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trigo

Gastronomia

Trigo Pizzaria inaugura rodízio de pizza com massa de fermentação longa em Atlântida

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

A Trigo Pizzaria, conhecida em Porto Alegre por ser o único rodízio de pizzas com massa de fermentação longa, abrirá uma nova unidade no litoral gaúcho. A inauguração será nesta sexta-feira, dia 20 de dezembro, em um casarão localizado na Avenida Central, na Praia de Atlântida, em Xangri-Lá.

De acordo com o sócio da Trigo Pizzaria ao lado de Rafael Tavares, Felipe Carneiro, a escolha de Atlântida se deu pela falta de rodízios de pizza na região, diferentemente de cidades vizinhas como Capão da Canoa. “Nosso objetivo é oferecer uma experiência de rodízio mais sofisticada, mantendo o mesmo padrão de qualidade que temos na capital”, afirmou Carneiro.

A nova unidade seguirá o conceito da casa, oferecendo massas de fermentação longa que, segundo os proprietários, são mais leves e adequadas para quem deseja aproveitar as diversas opções do cardápio. Além dos sabores tradicionais da unidade de Porto Alegre, o restaurante terá cerca de seis sabores exclusivos.

Investimento e proposta

Tavares informou que o investimento no novo espaço foi de R$ 800 mil e destacou que o ambiente foi projetado para combinar a tradição da marca com um estilo descontraído, característico do litoral. “Atlântida é um dos destinos mais procurados na temporada de verão, e acreditamos que a Trigo será um ponto de encontro para amigos e famílias que desejam pizza de qualidade em um ambiente aconchegante”, comentou o sócio.

Serviço

  • O quê: Inauguração da Trigo Pizzaria | Rodízio
  • Quando: Sexta-feira, 20 de dezembro
  • Onde: Avenida Central, 1320 – Atlântida
  • Horário de funcionamento: todos os dias, das 18h às 23h30min
  • Instagram: @trigo.pizzaria.atl
Fotos: José Florêncio/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 315 Visualizações
Variedades

Principal demanda dos setores de trigo e soja é a recuperação do solo

Por Marina Klein Telles 28/05/2024
Por Marina Klein Telles

Perdas pontuais de safra, degradação do solo e bloqueios das rodovias são os principais impactos causados pelas fortes chuvas de maio às cadeias produtivas de trigo e soja do Rio Grande do Sul. Essa é a avaliação de entidades representativas dos dois setores apresentada durante reunião conjunta das câmaras setoriais, promovida na segunda-feira (27), de forma remota, pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

A colheita da soja já estava se aproximando da conclusão, quando ocorreram as enchentes, que provocaram perdas no fim da safra. “No total do Estado, a perda não vai parecer significativa. Mas estamos falando de vários produtores que perderam tudo, 100% da safra. Então, é preciso cuidado ao observar esses dados. Não dá para tratar de forma igual os diferentes”, pontuou o assistente técnico em culturas da Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS-Ascar), Alencar Rugeri.

Mesmo com a safra colhida e armazenada, outro problema trazido pelas enchentes preocupa o setor: o escoamento da produção, já que a malha rodoviária precisa ser recuperada em vários pontos do Estado. “O desafio atual será tirar o grão dos armazéns e fazê-lo chegar ao Porto do Rio Grande”, avaliou o coordenador da Câmara Setorial da Soja, Nereo Starlick.

Para o trigo, que está em período de semeadura, as chuvas trouxeram como consequência a degradação do solo cultivável. “Desde as chuvas de setembro e de novembro do ano passado que estamos com uma erosão absurda no sol. Já plantamos soja com dificuldade extrema. Agora, então, piorou. O produtor ainda terá que lidar com a recuperação da fertilidade do solo”, explicou o diretor e coordenador da Comissão do Trigo e Culturas de Inverno da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Hamilton Jardim.

As estimativas da produção de trigo para a próxima safra, por causa da escassez de sementes, já registravam uma queda, em comparação com a área cultivada no ano passado, que chegou a 1,5 milhão de hectares.

Entre os encaminhamentos das câmaras setoriais para as reuniões das Câmaras Nacionais do Trigo e da Soja estão: requisição de linhas de crédito específicas para reconstrução a produtores rurais que perderam tudo; linhas de crédito para recuperação de áreas degradadas; prorrogação da Resolução 5.123 do Conselho Monetário Nacional, que renegocia parcelas de operações de crédito rural de investimento, além da inclusão de outras culturas, como as de frutas, de arroz e de trigo; recuperação das rodovias federais no RS, para não haver problemas no escoamento da produção agrícola.

