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UFPEL

Cidades

Terremoto de baixa magnitude atingiu Pelotas

Por Jonathan da Silva 01/07/2024
Por Jonathan da Silva

Um terremoto de magnitude 2.5 na Escala Richter ocorreu em Pelotas às 17h40min da quinta-feira (27). O tremor foi registrado pelo Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP). A informação foi confirmada pela professora Tamara Beskow, profissional que faz parte do Corpo Científico da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), que tem atuado em parceria com a Defesa Civil do Rio Grande do Sul.

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul, por meio da Regional 4, que atende a região sul do estado, recebeu informações a respeito de tremores de terra e estrondos em Pelotas. Desde então, foram iniciados levantamentos a respeito dos dados reportados até a confirmação do evento sísmico. Não foram identificados quaisquer danos. A informação referente ao sismo encontra-se no site https://moho.iag.usp.br/eq/latest.

De acordo com o professor da Ufpel, Felipe Padilha Leitzke, “a hipótese mais provável é que o tremor ocorreu por um movimento de acúmulo de energia no interior da crosta e liberação ao longo das falhas geológicas”. O docente aponta que esse é um processo natural e comum de ocorrer em magnitudes baixas no Brasil, que está localizado no interior de uma placa tectônica, ao contrário dos limites de placas, onde os terremotos são de magnitude muito mais alta e de grande poder destrutivo. Estima-se a ocorrência de centenas desses eventos de baixa magnitude ao redor do globo diariamente, inclusive em áreas estáveis (intraplaca).

A Defesa Civil do Estado continuará trabalhando em conjunto com a Ufpel para esclarecer as circunstâncias do fato.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/07/2024 0 Comentários 503 Visualizações
Política

Em Pelotas, Leite anuncia investimento em radar meteorológico e vistoria obras do novo HPS

Por Jonathan da Silva 17/06/2024
Por Jonathan da Silva

Em agenda em Pelotas na sexta-feira (14), o governador Eduardo Leite (PSDB) anunciou o investimento de quase R$ 3 milhões na manutenção e qualificação do radar meteorológico da Faculdade de Meteorologia da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel). Além disso, o chefe do executivo estadual realizou uma vistoria às obras do novo Hospital de Pronto Socorro (HPS) do município, cujo investimento do estado se aproxima dos R$ 60 milhões.

O rafar meteorológico da Ufpel foi instalado em 1988 e necessita de melhorias para entregar dados mais qualificados aos pesquisadores e aos serviços de previsão do tempo. “Estamos firmando um convênio com a Ufpel para repassar rapidamente esses recursos. O aprimoramento tecnológico das estruturas de previsão do tempo é estratégico para o Rio Grande do Sul e seguiremos ampliando investimentos desse tipo”, afirmou o governador Leite.

Antes do anúncio, Leite vistoriou as obras do novo Hospital de Pronto Socorro de Pelotas ao lado da prefeita Paula Mascarenhas (PSDB). O Governo do Estado está investindo cerca de R$ 58 milhões na construção da instituição de saúde, que será referência para moradores da região sul gaúcha. A obra já está 65% concluída. “A obra do novo HPS é um exemplo de articulação entre o Governo do Estado e o município. Garantimos recursos e a Prefeitura está executando a obra de maneira ágil e eficiente. Esperamos entregar o hospital pronto até o fim do ano”, afirmou o governador, que foi prefeito de Pelotas entre 2013 e 2016.

Eduardo Leite e Paula Mascarenhas nas obras do novo HPS de Pelotas

Ao fim da tarde, Leite também percorreu parte da Colônia de Pescadores Z3, local atingido pela cheia da Lagoa dos Patos. O governador conversou com moradores da região sobre os programas de auxílio do governo para quem teve prejuízos com as inundações. O chefe da Defesa Civil estadual, coronel Luciano Boeira, também acompanhou os compromissos.

Fotos: Maurício Tonetto/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/06/2024 0 Comentários 317 Visualizações
Ensino

UFRGS e UFPel receberão recursos para investir em projetos de inovação

Por Milena Costa 12/07/2021
Por Milena Costa

Grupos de pesquisa de duas Universidades Federais do Rio Grande do Sul foram credenciados para compor a rede da Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) e receberão recursos não reembolsáveis para investir em projetos de inovação realizados em parceria com a indústria. São eles: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

Com apoio do Ministério da Educação (Mec), ao todo, oito novas Unidades Embrapii, como são chamados os grupos de pesquisa credenciados na rede da instituição, foram habilitadas em universidades federais de diferentes estados brasileiros. Elas terão disponíveis R$ 15 milhões não reembolsáveis para investir em projetos de inovação, sendo R$ 10 milhões provenientes do MEC e R$ 5 milhões do Programa Rota 2030, iniciativa do governo federal para promover a indústria automotiva.

