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tratamento oncológico

Cidades

Comissão Especial da Oncologia constata instalações adequadas em Taquara

Por Stephany Foscarini 05/05/2022
Por Stephany Foscarini

Após ouvir alguns entes envolvidos no processo de transferência dos pacientes oncológicos de Novo Hamburgo para Taquara, a comissão especial instaurada pela Câmara para discutir o tema avançou mais um pouco na manhã desta quarta-feira, 4, para conseguir um prognóstico da migração do atendimento. Acompanhado do chefe do Legislativo, Cristiano Coller (PTB), o colegiado visitou a cidade vizinha para conhecer as instalações do Hospital Bom Jesus. O grupo é formado pelo presidente Enio Brizola (PT), o relator Raizer Ferreira (PSDB) e a secretária Semilda – Tita (PSDB). Também acompanhou a externa a vereadora Lourdes Valim (Republicanos), secretária da Comissão de Direitos Humanos. Sem agendamento prévio, os parlamentares foram recebidos pelo diretor da clínica Oncoprev, Ramon Ritter, pelo cirurgião Paulo Murassutti, pela diretora técnica do hospital, Andressa De Conti, e pela gerente administrativa, Cinthia Cambraia.

O próximo passo do Legislativo para entender quais serão as alternativas em médio e longo prazo será estabelecer diálogo com a secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann. Uma reunião está programada para o final da tarde da próxima terça-feira, 10, em Porto Alegre. Segundo Brizola, além do encontro programado para ocorrer na semana que vem com a representante da pasta, a comissão especial planeja levar a pauta para a Assembleia Legislativa, para os deputados federais e senadores, e prosseguir com as averiguações do que está sendo adotado na cidade vizinha.

Combinamos que daqui um mês eles (administração do Hospital Bom Jesus) irão na Câmara apresentar os relatórios desse primeiro momento de atenção aos nossos pacientes de Novo Hamburgo”.

“Combinamos que daqui um mês eles (administração do Hospital Bom Jesus) irão na Câmara apresentar os relatórios desse primeiro momento de atenção aos nossos pacientes de Novo Hamburgo”, informou Brizola sobre a sequência proposta pela Comissão Especial.

Na chegada ao Hospital Bom Jesus, um taxista, cujo ponto localiza-se em frente ao local, mostrou aos vereadores vídeo de pacientes que haviam chegado de Novo Hamburgo durante a manhã e aguardavam em fila para ingressar na instituição de saúde. “A gente precisa entender que é uma exceção. Estamos em regime de mutirão e temos até o dia 26 de maio para atender todo mundo. Pode ser que haja algum tumulto. Marcamos as consultas com horário, mas vão descer 40 pacientes aqui. Vai ter uma fila para identificar, todos terão que estar de máscara e, muitas vezes, vêm acompanhantes juntos. Depois de maio, a roda vai andar sozinha”, sinalizou Ritter. Ele garantiu que um toldo deve ser construído para evitar que os pacientes fiquem expostos em dias de chuva. Segundo Andressa, o serviço já foi contratado; agora só falta o prazo de execução. Essa cobertura protegerá as pessoas desde a entrada da oncologia até o acesso à área de exames, trecho no qual os pacientes irão circular.

Conforme ele mostrou aos vereadores, há duas recepções com dimensões adequadas e bancos em uma área lateral. Ele informou aos presentes na vistoria que no próximo sábado estão programadas 74 consultas, sendo que apenas duas delas não são de cidadãos hamburguenses.

Sobre as expectativas quanto à qualidade dos serviços prestados na área, Murassutti revelou números que entusiasmaram a comitiva de Novo Hamburgo. “Nós, em um trabalho inicial em câncer, reduzimos a mortalidade em 40%. Como se atende com dinamismo, tivemos uma média de início de tratamento em 6,2 dias. Isso nem o Hospital de Clínicas faz; ninguém faz. Hoje nós temos aqui cinco médicos oncologistas, a grande maioria com formação fora do país. O nosso grupo é muito bom e vocês vão ver à medida que as pessoas forem sendo atendidas”, acrescentou.

