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Cidades

Cisvale amplia debate sobre soluções tecnológicas para desastres climáticos

Por Jonathan da Silva 26/07/2024
Por Jonathan da Silva

Projetos e propostas para a adaptação e reconstrução dos municípios após as enchentes pautaram a assembleia geral do Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale), realizada nesta quarta-feira (24). Com os prefeitos dos municípios associados ao consórcio, o encontro aconteceu junto à Feira da Produção, em Vera Cruz.

Para a presidente do Cisvale, Sandra Backes, a realidade da região foi completamente alterada após os eventos climáticos de maio. “Nosso próprio município (Sinimbu) acabou se tornando um grande laboratório de estudo para que se tome decisões e medidas neste pós-enchente”, exemplifica Sandra.

O engenheiro civil Lucas Reginato, apresentou um novo método de avaliação para uma edificação atingida por enchentes. “A ReHabilar tem como proposta ir além dos problemas causados pelas enchentes, entender quais os problemas que poderão surgir a partir do evento de enchente e mapear custos para a recuperação”, explica o engenheiro.

Segundo Reginado, a partir do estudo e mapeamento detalhado das edificações, torna-se possível criar projetos e cronogramas de recuperação, com a capacidade de quantificar estes recursos. “A avaliação dura em torno de 15 minutos, fazendo com que os dados estejam disponíveis ao gestor em quase tempo real. Avaliamos 50 edificações em Sinimbu, e pudemos constatar até o tipo de material utilizado nas edificações. Isso pode inclusive estar definindo nos planos diretores dos municípios, para criar estratégias de reabilitação nestas áreas”, detalha o engenheiro.

Olhar diferente para a região

De acordo com o pesquisador da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Daniel Allasia, inundações estão entre os principais desastres naturais, especialmente nas pequenas bacias hidrográficas, situação que torna este tipo de evento praticamente inevitável. “Percebemos que é dada maior atenção à região metropolitana, e os municípios da região Central acabaram ficando em segundo plano”, salienta o pesquisador.

Conforme Allasia, em média, uma grande enchente atinge municípios da região a cada 20 anos, e isto não está mapeado em níveis federais. “O que se precisa trabalhar é que estes municípios, onde ocorrem estes eventos cíclicos precisam estar preparados e equipados. Um dos primeiros pontos é mapear por batimetria o fundo dos rios, para criar as estratégias nas cidades”, pontua o pesquisador, ao destacar que além destas ações, a previsão de desastres precisa estar focada na mancha de inundação e áreas que serão atingidas em um evento. Segundo ele, hoje este serviço não existe no Rio Grande do Sul.

Na avaliação do pesquisador, é necessário que consórcios regionais sejam utilizados como parceiros para a captação de recursos para implantar soluções resilientes, com capacidade de suportar desastres naturais, com o mínimo de perda ou risco à população.

Sinergia para a região

De acordo com o professor e pesquisador da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Marcelo Luís Kronbauer, o conceito de resiliência está muito próximo da sinergia regional para que as ações que precisam ser tomadas sejam otimizadas, quanto ao uso de recursos e assertivas no que se refere aos resultados. “Todos os projetos que estão em abafamento e que são propostos precisam desta sinergia na região, porque precisaremos deixar de pensar nos limites dos municípios neste novo normal”, define Kronbauer.

A Unisc também prepara a instalação de estações de monitoramento nas bacias hidrográficas para gerar informações e dados de precisão para o alerta às comunidades ribeirinhas e municípios banhados pelos rios. “Estamos juntos para, inclusive, buscar recursos para a implementação destas ações, para não onerar as prefeituras com estas ações e dispositivos para auxiliar no trabalho de prevenção e resposta rápida aos eventos”, complementa o pesquisador.

A presidente do Cisvale destacou na assembleia que urge a necessidade de inclusão da região no Plano Rio Grande, criado para a adaptação das áreas atingidas pela catástrofe do clima. “É essencial que sejamos incluídos neste projeto, pois todos os municípios da nossa região precisam de planos e programas coletivos para recuperação e adaptação a esta nova realidade”, salienta Sandra Backes, ao antecipar que será criada uma Comissão Regional, por meio do Cisvale, Amvarp, universidades, faculdades, e outras entidades regionais, para desenvolver ações e projetos para o Vale do Rio Pardo, com foco na prevenção e adaptação aos eventos climáticos.

Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2024 0 Comentários 195 Visualizações
Cidades

Nova etapa de estudos é iniciada no bairro Belvedere em Santa Cruz do Sul

Por Jonathan da Silva 17/06/2024
Por Jonathan da Silva

O trabalho de levantamento de informações das condições de solo do bairro Belvedere, em Santa Cruz do Sul, foi iniciado nesta sexta-feira (14) por uma equipe multidisciplinar da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A área sofre com riscos de deslizamentos, situação intensificada pelas chuvas do mês de maio. O grupo de profissionais é coordenado pelo engenheiro civil Magnos Baroni.

De acordo com a secretária de Meio Ambiente, Saneamento e Sustentabilidade (Semass) de Santa Cruz do Sul, Simone Schneider, a análise da área permitirá estudar situações futuras, focando na diminuição de impactos no que se refere à aparição de novas fendas e movimentação de massa. “Com o estudo, nas áreas onde houve movimentação de massa, deslizamentos e trincas no asfalto, poderemos avaliar quais são as tecnologias e as alternativas para tomar atitudes e ações efetivas. Um dos principais objetivos é garantir a estabilidade desse local”, pontuou a secretária.