O credenciamento pretende atrair empresas pelo fomento não reembolsável e pela capacidade de geração de soluções tecnológicas das universidades federais. A iniciativa prevê a alavancagem de recursos privados em inovação, à medida que o modelo de financiamento via Embrapii exige a contrapartida financeira por parte do setor empresarial.

Além de promover a conexão com o setor industrial para inovar, a entrada das novas universidades federais no ecossistema da Embrapii permitirá um aprimoramento à formação profissional dos estudantes. A iniciativa faz parte do programa do Ministério da Educação Capacitação 4.0, que valoriza o aprendizado a partir de experiências reais. Dessa forma, além do conhecimento técnico, o programa permite ao aluno o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como persuasão, negociação, gerenciamento de projetos, comunicação e liderança.

Mais de 700 qualificados estudantes e jovens pesquisadores participaram do desenvolvimento de projetos Embrapii e 91% afirmam que o envolvimento com os projetos agregou conhecimentos práticos importantes para sua carreira profissional.

Os selecionados do estado também contarão com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs). A parceria prevê o repasse de R$ 600 mil direto aos grupos de pesquisas credenciados. Os recursos podem ser utilizados para financiar bolsas de apoio à pesquisa e outros custeios da contrapartida econômica das Unidades Embrapii.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/07/2021 0 Comentários 582 Visualizações
Inovamundi 2020
Variedades

Reitor da UFPel fará a abertura do Inovamundi 2020

Por Gabrielle Pacheco 15/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

Pedro Hallal, reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), fará a abertura do Inovamundi 2020, programa de difusão do conhecimento científico e extensionista da Universidade Feevale. Com o tema A ciência e a Covid-19: a pesquisa brasileira em foco, o evento será de forma on-line e acontecerá dia 19 de outubro, a partir das 19h30min, pelo link www.feevale.br/aberturainovamundi. A palestra será gratuita e aberta à comunidade, e terá como debatedor o professor Fernando Spilki, pesquisador do mestrado em Virologia da Feevale e presidente da Sociedade Brasileira de Virologia. A Feevale lidera a maior pesquisa de seqüenciamento genético do vírus causador da Covid-19 no Brasil, a qual é coordenada pelo professor Spilki; já a UFPel lidera o maior estudo epidemiológico nacional sobre o coronavírus.

O Inovamundi 2020 acontecerá de 17 a 24 de outubro, de forma on-line. Serão 1505 trabalhos de acadêmicos e estudantes da educação básica apresentados na Feira de Iniciação à Pesquisa, Feira de Iniciação Científica, Salão de Extensão e Seminário de Pós-Graduação. Além disso, o evento conta ainda com atividades culturais. Todas as transmissões serão gratuitas e abertas à comunidade. “O Inovamundi é um dos eventos que marca a ciência produzida nas universidades no cenário nacional e internacional, em termos de divulgação e problematização da pesquisa. Da mesma forma, os trabalhos de nossa extensão mostram o engajamento e o compromisso com o fato de sermos uma universidade comunitária”, afirma o pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Feevale, João Sganderla Figueiredo.

Programação do Inovamundi 2020

Organizado pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão (Proppex) da Feevale, o Inovamundi busca estimular a produção, divulgação e discussão dos conhecimentos científicos, tecnológicos e sociais desenvolvidos no contexto universitário e na Educação Básica. Os links das transmissões poderão ser acessados na página www.feevale.br/inovamundi. Conheça os eventos do Inovamundi:

Seminário de Pós-Graduação – Proporciona a produção e a divulgação de avanços científicos e tecnológicos no âmbito da pós-graduação (especialização, mestrados e doutorados) e do Programa de Aperfeiçoamento Científico Feevale, nas diversas áreas do conhecimento.

Feira de Iniciação Científica – Promove a divulgação e o intercâmbio de resultados de pesquisa oriundos de atividades de estudantes de graduação, sob a orientação de docentes, em todas as áreas temáticas.

Salão de Extensão – Propicia um espaço de socialização de ações voltadas à comunidade e os resultados dessas ações, possibilitando a troca de experiências nos projetos sociais.

