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Saúde

Veterinário da Prefeitura afirma que consumo de carne e ovos é seguro em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 23/05/2025
Por Jonathan da Silva

Após a confirmação de um foco de gripe aviária H5N1 em uma granja de Montenegro, no Vale do Caí, no dia 16 de maio, e registros da doença no Zoológico de Sapucaia do Sul, o médico veterinário da Prefeitura de Novo Hamburgo, Maicon Bonini Faria, informou que o consumo de carne e ovos é seguro no município. Segundo Faria, não há risco de transmissão da doença por meio da ingestão desses alimentos.

O foco identificado na granja comercial de Montenegro foi controlado, e o local passou por um processo de vazio sanitário, iniciado nesta quinta-feira (22), acompanhado pelo Serviço Veterinário Oficial do Estado. O governo estadual declarou estado de emergência em saúde animal para conter os focos da influenza aviária nas regiões próximas.

O consumo de carne e ovos não oferece risco. Não há transmissão através do consumo desses alimentos, podem ficar tranquilos em relação a isso”, afirmou o médico veterinário Maicon Bonini Faria.

Recomendações para criadores

O veterinário também orientou moradores que criam galinhas para subsistência. “Fiquem atentos para que não entrem em contato com aves de origem silvestre. E se, por acaso, surgirem muitos casos de mortalidade de aves, por problemas respiratórios ou neurológicos, por exemplo, aí se deve contatar a Defesa Sanitária Estadual”, explicou Faria. O órgão é responsável por investigar suspeitas de contaminação.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/05/2025 0 Comentários 48 Visualizações
Saúde

Médicos veterinários também são profissionais de Saúde Pública

Por Gabrielle Pacheco 03/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

O espectro de atuação do médico-veterinário é muito amplo, especialmente na área de saúde pública. Pela falta de informação e de conhecimento por parte de políticos, personalidades e profissionais de imprensa sobre esse vasto campo de exercício profissional, acabou causando perplexidade a nomeação do presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Distrito Federal (CRMV-DF), o médico-veterinário Lauricio Monteiro Cruz, para assumir o Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, do Ministério da Saúde.

No entanto, o mesmo cargo já vinha sendo ocupado, de forma interina, por um médico-veterinário, o servidor de carreira do ministério Marcelo Yoshito Wada, com 22 anos de experiência profissional, o que não era tratado com estranheza dentro do meio científico, nem pelas equipes multidisciplinares do ministério. Inclusive, o departamento conta com outros 14 médicos-veterinários.

Lauricio, servidor público do Distrito Federal, chega ao cargo com 31 anos de atuação, na área de políticas públicas e no Sistema Único de Saúde (SUS). Seu desafio é contribuir para as políticas de prevenção e controle de doenças transmissíveis; de notificação de enfermidades; de investigação e vigilância epidemiológica; de orientação e supervisão da utilização de imunobiológicos; de investigação de surtos e epidemias, em especial doenças emergentes; de programação de insumos na área de Vigilância em Saúde; e suporte técnico aos estados e municípios. Estarão também sob a sua responsabilidade a coordenação dos principais agravos à saúde, como a dengue e a malária, duas patologias de grande magnitude no Brasil.

Saúde Pública

O médico-veterinário cuida de você. Nem todo o mundo sabe, mas 62% dos patógenos humanos conhecidos são transmitidos por animais, além disso, 75% das doenças emergentes tiveram origem na fauna silvestre (pág. 13, edição 84 da Revista CFMV). De acordo com a Lei nº 5517/1968, o estudo e a aplicação de medidas de saúde pública no tocante às doenças de animais transmissíveis ao homem, as zoonoses, é uma das funções do médico-veterinário, um profissional de saúde reconhecido pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) desde 1998.

Como consequência, médicos-veterinários fazem parte das equipes do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf), desde 2011, realizando ações de educação em saúde e visita aos lares brasileiros para prevenir e diagnosticar o risco à saúde das zoonoses, como raiva, leptospirose, brucelose, tuberculose, dengue e febre amarela, dentre outras doenças que têm animais como hospedeiros ou vetores.

Saúde Única

Estudos recentes publicados pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e pela revista Science apontam a Saúde Única – união de conhecimentos entre as saúdes pública, veterinária e ambiental – como abordagem para prevenir e responder a novos surtos de doenças zoonóticas e pandemias. O médico-veterinário é o profissional que reúne essas competências e sua atuação vai muito além do cuidado com a saúde e o bem-estar dos animais e dos atendimentos em clínicas, hospitais e consultórios veterinários.

Capacitado para as atividades de inspeção e de vigilância sanitária dos produtos de origem animal consumidos pela população, o médico-veterinário trabalha para garantir alimentos saudáveis, mas, ao mesmo tempo, faz análise do solo e da água, visando à sustentabilidade ambiental nos ambientes de produção animal. Seu conhecimento em vigilância epidemiológica contribui em situações de surtos alimentares e outros agravos, transmissíveis ou não, no controle de zoonoses emergentes e reemergentes e nas campanhas de imunização. Exerce atividades em laboratórios, na pesquisa, no diagnóstico, na produção de imunobiológicos e participa da produção de vacinas e medicamentos de uso humano e animal.

A constante ameaça de novas pandemias originadas na interface homem-animal, como a covid-19, demonstra a necessidade de colaboração intersetorial, especialmente em vigilância, gerenciamento de riscos, biossegurança e comunicação. Na batalha contra a covid-19, em 2020, o médico-veterinário foi incluído pelo Ministério da Saúde entre os profissionais de saúde que poderiam atuar como voluntários da ação “O Brasil Conta Comigo – Profissionais da Saúde”. Segundo o ministério, 50% dos médicos-veterinários atuantes se cadastraram para participar e ajudar o país no esforço nacional de enfrentamento à pandemia.

“A MEDICINA VETERINÁRIA CURA A HUMANIDADE”

Assim como Lauricio, outros médicos-veterinários trabalham para configurar esse novo contexto de Saúde Única. É o caso do médico-veterinário Luis Eduardo Cunha, vice-presidente do Instituto Vital Brazil (IVB). Ele coordena uma equipe multidisciplinar, que conta com mais oito médicos-veterinários e trabalha na pesquisa com o soro produzido a partir de plasma de cavalos para tratamento e combate à doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). O instituto já anunciou o depósito de patente do novo soro para combater a covid-19.

Na Universidade São Paulo (USP), um estudo coordenado pelo médico-veterinário Marco Antonio Stephano estuda uma vacina por spray nasal contra a covid-19. A equipe desenvolveu uma nanopartícula, a partir de uma substância natural, na qual foi inserida uma proteína do vírus. Uma vez administrada, nas narinas, espera-se que o corpo produza anticorpos presentes na saliva, na lágrima, no colostro e em superfícies do trato respiratório, intestino e útero. “Além de inibir a entrada do patógeno na célula, a vacina impedirá a colonização deles no local da aplicação”, explica Stephano.

Tudo isso mostra que Louis Pasteur estava certo quando dizia: “A Medicina cura o homem, a Medicina Veterinária cura a humanidade.” Os médicos-veterinários são profissionais de saúde e, pelo seu conhecimento generalista, também podem ocupar cargos de gestão, atuando como secretários, diretores, coordenadores e gerentes de várias áreas estratégicas do comando da saúde, no Brasil e no mundo.

Foto: Divulgação | Fonte: Conselho Federal de Medicina Veterinária
03/09/2020 0 Comentários 433 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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