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tributo

Cultura

Exposição em Novo Hamburgo celebra bicentenário da imigração alemã

Por Jonathan da Silva 02/07/2024
Por Jonathan da Silva

Em tributo comemorativo ao bicentenário da imigração alemã, a exposição “Resiliência: 200 anos da Imigração Alemã” terá seu evento de abertura na Pinacoteca Municipal do Espaço Albano Hartz, em Novo Hamburgo, nesta sexta-feira, 5 de julho, às 19h. Com a colaboração de 17 artistas, a mostra tem o objetivo de relembrar memórias afetivas, lugares e pessoas relacionadas à colonização germânica na região. A exposição ficará aberta para visitação até 3 de agosto.

O vernissage da exposição contará com as presenças do escritor e presidente da Federação dos Centros de Cultura Alemã do Brasil (Feccab), Felipe Kuhn Braun, do violinista Gabriel Branco, da produtora de biscoitos de mel Vera Elisabet Rösler e da marca de refrigerantes artesanais Katze Spritzbier.

A mostra tem o objetivo de expor a resiliência dos imigrantes alemães desde a chegada ao Brasil 200 anos atrás. “Resiliência em começar do zero, sem nada, mas permanecer forte na esperança de tempos melhores. Assim como é necessário sermos fortes nesse momento de angústia climática por eventos recentes, nossos antepassados vindos de tão longe também tiveram que ser firmes para construir uma nova vida em um lugar desconhecido”, destaca a apresentação da exposição.

A mostra coletiva contou com a colaboração dos artistas Janaína Alves, Laci Rosa Alves, André Paulo Elicker, Giovanna Ghiggi dos Santos, Helena Sperb Lopes, Hellen Rosemari Alves, Larissa da Veiga Graeff, Letícia Morais, Luís Marcelo Tisian, Luiza Zucatti Krumenauer, Margareth Bobsin da Costa, Maria Fernanda Pita Boeira, Ottilia Elaine Fisch, Tailise Marques Dias, Terezinha Elias, Vanisse Lichtler Hexsel e Everaldo Meregali dos Santos.

A visitação à “Resiliência: 200 anos da Imigração Alemã” poderá ser realizada de segunda a sexta-feira das 9h às 18h e aos sábados das 9h às 12h.

A Pinacoteca Municipal do Espaço Albano Hartz está localizada no Passeio Calçadão Osvaldo Cruz, 112, no Centro de Novo Hamburgo. Mais detalhes sobre a exposição podem ser obtidos no telefone (51) 3581-2652 e no e-mail espacocultural@novohamburgo.rs.gov.br.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/07/2024 0 Comentários 332 Visualizações
Cultura

Sapiranga e Campo Bom recebem show de tributo aos Beatles com participação de orquestra

Por Jonathan da Silva 25/06/2024
Por Jonathan da Silva

Sapiranga e Campo Bom serão palco de um show em tributo aos Beatles comandado pela Liverpoa Beatle Band e pela Camerata Presto, orquestra da Presto Produções e Promoções Artísticas. A parceria entre os grupos levará às cidades do Vale dos Sinos o espetáculo “All We Need is Beatles”. Em Sapiranga, o show será no dia 28 de junho e em Campo Bom, no dia 5 de julho.

A entrada para as apresentações é gratuita, mas interessados podem levar 1 litro de leite ou 1 kg de alimento não-perecível para doação ao Banco de Alimentos do Vale do Sinos, que fará a distribuição para famílias e entidades cadastradas. Também será possível doar materiais escolares de qualquer natureza. Eles integrarão um kit escolar, doado para crianças atingidas pelas enchentes.

O projeto em tributo aos Beatles é realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura Federal, a Lei Rouanet. Além de Sapiranga e Campo Bom, há ainda a previsão de apresentações em São Leopoldo, Porto Alegre e outras cidades do interior gaúcho.

Orquestra e banda se reúnem em tributo aos Beatles

A união entre banda e orquestra trará os arranjos inéditos do maestro João Paulo Sefrin, que impulsionou esse encontro inédito e traz em seu repertório com alguns dos maiores clássicos dos Beatles, como “Let It Be”, “In My Life”, “Penny Lane”, “Here Comes the Sun”, “All You Need is Love” e outras.