Feira de Iniciação à Pesquisa – Reúne alunos e docentes da Educação Básica, possibilitando a socialização dos avanços do conhecimento e atividades de pesquisa nas mais diversas disciplinas que integram a matriz curricular.

Atividades culturais

Horário: das 18h às 18h30min

Transmissão pelo Facebook do Programa Conexão Cultural (www.facebook.com/conexaoculturalfeevale)

– 20 de outubro – Um encontro com a Loni! Bate-papo com integrantes do Coro Canto e Vida e Grupo Ousadia – Poesia, música e teatro

– 21 de outubro – Projeto Dançar apresenta Corpo em poesia

– 22 de outubro – Movimento Teatral em Previsões astrológicas por grandes videntes – seu futuro desvendado em plena pandemia – já encontramos a cura para sobreviver à Covid-19

– 23 de novembro – Sarau musical com Federico Trindade e Dudu Gaiteiro

 Foto: Pedro Hallal/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/10/2020 0 Comentários 580 Visualizações
Variedades

Reitor da Universidade Federal de Pelotas será o ministrante de abertura do Inovamundi 2020

Por Gabrielle Pacheco 08/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

Pedro Hallal, reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), é o palestrante confirmado para a abertura do Inovamundi 2020, programa de difusão do conhecimento científico e extensionista da Universidade Feevale. Com o tema A ciência e a Covid-19: a pesquisa brasileira em foco, o evento será de forma on-line e acontecerá dia 19 de outubro, a partir das 19h30min, pelo link www.feevale.br/aberturainovamundi.

A palestra será gratuita e aberta à comunidade, e terá como debatedor o professor Fernando Spilki, pesquisador do mestrado em Virologia da Feevale e presidente da Sociedade Brasileira de Virologia. A Universidade Feevale lidera a maior pesquisa de sequenciamento genético do vírus causador da Covid-19 no Brasil, a qual é coordenada pelo professor Spilki; já a UFpel lidera o maior estudo epidemiológico nacional sobre o coronavírus.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/10/2020 0 Comentários 437 Visualizações
Cidades

Canoas recebe nova etapa de estudo sobre o novo coronavírus neste final de semana

Por Gabrielle Pacheco 26/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em 15 bairros de Canoas, o próximo final de semana, dias 27 e 28 de junho, será marcado por mais uma etapa da pesquisa da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) que monitora a prevalência do novo coronavírus em diversas regiões do país. No Rio Grande do Sul, o estudo é realizado em parceria com as universidades do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e La Salle, Governo do Estado e o Ministério da Saúde. Os resultados obtidos servem de instrumento para as estratégias de prevenção e políticas públicas de combate à pandemia no estado. 

Todas as residências participantes são escolhidas por um software da equipe de pesquisa, que utiliza critérios científicos para definição. Para garantir a segurança dos trabalhos e da população, os pesquisadores usam equipamentos de proteção como óculos, máscara, jaleco, luva e documento de identificação do estudo. Em caso de dúvida, é possível acionar a Brigada Militar, pelo número 190, ou a Guarda Municipal, pelo número 153, e confirmar o nome do pesquisador. 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/06/2020 0 Comentários 471 Visualizações
Cidades

Pesquisa da UFPel será retomada em Santa Cruz

Por Gabrielle Pacheco 25/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A UFPel e o Governo do Estado vão retomar a pesquisa sobre Covid-19 no Rio Grande do Sul. As quatro etapas, que já foram concluídas, ocorreram quinzenalmente. A pedido do governador Eduardo Leite, a UFPel, em parceria com universidades dos municípios contemplados, vai retomar as visitas para avaliar a evolução da pandemia. Agora, as ações ocorrerão apenas uma vez por mês.

Santa Cruz está entre os municípios onde será realizado o levantamento. A expectativa é visitar 500 casas entre os dias 27 e 29 de junho. Voluntários da Unisc farão a aplicação de testes rápidos e as entrevistas a partir das 8 horas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/06/2020 0 Comentários 433 Visualizações
Variedades

Quarta etapa de pesquisa aponta estabilidade no total de infectados por coronavírus no RS

Por Gabrielle Pacheco 27/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A pesquisa de prevalência da Covid-19 na população gaúcha mostra que o Rio Grande do Sul vem alcançando bons resultados no enfrentamento da pandemia. Os números da quarta etapa do estudo, divulgados nesta quarta-feira, 27, em transmissão ao vivo nas redes sociais pelo governo do Estado e pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), apontam para uma estabilidade no número de pessoas que já foram infectadas pelo novo coronavírus.