Durante os esclarecimentos sobre o trabalho desempenhado, ele relatou que cirurgias represadas na área já começaram a ser realizadas na instituição. Ele citou que uma das pacientes, acometida por câncer de ovário e que aguardava procedimento cirúrgico, retirou um tumor com 19 quilos. A celeridade no atendimento é um dos principais argumentos apresentados aos representantes de Novo Hamburgo sobre os atendimentos prestados pela instituição.

Vimos que o hospital tem uma boa estrutura técnica e administrativa. Constatamos bons equipamentos, com atualização tecnológica. Também percebemos uma boa higienização, organização dos espaços de permanência dos pacientes que aguardam cirurgia”.

“Vimos que o hospital tem uma boa estrutura técnica e administrativa. Constatamos bons equipamentos, com atualização tecnológica. Também percebemos uma boa higienização, organização dos espaços de permanência dos pacientes que aguardam cirurgia”, fez um balanço o presidente do colegiado.

Foto: Maíra Kiefer/CMNH | Fonte: Assessoria
05/05/2022 0 Comentários 719 Visualizações
Cidades

Prefeita Fátima pede à Liga para sensibilizar pacientes a manterem tratamento oncológico

Por Stephany Foscarini 04/05/2022
Por Stephany Foscarini

Em nova reunião com voluntárias da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Novo Hamburgo na manhã desta quarta-feira, 4, a prefeita Fátima Daudt destacou o fato de que pacientes hamburguenses na fila de espera estão finalmente sendo atendidos na oncologia. Até dezembro do ano passado, Novo Hamburgo tinha mais de 154 pacientes aguardando atendimento; hoje são menos de 30. E a tendência é zerar a fila em breve.

Com a desistência do Hospital Regina em atender a oncologia SUS, oficiada ao Ministério Público Federal e às secretarias estadual e municipal de Saúde, a nova referência para pacientes oncológicos de Novo Hamburgo passou para o Hospital Bom Jesus, em Taquara. A Prefeitura hamburguense providencia transporte porta a porta (busca em casa e leva até o hospital e, ao final da consulta ou procedimento, retorna até a casa do paciente em Novo Hamburgo).

A Liga presta um serviço fundamental na oncologia, inclusive na sensibilização dos pacientes, que vivem momentos de incertezas por causa da doença. Eles precisam seguir o tratamento”.

Fátima também pediu para que as voluntárias da Liga ajudem a conscientizar os pacientes quanto à importância de seguirem o tratamento e aproveitarem a estrutura oferecida em Taquara. “A Liga presta um serviço fundamental na oncologia, inclusive na sensibilização dos pacientes, que vivem momentos de incertezas por causa da doença. Eles precisam seguir o tratamento”, enfatizou Fátima.

O secretário municipal de Saúde, Marcelo Reidel, voltou a insistir para que a Liga conheça a estrutura oferecida em Taquara. “É muito importante vocês conhecerem pessoalmente o hospital e a estrutura oferecida”, disse.

Durante o encontro, a prefeita reafirmou seu compromisso em lutar pelo restabelecimento do atendimento a pacientes oncológicos pelo SUS em Novo Hamburgo. “Tanto que já estamos fazendo estudos para levá-lo ao Hospital Municipal, que é 100% SUS”, disse.

Queremos a oncologia em Novo Hamburgo e com todos os pacientes sendo atendidos. Não podemos ter fila de espera. Por isso, precisamos resolver esta questão de forma definitiva. E o Hospital Municipal, que é 100% SUS, é nossa alternativa”.

“Queremos a oncologia em Novo Hamburgo e com todos os pacientes sendo atendidos. Não podemos ter fila de espera. Por isso, precisamos resolver esta questão de forma definitiva. E o Hospital Municipal, que é 100% SUS, é nossa alternativa”, destacou Fátima. Além de Bortolini e Reidel, participaram da reunião com a prefeita a presidente da Liga, Regina Dau, a segunda vice-presidente, Vergínia Maria Engel, e as voluntárias Miriam Behrend, Mariza Simon, Angela Alano e Carmen Gerhard.