Serviço

  • O quê: Espetáculo All We Need is Beatles

Sapiranga

  • Quando: 28 de junho, 21h
  • Onde: Centro Municipal de Cultura Lúcio Fleck (R. Sete de Setembro, 766 – Centro, Sapiranga)
  • Entrada: gratuita

Campo Bom

  • Quando: 5 de julho, 20h
  • Onde: Teatro Marlise Saueressig (Av. dos Estados, 1080 – Centro Histórico, Campo Bom)
  • Entrada: gratuita
Fotos: Tiago da Rosa/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/06/2024 0 Comentários 362 Visualizações
Política

Receita Estadual do RS prorroga prazos de pagamento do ITCD

Por Jonathan da Silva 06/06/2024
Por Jonathan da Silva

O prazo de pagamento das guias do Imposto Sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD) que venciam no final de abril ou durante maio e junho foi estendido pela Receita Estadual do Rio Grande do Sul, órgão do Governo do Estado. A medida foi estipulada no decreto nº 57.650/2024, publicado nesta terça-feira (4) no Diário Oficial do Estado (DOE).

Com a mudança, as guias com vencimento entre 24 de abril e 31 de maio poderão ser pagas até 28 de junho. Já o imposto com vencimento entre 1º e 30 de junho foi prorrogado para 31 de julho. As emissões de guias de pagamento, declarações e certidões de quitação do tributo foram retomadas na semana passada com o restabelecimento do data center do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs).

De acordo com o Governo do Estado, as alterações são motivadas pela situação de calamidade pública enfrentada pelo Rio Grande do Sul. Em virtude disso, a medida que flexibiliza os prazos de pagamento pretende auxiliar os contribuintes a manterem suas obrigações fiscais em dia.

Novo calendário de vencimentos do ITCD

  • Guias com vencimento entre 24 de abril e 31 de maio: pagamento até 28 de junho
  • Guias com vencimento entre 1º de junho e 30 de junho: pagamento até 31 de julho
Foto: Nacho Lledò/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/06/2024 0 Comentários 194 Visualizações
Business

Prazo para adesão ao Simples Nacional termina nesta sexta-feira

Por Gabrielle Pacheco 28/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

Termina nesta sexta-feira, 31, o prazo para os pequenos negócios que foram excluídos do Simples Nacional em 2019 regularizarem suas pendências e fazerem uma nova adesão ao regime. O prazo também se aplica aos empresários interessados em aderir ao regime pela primeira vez. Ao optar por esse modelo, o empresário tem a oportunidade de pagar oito tributos, entre municipais, estaduais e federais, de uma única vez, reduzindo os custos tributários. Os empreendedores também ficam livres de obrigações acessórias com vencimentos distintos, reduzindo a burocracia para administrar o negócio.

A Receita Federal informa que até sexta-feira, o contribuinte poderá regularizar as pendências que impedem a entrada no regime. O devedor tem a opção de realizar o pagamento à vista, abater parte da dívida com créditos tributários ou parcelar os débitos em até cinco anos com o pagamento de juros e multa. Se o contribuinte tiver o pedido de reinclusão no Simples aprovado, a empresa será readmitida no regime com data retroativa a 1º de janeiro.

Segundo a Receita, as principais irregularidades que levam à exclusão do Simples são a falta de documentos, excesso de faturamento, débitos tributários, parcelamentos pendentes ou o exercício pela empresa de atividades não incluídas nesse regime de tributação. Para empresas em início de atividade, o prazo para a solicitação é de 30 dias contados do último deferimento de inscrição (municipal ou estadual, caso exigível), desde que não tenham decorridos 180 dias da data de abertura constante do CNPJ (para empresas abertas até 31/12/2019) ou 60 dias (para empresas abertas a partir de 01/01/2020).

A micro e a pequena empresa já optante pelo Simples Nacional não precisa fazer nova opção a cada ano. Uma vez optante, a empresa somente sairá do regime quando excluída, seja por comunicação do optante ou de ofício. Todo o processo de adesão é feito exclusivamente pela internet, por meio do Portal do Simples Nacional.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
28/01/2020 0 Comentários 360 Visualizações
Business

Decisão do STF auxilia empresas exportadoras

Por Gabrielle Pacheco 23/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) traz uma boa perspectiva às empresas que aderirem ao drawback suspensão, já que se não obtiverem êxito em realizar à venda ao exterior (principalmente diante da crise do mercado internacional), em até um ano da data da concessão do regime, poderão não ser penalizadas pela Receita Federal.