“Observamos que a estabilidade apurada pela pesquisa também está nas internações hospitalares. No dia 9 de maio, tínhamos 220 pacientes internados suspeitos ou confirmados para Covid. Ontem, 26 de maio, eram 225. Ou seja, do inicio do mês pra cá, temos praticamente o mesmo numero de pacientes internados. O que confirma o que a pesquisa diz, uma efetiva estabilidade no quadro de contágio no RS”, destacou o governador Eduardo Leite.

Pelos testes aplicados nesta fase, estima-se que seriam 20.226 pessoas já com os anticorpos, o que representa 0,18% da população. Na rodada anterior, as projeções eram de 24.860 pessoas infectadas pelo vírus (0,22% da população).

Conforme o reitor da UFPel e coordenador da pesquisa, Pedro Hallal, a diferença é estatisticamente baixa, indicando estabilidade no contágio do vírus, e está dentro da margem de erro – que indica que o RS pode ter de 8.736 a 39.819 pessoas com anticorpos.

“Não existe a possibilidade de diminuir o percentual de pessoas com anticorpos, o que acontece é que, como estamos lidando com números pequenos, a margem de erro da pesquisa explica essa diferença. Se fosse um problema com a metodologia ou com os testes, não teríamos encontrado os resultados que encontramos no Acre, em São Paulo e em outros lugares do país para onde estamos levando a pesquisa. O que acontece no RS é que a prevalência é tão baixa que pode haver essa variação dentro da margem de erro”, explicou Hallal.

Nesta etapa, concluída na segunda-feira, 25, novamente foram aplicados 4.500 testes rápidos nas nove cidades escolhidas pelo estudo. Foram oito pessoas que testaram positivo, metade delas em Passo Fundo. O município repete os quatro positivados da etapa anterior e vem apresentando números de casos e mortes elevados nas estatísticas oficiais.

A cidade de Uruguaiana registrou dois casos positivos e os demais foram em Porto Alegre (1) e Pelotas (1). Nas demais cidades – Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Canoas e Ijuí –, não houve registro de casos positivos. As nove cidades representam 31% da população do RS e na terceira etapa, realizada há 15 dias, o estudo identificou 10 testes com resultado positivo.

Os novos dados do estudo de Epidemiologia da Covid-19 no RS (Epicovid19) estimam que haja um infectado a cada 562 gaúchos – na testagem anterior, havia um caso positivo a cada 454 pessoas; na segunda, um a cada 769 e na rodada inicial, um a cada 2 mil.

Devido à projeção de que o RS apresenta três vezes mais casos de coronavírus do que o total de notificados, a quarta fase da pesquisa também aponta que teríamos 1.778 infectados reais para cada grupo de um milhão de habitantes do RS.

“Os dados desta quarta fase indicam que não há um avanço descontrolado da pandemia no Rio Grande do Sul. Ao contrário, confirmam os resultados das fases anteriores, de que a proporção da população gaúcha já exposta ao vírus é baixo. Mas é importante que a população entenda que esse é um resultado positivo e que indica que estamos tomando decisões corretas no RS, mas não devemos pensar que a epidemia terminou aqui. Precisamos seguir tomando todas as medidas de prevenção”, afirmou Hallal.

Durante a transmissão, o governador e o reitor anunciaram que, concluídas essas quatro etapas inicialmente previstas pela Epicovid19, serão realizadas quatro novas rodadas de testagem – de 13 a 15 junho, de 4 a 6 de julho, de 25 a 27 de julho e de 15 a 17 de agosto. Com previsão de 4,5 mil testes em cada fase, a pesquisa deve atingir um total de 36 mil pessoas nas nove regiões do Estado.
“Estamos nos aproximando do inverno e das baixas temperaturas no Estado, quando ficamos mais tempo em locais fechados, portanto, vai ser muito importante mantermos essa parceria”, destacou Leite.

Distanciamento Controlado

Na comparação com os resultados de duas semanas atrás, o número de pessoas que respeitam as orientações de distanciamento social registrou pequena oscilação. O percentual da população que relatou sair de casa diariamente agora está em 31,5% dos pesquisados. Na terceira fase era de 30,4%, o que indica uma influência mínima por conta da retomada das atividades prevista pelo modelo de Distanciamento Controlado. A nova política está em vigor desde o dia 11 deste mês, buscando um equilíbrio entre a preservação da vida e a atividade econômica.