Foto: Lu Freitas/PMNH | Fonte: Assessoria
04/05/2022 0 Comentários 560 Visualizações
Cidades

Comissão especial de Novo Hamburgo ouve Hospital Regina

Por Stephany Foscarini 03/05/2022
Por Stephany Foscarini

A transferência do atendimento público a doentes com câncer, oriundos de Novo Hamburgo, para o Hospital Bom Jesus de Taquara foi assunto da reunião realizada na manhã desta segunda-feira (2), no Plenarinho da Câmara Municipal. Organizado pela Comissão Especial de Acompanhamento da Referência Oncológica do SUS, o encontro teve como objetivo principal ouvir os esclarecimentos trazidos pela diretora-executiva do Hospital Regina, Gisele Albani, e do advogado da congregação, Fábio Kinsel, sobre os motivos que levaram à não renovação do contrato e como se deram as negociações com o Executivo e a transferência dos pacientes. A prestação do serviço pelo Hospital Regina, até então referência regional, prosseguirá até o dia 26 de maio. Após essa data, ficará a cargo da instituição de saúde da cidade vizinha assumir integralmente os cuidados aos pacientes.

A comissão é composta pelos vereadores Enio Brizola (presidente/PT), Raizer Ferreira (relator/PSDB) e Semilda dos Santos – Tita (secretária/PSDB). Os parlamentares Inspetor Luz (MDB), Felipe Kuhn Braun (PP), Gustavo Finck (PP), Darlan Oliveira (PDT) e Gerson Peteffi (MDB), representado pelo assessor Fahbricio Müller Pereira, acompanharam as explicações, assim como a médica oncológica clínica com atuação no Hospital Regina Daniela Lessa, a atual presidente da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Novo Hamburgo, Regina Dau, voluntárias da entidade, e representantes da OAB/NH.

Regina lutou pela permanência

A diretora-executiva Gisele Albani iniciou seu discurso reforçando a luta do Hospital Regina pela permanência do atendimento. “Desde 2014, estamos em negociação com o Executivo. Trabalhamos por anos com um volume muito maior do que está estipulado em contrato e é o próprio Município que sinaliza à instituição quantos atendimentos podemos realizar por mês. Temos 184 autorizações de internações hospitalares, mas internamos muito mais que isso. Dizer que o Regina fecha as portas não é verdade. Existe um recurso, um teto físico e financeiro. Mesmo assim não medimos esforços, mas chega um momento que não dá mais para suportar”, apontou Gisele. Segundo ela, o Regina produziu, em 2021, uma média de 215 internações por mês. Ela explicou que 908 pacientes estavam em tratamento no ano passado nos cinco municípios – Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha, Dois Irmãos e Ivoti. “Tratamento não é acompanhamento. São 908 pacientes fazendo quimioterapia, hormonioterapia e cirurgias. Ao todo, o serviço acompanha 3.500 pacientes pelo tempo médio de cinco anos”, disse.

Segundo a diretora do Regina, o contrato prevê o repasse de R$ 276 mil mensais, mas para a realização dos 5.285 procedimentos são gastos R$ 416.777,40. O Sistema Único de Saúde prevê R$ 1.500,00 por cada internação hospitalar. “Nós não recebemos essa diferença”, alertou Gisele. “Em um hospital 100% SUS, os recursos são diferentes. Quando o paciente acessa, nós tratamos o paciente. O Regina não regula quem é o paciente que acessa ou não o tratamento. É dever do Município regular essa questão. Agora, tudo é feito por meio do Sistema de Agendamento de Consultas do Estado. São 62 novos acessos por mês e mais uma média de 10 a 12 pacientes que são transferidos de outro hospital para cá. São 650 cirurgias por ano, em uma média de 54 por mês, e quase 90 mil atendimentos ano ambulatoriais”, especificou.

