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Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Variedades

Candiota na mira da viabilidade ambiental

Por Marina Klein Telles 06/10/2023
Por Marina Klein Telles

Uma pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que pode se tornar um projeto financiado pelo poder público e privado, quer dar subsídios ao município de Candiota para defender a vida útil da atividade produtiva remanescente da extração de carvão mineral, em conformidade com os marcos de zero emissão de gases de efeito estufa a longo prazo.

O município da metade Sul do Estado vive a incerteza em relação à sua principal atividade econômica. A Eletrobras, empresa brasileira de capital aberto, manifestou o interesse de vender a Candiota III — usina termoelétrica com aproveitamento de carvão mineral da região — em coletiva de imprensa em julho. A companhia espera se desfazer de todos os ativos movidos a carvão e a gás até 2030.

A cidade, que tem 40% da sua renda mensal vinda da cadeia energética, tem grande parte da sua população de 10,7 mil habitantes empregada direta ou indiretamente na atividade econômica ligada à extração de carvão mineral. Em termos de relevância nacional, o município abriga 38% das reservas brasileiras deste combustível fóssil, explorado pela empresa pública Companhia Riograndense de Mineração (CRM), e pela privada Seival Sul Mineração (SSM). Enquanto a CRM controla a exploração de carvão da jazida Candiota, que fornece carvão para a Usina Termelétrica Candiota III, a SSM é responsável pela exploração do carvão da jazida Seival, que abastece a Usina Termelétrica Pampa Sul.

Além das notícias de desestatização da CRM, a pressão cresce devido aos compromissos firmados pelo governo do Rio Grande do Sul – signatário do Acordo de Paris e aderente às campanhas Race to Zero (Corrida para o Zero) e Race to Resilience (Corrida para a Resiliência), das Nações Unidas, que assume a intenção de reduzir as emissões em 50% até 2030 e de neutralizá-las até 2050.

Apesar das dúvidas, Candiota III tem potencial de funcionamento até 2040 e, por isso, as doutorandas Bruna Paim e Bianca Dutra, sob a orientação da professora do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Rita Alves, estão trabalhando em um projeto que prevê o monitoramento e a estimativa de gases de efeito estufa de forma completa – tanto no ar como no solo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/10/2023 0 Comentários 340 Visualizações
Variedades

Conquista em licença ambiental do Porto de Porto Alegre pode se tornar precedente nacional

Por Marina Klein Telles 30/06/2023
Por Marina Klein Telles

A partir de uma conversa iniciada em novembro de 2022 em uma sala da Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Rio Grande do Sul (Fepam), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) pode ter gerado resultados inéditos para o licenciamento ambiental portuário. A licença portuária do Porto de Porto Alegre é a primeira a ser viabilizada em um novo formato, resultado de pedido capitaneado pela Universidade que, há quase dois anos, é responsável pelo Programa de Gestão Portuária do Porto.

Normalmente, as licenças trazem uma série de condicionantes ligadas a medidas como, por exemplo, a concentração de poluentes na água ou no ar, assim como a quantidade e tipos de animais que existem no ecossistema. Isso se aplica a qualquer atividade que demande licenciamento. Nem sempre é possível, porém, traçar a origem dessas alterações no meio ambiente.

No caso dos portos, muitas das condicionantes conjecturadas não se relacionam com a atividade portuária. Isso porque as bases de concepção que compõem a licença não contemplam a relação causa-consequência desse tipo de atividade.

Depois de a Fepam ouvir e acolher os apontamentos feitos pela Ufrgs e pela Portos RS, a nova licença considera o ecossistema e os serviços ecossistêmicos (os benefícios obtidos pelos ecossistemas para as pessoas) relacionados diretamente à atividade portuária. A chamada base ecossistêmica dá subsídio a uma agenda de ações a curto, médio e longo prazo que, de fato, conversem com a melhora ambiental abrangida pelo porto. Por meio dessa base ecossistêmica, é possível visualizar quais serviços ecossistêmicos serão beneficiados por cada ação de gestão e, por consequência, quais os grupos sociais também impactados positivamente.

“Deixamos a condição de não cumpridor de quesitos da licença anterior que, muitas vezes, dependem de obras de engenharia a serem implementadas em longo prazo. Tanto o gestor quanto o analista ambiental agora acompanham, por meio de uma agenda de ações, a evolução dos procedimentos. Passamos para uma posição de estratégia de melhorias em relação àquilo que temos poder de mudar e de melhorar no ecossistema”, ressalta Tatiana Silva, coordenadora do Programa de Gestão Portuária, oceanóloga e professora do Instituto de Geociências da Ufrgs.

Novo formato

O feito foi debatido na quarta-feira (28) em evento da Portos RS, que teve como tema as Ações Ambientais Para Um Futuro Sustentável. A professora Tatiana explicou aos presentes que o novo formato exige relatórios semestrais. O primeiro, já em julho, a ser entregue à Fepam, trará uma proposição das agendas a serem cumpridas,.