O problema tem afetado diversas empresas que, por motivos que fogem de sua alçada, como a recessão no mercado internacional, acabam não efetivando a exportação. Quando isso acontece, é necessária a nacionalização das mercadorias importadas e o pagamento dos tributos, que anteriormente deixaram de ser recolhidos, em até trinta dias da expiração do prazo de exportação.

Segundo o advogado especialista em Direito Tributário Rafael Paiani, a Receita Federal vem exigindo que os tributos sejam pagos com o acréscimo de multa moratória e da Selic (cuja média anual é de 6%), a contar da data da declaração de importação. Ou seja, além de recolher os tributos, o Fisco exige da empresa o pagamento de encargos moratórios de 26% pela não ocorrência da exportação.

“O que mudou o cenário foi uma recente decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça determinado que em sendo nacionalizada a mercadoria importada e recolhidos os tributos incidentes, em até trinta dias do vencimento do prazo para realizar a exportação, deve ser afastada a incidência da multa moratória e dos juros de mora. Isso porque, durante a vigência do ato concessório, há uma isenção condicional que depende da efetivação da exportação para que se confirme”, explica.

“Se a exportação não se realiza, o tributo passa a ser devido a partir dali e, apenas se não for recolhido em até 30 dias, é que haverá a incidência de encargos moratórios.”

O “drawback suspensão” é um regime aduaneiro especial que concede às empresas o direito de importar mercadorias sem o pagamento do Imposto de Importação, do Imposto sobre Produtos Industrializados, do PIS e da Cofins, desde que essas sejam utilizadas no processo de industrialização de produto a ser exportado em um prazo de até um ano da data da concessão do regime.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
23/10/2019 0 Comentários 529 Visualizações
Variedades

Projeto altera texto da Lei de Responsabilidade Fiscal

Por Gabrielle Pacheco 24/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Senado analisa proposta que altera o texto da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e cria mecanismos para dar mais eficiência à arrecadação de tributos no país. De autoria do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), o PLP 158/2019 dá nova redação ao artigo 11 da LRF e detalha os princípios e as ações pertinentes ao exercício integral da competência tributária.

O projeto determina, por exemplo, que estados, Distrito Federal e União especifiquem quais são os tributos de competência de cada ente da federação para dar mais eficácia à cobrança, com redução da sonegação fiscal e da isenção de impostos.

Para Anastasia, a mudança estimula o aperfeiçoamento da legislação tributária brasileira e é oportuna, em momento de “grave” crise fiscal de estados e municípios. “A administração pública deve enfrentar essa grave crise com grande esforço, cobrando corretamente os seus tributos. Claro, sem exagero e ônus a mais do que deve ser, mas instituindo aqueles tributos que a Constituição Federal outorga aos municípios e estados”, justifica.

A proposta sugere, por exemplo, que os entes da federação instituam um cronograma anual de fiscalização tributária que contemple ações para atingimento das metas de arrecadação e de combate à evasão e sonegação fiscal. Outra medida sugerida é o estabelecimento de uma rotina de monitoramento e controle para checar o cumprimento desse cronograma. Os entes também devem formar um quadro de pessoal capacitado para a fiscalização tributária e uma estrutura de trabalho equipada e informatizada.

“Essa mesma estrutura deve permitir a qualificação dos servidores e evitar a concessão de benefícios e privilégios a pessoas físicas ou jurídicas, de tal modo a estabelecer uma justiça tributária, para o aperfeiçoamento da prestação dos serviços públicos. E os serviços públicos só podem ser bem prestados se tiverem lastros na arrecadação tributária”, defende Anastasia.

Peça orçamentária

O projeto de lei complementar também prevê alterações na forma como a Lei Orçamentária Anual (LOA), elaborada pelo Executivo para definir as despesas e receitas para o próximo ano, é estimada. O objetivo é aprovar para o exercício seguinte uma peça orçamentária mais perto da realidade de arrecadação e gastos do governo.

A orientação é de que estados e municípios devem evitar superestimar a LOA. O vice-presidente da Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom), o conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), Renato Rainha, faz uma comparação simples: “nas contas pessoais, estimar ganhar R$ 100 milhões em um ano, mas ganhar apenas R$ 100 mil pode colocar os gastos em risco”.