Para finalizar sua fala, ela destacou que foi o Estado que definiu a troca do hospital referência, no dia 7 de dezembro. O início do processo de transição de todos os pacientes em tratamento para Taquara começou já no dia 8.

Para ler a matéria completa, clique aqui.

Foto: Tatiane Lopes/CMNH | Fonte: Assessoria
03/05/2022 0 Comentários 814 Visualizações
Variedades

Issur Koch e Luís Heinze terão reunião com Ministério da Saúde em busca de mais verbas para oncologia

Por Stephany Foscarini 08/12/2021
Por Stephany Foscarini

O deputado estadual Issur Koch e o senador Luís Carlos Heinze promovem no próximo dia 15, às 14h, videoconferência com a diretora do Departamento de Atenção Especializada e Temática (DAET) do Ministério da Saúde, Maíra Basta Botelho. Em pauta, mais recursos para o tratamento oncológico no Vale dos Sinos, em especial das cidades que têm como referência para atendimento o Hospital Regina, em Novo Hamburgo.

O parlamentar enviou ofício ao prefeito de Campo Bom e presidente da Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (Amvars), Luciano Orsi, solicitando que a entidade estenda o convite para que os prefeitos de Novo Hamburgo, Estância Velha, Dois Irmãos e Ivoti, além de Campo Bom participem deste encontro.

“Há uma demanda muito grande para o início do tratamento e, não raro, pacientes aguardam tempo superior a 60 dias para este início, descumprindo diretriz estabelecida na Lei 12.732/2012. Cumpre salientar que o prognóstico da doença também está relacionado ao tempo de diagnóstico e tratamento”, destaca Issur.

É uma corrida contra o tempo. Precisamos repactuar esta questão junto ao Governo Federal para podermos atender um número maior de pessoas. Como está, não pode continuar”.

Com o apoio do senador Luiz Carlos Heinze, Issur vem tratando desta questão há alguns meses em Brasília junto ao governo Federal. “É uma corrida contra o tempo. Precisamos repactuar esta questão junto ao Governo Federal para podermos atender um número maior de pessoas. Como está, não pode continuar”, define o deputado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/12/2021 0 Comentários 450 Visualizações
Saúde

Sem espera para tratamento oncológico em São Leopoldo

Por Gabrielle Pacheco 14/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

Em meio à crise generalizada da saúde no Brasil, São Leopoldo vem dando exemplo quando o assunto é oncologia. Enquanto muitas administrações municipais reduzem serviços por falta de repasses dos Estados, pacientes que ficam em filas ou precisam entrar na Justiça para garantir o atendimento, o Município dá resolutividade aos casos em um curto espaço de tempo, vencendo até mesmo o calendário de 60 dias estipulado por lei.

Do diagnóstico ao tratamento, em menos de um mês os pacientes do Sistema Único de Saúde já estão entrando pelas portas da Oncologia Centenário, clínica referência no atendimento ao câncer, para realizar radioterapia ou quimioterapia. Prazos que, muitas vezes, são ainda mais encurtados. Jaldo Castro, responsável pelos agendamentos oncológicos da Secretaria da Saúde de São Leopoldo, comenta:

“A partir da solicitação médica, agendamos o tratamento para a semana seguinte. Nossa média de encaminhamentos para tratamento clínico é de 82 novos pacientes/mês”.

E os números mostram a importância e a eficiência da Oncologia Centenário, clínica privada que presta serviços ao Hospital Centenário. Em 2018, 1.361 pacientes encaminhados pela Prefeitura de São Leopoldo iniciaram o tratamento. Destes, 877 foram para quimioterapia e 484 submetidos à radioterapia. Ao todo, a Oncologia Centenário realizou, no ano passado, 5.326 consultas e 2.138 sessões de quimioterapia, e outras 2.218 consultas e 11.815 sessões de radioterapia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2019 0 Comentários 484 Visualizações

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