Simone destacou que durante a semana ocorreu o levantamento topográfico da área. Com ele, será possível acompanhar o antes e o depois da região no que diz respeito a novas movimentações de solo. “Isso nos permitirá ser assertivo nas medidas e nas futuras proposições de obras de engenharia,” explicou a titular da pasta.

O trabalho na sexta incluiu coleta de solo para análises específicas que nortearão o detalhamento dos passos seguintes. Nesta semana, ocorrerão as sondagens SPT caso as condições climáticas permitam. “Neste momento, estamos focados no levantamento de campo efetivo, nas análises e sondagens. Com todos os dados, poderemos traçar o cenário de possibilidades e teremos um plano de trabalho detalhado para o local”, salientou Simone.

A prefeita Helena Hermany (PP) e o secretário de Segurança e Mobilidade Urbana, José Joaquim Dias Barbosa, acompanharam parte dos trabalhos no local pela manhã. “A produção destas informações será fundamental para que possamos encontrar uma solução e dar uma resposta à comunidade residente no Belvedere. Estamos fazendo tudo que está ao nosso alcance para que essa situação se resolva e os moradores possam retomar a tranquilidade em suas vidas”, afirmou a prefeita.

Estudo geológico-geotécnico também em andamento

O estudo geológico-geotécnico para a avaliação das condições da encosta do bairro Belvedere e do trecho entre os quilômetros 138 e 141 da BR-471 também está em andamento. O trabalho está sendo desenvolvido pela empresa Terra Service, vencedora da licitação para a execução da análise. O estudo compreenderá trechos das ruas João Werlang e Antônio Assmann e da Travessa 1, em uma área de 192 mil metros quadrados onde já ocorreram deslizamentos, quedas de blocos de pedras e movimentação de solo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/06/2024 0 Comentários 295 Visualizações
Variedades

Alunos da UFSM usam impressora 3D para melhorar projeto de carro de corrida

Por Gabrielle Pacheco 20/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Stratasys (NASDAQ: SSYS), em parceria com sua distribuidora autorizada, Comprint, imprimiu em 3D diversas peças do carro da equipe de automobilismo Fórmula UFSM, criado por alunos dos cursos de Engenharia da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. O veículo participará da Fórmula SAE Brasil, um dos eventos internacionais da Formula SAE, competição criada há mais de 40 anos pela Society of Automobile Engineers (SAE), nos Estados Unidos.

Com o objetivo de melhorar o desempenho da equipe gaúcha na competição, 25 peças diferentes foram impressas em 3D na impressora Stratasys Fortus 380, utilizando o material ASA que possui excelente resistência mecânica e UV. No ano passado, a Fórmula USM também utilizou a tecnologia de impressão 3D da Stratasys para auxiliar no projeto e terminou a competição em 3º lugar geral, entre mais de 40 equipes, na categoria carros com motor a combustão

A maioria das partes impressas são utilizadas nos sistemas elétricos e nos sistemas do motor do carro, mas a equipe viu na impressão 3D a chance de ganho ergonômico para os quatro pilotos, que agora utilizam empunhaduras do volante customizadas.”Preparamos um modelo que agradou muito os pilotos do protótipo, melhorando o controle e a pegada no volante e, consequentemente, as chances de a equipe conseguir um lugar no pódio”, explica Eugênio Pozzobon, chefe do Subsistema Elétrico do projeto.

Outro diferencial da tecnologia é a praticidade e a rapidez do processo. No projeto, algumas peças foram desenhadas para serem fabricadas exclusivamente com a impressão 3D, pois outros métodos demandariam muito tempo, empenho e um custo excessivamente alto.

Eugênio Pozzobon ressalta a importância da diversificação dos métodos de produção das peças, pois isso acelera a fabricação do protótipo, impedindo que um tipo de processo se sobreponha aos outros, sobrecarregue um setor e atrase a fabricação do carro.

“As empunhaduras do volante são um bom exemplo disso. Feitas em apenas algumas horas na impressora 3D, poderiam ter levado até duas semanas para serem fabricadas se tivessem sido produzidas de maneira tradicional, e o acabamento final não seria tão bom quanto o alcançado”, afirma Pozzobon, ao acrescentar que, nas provas estáticas da competição, que avaliam o custo do veículo, “por vezes, os processos tradicionais, são mais caros em comparação à impressão 3D, e prejudicam o desempenho da equipe”.

Por conta da pandemia pela Covid-19, as primeiras etapas da competição devem acontecer somente em 2021, mas a equipe trabalha a pleno vapor e o carro deve estar pronto até o fim do ano. A pandemia fez com que todas as atividades de projeto fossem realizadas remotamente, com a ajuda de ferramentas de compartilhamento em nuvem. Para o projeto das peças em CAD, pelo Solidworks, a equipe adotou o GrabCAD, ferramenta gerida pela Stratasys, que facilita o uso de drive para esse propósito.

Para atender ao cronograma de fabricação das peças do novo protótipo, a equipe, composta por 23 integrantes, está se revezando no laboratório da UFSM, seguindo as orientações das autoridades sanitárias e também as instruções normativas da universidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/08/2020 0 Comentários 484 Visualizações

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