Participaram da reunião representantes dos seguintes órgãos e entidades: secretarias da Fazenda e de Desenvolvimento Econômico, Badesul, Banrisul, BRDE, Banco do Brasil, Companhia Nacional de Abastecimento, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Emater/RS-Ascar, Associação das Empresas Cerealistas do Estado do Rio Grande do Sul, Sindicato da Indústria do Trigo, Bolsa Brasileira de Mercadorias, Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul e Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2024 0 Comentários 215 Visualizações
Business

Semevinea traz genética para revolucionar o plantio de inverno

Por Marcel Vogt 16/10/2023
Por Marcel Vogt

Com foco em aumentar a qualidade e produtividade do plantio de inverno, a Semevinea, empresa referência no desenvolvimento de genética avançada de sementes da Região Sul do Brasil, realiza na próxima sexta-feira, 20, às 8h30min, na Sede da Sementes com Vigor em Muitos Capões (RS), um “Dia de Campo” para compartilhar o que há de inovador para a cultura de trigo.

No encontro, o Magister Science em Fitopatologia Ricardo Trezzi Casa irá apresentar resultados das análises desenvolvidas com Trigo Vencitore (inovação em produtividade), Trigo Trópico (adaptável a qualquer clima), Trigo Dominare (combina com a soja) e Trigo Chiaro (melhor branqueador do mercado).

“Os resultados mostram que a genética que desenvolvemos pode ser protagonista para superar o peso climático”, destaca Márcio Só e Silva, sócio-diretor da Semevinea Genética Avançada de Sementes, que acaba de retornar da Angola onde foi convidado para falar sobre o trigo brasileiro. “Durante o encontro, também estaremos apresentando lançamentos que já estão no escopo de projetos voltados para farinhas especiais”, adianta o engenheiro agrônomo ao lembrar do Trigo Chiaro que há 3 anos é o melhor branqueador do mercado. “As análises que serão compartilhadas na próxima semana, sem dúvida, têm o potencial de transformar o cenário agrícola”, complementa Márcio.

O evento exclusivo é uma oportunidade única para os produtores de trigo, agrônomos e pesquisadores interessados em conhecerem de perto as pesquisas inovadoras mais recentes da empresa, dos estudos realizados e do impacto destas genéticas na produção de trigo de inverno. “O objetivo da atividade é compartilhar informações valiosas com os produtores interessados em elevar a capacidade de produção a partir da escolha de sementes com alta tecnologia genética, facilitando assim o manejo e o resultado da colheita”, explica o gerente comercial da Semevinea, Pedro Basso.

Além da proposta de aprendizado, o Dia de Campo Semevinea contará com espaço estratégico para networking, permitindo aos participantes contatos valiosos e troca de experiências com colegas e especialistas do setor. “Trabalhamos intensamente para desenvolver culturas de alto desempenho produtivo, oferecendo para a cadeia produtiva de trigo tecnologias seguras e rentáveis, alinhadas com princípios de sustentabilidade ambiental. Será um momento de aprendizado que irá gerar impacto direto do resultado da próxima safra”, afirma Pedro.

Sobre a semevinea

A empresa surgiu da fusão de profissionais ligados a cadeia produtiva de trigo, unindo a pesquisa ao setor moageiro, e a vocação pela produção de genética avançada de sementes, aproximando o produtor de tecnologias inovadoras. A empresa busca implementar os recursos genéticos de trigo disponíveis no mundo para quebrar paradigmas e introduzir a cultura em novas fronteiras agrícolas no Brasil, além de fortalecer a genética de trigo tornando-a mais sustentável no que se refere as mudanças climáticas que ameaçam a produção de alimentos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/10/2023 0 Comentários 385 Visualizações
Business

Materiais se destacam por alto rendimento e segurança para a safra de trigo do RS

Por Ester Ellwanger 03/03/2022
Por Ester Ellwanger

A safra de trigo de 2021/22 apresentou números históricos no Rio Grande do Sul, seguindo uma tendência observada no Brasil como um todo. Com a exceção de algumas regiões, com maior incidência de secas, que acabaram por ter suas produtividades reduzidas, o estado apresentou altos potenciais produtivos.