“Nenhum Estado tem essa ferramenta que o RS decidiu ter, com uma pesquisa amostral de base populacional para medir o avanço da pandemia, somado à aplicação de testes para aferir casos confirmados. Tudo isso alimenta nosso sistema de gestão para que tenhamos insumos baseados em evidências para tomar decisões”, disse a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos.

“Dá muita satisfação de ver os resultados, que estão estáveis, e assim que queremos permanecer ao longo do tempo. A gente sabe que é algo muito novo que está acontecendo no mundo, mas o RS está inovando ao adotar estratégias bem formadas para solução de problemas, para tomada de decisões”, acrescentou Leany.

O reitor da UFPel apresentou alguns indicadores da primeira pesquisa nacional de prevalência da Covid-19 para comparar o grau de distanciamento da população por Estados. Neste quesito, o RS está na terceira melhor posição no Brasil, com uma média de 67%, conforme levantamento realizado em 133 cidades do país entre os dias 14 e 21 deste mês.

Letalidade

A quarta etapa do estudo indica que o grau de letalidade estaria em 3% na relação com os casos confirmados (197/6.559 no dia 26 de maio). Isso significa que, a cada cem pessoas que contraírem o vírus, três morreriam por conta da Covid-19. Na etapa anterior, considerando o número de óbitos diante dos casos notificados, a letalidade estaria em 4% segundo o estudo.

Com base no total de casos estimados no trabalho coordenado pela UFPel, esse percentual tem um comportamento inverso. Considerando as estimativas de 20.226 pessoas já infectadas, o grau de letalidade estaria em 0,97%.

Quando o cálculo leva em consideração o total de casos estimado pela pesquisa de prevalência de duas semanas atrás, (24.860) e o número de óbitos confirmados na oportunidade (105), a estimativa de letalidade estaria em 0,42%.

No resultado apurado na segunda fase de testes, a letalidade era menor: 3,6% levando em conta apenas casos confirmados e de 0,33% quando considerada a estimativa de infectados apontada pela pesquisa na ocasião.

Sintomas mais comuns

Pela segunda vez, pesquisa Epicovid19 divulgou resultados sobre os sintomas mais relatados pelas pessoas que foram confirmadas com anticorpos nas quatro fases. Considerando os casos positivos em todas as fases, agora a tosse é o sintoma mais relatado (presente em 23,1% dos casos), seguido de doar de garganta e diarreia (15,4%). Há 15 dias, os pontos principais pontos de alerta eram dor de garganta (22%), seguido por tosse, diarreia e alterações de olfato/paladar (17%).

A pesquisa

O Epicovid19 é coordenado pelo governo do Rio Grande do Sul e pela UFPel, mobilizando uma rede de 12 universidades federais e privadas: Imed Passo Fundo, Universidade de Caxias do Sul (UCS), Universidade de Passo Fundo (UPF), Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS/Passo Fundo), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal do Pampa (Unipampa/Uruguaiana), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade La Salle (Unilasalle-Canoas) e Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí).

O estudo tem um custo estimado em R$ 1,5 milhão e apoio da Unimed Porto Alegre, do Instituto Cultural Floresta, também da capital gaúcha, e do Instituto Serrapilheira, do Rio de Janeiro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/05/2020 0 Comentários 426 Visualizações
mapa preliminar
Saúde

Estudo que vai estimar dimensão da Covid-19 no Brasil está em curso em mais de 130 cidades

Por Gabrielle Pacheco 15/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Uma pesquisa que vai estimar a dimensão real da Covid-19 no Brasil inteiro começou na quinta feira, 14, em todos os estados do país.

Já foram feitos mais de 5.300 testes rápidos para o coronavírus apenas no primeiro dia da coleta de dados. Até sábado, devem ser testadas 33.250 pessoas em 133 cidades, gratuitamente. Com essa amostra, será possível definir qual é a proporção de brasileiros infectada.

As equipes que coletam os exames e os dados têm enfrentado algumas dificuldades, no entanto. Embora o Ministério da Saúde tenha enviado ofício para as Secretárias de Saúde, em alguns casos aparentes esses ofícios não chegaram ao conhecimento das autoridades locais. O reitor da Universidade de Pelotas, Pedro Hallal, diz que a coordenação do estudo está “trabalhando em força-tarefa para dialogar com as prefeituras e evitar prejuízos para o trabalho”.

