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Uvibra

Variedades

Uvibra criou grupo técnico para revisar a Lei do Vinho

Por Milena Costa 27/05/2021
Por Milena Costa

A Lei do Vinho foi criada em 1988. O cenário há 33 anos era completamente diferente do atual. A revolução que a vitivinicultura brasileira viveu nos últimos 20 anos transformou o setor e hoje o Brasil é reconhecido mundialmente pela qualidade de seus vinhos e espumantes. Mas também é preciso avançar na atualização desta lei, antiga e, por isso, defasada. Para tratar o assunto com a devida responsabilidade que ele merece, a União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra) criou um grupo técnico que há quase um ano vem trabalhando na análise de cada item, apontando sugestões, seja na modernização, seja na simplificação de regras.

Apesar de ser uma pauta urgente para que o setor possa avançar ainda mais, também é complexa e requer ampla discussão, muita pesquisa, troca de informações e análise profunda. “Não podemos ser imprudentes e tomar decisões apressadas. Estamos falando da Lei do Vinho, que regulamenta todo o setor. É preciso que cada entidade faça a sua parte e, neste sentido, vemos que o Brasil está mobilizado. Não podemos deixar que as decisões saiam do campo técnico e fiquem apenas no político. É o futuro da vitivinicultura brasileira e o que for decidido não poderá ser alterado, ao menos não em curto prazo”, destaca o presidente da Uvibra, Deunir Argenta.

Por isso, assim que o movimento começou, no ano passado, a Uvibra tratou de criar um pequeno grupo técnico capaz de avaliar com propriedade a matéria. O vice-presidente Técnico para Assuntos de Enologia da entidade, enólogo Gregório Salton, que coordena a comissão, afirma que esta não é uma tarefa fácil, nem rápida.

“O Brasil vitivinícola mudou muito e esta revisão precisa ser feita com cautela e em conjunto para se chegar a um consenso. É uma grande responsabilidade que temos em mãos, não apenas nós, mas todo o setor”, assegura Salton.

Segundo ele, todas as entidades que integram a Câmara da Cadeia Produtiva de Viticultura, Vinhos e Derivados estão analisando a lei, a fim de submeter sugestões. A expectativa é de que até o final de junho se chegue a um documento consensual com o objetivo de seguir para o Congresso Nacional.

Para acelerar o processo, a Câmara Setorial Estadual da Uva e do Vinho realizou uma videoconferência no dia 14 de janeiro. A Uvibra, formalizou com ofício datado de 8 de janeiro seu posicionamento contrário, em razão da data ser inviável diante do envolvimento dos técnicos na safra da uva, além de não ter havido tempo hábil para a conclusão dos estudos e validação junto aos associados. Mesmo assim, a reunião foi realizada. Outro encontro foi agendado para 11 de março. Desta vez, além da Uvibra, a Agavi, o Sindivinho RS e a Fecovinho assinaram documento expressando o entendimento de não ser uma boa data para a reunião devido estarem em meio a colheita da uva. Diante da confirmação da reunião, as quatro entidades ratificaram suas posições em novo ofício em 11 de março.

Mesmo ciente da importância dessa atualização, a Uvibra não entende o motivo de tanta pressa, uma vez que o assunto é complexo, não podendo ser tratado na ânsia de tomar decisões precipitadas. “Precisamos de tempo, conhecimento, critérios e estudos. Não se revisa uma lei dessa forma”, finaliza Gregório Salton.

Fonte: Assessoria
27/05/2021 0 Comentários 504 Visualizações
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Business

Uvibra busca investidores para nova fábrica de garrafas

Por Gabrielle Pacheco 08/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Vivendo um de seus melhores momentos na história do país, o setor vitivinícola brasileiro esbarra num problema que não é novidade. Assim, diante do aumento do consumo de vinhos durante a pandemia, a falta de garrafas de vidro tem comprometido as vendas do setor, prejudicando tanto a indústria quanto o consumidor de vinhos. Com isso e cumprindo seu papel de defender os interesses de seus associados, a Uvibra vem atuando fortemente na busca de investidores com a intenção de trazer para o Rio Grande do Sul, onde se concentra 90% da produção nacional, uma nova fábrica de vasilhames.