Esse fator se traduziu em uma safra recorde, que registrou a maior produção de trigo na história do Rio Grande do Sul, com quase 3,5 milhões de toneladas do cereal. A área semeada, a maior dos últimos sete anos, deve continuar nessa crescente para a próxima safra, mantendo perspectivas otimistas para a cultura. “O comentário de muitos produtores é que o custo da soja que está implantada hoje foi pago com a lucratividade que eles tiveram no trigo, o que agregou bastante valor à cultura”, destaca o gerente comercial sul da Biotrigo Genética, Tiago de Pauli.

Mas para se obter resultados positivos, o primeiro passo é a escolha certeira da cultivar que mais se adequa às demandas da propriedade. Na 22ª edição da Expodireto Cotrijal, os produtores poderão conhecer diferentes tecnologias para agregar maior rentabilidade à lavoura. E uma das novidades que mais se destaca pelo valor que traz à propriedade é o TBIO Calibre.

A cultivar, que apresenta um equilíbrio às principais doenças da cultura, traz novos patamares de produtividade dentre os trigos superprecoces. “Para aquele produtor que faz uma boa cobertura de solo após a saída da soja ou do milho, Calibre entra muito bem, utilizando os benefícios da cultura antecedente e, com isso, construindo gradientes de produtividade mais elevados, com uma qualidade excepcional”, afirma Tiago.

Foto: Guilherme Geller/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/03/2022 0 Comentários 490 Visualizações
Business

Mudanças no comportamento do consumidor ditam os rumos do setor do trigo no Brasil

Por Stephany Foscarini 22/09/2021
Por Stephany Foscarini

As perspectivas e desafios do mercado da cadeia da triticultura brasileira foram os temas que nortearam a abertura da 28ª edição do Congresso Internacional da Indústria do Trigo, organizado pela Associação Brasileira da Indústria do Trigo – Abitrigo, na manhã de terça-feira (21).

As discussões começaram pelas impressões trazidas pelo presidente do conselho deliberativo da associação, João Carlos Veríssimo, que deu as boas-vindas aos participantes, seguido por um panorama geral sobre o setor. “Após 19 meses de pandemia começamos a ver sinais de controle da Covid-19, assim como seus efeitos nos mais diversos setores. O aumento expressivo dos fretes marítimos e nacionais, que reflete diretamente no preço do produto que entregamos aos consumidores traz, ao mesmo tempo, um retorno do investimento ao produtor, mas também um gasto pesado ao consumidor final”, apontou.

O deputado Federal e presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Sérgio Souza, alerta que o grande gargalo do setor é o custo de produção. “A principal meta da FPA é reduzir o valor do trigo no mercado e só conseguiremos isso ao baixar o custo da produção e dos gastos com equipamentos”, argumentou.

Há uma expectativa de que tenhamos a segunda safra mais produtiva dos últimos 40 anos, demonstrando a grande expressividade da triticultura brasileira”.

Ainda na abertura do evento, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Guilherme Bastos Filho, que na oportunidade representou a Ministra Tereza Cristina, destacou a perspectiva de produção recorde de trigo no território nacional. “De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), entregaremos cerca de 8,15 milhões de toneladas. Isso mostra o excelente resultado do setor, mesmo diante de tantas dificuldades que tivemos frente à pandemia. Há uma expectativa de que tenhamos a segunda safra mais produtiva dos últimos 40 anos, demonstrando a grande expressividade da triticultura brasileira”, comemorou.

A consultora econômica e colunista do jornal O Globo, Zeina Latif, fez uma análise das perspectivas econômicas brasileiras e mundiais e do cenário político para 2022, ao longo da palestra inaugural do evento. Segundo ela, tanto no cenário internacional quanto no cenário doméstico não podemos usar o passado como modelo para o futuro. “São várias forças atuando que limitam a recuperação da economia. Todos os esforços foram feitos para a recuperação do mercado, mas junto a eles a semente da instabilidade, associada a inflação elevada deve, por exemplo, fazer com que o banco central dos Estados Unidos suba os juros antes do previsto, o que refletirá em uma pressão nas moedas. Existe um movimento mundial e nós não estamos alheios a ele”, explicou.

Zeina também falou sobre os reajustes nos rumos da economia e a necessidade de aceleração das reformas. “Não sabemos o que esperar do próximo mandato presidencial e isso gera incerteza. Não há dúvidas que o setor associado às commodities sentem menos as oscilações do ciclo econômico, mas não dá para tomar como exemplo as condições passadas com inflação baixa e a renda crescendo e projetar o futuro. O quadro será muito mais desafiador”, garantiu.