Para aprovar uma previsão razoável, a proposta do senador Anastasia estabelece a análise do histórico do comportamento da receita dos últimos cinco anos para garantir uma proximidade com a realidade de arrecadação.

“O projeto determina o correto planejamento para evitar peças orçamentárias com superestimativas. Acho a proposta muito interessante porque traz algumas determinações de forma mais específica. Isso vai ajudar muito na arrecadação e nos gastos dos recursos públicos”, avalia Rainha.

Atualmente, o PLP 158/2019 aguarda tramitação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
24/07/2019 0 Comentários 367 Visualizações
Cultura

Ospa realiza espetáculo “Pink Floyd Sinfônico”

Por Gabrielle Pacheco 27/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

No dia 7 de julho, a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) imerge no universo psicodélico e experimental da banda britânica Pink Floyd. O tributo a um dos grupos precursores do rock progressivo nos anos 1960 é revivido sob a batuta de Evandro Matté.

A partir das 18h, no Auditório Araújo Vianna, o maestro conduz a orquestra pela história de cinco grandes álbuns, revivendo sucessos como Another Brick In The Wall e Wish You Were Here.

Aliada da instrumentação clássica, a apresentação conta com a participação especial dos cantores Anaadi e Rafael Gubert, do guitarrista Johnny Macedo, do baixo elétrico de Gabriel Nunes, do pianista Paulo Bergman, do baterista Jorge Matte, além do Coro Sinfônico da OSPA e do Coro Infantojuvenil.

O concerto garante uma viagem no tempo pelos primórdios do rock, trazendo à tona a nostalgia de quem vivenciou a trajetória da banda e de quem cresceu a escutando.

Os ingressos custam R$ 50 e estão à venda pelo site da Uhuu e na bilheteria do Teatro Bourbon Country de segunda a sábado das 13h às 21h e nos domingos e feriados das 14h às 20h. No sábado, 6, das 10h às 18h, e no domingo, 7, também haverá bilheteria física no Auditório Araújo Vianna, das 10h às 18h.

‘‘Não é de hoje que a música sinfônica, com todo seu refinamento e erudição, flerta com o rock progressivo. Nos idos dos anos 1960 e 1970 não era raro que grupos de rock, especialmente ingleses, elaborassem músicas para serem executadas por orquestras. Um dos ícones deste movimento, sem sombra de dúvidas, é a banda Pink Floyd, que conseguiu unir o experimentalismo e profundidade com a qualidade da música de concerto’’, afirma Evandro Matté, diretor artístico e maestro titular da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.

Com o objetivo de revisitar todo universo de um dos maiores grupos musicais de todos os tempos, a Ospa inicia sua trajetória em uma linha do tempo que começa com Astronomy Domine, do álbum de estreia da banda, The Piper at the Gates of Dawn, escrito por Syd Barrett. Em seguida, a orquestra atravessa três canções de The Dark Side of The Moon, reconhecido como um dos maiores discos de todos os tempos, interpretado com Time, The Great Gig in The Sky e Money.

Com o propósito de reunir música de concerto aos instrumentos que percorrem o mundo do rock, a Ospa recebe no palco a presença de convidados especiais. Anaadi, vencedora do prêmio de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em português do Grammy Latino 2018, e Rafael Gubert, premiado com o Oscar della Musica (Itália), interpretam os solos vocais. A guitarra fica por conta de Johnny Macedo, músico que vem atuando como solista pelas principais orquestras do Rio Grande do Sul.

O contrabaixo elétrico é apresentado pelo ex-integrante da OSPA Jovem, imerso na vida musical, Gabriel Nunes. A bateria é ocupada pelo experiente percussionista da OSPA Jorge Matte. E o piano é teclado sob as mãos do mestre em música de intensa atuação orquestral Paulo Bergmann. Além deles, o evento alia os mais diversos timbres com o Coro Sinfônico da OSPA e o Coro Infantojuvenil, que interpretam os grandes sucessos da banda britânica.