A secretária estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann, destacou o poder educativo desses novos estudos, além de ganhos e de inclusão de vários públicos – inclusive a universidade. “Ganhamos ao pensar verde sobre nossas atividades, a fim de reduzir o impacto mantendo a produtividade”, enfatizou a secretária.

O novo formato já está sendo aplicado aos licenciamentos mais recentes – como é o caso do Porto da Capital. “No futuro, poderemos oferecer esses fluxos para outros portos, que também poderão avançar de forma estruturada e condizente com a atividade portuária. Criamos esse elo com a Universidade e, de um porto com problemas de descumprimento de licença, passamos a fazer entregas que cobrem todos os monitoramentos”, comemora o presidente da Portos RS, Henrique Ilha.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/06/2023 0 Comentários 618 Visualizações
Ensino

Universidade Aberta promove cursos gratuitos de licenciatura

Por Marina Klein Telles 09/06/2023
Por Marina Klein Telles

O polo de Novo Hamburgo da Universidade Aberta do Brasil (UAB-NH) está com inscrições abertas para os cursos de licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Inglesa e em Computação e Robótica Educativa, ambas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). As graduações são gratuitas e realizadas na modalidade de Educação a Distância (EaD), com atividades presenciais na UAB-NH. As inscrições para o processo seletivo estão abertas até o dia 10 de julho e as aulas estão previstas para iniciarem em outubro.

Os editais com detalhes podem ser acessados no endereço eletrônico http://www.ufrgs.br/ufrgs/noticias/divulgados-editais-de-selecao-para-cursos-ead-de-robotica-e-de-licenciatura-em-ingles.

A seleção para as licenciaturas acontecerá por meio de vestibular que será prestado no dia 30 de julho. No caso da Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Inglesa, a avaliação será composta por provas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Redação. Para este curso, serão disponibilizadas 30 vagas em Novo Hamburgo. Já na Licenciatura em Computação e Robótica Educativa, a seleção terá provas de Língua Portuguesa, Matemática e Redação. Serão oferecidas 25 vagas na UAB-NH.

A UAB é um sistema que visa democratizar o acesso ao ensino superior para a população hamburguense e moradores das cidades vizinhas. Aderido pela Secretaria de Educação (SMED), em 2008, o polo é mantido na cidade pela Prefeitura de Novo Hamburgo. Atualmente, 250 estudantes estão cursando nove cursos na UAB-NH. Oferecidos gratuitamente na modalidade EaD por cinco universidades públicas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/06/2023 0 Comentários 462 Visualizações
Ensino

Sistema Ocergs doa equipamentos à projeto de inclusão digital da UFRGS

Por Marina Klein Telles 26/05/2023
Por Marina Klein Telles

O Sistema Ocergs fez uma doação expressiva de equipamentos de tecnologia da informação ao Parque Zenit, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Embora já estejam tecnologicamente defasados, os equipamentos – 28 computadores, 40 monitores, 8 microfones, 77 licenças e 35 itens diversos (cabos, fones, telefones, entre outros) – ainda podem ser de grande utilidade para o Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC) da Universidade.

“Decidimos contribuir com essa iniciativa de inclusão digital porque valoriza o impacto social do cooperativismo na sociedade e contribui com a sustentabilidade, pilares que integram nosso planejamento estratégico para os próximos cinco anos, o RSCOOP150”, destaca o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann.

A iniciativa faz parte de uma ação de inclusão digital que se encarrega de consertar as peças e entregá-las a entidades da sociedade civil. Funciona assim: as máquinas chegam por doações – neste caso, pelo Sistema Ocergs – e, depois da manutenção, são repassadas a Pontos de Inclusão Digital (PIDs), como escolas públicas, ONGs e outras instituições. Além disso, a ação viabiliza que jovens em vulnerabilidade social também aprendam a consertar e, com a experiência, trilhem caminhos profissionais na área.

A Ufrgs passou a compor a rede de CRCs espalhados pelo Brasil em 2018. Vinculada ao parque Zenit e ao Ministério das Comunicações do Governo Federal, a ação de recondicionamento compreende limpeza, manutenção, substituição de peças defeituosas, melhorias das condições de funcionamento, instalação de programas e testes e, finalmente, a doação. Esse trabalho é realizado por professores e bolsistas de graduação da Universidade.

O Parque Zenit, Parque Científico e Tecnológico da UFRGS, começou a operar em 2012 com o intuito de fomentar o sistema de pesquisa, inovação e empreendedorismo da universidade através de novas ideias que transformem o setor produtivo e levem produtos e serviços inovadores à sociedade. Saiba mais sobre o parque Zenit neste link.

Foto: Leonardo Machado/divulgação | Fonte: Assessoria
26/05/2023 0 Comentários 468 Visualizações

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