Mais informações no link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/09/2021 0 Comentários 418 Visualizações
Business

Estímulo para as culturas de inverno

Por Milena Costa 27/07/2021
Por Milena Costa

Para manter o que chama de “caminho irreversível”, como o maior exportador mundial de carne de frango e um dos cinco maiores de carne suína, o ex-ministro Francisco Turra, presidente do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), ressaltou a importância de cereais como trigo, cevada e triticale para a cadeia produtiva durante o Fórum Nacional do Milho 2021, realizado em formato online. O consumidor sentiu no bolso o alto custo de produção e as sucessivas quebras do milho nos preços das carnes de aves e suínos. “A alternativa está nas mãos de vocês”, afirmou Turra.

Turra ressaltou que mesmo com a diminuição nos resultados de estados como o Rio Grande do Sul, o Brasil foi o único país a crescer na produção e exportação de proteína animal no mundo durante a pandemia. “O crescimento no Centro-Oeste mostra que o custo de produção na região Sul está encarecendo. Estamos perdendo espaço e competitividade. Os cereais de inverno surgem como grande alternativa,” destacou Turra. A meta é ambiciosa: “Queremos dobrar a produção de cereais de inverno, chegando a 5 milhões de hectares plantados nos próximos 10 anos. Isso vai aumentar em 6% o PIB do Rio Grande do Sul.”

“Queremos excedentes de qualidade para alimentação animal. Produza o melhor trigo que ele será utilizado para alimentação humana.”

Para isso, Turra garantiu o apoio total e irrestrito da indústria, que busca cooperativas e produtores para assumir o compromisso de compra futura dos grãos. “Queremos excedentes de qualidade para alimentação animal. Produza o melhor trigo que ele será utilizado para alimentação humana. Se não for na panificação, será nas carnes de aves e suínos. Como um apaixonado pelo agro, espero que o trigo, a cevada e o triticale ganhem notoriedade,” ressaltou Turra, destacando as múltiplas capacidades dos grãos de inverno.

Otimização de culturas de inverno

Turra falou do trabalho de incentivo ao cultivo de cereais de inverno realizado desde o primeiro semestre deste ano entre Embrapa Trigo, realizadora do Fórum, ABPA e Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul). Estudos da unidade de pesquisa científica de Passo Fundo (RS), validados pela Embrapa Suínos e Aves, de Concórdia (SC) mostraram equivalência nutricional, em alguns casos de até 100%, para trigo, cevada e triticale na substituição ao milho na ração de aves e suínos — que representa 65% da composição.

O movimento conta com a participação ainda de outras entidades apoiadoras como a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), Associação das Empresas Cerealistas do Rio Grande do Sul (Acergs), Yara Brasil, Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), Associação Catarinense de Avicultura (Acav), Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos (Sips) e Fundo de Defesa Sanitária do Estado do RS (Fundesa).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/07/2021 0 Comentários 732 Visualizações
Business

Agronegócio: descubra como fazer mais trigo por dia

Por Caren Souza 10/05/2021
Por Caren Souza

Na lista dos objetivos mais importantes na produção de trigo, o rendimento ocupa um dos primeiros lugares. Colher bem e com qualidade define a maior parte do sucesso de uma safra. O Webinar Técnico promovido pela Biotrigo Genética no dia 12 de maio vai discutir estratégias para aumentar a produtividade com segurança. O evento inicia a partir das 8h30, com transmissão ao vivo e acesso gratuito. Entre os assuntos a serem discutidos está a fisiologia do trigo e como o funcionamento da planta e a interação com o ambiente influenciam no rendimento. As inscrições estão abertas no site http://www.biotrigo.com .

O doutor em Fitotecnia e Fisiologia Vegetal e professor da Universidade de Passo Fundo, Geraldo Chavarria, vai apresentar a palestra “Fisiologia do trigo: do manejo à produtividade”. Segundo Geraldo, a composição do rendimento é complexa e tem três aspectos básicos relacionados à questão quantitativa: espigas por área, massa e número de grãos.

“Em relação à qualidade, quando se trata de nutrição, o elemento mineral com maior relevância é o Nitrogênio. Não estou desmerecendo os outros elementos, mas dentro de um cenário de alta produtividade nós temos que focar com eficiência no Nitrogênio e a partir daí pensar nos demais”, explica.

