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vacina chinesa

coronavac
Saúde

Pelotas sediará centro de pesquisa para testagem da vacina Coronavac

Por Gabrielle Pacheco 28/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governador de São Paulo, João Doria, anunciou na última sexta-feira (25) a ampliação da testagem da vacina chinesa Coronavac para mais quatro centros de pesquisa no Brasil. Os novos locais estão situados nas cidades de Pelotas (RS), Campo Grande (MS), Barretos (SP) e Cuiabá (MT). Com isso, a quantidade de voluntários do estudo coordenado pelo Instituto Butantan passará de 9 mil para 13 mil voluntários. No Rio Grande do Sul, o Hospital São Lucas da PUC já estava participando dos testes.

“A Coronavac já vem sendo testada em 12 centros de excelência. Com o apoio da Anvisa, o Instituto Butantan amplia agora a testagem da terceira fase da Coronavac para mais quatro centros de pesquisa”, afirmou João Doria.

O Instituto Butantan recebeu a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a inclusão de mais voluntários na terceira e última fase de estudos clínicos que estão testando a Coronavac no Brasil. A ampliação também foi aprovada pelo Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). Desta forma, os ensaios clínicos passam a acontecer em 16 centros espalhados em 7 Estados brasileiros e no Distrito Federal.

Perfil dos voluntários

O perfil dos voluntários que poderão se candidatar ao estudo permanece praticamente o mesmo: profissionais da saúde que estejam trabalhando no atendimento a pacientes com COVID-19. A diferença é que agora não será feita triagem para verificação de infecção prévia pelo coronavírus.

Até então, os estudos não permitiam a participação de voluntários com mais de 60 anos. Agora, porém, este grupo de pessoas também poderá se candidatar. Já as mulheres não podem estar grávidas ou estarem planejando uma gravidez nos próximos três meses. Importante lembrar que outra restrição é não apresentar doenças instáveis ou que precisem de medicações que alterem a resposta imune.

Transferência de tecnologia

A vacina contra o coronavírus, desenvolvida pela Sinovac Life Science, é uma das mais promissoras do mundo, porque utiliza tecnologia já conhecida e amplamente aplicada em outras vacinas. Por isso, o Instituto Butantan avalia que sua incorporação ao sistema de saúde deva ocorrer mais facilmente.

O laboratório com sede em Pequim já realizou testes do produto em milhares de voluntários na China, nas fases I e II. Antes, o modelo experimental aplicado em macacos apresentou resultados expressivos em termos de resposta imune contra as proteínas do vírus.
A farmacêutica forneceu então ao Butantan as doses da vacina para a realização de testes clínicos de fase III em voluntários no Brasil, com o objetivo de demonstrar sua eficácia e segurança.

“A união da experiência do Butantan na produção de imunobiológicos aos esforços da Sinovac permitirá que logo o país tenha uma vacina efetiva e segura contra a COVID-19, protegendo as pessoas e salvando milhares de vidas”, afirmou Dimas Covas, Diretor do Instituto Butantan.
Caso a vacina seja aprovada, a Sinovac e o Butantan vão firmar acordo de transferência de tecnologia para produção em escala industrial tanto na China quanto no Brasil para fornecimento gratuito ao SUS (Sistema Único de Saúde). Os passos seguintes serão o registro do imunizante pela Anvisa e fornecimento em todo o Brasil.

Centros de Estudos

Ao todo, agora serão 16 centros de estudos espalhados por sete Estados brasileiros e o Distrito Federal. Confira abaixo a relação dos centros participantes:

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
Instituto de Infectologia Emílio Ribas
Hospital Israelita Albert Einstein
Universidade Municipal de São Caetano do Sul
Hospital das Clínicas da Unicamp (Campinas)
Faculdade de Medicina de Rio Preto
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto
Universidade de Brasília (UnB)
Fiocruz – Município de Niterói/RJ
Universidade Federal de Minas Gerais
Hospital São Lucas da PUC do Rio Grande do Sul
Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná
Barretos/SP*
Campo Grande/MS*
Cuiabá/MT*
Pelotas/RS*

*os novos locais serão anunciados em breve

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria

 

28/09/2020 0 Comentários 526 Visualizações
Vacina
Saúde

Como escolher uma vacina segura contra a Covid-19?

Por Gabrielle Pacheco 28/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Diante do anúncio de que países como a Rússia e China estão na fase final dos testes da vacina contra a Covid-19 e que o Brasil poderá ter ainda esse ano doses imunizatórias, muitas pessoas estão se perguntando: como escolher uma vacina segura?

A resposta não tem muito segredo. Segundo o pneumologista do Super Dr. Saúde Integrada, Pedro Compasso, todas as vacinas aprovadas e regulamentadas pelos órgãos mundiais da saúde são consideradas seguras e devem ser utilizadas pela população. No Brasil as vacinas contra Covid-19 deverão ser aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para, então, serem liberadas.

O médico explica que as pessoas precisam acreditar na idoneidade do processo científico e da produção da vacina, independente do país ou laboratório que esteja fabricando. “Temos que nos despir do viés político e ideológico e partir do princípio que a ciência e o laboratório trabalham arduamente para produzir uma vacina eficiente, acessível e capaz de proteger a população com o seu efeito”, diz.

“A população não deve ficar com o pé atrás com a segurança e eficácia da primeira vacina, porque ela estará regulamentada.”

Para ele, a população  não deve deixar de se imunizar com a primeira vacina regulamentada para aguardar uma segunda ou terceira acreditando que serão melhores. “Todas as vacinas que estejam regulamentadas pelos órgãos de saúde serão consideradas seguras, sim. Imagina se tivéssemos antipatia com a vacina da poliomielite, varíola ou do sarampo? A população não deve ficar com o pé atrás com a segurança e eficácia da primeira vacina, porque ela estará regulamentada”, afirma.

Até o momento, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou 169 vacinas sendo desenvolvidas contra a Covid-19. Seis estão na terceira e última fase, destas, três estão sendo testadas no Brasil.

Medidas de proteção

Até quando teremos que adotar o distanciamento, o isolamento social e usarmos a máscara de proteção? “Enquanto não tivermos imunização em massa – o que não será igual erradicação da doença, porque a vacina não vai acabar com o vírus, mas impedir que as pessoas fiquem doentes, principalmente nas formas graves -, será necessário que se continue usando a máscara e adotando todas as medidas de proteção”, afirma o pneumologista.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
28/08/2020 0 Comentários 489 Visualizações

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