Com esse estudo, haverá dados para planejar o combate à doença, informações que servirão a estudos científicos e poderão auxiliar autoridades a tomar decisões fundamentais no enfrentamento da epidemia.

Nas residências, as equipes da pesquisa têm sido muito bem-recebidas, o que mostra que a população está muito interessada em ter a chance de realizar o teste para o coronavírus e contribuir para a pesquisa.

O estudo, aprovado pela Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa), vai estimar a proporção de pessoas com anticorpos para a Covid-19 e a velocidade de expansão da pandemia no Brasil.

As pessoas serão entrevistadas e testadas em casa por meio de um sorteio aleatório. Os agentes da pesquisa coletam uma gota de sangue da ponta do dedo do participante, que será analisada pelo aparelho de teste em aproximadamente 15 minutos. A participação na pesquisa é voluntária e o teste é realizado de forma gratuita.

É uma pesquisa coordenada pela Universidade Federal de Pelotas, financiada pelo Ministério da Saúde, e realizada pelo Ibope Inteligência.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2020 0 Comentários 537 Visualizações
Saúde

Estudo irá medir nível de propagação do coronavírus no Brasil

Por Gabrielle Pacheco 14/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Ao todo, 99.750 pessoas de 133 municípios em todos os estados brasileiros serão testadas para o coronavírus. A pesquisa, que irá medir a proporção de pessoas com anticorpos para a doença, é o maior estudo em nível mundial de prevalência da Covid-19. O Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Universidade Federal de Pelotas coordena estudo que irá medir a prevalência do coronavírus e avaliar a velocidade de expansão da doença no país, com financiamento do Ministério da Saúde do Brasil.

A pesquisa irá estimar a proporção de pessoas com anticorpos para a Covid-19 e analisar a evolução de casos na população brasileira, por meio de uma amostragem de participantes em 133 “cidades sentinelas”, que são os maiores municípios das divisões demográficas do país, de acordo com critério do IBGE.

“Todas as estatísticas oficiais são baseadas em casos confirmados, os quais representam apenas uma parcela, provavelmente ínfima, em comparação com a realidade do número de casos na população. Por isso, fazemos a analogia com o iceberg. Queremos enxergar para além dessa pequena parte aparente, que são os casos notificados, e conhecer a real proporção de pessoas atingidas pela infecção”, explica o coordenador geral o estudo e reitor da UFPel, Pedro Hallal.

O estudo ainda irá determinar o percentual de infecções assintomáticas ou subclínicas; avaliar os sintomas mais comuns; obter cálculos precisos da letalidade da doença; estimar recursos hospitalares necessários para o enfrentamento da pandemia, além de permitir o desenho de estratégias de abrandamento das medidas de distanciamento social com base em evidências científicas.

A pesquisa incluirá três inquéritos populacionais, realizados a cada duas semanas por meio de visitas domiciliares, conduzidas por equipes do IBOPE.

A primeira fase inicia nesta quinta-feira, 14, com a realização de testes rápidos para o coronavírus e entrevistas com 250 participantes em cada uma das 133 cidades. As pessoas serão entrevistadas e testadas em casa, por meio de um sorteio aleatório, utilizando os setores censitários do IBGE como base. Os agentes da pesquisa coletam uma amostra de sangue (uma gota) da ponta do dedo do participante, que será analisada pelo aparelho de teste em aproximadamente 15 minutos. Se o resultado for positivo, os profissionais entregam um informativo com orientações e repassam o contato do participante para acompanhamento e suporte da secretaria de saúde do município.

O teste utilizado avalia anticorpos produzidos pelo organismo após a infecção de cerca de duas semanas antes da coleta e não identifica o vírus ativo logo após o contágio. Este teste foi recentemente avaliado como uns dos melhores no mercado atual.

O cronograma da pesquisa prevê mais duas fases, com coletas de dados previstas para os dias 28 e 29 de maio, na 2ª fase, e 11 e 13 de junho, na 3ª fase. Ao final, terão sido realizados mais de 33 mil testes em cada uma das três fases, intercaladas por duas semanas, totalizando quase 100 mil pessoas.

Os dados coletados também servirão de base para investigações sobre perfil demográfico e socioeconômico, sintomas relacionados à Covid-19, diagnóstico médico de enfermidades potencialmente relacionadas ao prognóstico da doença, uso de serviços de saúde e grau de cumprimento das recomendações de distanciamento social.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2020 0 Comentários 788 Visualizações
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