Assim, a primeira reunião fruto deste trabalho ocorreu na última quinta-feira (3), com um grupo de empresas que têm interesse no investimento na Serra Gaúcha. Conforme informações da Uvibra, entre os principais atrativos da Serra está a existência de dutos de gás na região e a facilidade logística, por estar junto ao maior polo de produção vitivinícola do Brasil. Agora, a entidade vai trabalhar para levantar dados precisos sobre demanda, para o andamento das negociações. No encontro, via plataforma zoom, estavam representando a Uvibra o presidente Deunir Argenta, além de Danilo Cavagni e Hermínio Ficagna. Já epresentando as empresas, estavam Edson Rossi da Vidroporto e Renato Massara, da Wheaton, ambas de São Paulo, e Mauro Martini da gaúcha Lavras Mineral.

Dificuldades do setor

Em paralelo, a Uvibra também conta com o apoio do Governo do Estado, que designou o Secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho, para ajudar na viabilização de parceiros. Assim, a interlocução entre a Uvibra e a Secretaria está sendo feita por Davi Da Rold. O resultado já se confirma em uma reunião que está agendada para a próxima semana com um fundo de investimentos americano. “O problema é sério. Mesmo quando o setor estava estagnado já faltavam garrafas. Além disso, com a pandemia tivemos a ‘Safra das Safras’ e depois, favorecidos por diversos fatores, vimos o consumo dos vinhos nacionais despontar”, aponta o presidente da Uvibra. “Também já fomos informados de que 2021 inicia com aumento no preço dos vasilhames, além de saber que a demanda continuará não sendo 100% atendida. Ou seja, dinheiro não resolve o problema”, lamenta Argenta, lembrando que a prioridade dos fornecedores é o setor cervejeiro, onde estão concentrados os grandes volumes.

Com isso, as vinícolas brasileiras se obrigam a importar garrafas da Argentina e do Chile, aumentando o custo final do produto em razão da alta do dólar, do frete em razão do distanciamento, além da demora na entrega. Mesmo o assunto avançando e tendo definições rápidas e satisfatórias, tanto burocráticas quanto operacionais, uma nova fábrica de garrafas de vidro levaria cerca de 2 anos para ser construída e entrar em operação.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/12/2020 0 Comentários 468 Visualizações
ThreadsBluesky
vinhos
Business

Vinhos finos seguem em alta e espumantes buscam recuperação

Por Gabrielle Pacheco 18/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Quando agosto chegou ao fim, tudo indicava que o setor vitivinícola brasileiro começaria a viver uma retomada expressiva na venda de espumantes. Entretanto, as avaliações do acumulado até setembro concluem que os vinhos finos seguem em disparada. Assim, o aumento das vendas nos nove primeiros meses deste ano na categoria, em relação ao mesmo período do ano passado, foi de 64,47%. Já os espumantes brut ainda mostram uma queda de 9,25%, enquanto os moscatéis cresceram 26,87%.

“O brasileiro está descobrindo os vinhos nacionais, e o melhor, está aprovando. Assim, mesmo com a chegada da primavera e aproximação das festas de final de ano, são os vinhos finos que lideram o incremento no acumulado. Acreditamos que a retomada dos espumantes percebida desde agosto vai aparecer com maior impacto nos dados de outubro”, destaca o presidente da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), Deunir Argenta. Vivendo o melhor momento de sua história, o setor vitivinícola brasileiro celebra a marca dos 19 milhões de litros de vinhos finos comercializados este ano.

Melhora no desempenho e crescimento

Se comparado ao mesmo período de 2016, quando as vinícolas tiveram bom desempenho, o crescimento foi de 26,28%. Mesmo com uma performance abaixo dos nacionais, os vinhos finos importados também cresceram no mesmo intervalo com um acréscimo no volume de 22,37% a mais que o ano passado. Por outro lado, se comparado ao mês anterior, setembro mostra uma queda de 23,53% nos vinhos finos. Já os espumantes moscatéis registraram um aumento de 75,82%, o que comprova a retomada do produto em razão da aproximação das festas de final de ano.