Outro ponto que o professor vai destacar em sua palestra é a influência da arquitetura da planta no rendimento. “Um dos aspectos de grande relevância da fisiologia básica é que a planta transforma sol em carboidratos. Os funcionários da ‘empresa planta’ são as folhas, que devem ser protegidas”, aponta. Chavarria destaca que quanto maiores os rendimentos buscados, mais desafiamos as plantas e, neste sentido, é importante entender os gargalos que surgem.

Busca incansável por rendimento

Para o diretor e melhorista da Biotrigo Genética, André Cunha Rosa, o produtor busca segurança e qualidade para poder vender, mas o que sustenta a propriedade é o rendimento. “Sempre que a gente conversa com o produtor ele quer rendimento. A gente espera contribuir para que o agricultor possa aprender e realmente ter informações práticas que vão ajudar no seu dia a dia, principalmente para quem está envolvido na triticultura. Nosso recado para o produtor é que aproveite a interação no webinar para tirar dúvidas, ampliar o conhecimento e, com mais informação, ir construindo a sua fertilidade a qual construirá altos rendimentos e qualidade adequada”.

Durante o evento, André vai apresentar o TBIO Calibre, nova cultivar da Biotrigo Genética. “O Calibre é fruto de um programa de melhoramento robusto e de um longo trabalho tentando combinar trigos com mais potencial e mantendo as demais exigências do mercado, como segurança à campo e qualidade industrial. O grande diferencial sem dúvidas é o rendimento, porque ele rende mais do que todos os outros trigos desenvolvidos em nosso programa de melhoramento. Outra particularidade da tecnologia é o ciclo: nenhum outro trigo chega perto de produzir tanto em tão pouco tempo”, salienta.

A cultivar entra em multiplicação em 2022 e deverá ser recomendada para todas as regiões tritícolas do Brasil, do Rio Grande do Sul ao Cerrado.

Produtor motivado para a safra 2021

Os preços acima da média histórica para o grão de trigo e a expectativa de altos lucros deixam o produtor motivado com a safra 2021. Para o gerente comercial para a América Latina da Biotrigo Genética, Fernando Wagner, que apresentará o webinar, o casamento entre as boas expectativas de preço, a melhora no manejo e a entrega de materiais genéticos que ofereçam segurança agronômica, junto com a demanda do moinho brasileiro em moer trigo nacional, trazem um ambiente perfeito para que o triticultor saia de 2021 com um excelente resultado para a cultura. Ele dá um panorama do plantio de trigo pelo país.

No Cerrado, que sinaliza cada vez mais interesse pelo trigo, ainda existem alguns desafios, como a Brusone, por exemplo. “Entender este ambiente, combinando melhoramento genético local, com certeza trará avanços. Pensando em Cerrado, a notícia é de que as chuvas estão mais escassas. O que se sinaliza até aqui que não teremos um ano epidêmico dessa doença. O Cerrado sequeiro já foi semeado e o agricultor acreditou muito na cultura. Alguns estados, como o exemplo de Goiás, chamam a atenção, superando, segundo a CONAB, 200% de aumento da sua área, devendo semear em 2021, contemplando com as áreas de irrigado, mais de 70 mil hectares”, explica Fernando.

O Paraná também passa por um período com falta de chuvas e inicia timidamente a semeadura de trigo. São Paulo teve um pequeno avanço e amplia área. Rio Grande do Sul e Santa Catarina aguardam o final de maio para iniciar a semeadura e neste momento a aquisição de insumos e sementes e o encaminhamento de custeios de lavouras estão em ritmo acelerado, principalmente os projetos técnicos para garantir recursos para a safra.

O Rio Grande do Sul deve superar 1,1 milhão de hectares, sendo que os mais otimistas falam em 1,2 milhão de hectares, a maior área de trigo do país, superando o Paraná que deve ficar pouco acima de 1,1 milhão. Já Santa Catarina surpreendentemente vem com um aumento potencial de 30 a 35%.

“O resumo é positivo e todos os estados que semeiam trigo sinalizam aumento de área. Agora é focar no manejo para os que já semearam e caprichar na semeadura para aqueles que iniciarão as atividades, pois uma safra de sucesso começa por uma boa semeadura e estabelecimento de população recomendada para cada cultivar de trigo”, finaliza Wagner.