Serviço

O quê: Ospa apresenta Pink Floyd Sinfônico;
Quando: 7 de julho, domingo, às 18h;
Onde: Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685 – Parque Farroupilha/Porto Alegre);
Quanto: R$ 50, com 50% de desconto para estudantes, portadores da Identidade Jovem, seniores e sócios do Clube do Assinante ZH, e 20% de desconto para Cartão Zaffari Bourbon, Banrisul e Panvel.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/06/2019 0 Comentários 401 Visualizações
CidadesCultura

Manni Ortiz faz tributo à Amy Winehouse na Casa de Cultura Mario Quintana

Por Gabrielle Pacheco 05/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

No dia 12 de fevereiro, a cantora carioca Manni Moritz (foto) apresenta na Sala Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mario Quintana o tributo “Manni canta Amy”. O show ocorre às 19h30 e os ingressos custam R$ 20,00 mais 1kg de alimento não perecível.

O formato da apresentação é adaptável, desde à estrutura de big band, com participação de arranjos de metais e backing vocals, até versões acústicas em duos ou trios de voz, cordas e/ou percussão e/ou teclado. No repertório estão os maiores sucessos de Amy Winehouse, como Rehab, Valerie, You Know I’m no Good e Girl from Ipanema.

Serviço

O quê: Manni canta Amy.
Quando: 12/02, terça-feira, às 19h30.
Onde: Sala Carlos Carvalho – 2º andar da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736), Porto Alegre.
Quanto: R$ 20,00 mais 1kg de alimento não perecível.

Foto: Divulgação/Bianca Bermúdez | Fonte: Assessoria
05/02/2019 0 Comentários 398 Visualizações
Business

FCDL-RS pede que alíquotas do ICMS sejam reduzidas em 2019

Por Gabrielle Pacheco 28/09/2018
Por Gabrielle Pacheco

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) reforça seu posicionamento favorável à redução de impostos no estado e vê como forma disso se concretizar a volta das alíquotas de ICMS aos patamares vigentes antes de 1º de janeiro de 2016. O presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, não concorda com a posição manifestada pela maioria dos candidatos ao Governo do Estado de manter a alta nas alíquotas do ICMS em 2019. Se isso ocorrer, a alíquota básica do ICMS seguirá em 18% e serviços como TV a cabo, energia elétrica e telecomunicações, além da gasolina, seguirão com 30% de alíquota.

“Quando as alíquotas foram elevadas, ficou estabelecido que isso valeria até o final de 2018. Entendemos que não há mais espaço para a população gaúcha seguir convivendo com esse ICMS elevado. Está prejudicando toda a cadeia produtiva gaúcha e a população de forma geral. Então, o ideal é que as alíquotas voltem aos padrões que vigoravam antes de janeiro de 2016”, explica Koch.

Para Vitor Augusto Koch, é fundamental que o ICMS sofra uma redução em 2019, pois caso isso não ocorra, a competitividade do Rio Grande do Sul perante outros estados brasileiros será ainda menor. O presidente da FCDL-RS destaca que, em virtude das alíquotas elevadas, um segmento usualmente forte do Rio Grande do Sul, o calçadista, está enfrentando enormes dificuldades.

“Os reflexos do elevado ICMS são percebidos na indústria, no comércio, nos serviços, enfim, em praticamente todos os setores da nossa economia. Nós já nos posicionamos contrariamente ao aumento do ICMS em 2015 e mantemos a nossa posição. Acreditamos que pensando junto com a sociedade efetivamente engajada em construir um futuro melhor para o nosso Estado, acharemos soluções criativas e melhores para a revitalização da administração pública e que não envolvam pagar mais impostos”, destaca.

Já quando ocorreu a aprovação pela Assembleia Legislativa do aumento das alíquotas proposto pelo governo estadual, a FCDL-RS destacava que o fato iria atingir diretamente o orçamento das famílias gaúchas, retirando poder de consumo e fomentando o ciclo recessivo que se percebia no Rio Grande do Sul. E, comprovadamente, a elevação dos tributos causou e causa prejuízos para o setor varejista e, em especial, para as famílias de baixa renda, que foram profundamente afetadas com o aumento da alíquota básica do ICMS.

Na opinião de Koch, a entrada em vigor de alíquotas mais moderadas do ICMS vai representar um novo fôlego para os segmentos populacionais de mais baixa renda, que hoje enfrentam, além da elevada carga tributária, a queda do nível de emprego e a fragilização do orçamento familiar.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
28/09/2018 0 Comentários 327 Visualizações

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