O aumento da competitividade do vinho nacional está intimamente ligado a diversos fatores que vão além da mudança de hábito em razão do Coronavírus. A percepção da qualidade, diversidade de estilos, novas regiões produtoras, melhor distribuição e acessibilidade, preço justo, avanços no enoturismo, mudança nos hábitos e, principalmente, o câmbio favorável, colaboraram para este novo cenário que vem dando ânimo ao setor.

Retomada nas exportações

Com a pandemia da Covid-19 as exportações de vinhos brasileiros sofreram um impacto direto, diante, especialmente, do fechamento das fronteiras. As vinícolas brasileiras exportaram o equivalente a 3,4 milhões de litros de vinhos finos de janeiro a setembro, um aumento de 23,38% se comparado ao mesmo período do ano passado. Já o volume de espumantes foi de 502 mil litros, um incremento de 11,91%.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
18/11/2020 0 Comentários 433 Visualizações
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Variedades

Vinhos finos alcançam melhor venda do ano em julho

Por Gabrielle Pacheco 31/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O mercado interno está abastecido com vinhos finos brasileiros. As vendas registradas no primeiro semestre deram fôlego e ânimo aos produtores que agora esperam ansiosos para confirmar se estes produtos já estão na mesa do consumidor ou se ainda aguardam por ele nas gôndolas. Mesmo assim, as vendas seguem em crescimento e, com isso, o brasileiro está tendo a oportunidade de degustar a qualidade do produto nacional e descobrir que não paga mais por isso. O mês de julho, por exemplo, é responsável por 26,13% de todo vinho fino vendido este ano que chegou a 14.659.904 litros. É o melhor desempenho de 2020 nesta categoria, segundo dados oficiais da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), refletindo a comercialização do que é elaborado no Rio Grande do Sul.

Muitos fatores vêm influenciando este aumento nas vendas, puxado pelos supermercados, uma vez que são os rótulos de entrada que registram o maior incremento. Vantagens diante das variações do câmbio, maior acessibilidade e distribuição, qualidade e bom preço, a chegada do inverno, além dos novos hábitos gerados em função da pandemia da Covid-19 que tem levado as pessoas a consumirem mais vinho em casa. “No mercado global de vinhos, as vendas acabaram ficando mais concentradas nos supermercados e mercearias. O motivo para isso é claro e simples. Os restaurantes ficaram fechados. Para os produtores nacionais isso representa, claro, prejuízos em alguns segmentos, como o enoturismo e a gastronomia, mas forte crescimento onde estão os maiores volumes: os supermercados”, analisa Deunir Luis Argenta, presidente da Uvibra, destacando informações de crescimento nos segmentos de entrada.

Historicamente, são nos meses de junho a agosto que as vinícolas registram as melhores vendas do produto. Isso porque o inverno é um grande aliado do consumo de vinhos no país. Mas não foram só os vinhos finos que tiveram o melhor desempenho do ano no período. Os espumantes brut, que no semestre (janeiro a junho) tiveram queda de 26,19% em relação ao mesmo período do ano passado, começam uma virada fechando o mês de julho com um aumento de 13% em relação a junho. Já os espumantes moscatéis tiveram uma leve queda de 2%.

No segmento do suco de uva concentrado, apesar da performance ser positiva em relação ao mês anterior com um aumento de 24%, percebe-se que os números estão longe de alcançar os resultados do primeiro trimestre com janeiro na liderança registrando 2.668.048 litros. Quanto ao suco de uva natural, adoçado e processado, a situação é semelhante com março na dianteira.

Importados ainda detém mais de 80% do mercado

Mesmo com estes dados que mostram uma evolução nas vendas dos vinhos finos brasileiros, os importados ainda têm 82% do mercado nacional. “Nós estamos evoluindo, assim como os importados. O bom de tudo isso é que os brasileiros estão consumindo mais vinho. No entanto, ainda é cedo para comemorar. Nossa expectativa é que os consumidores sigam fazendo novas descobertas e com a abertura do turismo e dos restaurantes possamos avançar mais, apostando nesses canais como aliados na promoção do nosso vinho”, conclui Argenta.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/08/2020 0 Comentários 437 Visualizações
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