Uma solução para cada demanda

Os participantes também terão a oportunidade de conferir a palestra “Vamos falar de trigo? Conhecendo as soluções TBIO”, com o gerente comercial regional sul da Biotrigo Genética, Tiago De Pauli. Neste momento, o gerente apresentará o posicionamento técnico das cultivares comerciais, ressaltando os manejos recomendados, classificações agronômicas e industriais entre outras informações. Para ver a programação completa, basta acessar o LINK da inscrição. O evento conta com o patrocínio de Adama, Basf, Bayer, Ihara, Syngenta, Yara, FMC e UPL.

Fonte: Assessoria
10/05/2021 0 Comentários 727 Visualizações
Business

Campanha reconhece o valor do trigo gaúcho

Por Caren Souza 22/03/2021
Por Caren Souza

O trigo faz parte da alimentação de mais de 11 milhões de gaúchos. Do café da manhã ao jantar, desempenha importante papel econômico, agronômico e é um ingrediente essencial na alimentação de todas as famílias. O trigo produzido no Rio Grande do Sul foi por muito tempo foi criticado, mas nos últimos anos o cenário mudou e a cultura tem ganhado cada vez mais força.

A produção aqui da nossa terra entrega o que há de melhor em qualidade industrial.

A pesquisa trouxe inovações através de cultivares de trigo que possuam a qualidade industrial que atenda as características necessárias para se produzir os alimentos derivados do cereal, como pães, massas, biscoitos e bolos.

Os produtores encontram no mercado gaúcho sementes com maior potencial produtivo, com maior resistência às doenças no campo, e estão obtendo bons lucros nas vendas, viabilizando as últimas safras. Na outra ponta, a indústria encontra sua matéria-prima dentro de casa e com qualidade semelhante ou até superior à que importava principalmente da Argentina e o consumidor tem acesso nos supermercados e padarias a produtos de qualidade e genuinamente gaúchos, formando assim um círculo virtuoso onde todos ganham.

O indicador que comprova a revolução que acontece com a triticultura do Rio Grande do Sul é a queda expressiva no volume de importação de trigo e de farinha pelos moinhos gaúchos nos últimos dois anos. Segundo a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), em 2019 e 2020, a queda foi de mais de 40%, de um total de 443 mil toneladas para apenas 259 mil toneladas, ou seja, o Estado reduz a importação porque é abastecido com trigo de qualidade, além de circular divisas dentro do estado, deixando de enviar milhões de reais para fora do país.

Movimento para valorizar produção gaúcha

Foi esse cenário que motivou a união de entidades para a criação de uma campanha de valorização do cereal, contando esta bela história construída em muitas mãos. A iniciativa é da Biotrigo Genética, empresa gaúcha de pesquisa e melhoramento de trigo com sede em Passo Fundo/RS e presença em diversos países da América Latina e América do Norte, e conta com o apoio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (SEAPDR), Emater/RS-Ascar, Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), além de federações,sindicatos eempresas privadas.

O gerente comercial para a América Latina da Biotrigo Genética, Fernando Michel Wagner, conta que o propósito da campanha “Trigo Gaúcho! É bom, é gaúcho, é nosso!” é unir todos os elos da cadeia: pesquisa, produtor, até chegar ao consumidor urbano, para um setor gigante, coeso e alinhado. “A produção aqui da nossa terra entrega o que há de melhor em qualidade industrial. A campanha tem um objetivo muito claro de levar a confiança que vem do campo e já está nos moinhos para os lares dos mais de 11 milhões de gaúchos que consomem todos os dias uma série de derivados desse grão que é um dos mais importantes da agricultura mundial”, ressalta.

A campanha lançada no último sábado (20) em emissoras gaúchas de televisão, rádio, mídias digitais, impressas e ainda divulgada em canais dos apoiadores, é um marco na promoção e valorização do trigo no Rio Grande do Sul. Segundo Covatti Filho, secretário de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Estado, a união das entidades demostra o fortalecimento do trigo. “É muito importante incentivar que nossos produtores produzam este cereal, até porque sua produção traz mais sustentabilidade, prepara e protege o solo no inverno para que possamos ter na safra de verão bons frutos e boas colheitas. Nós, junto com outras entidades do agro estamos unidos e trabalhando cada vez mais para que possamos alcançar a esse objetivo”, destaca.

Fonte: Assessoria
22/03/2021 0 Comentários 567 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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