas menos suscetíveis à podridão de cachos.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

 A atividade vitivinícola demanda mão de obra e tem boa rentabilidade por área, por ser uma cultura intensiva e perene. É, tipicamente uma atividade desenvolvida por agricultores de base familiar,  mas também por grandes empreendimentos com foco, tanto na produção de uvas finas para processamento quanto na produção de uvas de mesa para exportação e mercado interno. Nesse mercado é onde observa-se a maior diferença entre as cultivares lançadas pela Embrapa e as disponíveis no mercado, isto porque trata-se de regiões tropicais, sem tradição e nem referência na atividade vitícola. Neste contexto, o Programa Uvas do Brasil desenvolveu projetos customizados no sentido de disponibilizar alternativas de variedades adaptadas as condições tropicais e globalmente competitivas. Entretanto, são as regiões vitivinícolas tradicionais, do sul do Brasil, tipicamente produtoras de uvas para processamento, que têm à disposição maior número de alternativas, com cultivares para diferentes condições de relevo e clima.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
06/02/2018 0 Comentários 874 Visualizações
Business

Vinícolas gaúchas de pequeno porte são legalizadas

Por Gabrielle Pacheco 04/02/2018
Por Gabrielle Pacheco

A partir da próxima safra, um grupo-piloto de 11 pequenos vinicultores da Serra Gaúcha sairá da ilegalidade e poderá vender e divulgar seus produtos. A conquista é fruto de um trabalho realizado desde 2010 por oito instituições, com a articulação da Embrapa Uva e Vinho (RS), Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Sul (Emater/RS-Ascar). Além de viabilizar uma lei feita sob medida para produtores da região, a Lei do Vinho Colonial, o grupo estruturou um protocolo de adequação que foi decisivo para legalizar a produção. Boas práticas, tais como uso de piso impermeável, paredes laváveis, controle de pragas (portas que impeçam a entrada de roedores e insetos, por exemplo), rastreabilidade e procedimentos para higienização, foram detalhadas na Instrução Normativa 05/2000 com a finalidade de auxiliar vinicultores a adaptar sua produção. Todo o conteúdo foi elaborado e proposto por cientistas e técnicos da área.

Conhecimento tradicional preservado

Os pequenos produtores são, na maioria, descendentes de imigrantes italianos que trouxeram na bagagem a fórmula para produzir o próprio vinho, considerado um item básico na sua alimentação. Com o aumento do enoturismo, a procura dos turistas para conhecer, degustar e levar para casa um pouco do vinho denominado colonial ou artesanal podia deixar o pequeno produtor à margem da lei, pois a necessidade de abertura de empresa para formalizar a atividade vinícola representava uma barreira.

Primeiras vinícolas legalizadas

Auri Flâmia, da Linha de São Valentim, no interior de Bento Gonçalves, foi um dos primeiros produtores participantes do projeto que conseguiu a legalização da sua vinícola, a Piccola Cantina. Neto de imigrantes italianos, em conjunto com a esposa Diva, cultiva 16 hectares de uvas comuns, como Niágara e ‘BRS Lorena’, e elabora vinhos para consumo próprio e da família e também vende parte da fruta para consumo. Já tinham praticamente toda a estrutura pronta, mas, mesmo assim, precisaram investir cerca de R$ 50 mil para adequar a estrutura conforme determina a norma. “Não me preocupo quando vou ter o dinheiro de volta, mas gosto de produzir vinho e agora que vai ser legalizado fica mais tranquilo. Dá orgulho fazer um bom produto que o pessoal gosta”, comenta Flâmia.

Com a participação da filha mais velha, que é a responsável técnica do estabelecimento, planejam já na próxima safra fazer os 20 mil litros de vinhos autorizados e comercializar na vinícola ou em feiras de produtores. “Vamos vender em garrafões de cinco litros ou em embalagens pet (plástico) de dois litros, que todos preferem por ser mais práticas e não precisar devolver”, comenta. Sonham que no futuro a propriedade passe a integrar uma rota turística do município, pois os 3,5 km de estrada de chão que separam a BR 470 da sua propriedade proporcionam lindas paisagens, como a vista do Vale da Ferradura.

Foto: Gilmar Gomes/ Reprodução | Fonte: Assessoria
04/02/2018 0 Comentários 920 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

Entrevista | Ronaldo Santini detalha os pilares da transformação no turismo no RS

Especial | Especialistas apontam desafios para a indústria gaúcha

Imigração | Conheça os roteiros turísticos que homenageiam a imigração italiana no RS

Exporaiz | Maior feira de campismo e caravanismo do Brasil reuniu mais de 11 mil pessoas

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Empresário Sérgio Canozzi é lançado pré-candidato à presidência do Grêmio

  • 2

    Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo retorna no Dia Mundial do Rock

  • 3

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 4

    Feira Emprega NH leva 500 vagas de trabalho ao Centro de Novo Hamburgo

  • 5

    Médica gaúcha apresenta estudo pioneiro sobre câncer em simpósio na Espanha

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO